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Revisão

- 1ª Simulação -

Analú Chaves Cerviño


analucervino16.1@bahiana.edu.br 2018.2
(Adaptado)
Centro Cirúrgico
Ambientes do centro cirúrgico

Zona de Proteção
Irrestrita

Zona Limpa
Semi restrita

Zona Estéril
Restrita
Zona de Proteção
Vestes habituais do centro cirúrgico
Irrestrita

Zona Limpa • Pijama Cirúrgico (camisa + calça)


Semi restrita • Propés
• Touca/ Gorro

Zona Estéril • Pijama Cirúrgico (camisa + calça)


Restrita • Propés
• Touca/ Gorro
• Máscara Cirúrgica
Conceitos básicos
Elimina
Antissepsia microrganismos
patogênicos.

Manutenção da
Assepsia
antissepsia.

Elimina microrganismos
Desinfecção patogênicos. Superfícies
inanimadas.

Destrói todas as formas


Esterilização
de vida.
Lavagem das Mãos
Higienização Simples das Mãos Repetir
com a
outra mão!

Ensaboar as palmas das Esfregar uma palma da mão contra


Abrir a torneira e Aplicar sabão líquido o dorso da mão oposta,
mãos, friccionando-as
molhar as mãos nas palmas das mãos entrelaçando os dedos
entre si
Repetir Repetir
com a com a Repetir
outra mão! outra mão! com a
outra mão!

Entrelaçar os dedos para Esfregar o dorso dos dedos


friccionar os espaços Esfregar o um polegar com Friccionar as polpas digitais
com a palma da mão oposta movimentos circulares e unhas contra a palma da
interdigitais (Gangorra) mão oposta
Repetir
com a
outra mão!

Esfregar o punho em Secar as mãos com papel 40 a 60 segundos


movimento circular Enxaguar as mãos descartável
Lavagem Cirúrgica das Mãos
Desinquinação

Dirigir-se à sala de
Parte esponjosa Cerdas Enxague
cirurgia

1. Unhas
2. Palmas
Molhar a esponja e ensaboar 3. Dorso
as mãos e antebraços, com a
parte esponjosa da escova 4. Interdigitais
5. Antebraço
3 a 5 minutos
2 a 3 minutos
Preceitos Básicos

Remover acessórios
Alternar as mãos a Enxaguar em
antes da
cada etapa apenas um sentido
desinquinação

Mãos
elevadas
Secagem das Mãos com Compressas
1
• Enxugar uma mão com um lado da compressa e a
outra mão com o outro lado da compressa, de
maneira a remover todo o excesso de água.

2 • Deslizar a compressa de uma mão para o antebraço


em movimento rotatório.

3
• Dobrar a compressa, utilizando apenas uma mão,
deixando a porção que foi utilizada no primeiro
antebraço para dentro.

4 • Trocar de mão e deslizar a compressa pelo outro


antebraço em movimento rotatório.

5 • Desprezar as compressas com as mãos erguidas.


Preparo Pré Operatório do
Paciente e Paramentação
Preparo Pré-Operatório do Paciente
Banho Na véspera da cirurgia

Camisola, roupa
Vestimentas
íntima, gorro e propés

Tricotomia Barbeador elétrico

Acessórios e esmaltes
Outros
deverão ser retirados
Degermação do Paciente
Escova contendo PVPI
ou clorexidina
2º auxiliar

Lavagem simples das Movimentos circulares


mãos; e aleatórios com a
Luvas de parte esponjosa, da
procedimentos fúrcula esternal até a
metade superior das
coxas (incluindo
mamilos e região
genital)

Escovar a mesma
região com as cerdas
(poupando-se
mamilos e região
genital)
Degermação do Paciente

4 Movimentos únicos, de mesmo


sentido e sem retorno à área
anterior, desde o início da região
degermada até o seu fim, com
posterior descarte após seu uso.

