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1 ENG 418
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA)
Máquinas Elétricas (ENG 418)
Introdução
As máquinas cc são geradores que convertem energia
mecânica em elétrica e motores que convertem energia
elétrica em mecânica.
A maior parte das máquinas cc são como as máquinas ca
(corrente alternada), pois existem tensões e correntes ca no
interior delas.
As máquinas cc possuem tensão de saída contínua porque
existe um mecanismo que converte a interna ca para tensão
cc em seus terminais. Esse mecanismo é chamado de
comutador e a máquina é conhecida como máquina de
comutação.
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ead 0
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AP rl
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rFsen()
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Considerando que:
AP rl e AP B
A expressão do torque pode ser reduzida a:
2
i Sob as faces polares
0 Além das extremidades dos polos
Assim o torque produzido na máquina é o produto da fluxo
da máquina e da corrente da máquina, vezes alguma
quantidade que representa a construção mecânica da
máquina.
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em máquinas cc reais
Nas máquinas CC reais, há diversas formas de conectar as
espiras do rotor (também denominado armadura) aos
segmentos do comutador. Essas diferentes conexões afetam o
número de caminhos paralelos de corrente dentro do rotor, a
tensão de saída do rotor e o número e a posição das escovas
que friccionam os segmentos comutadores.
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Bobinas do rotor
Independentemente do modo pelo qual os enrolamentos são
conectados aos segmentos comutadores, a maioria dos
enrolamentos do rotor consiste em bobinas pré-fabricadas
em forma de diamante que são inseridas nas ranhuras da
armadura como uma peça única. Cada bobina consiste em
diversas espiras (laços) de fio condutor e cada espira é
encapada e isolada das demais espiras e da ranhura do rotor.
Cada lado de uma espira é denominado condutor. O número
de condutores da armadura de máquina é dado por:
Z 2CNc
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Em que:
Z: número de condutores do rotor
C: número de bobinas no rotor
Nc: número de espiras por bobina
O que significa abrangência em graus elétricos de uma
bobina?
Isso significa que quando um lado está debaixo do centro de
um dado polo magnético, o outro lado está debaixo do
centro de um polo de polaridade oposta. Os polos físicos
podem estar em locais que não estão distanciados de 180
graus entre si, mas a polaridade do campo magnético é
invertida completamente quando se desloca de um polo até o
próximo. A relação entre o ângulo elétrico e o ângulo
mecânico em uma dada máquina é dada por:
P
e m
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Em que:
P
e m
2
e ângulo elétrico em graus
m ângulo mecânico em graus
P número de polos magnéticos
Se uma bobina abranger 180 graus elétricos, em todos os
instantes as tensões nos condutores de ambos os lados da
bobina serão exatamente as mesmas em valor com sentidos
opostos. Uma bobina como essa é denominada bobina de
passo pleno.
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Progressivo Regressivo
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ENROLAMENTO IMBRICADO
Finalmente, os enrolamentos de armadura são classificados de
acordo com a sequência de suas conexões com os segmentos
do comutador. Há duas sequências básicas de conexões dos
enrolamentos da armadura – enrolamentos imbricados e
enrolamentos ondulados. Além disso, há um terceiro tipo
de enrolamento, denominado enrolamento autoequalizado,
que combina enrolamentos imbricado e ondulado em um
rotor simples.
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ENROLAMENTO IMBRICADO
O tipo mais simples de construção de enrolamento utilizado
nas máquinas CC modernas é o enrolamento imbricado ou
em série simples (ou simplex). Um enrolamento imbricado é
um enrolamento de rotor que consiste em bobinas que
contêm uma ou mais espiras de fio com os dois lados de cada
bobina ligados a segmentos de comutador adjacentes. Se o
lado final da bobina estiver conectado ao segmento que se
segue ao segmento ao qual está conectado o lado inicial da
bobina, então se trata de um enrolamento imbricado
progressivo e yc =1. Se o lado final da bobina estiver
conectado ao segmento que antecede o segmento ao qual está
conectado o lado inicial da bobina, então se trata de um
enrolamento imbricado regressivo e yc=-1.
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ENROLAMENTO IMBRICADO
Uma máquina simples de dois polos com enrolamento
imbricado é mostrada na Figura a seguir:
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ENROLAMENTO IMBRICADO
Uma característica interessante dos enrolamentos imbricados
simples é que há tantos caminhos de corrente em paralelo
através da máquina quantos forem os polos dessa máquina.
