Escola Permanente de Formação

Ministério de Formação
E.P.F. 2 – Carismas
 Carismas
Capítulo 1
Atos 4,30-31
 1. INTRODUÇÃO - CARISMAS
 Carismas : 1cor 12,1.4.7-11

 Eram comuns no início da Igreja, depois ficou restrito aos grandes santos..., agora a RCC
exercita nos tempos atuais

 Os carismas não são novidades trazidas pela renovação carismática a não ser pelo seu
exercício dentro da igreja pois sempre existiram

 Os Dons de adoração contemplativa, da fé cristã e as dádivas de serviço animam a vida

de santidade

 Convém fazer a diferença entre dons efusos dos infusos que também são carismas :
 1. INTRODUÇÃO - CARISMAS
 Dons infusos:
 temor de Deus, fortaleza, piedade, conselho, ciência, entendimento e sabedoria

São sete dons infusos concedidos para que as pessoas ... que aprimoram e reforçam as virtudes
constituindo-se em benefício para o crescimento pessoal

 Dons efusos:

 línguas, profecia, interpretação de línguas, palavra de ciência, palavra de sabedoria,

discernimento dos espíritos, cura, fé e milagres.

Esses nove dons são para o serviço e o bem comum e são concedidos como manifestações atuais
de acordo com a vontade de Deus

 Aqui serão estudados os carismas dons efusos e que são a nossa realidade na RCC
 2. CONCEITO: CARISMAS
 Carisma – chárisma (no grego): dom gratuito, presente que Deus faz aos homens; "mas o

mesmo espírito distribui todos estes dons repartindo a cada um como lhe apraz" 1Coríntios 12,11

 São manifestações extraordinárias no Espírito Santo; e tem um papel fundamental na

evangelização

 Carismas e ministérios são instrumentos privilegiados na edificação do Corpo de Cristo,

possuem inter-dependêcia e tem igual importância;

 Dom não implica santidade...( apostila )

 3. NATUREZA E FUNALIDADE DOS CARISMAS
 Dentro da igreja primitiva os carismas atravessaram séculos sem serem considerados em sua
verdadeira utilidade eclesial ...
 E conforme o tempo foi passando os carismas foram entrando como em um estado de dormência ...

 O Espírito não espera que nós o entendamos para depois agir , primeiro os apóstolos tiveram a
experiência de pentecostes, e só em 381 se ter uma doutrina s sobre o Espírito Santo ( concílio
nicenocontantinopolitano)

 Apareceram então os montanistas, valdenses, Donatistas etc ... Passamos séculos na

ignorância e sujeitos ao mal uso dos carismas

 E com o concílio Vaticano II e com o auxílio da beata Elena Guerra e outros grandes Papas ,o
Espírito Santo foi voltando a reconquistar o seu espaço na Igreja
 4. QUANDO UTILIZAR OS CARISMAS
• É difícil dizer precisamente quando utilizar os carismas , mas devem sempre ser
utilizados quando a situação exige

• E na vida do carismático, ele deve mergulhar nesta graça sem barreiras ou resistência,
mas com discernimento

• Os carismas não é algo que tomamos de Deus, e sim é doado e opera em nós

• É o Espírito que opera tudo em todos (Icor 12, 6-7) a seu querer;

• O Espírito inspira quando usar e ele não se limita a uma pessoa ou grupo de pessoas;

• A missão da RCC é evangelizar a partir da experiência do BES e para isso é necessário os

carismas;

• O uso dos carismas não é só um direito, mas um dever.( Apostila )

 5. DONS EFUSOS E A CARIDADE

• Jesus deu o mandamento do amor: “Amai-vos uns aos outros, como eu vou amo.” - Jo

15, 12

• A caridade é o maior de todos os dons: I Cor 13, 1-13;

• Jesus nos ensina a verificar os valor do trabalho pelos frutos (Mt 7,16)

• O bom uso dos carismas é garantido pelo amor, que é o domo por excelência e que

atribui sentido aos outros dons;

• CIC n. 799-800 (apostila )

 6. OS CARISMAS DEVEM SER PEDIDOS COM FÉ
E EXERCIDOS NA HUMILDADE
• HUMILDADE

• HARMONIA

• ORDEM
 7. PALAVRA DA IGREJA
• João Paulo II (Cristo fidelis laici n 24)

• Vaticano II (lumem gentium)

 8. CONCLUSÃO

• É importante tomar consciência de que todo o bem, todo o dom, todo o

serviço prestado ao Reino de Deus em nome de Jesus, acontece sob a ação
do Espirito Santo. Sem ele nada é eficaz para o Reino de Deus

• “Nunca será possível haver evangelização sem a ação do Espírito Santo”

(Paulo VI, Evengelli Nuntiandi, n. 75)
DUVIDAS ?