objetivo Platão e Hume (1711- 1938): O cogito 1976): Nazismo (ontológico) Aristóteles: 1776): Tratado cartesiano de x arte do diálogo da Natureza Descartes Queda da metafísica mundo das Humana; (racionalismo clássica (corpo/alma; ideias (lógico) Kant (1724- Ensaios sobre o científico subjetividade/objeti 1804): conflito Entendimento moderno baseado vidade; ser/parecer) ideal entre Humano – todo na matemática) argumentos conhecimento assume um O ser aqui conduz a uma deriva da caráter de (existência) síntese experiência intencionalidade: sensível do ser intuição, intenção Nietzsche (1844- Tese x Antítese: Hegel (1770- humano (ideias e evidência 1900): o eterno Síntese 1831): O estão retorno. conflito não é associadas as As coisas ideal, mas real. representações aparecem à Sartre (1905-1980): Síntese: mentais consciência ser é fazer as contradição/ negação da resultantes das (essência) próprias negação negação: impressões/sen possibilidades totalidade/unid tidos. (Niilismo) ade dada pela São duas flores unidas São duas rosas nascidas Talvez do mesmo arrebol, Vivendo, no mesmo galho, Da mesma gota de orvalho, Do mesmo raio de sol. Unidas, bem como as penas das duas asas pequenas De um passarinho do céu… Como um casal de rolinhas, Como a tribo de andorinhas Da tarde no frouxo véu. Unidas, bem como os prantos, Que em parelha descem tantos Das profundezas do olhar… Como o suspiro e o desgosto, Como as covinhas do rosto, Como as estrelas do mar. Unidas… Ai quem pudera Numa eterna primavera Viver, qual vive esta flor. Juntar as rosas da vida Na rama verde e florida, Na verde rama do amor!
Castro Alves (1847-1871).
DELEUZE, G. Diferença e Repetição. Tradução:Luiz Orlandi e Roberto Machado. Rio de Janeiro, Graal, 1996. Prólogo: • Hegelianismo: Diferença implica o negativo e a subordinação ao idêntico. • Estruturalismo: espaço de coexistência de caracteres diferenciais. • Pensamento Moderno: primado do simulacro. Identidades e diferenças são produzidas como um efeito “óptico”. • Pensamento de Deleuze: a diferença em si mesma, independente de formas de representação que conduzem ao mesmo – diferença pura e repetição complexa (a dobra de Heidegger e Foucault, o eterno retorno de Nietzsche) - substituem a identidade e a contradição. DELEUZE, G. Diferença e Repetição. Tradução:Luiz Orlandi e Roberto Machado. Rio de Janeiro, Graal, 1996. Introdução: distinção entre Repetição e Generalidade • da ordem das condutas • da ordem das leis • Da ordem dos conceitos Da ordem das condutas
• Generalidade: semelhanças e equivalências
• Repetição: singularidade insubstituível – repetir é comportar-se em relação a algo único ou singular. Da ordem das leis
• Generalidade: as leis determinam semelhanças
dos sujeitos/objetos que estão submetidos à elas e sua equivalência aos termos que ela designa. • Repetição: transgressão da lei (da natureza e moral), denuncia seu caráter nominal ou geral. • Filosofia da repetição em Kierkegaard, Nietzsche e Péguy • O verdadeiro movimento, o teatro e a representação Da ordem dos conceitos
• Representação: relação entre o conceito e seu
objeto (rememoração, recognição, memória e consciência de si). Logo, toda determinação é conceitual. • Enquanto a generalidade designa uma potência lógica do conceito, a repetição implica no limite real do conceito. • Conceitos da natureza – compreensão indefinida • Conceitos nominais – compreensão finita Repetição
• Não se explica pela identidade, nem mesmo
por uma condição negativa. • Em sua relação com a diferença exige um princípio positivo: a repetição é o que se disfarça ao se constituir (máscaras). Diferença
• Exterior ao conceito (diferentes objetos
representados no mesmo conceito) torna indiferente espaço e tempo – repetição do mesmo, do idêntico. • Interior a ideia: movimento criador, espaços e tempos dinâmicos, alteridade.