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DIALÉTICA EMPIRISMO FENOMENOLOGIA EXISTENCIALISMO

mundo Husserl (1859- Heidegger (1889-


objetivo Platão e Hume (1711- 1938): O cogito 1976): Nazismo
(ontológico) Aristóteles: 1776): Tratado cartesiano de
x arte do diálogo da Natureza Descartes Queda da metafísica
mundo das Humana; (racionalismo clássica (corpo/alma;
ideias (lógico) Kant (1724- Ensaios sobre o científico subjetividade/objeti
1804): conflito Entendimento moderno baseado vidade; ser/parecer)
ideal entre Humano – todo na matemática)
argumentos conhecimento assume um O ser aqui
conduz a uma deriva da caráter de (existência)
síntese experiência intencionalidade:
sensível do ser intuição, intenção Nietzsche (1844-
Tese x Antítese: Hegel (1770- humano (ideias e evidência 1900): o eterno
Síntese 1831): O estão retorno.
conflito não é associadas as As coisas
ideal, mas real. representações aparecem à Sartre (1905-1980):
Síntese: mentais consciência ser é fazer as
contradição/ negação da resultantes das (essência) próprias
negação negação: impressões/sen possibilidades
totalidade/unid tidos. (Niilismo)
ade dada pela
São duas flores unidas São duas rosas nascidas Talvez do
mesmo arrebol, Vivendo, no mesmo galho,
Da mesma gota de orvalho, Do mesmo raio de sol. Unidas,
bem como as penas das duas asas
pequenas De um passarinho do céu… Como um casal de
rolinhas, Como a tribo de andorinhas Da
tarde no frouxo véu. Unidas, bem como os prantos, Que
em parelha descem tantos Das profundezas
do olhar… Como o suspiro e o desgosto, Como as
covinhas do rosto, Como as estrelas do mar.
Unidas… Ai quem pudera Numa eterna primavera Viver,
qual vive esta flor. Juntar as rosas da vida
Na rama verde e florida, Na verde rama do amor!

Castro Alves (1847-1871).


DELEUZE, G. Diferença e Repetição. Tradução:Luiz
Orlandi e Roberto Machado. Rio de Janeiro, Graal,
1996. Prólogo:
• Hegelianismo: Diferença implica o negativo e a
subordinação ao idêntico.
• Estruturalismo: espaço de coexistência de caracteres
diferenciais.
• Pensamento Moderno: primado do simulacro. Identidades
e diferenças são produzidas como um efeito “óptico”.
• Pensamento de Deleuze: a diferença em si mesma,
independente de formas de representação que conduzem ao
mesmo – diferença pura e repetição complexa (a dobra de
Heidegger e Foucault, o eterno retorno de Nietzsche) -
substituem a identidade e a contradição.
DELEUZE, G. Diferença e Repetição. Tradução:Luiz
Orlandi e Roberto Machado. Rio de Janeiro, Graal,
1996.
Introdução: distinção entre Repetição e
Generalidade
• da ordem das condutas
• da ordem das leis
• Da ordem dos conceitos
Da ordem das condutas

• Generalidade: semelhanças e equivalências


• Repetição: singularidade insubstituível –
repetir é comportar-se em relação a algo
único ou singular.
Da ordem das leis

• Generalidade: as leis determinam semelhanças


dos sujeitos/objetos que estão submetidos à elas
e sua equivalência aos termos que ela designa.
• Repetição: transgressão da lei (da natureza e
moral), denuncia seu caráter nominal ou geral.
• Filosofia da repetição em Kierkegaard, Nietzsche
e Péguy
• O verdadeiro movimento, o teatro e a
representação
Da ordem dos conceitos

• Representação: relação entre o conceito e seu


objeto (rememoração, recognição, memória e
consciência de si). Logo, toda determinação é
conceitual.
• Enquanto a generalidade designa uma potência
lógica do conceito, a repetição implica no limite
real do conceito.
• Conceitos da natureza – compreensão indefinida
• Conceitos nominais – compreensão finita
Repetição

• Não se explica pela identidade, nem mesmo


por uma condição negativa.
• Em sua relação com a diferença exige um
princípio positivo: a repetição é o que se
disfarça ao se constituir (máscaras).
Diferença

• Exterior ao conceito (diferentes objetos


representados no mesmo conceito) torna
indiferente espaço e tempo – repetição do
mesmo, do idêntico.
• Interior a ideia: movimento criador, espaços e
tempos dinâmicos, alteridade.

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