Passar pelos pés do


paciente
Paramentação Cirúrgica
1 • Solicitar que o circulante abra
o LAP;

2 • Secar mãos com compressas


limpas;

3 • Pegar avental em bloco pela


parte interna;

4 • Se afastar e abrir o avental


naturalmente
A retirada deve ser feita
tocando a parte interna do

5
avental
• Vestir até os punhos e solicitar
que auxiliar amarre
Calçamento de luvas cirúrgicas
Retirada de luvas cirúrgicas
Antissepsia do Paciente
Dobrar gazes em
1º auxiliar

Prender 3 gazes
Avental, lavagem entre os dedos
cirúrgica das mãos e
luvas cirúrgicas

Material: 4ª gaze na foerster


Foerster
Cuba (mão esquerda)
4 gazes Passar em 1 só
sentido:
Fúcula esternal até o púbis;
Medial-lateral (2x)
Ilhas

Obs.: Colocar pinça na mesa de antissepsia!


Colocação dos Campos Cirúrgicos
Podálico
4 mãos
Cefálico
Campos
Laterais
2 mãos
Mesa
instrumental
Fixação dos Campos Cirúrgicos
Os auxiliares ficam nas
laterais do paciente

Materiais:
1 Backhaus
1 Pinça traumática (na
mão esquerda)

Auxiliar 1 utiliza
Auxiliar 1 a backhaus com a
pinça a Auxiliar 2 curvatura Repete-se o
intersecção levanta o voltada para procedimento;
com a pinça campo; baixo e prende o
traumática ; campo;
Posicionamento da Equipe Cirúrgica
Cirurgia Supramesocólica/
Laparotomia Exploratória Cirurgia Inframesocólica

Sempre movimentar-se de
costas entre os membros da
Instrumentador equipe e pelos pés do
Anestesiologista Cirurgião 1ºAuxiliar 2ºAuxiliar paciente
Arrumação da Mesa
Instrumental e Sinalização
Tempos Cirúrgicos

Diérese •Aguda: lise de tecidos;


•Romba: afastamento de tecidos;
•Respeita a estruturas anatômicas;
•Secção acompanhando as linhas de força
da pele;
•Quadrante inferior direito;
•Bisturis, tesouras e pinças de dissecção;
Materiais da Diérese
Bisturis:
Cabo 3 – 9 a 17 (11 e 15)
Cabo 4 – 18 a 50 (21 a 24)
Empunhadura em caneta ou arco de violino
Tesoura Metzenbaum (3 partes);
Pode ser curva ou reta;
Corta tecidos (mais delicada);
Tesoura Mayo (2 partes);
Pode ser curva ou reta;
Corta fios e outros materiais (mais robusta)

Pinça Traumática

Pinça Atraumática
Tempos Cirúrgicos

Hemostasia • Temporária: impede o fluxo de


sangue ao campo operatório
• Definitiva: obliteração do vaso
sanguíneo em caráter permanente;
• Quadrante inferior esquerdo;
• Pinças hemostáticas pequenas,
médias e grandes;
Materiais da Hemostasia

Pinças Hemostáticas:
Pequenas – Halstead;
Médias – Kelly “saia curta”/Crile;
Grandes – Rochester;
Tempos Cirúrgicos

•União de tecidos separados;


Síntese •Hemostasia adequada;
•Quadrante superior direito;
•Realizada com o auxílio do porta
agulha, fios agulhados e não
agulhados;
Materiais da Síntese

Porta agulha:
Deve ser utilizado com a mão direita;
A agulha deve estar “sorrindo” com a ponta voltada para a
esquerda;
Regras Gerais

Instrumento não
Instrumentador
Parte funcional montado fica com a
Concavidade voltada deve passar os
voltada para o parte funcional
para baixo materiais pela parte
instrumentador voltada “contra” o
funcional
instrumentador

Materiais com
Porta agulha:
curvaturas sempre Bisturi: Sempre com
Passar da forma
devem ser entregues a lâmina voltada
como encontra-se na
com a curvatura para baixo
mesa
voltada para cima
3º Q 4º Q

Compressas na parte Porta-agulha Fios


superior e gazes na
inferior. 1º Tamanho
Colocar primeiro os (maior 1º)
afastadores. Depois,
basta seguir as
regras básicas.
Porta agulha e bisturis
quando montados devem ser
colocados com a parte
funcional apontando para
baixo
Pinças de
Pinças Tesouras Bisturis
dissecção
hemostáticas
1º nº4
1º TAmanho 1º TIpo (traumática
2º nº3
(menor 1º) 1º) 1º TAmanho (menor 1º)
2º TAmanho (menor 2º TIpo (mezt 1º)
2º CUrvatura 3º CUrvatura (curva 1º)
1º)
(Curvas 1º)