Se C for o número de bobinas e de segmentos comutadores
presentes no rotor e P for o número de polos da máquina,
então haverá C/P bobinas em cada um dos P caminhos de
corrente em paralelo que passam pela máquina. O fato
de que há P caminhos de corrente também requer que haja
tantas escovas na máquina quantos forem o número de
polos para poder conectar todos os caminhos de corrente.
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ENROLAMENTO IMBRICADO
O fato de que há P caminhos de corrente também requer
que haja tantas escovas na máquina quantos forem o
número de polos para poder conectar todos os caminhos de
corrente. Essa ideia está ilustrada no motor de quatro polos
simples.
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ENROLAMENTO IMBRICADO
Observe que, nesse motor, há quatro caminhos de corrente
através do rotor, cada um com a mesma tensão. O fato de que
há muitos caminhos de corrente em uma máquina de polos
múltiplos torna o enrolamento imbricado uma escolha ideal
para máquinas de tensão bastante baixa e corrente elevada,
porque as altas correntes requeridas podem ser repartidas
entre os diversos caminhos de corrente. Essa divisão de
corrente permite que o tamanho dos condutores individuais
do rotor permaneça razoável, mesmo quando a corrente total
torna-se extremamente elevada.
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ENROLAMENTO IMBRICADO
Em geral, em um enrolamento imbricado de multiplicidade
m, o passo do comutador yc é:
yc m
E o número de caminhos de corrente da máquina é:
a mP
a número de caminhos de corrente no rotor
m multiplicidade do enrolamento
P número de polos da máquina
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ENROLAMENTO ONDULADO
O enrolamento ondulado ou em série é uma forma
alternativa de conectar as bobinas do rotor aos segmentos do
comutador. A Figura a seguir mostra uma máquina simples de
quatro polos com um enrolamento ondulado simples.
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a 2m (ondulado multiplex)
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ZvBl
EA
a
Z número total de condutores
a Número de caminhos de corrente
Z Z
E A e vB
a a
v r m
Zr m B
EA
a
2 r
Flux per pole = BAP B
P
Therefore,
PZ
EA m Km
2 a
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cond rIcond lB
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A CONSTRUÇÃO DE MÁQUINAS CC
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Comutadores e escovas
Tipicamente, o comutador de uma máquina CC é feito de
barras de cobre isoladas com material à base de mica. As
barras de cobre são feitas suficientemente espessas para
permitir o desgaste natural durante toda a vida útil do motor.
O isolamento de mica entre os segmentos do comutador é
mais duro que o material do próprio comutador. Desse
modo, depois de muito tempo de uso de uma máquina,
frequentemente é necessário aparar a isolação do comutador,
para assegurar que ela não fique saliente por cima das barras
de cobre.
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Comutadores e escovas
As escovas da máquina são feitas de carbono, grafite, ligas de
metal e grafite ou de uma mistura de grafite e metal. Elas
apresentam elevada condutividade para reduzir as perdas
elétricas e o baixo coeficiente de atrito para reduzir o
desgaste excessivo. Elas são feitas deliberadamente de um
material bem mais macio que os segmentos do comutador,
para que a superfície do comutador sofra muito pouco
desgaste. A escolha da dureza das escovas é um meio-termo:
se as escovas forem macias demais, elas deverão ser
substituídas frequentemente, mas, se forem muito duras, a
superfície do comutador sofrerá demasiado desgaste durante
a vida útil da máquina.
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Comutadores e escovas
A figura a seguir ilustra a posição dos polos.
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Comutadores e escovas
Todo o desgaste que ocorre na superfície do comutador é
resultado direto do fato de que as escovas devem friccionar
essa superfície para converter a tensão CA dos condutores do
rotor em tensão CC nos terminais da máquina. Se a pressão
das escovas for demasiada, ambas, as escovas e as barras do
comutador, irão se desgastar excessivamente. Entretanto, se a
pressão for baixa demais, as escovas tenderão a saltar
levemente e uma grande quantidade de faiscamento ocorrerá
na interface entre as escovas e os segmentos do comutador.
Esse faiscamento é igualmente prejudicial para as escovas e a
superfície do comutador. Portanto, a pressão das escovas
sobre a superfície do comutador deve ser ajustada
cuidadosamente para uma vida máxima.
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Psaida
Pentrada
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PF RF IF2
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