Sei sulla pagina 1di 19

Manejo biológico

Cultura do feijão.
(Phaseolus vulgaris L.)
Por que, na agricultura moderna,
busca-se tanto a preservação dos
inimigos naturais das pragas?
• Regulação da população praga;
• Busca por novas estratégias de manejo;
• Manejo eficiente de pragas.
• Uma das principais atividades agrícolas do país é o cultivo
do feijão, porém, um dos fatores que limitam sua
produtividade é a ocorrência de pragas que podem causar
até perdas totais da cultura, caso não sejam tomadas
medidas de manejo adequadas.
• Como a produção do feijão apresenta ciclo curtos, se
comparado à outras culturas, isto a torna mais propensa a
certas doenças e necessita de uma atenção extra.
• O produtor precisa reconhecer que é importantíssimo a
aplicação de boas práticas agrícolas de manejo preventivo,
obedecendo sempre a fase de desenvolvimento da cultura
para evitar prejuízos. (Revista Agropecuária – 2018)
Estágios fenologicos.

Figura1. Escala de CIAT (1983).


Figura 2. Fenologia genérica do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) e período de maior probabilidade de ocorrência
de pragas e do vírus do mosaico dourado (QUINTELA, 2001b).
Principais pragas e doenças.

 Pragas das sementes, plântulas e raízes:

• Gorgulho-do-solo (Teratopactus nodicollis)


• Coró, bicho-bolo (Phyllophaga cuyabana, Liogenys sp.)
• Lagarta-cortadeira (Spodoptera frugiperda)
• Larva-de-vaquinha (Cerotoma arcuata; Diabrotica speciosa;
• Colaspis sp.)
• Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus)
• Lagarta-rosca (Agrotis spp.)
• Larva-das-sementes (Delia platura)
• Lesmas (Sarasinula linguaeformis, Deroceras spp., Limax spp.
• e Phyllocaulis spp.)
 Proteção contra organismos do solo
 Produto - Organic WP (Laboratório Farroupilha).
Fungicidade microbiológico.
 Organismo - Trichoderma asperellum

 Atua na proteção contra Rhizoctonia sp.,


Fusarium sp., Sclerotinia sp., de forma rápida

• A aplicação se dá de forma única, na época do


tratamento de sementes, sem a produção da
calda. . Nas horas mais frescas do dia, se possível
com alta umidade do ar.
• Dose: 280g/100kg de sementes
 Pragas das folhas.

• Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus)


• Ácaro-rajado (Tetranychus urticae)
• Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri)
• Lagarta-enroladeira-das-folhas (Omiodes indicata)
• Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens)
• Lagarta-cabeça-de-fósforo (Urbanus proteus)
• Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis)
• Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipos A e B)
• Tripe (Thrips palmi, Thrips tabaci e Caliothrips
brasiliensis)
• Vaquinha (Diabrotica speciosa, Cerotoma arcuata e
Colaspis sp.)
Lagarta Cortadeira Spodoptera frugiperda
(Lepidoptera: Noctuidae)
• As lagartas cortam as plântulas rentes ao solo,
durante o estádio V1 a R 6

ALTERNATIVAS PARA CONTROLE.


O controle biológico natural deve sempre ser favorecido por meio de
boas práticas agrícolas, a citar o uso de produtos seletivos aos
inimigos naturais. A liberação de parasitoides como Trichogramma na
cultura é uma alternativa.
Produto: Trichogramma pretiosum Amipa
Fonte: Google

• Liberação de cerca de 100000 indivíduos por hectare


quando aparecerem as primeiras posturas ou adultos
da praga.
• A aplicação se dá pela liberação de cartelas contendo
os ovos da vespinha. Após eclosão irá parasitar os ovos
da Spodoptera.
Vaquinha (Diabrotica speciosa)

a larva se alimenta das raízes e interfere na absorção de nutrientes e água, e


também reduz a sustentação das plantas. O ataque ocasiona o acamamento das
plantas em situações de ventos fortes e de alta precipitação pluviométrica.