2º Q 1º Q
Sinalização dos Materiais
BISTURI TESOURA PINÇA

PORTA AGULHA PINÇA


HEMOSTÁTICA
AFASTADOR PINÇA AUTO- FIO NÃO
DINÂMICO ESTÁTICO AGULHADO

BACKHAUS GAZE COMPRESSA


Materiais Especiais
NOME FUNÇÃO
DESJARDINS Retirada de
cálculos renais e
de vias biliares.
NOME FUNÇÃO

GUYON Pinçar pedículo


renal.
NOME FUNÇÃO
Antissepsia ginecológica e do ato
CHERON cirúrgico
Transportadora de gazes na
hemostasia.
Curativos em profundidade.
NOME FUNÇÃO

MUSEUX Preensão e tração do colo uterino.


Colocação de DIU.
NOME FUNÇÃO

POZZI Preensão e tração do colo uterino.


Colocação de DIU.
NOME FUNÇÃO

Preensão e tração de materiais


ALLIS
desvitalizados, que serão
extirpados, ou que podem ser
traumatizados.
NOME FUNÇÃO

BABCOCK Preensão de vísceras ocas. Não


costuma lesar o tecido, indicado
para alças intestinais.
NOME FUNÇÃO

FOERSTER Preensão de vísceras ocas.


(RETA OU CURVA) Transportadoras de gazes para
hemostasia, antissepsia (também
ginecológica). Curativos em
profundidade.
NOME FUNÇÃO

COLLIN Preensão de vísceras ocas. Ampla


superfície de contato com ranhuras.
FUNÇÃO

NOME Preensão de vísceras ocas.


Apresentação de vísceras como
DUVAL apêndice vermiforme e parênquima
pulmonar.
NOME

KOCHER FUNÇÃO
(RETA OU CURVA)
Preensão e tração de aponeurose.
≠ da Rochester pois
tem ranhuras
diagonais

NOME FUNÇÃO

CLAMP INSTETINAL Interrupção do


(RETO OU CURVO) trânsito intestinal
(coproestase).
NOME

BACKHAUS

FUNÇÃO

Fixação dos panos


dos campos
cirúrgicos estéreis.
Possui cremalheira
retrográda (cuidado
com a luva!)

NOME FUNÇÃO

PORTA AGULHA Utilizado em pequenas


MATHIEU cavidades como cavidade
oral.
NOME

PEAN

FUNÇÃO

Pinça utilizada para


antissepsia e curativos.
Preensão das bordas dos
vasos.
NOME FUNÇÃO
MIXTER . Pinça vascular utilizada para a
apresentação de fios em ligaduras e
dissecção de vasos. Manipulação de
pedículos como o hepático, o renal e
pulmonar
NOME FUNÇÃO

TESOURA DE POTTS- Utilizada em vasos e tecidos


SMITH delicados.
NOME

TESOURA DE
SPENCER

FUNÇÃO

Retirada de suturas.
NOME FUNÇÃO

TENTACÂNULA Suspensão do frênulo lingual


Exérese de unha
NOME FUNÇÃO

SERRA DE GIGLI Serrar estruturas ósseas.


NOME FUNÇÃO

COSTÓTOMO Seccionar arcos costais.


NOME FUNÇÃO

ESPÁTULA MALEÁVEL Cavidade torácica ou


abdominal.
NOME FUNÇÃO

FARABEUF Afasta pele, subcutâneo e


músculos superficiais.
NOME FUNÇÃO

VOLKMANN Afasta planos musculares e


aponeurose.
NOME FUNÇÃO

LANGENBECK Mesmo uso do farabeuf, podendo atingir


planos musculares mais profundos.
NOME FUNÇÃO

GANCHO DE GILLIES Afasta estruturas delicadas.


FUNÇÃO

Operações abdominais
e pélvicas.

NOME NOME

VÁLVULA DE DOYEN VÁLVULA SUPRA-PÚBICA


NOME

FINOCHIETTO

FUNÇÃO

Abertura de espaços costais.


Utilizado em cavidade
torácica.
NOME

GOSSET

FUNÇÃO

Cirurgia abdominal.
NOME

BALFOUR

FUNÇÃO

Afastamento das paredes


abdominais.

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