Alternativas: Os agentes de controle biológico mais eficientes são os


inimigos naturais Celatoria bosqi, Centistes gasseni, e os
fungos Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae.
Mosca Branca
Suga a seiva da plantas e expele líquidos açucarados pelas suas fezes, transmite a
vírus do mosaico dourado, o qual pode provocar danos significativos a cultura. O
mosaico dourado provoca um amarelecimento entre as nervuras da folha, reduz o
crescimento da planta, os entre nós ficam curtos, as vagens ficam deformadas, com
redução no tamanho e no número de sementes.
Alternativas para o controle.
• Produto: GRANADA (Laboratório Farroupilha) - inseticida microbiológico, à base
do fungo entomopatogênico Beauveria bassiana isolado IBCB 66.
• Atua sobre diferentes estágios de desenvolvimento dos hospedeiros, como larvas,
pupas e adultos.
• A infecção se dá pela adesão dos conídios fúngicos e subsequente penetração da
cutícula protetora dos insetos. Essa infecção via tegumento, onde o fungo coloniza
totalmente o inseto decorridas 72 horas, leva-o à morte. Os insetos atacados
apresentam-se cobertos por micélio branco que esporula em condições de
temperatura de 23 a 30°C e umidade relativa acima de 60%.

• Dose : 0,5 g /ha.

• Cuidados na aplicação:
– Preparo da calda, um pouco antes da aplicação, (aplicar com equipamentos terrestres.
– Umidade acima de 70%. ; temperatura abaixo de 27
 Pragas das hastes e axilas.

• Broca-das-axilas (Epinotia aporema)


• Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus)

 Pragas das vagens


• Lagarta-das-vagens (Thecla jebus, Etiella zinckenella e
• Maruca vitrata)
• Percevejo-dos-grãos (Neomegalotomus simplex,
Nezara
• viridula, Piezodorus guildinii, Euschistus heros, Edessa
• meditabunda, Thyanta perditor)
Pragas dos grãos armazenados.

• Caruncho do feijão(Zabrotes subfasciatus).

FONTE: AgroLink
O caruncho ataca o cotilédone, abrindo
galerias, podendo destruir completamente
A presença de ovos e fezes do insetos afetam a
qualidade do produto, tanto na culinária
quanto para semeadura .
Alternativas para controle.

• Terra Diatomácea: pó inerte proveniente de algas


diatomáceas fossilizadas que possui o dióxido de
sílica como principal ingrediente. A sílica tem a
capacidade de desidratar os insetos, causando a
morte em um período variável de um a sete dias,
dependendo da espécie-praga.
• São comuns em mares, lagoas e pântanos.
• Dose: 250g/ton.
• Deve-se lembrar que os grãos a serem tratados
devem estar secos (13% de umidade), para que a
umidade do grão não neutralize o efeito da terra
de diatomáceas.
Conclusão.
Referencias.
 Revista Agropecuária http://www.revistaagropecuaria.com.br/2018/07/19/confira-as-principais-pragas-do-feijao-e-como-
combate-las/
 EMBRAPA. Doenças e Pragas.
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/territorio_sisal/arvore/CONT000fcklneyu02wx5eo0a2ndxy6yow9ce.html
 https://www.promip.agr.br/trichomip-p/
 https://www.embrapa.br/documents/1344498/2767895/manejo-integrado-de-pragas-do-feijoeiro.pdf/c8bb5013-3bf8-
4579-a9ea-64570cb70e90
• https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Tomate/TomateIndustrial_2ed/pragas_mosca.htm
• https://maissoja.com.br/controle-biologico-de-mosca-branca-em-soja-feijao-e-algodao/
• http://www.emater.tche.br/docs/agroeco/revista/ano2_n4/revista_agroecologia_ano2_num4_parte08_alternativa.pdf

Potrebbero piacerti anche