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ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

REVISÃO
CONCEITO
• Administração de materiais é o processo que envolve
planejar, coordenar e controlar as atividades
vinculadas à compra, formação de estoques e
consumo de materiais na organização.

• Administração de material é uma atividade que


abrange a execução e gestão de todas as tarefas de
suprimento, transporte e manutenção do material de
uma organização.
Clientes Transporte

Sinal de
demanda Expedição

Armazenagem
Identificar
do produto
Fornecedor
acabado

Comprar Movimentaçã
Materiais o interna

Recebimento de
Transportar
armazenagem
Classificação do material
A identificação do material é a primeira etapa da
classificação de material e também a mais
importante. Consiste na análise e registro das
características físico/químicas e das aplicações
de um determinado item em relação aos outros,
isto é,estabelece a identidade do material
(Fernandes, 1981, p.142).
Classificação

• Matérias-primas;
• Materiais em processamento ou em vias de
processamento;
• Materiais semi-acabados;
• Materiais acabados ou componentes;
• Produtos acabados.
Matérias-primas

As matérias-primas (MP) são os insumos e


materiais básicos que ingressam no processo
produtivo da empresa, ou seja, todos os itens
iniciais necessários para a produção. Cada
empresa tem um tipo de MP ou uma
determinada variedade de MP.
Materiais em Processamento

Também chamados de materiais em vias são


aqueles que estão sendo processados ao longo
das diversas seções que compõem o processo
produtivo da empresa. Não estão nem no
almoxarifado - porque não são mais MPs iniciais
– nem estão no depósito – porque ainda não são
PAs.
Materiais Semi-acabados
São aqueles parcialmente acabados cujo
processamento está em algum estágio
intermediário de acabamento e que se encontram
ao longo das diversas seções que compõem o
processo produtivo. São diferentes dos materiais
em processamento porque se encontram quase
acabados, faltando apenas algumas etapas do
processo produtivo para se transformarem em
materiais acabados ou em produtos acabados.
Materiais Acabados

• Também denominados componentes porque


constituem peças isoladas ou componentes já
acabados para serem anexados aos produtos.
Constituem-se em partes prontas ou pré-
montadas que, quando juntadas ou
integradas, constituirão o PA.
Produtos Acabados

• Os produtos acabados (PAs) são aqueles já


prontos e cujo processamento foi completado
inteiramente. Conformam o estágio final do
processo produtivo e já passaram pelas fases
de MPs, materiais em processamento,
materiais semi-acabados e materiais acabados
ou componentes.
Codificação de Material
• É o segundo passo da classificação de materiais, tem
como objectivo atribuir um código representativo de
modo a que se consiga identificar um item pelo seu
número e/ou letras. Esse código que identifica o
material denomina-se por nome da peça, no caso de
o código usado ter sido feito através de letras, ou
número da peça (part number) para o caso de o
código usar números.
Sistema Alfabético

• Este processo representa os materiais por


meio de letras. Foi muito utilizado na
codificação de livros (Método de Dewey). A
sua principal característica é conseguir
associar letras com as características do
material (Fernandes, 1981, p.148).
Sistema Numérico

• Este sistema é, de todos os métodos de


codificação de material, o que tem um uso mais
generalizado e ilimitado. Devido à sua forma
simples e à facilidade de organização que oferece,
este é também o sistema mais usado pelas
empresas. Este sistema tem por base a atribuição
de números para representar um material
(Fernandes, 1981, p.149).
Sistema Alfanumérico

• É um método que como o próprio nome


indica usa letras (sistema alfabético) e
números (sistema numérico) para representar
um material (Fernandes, 1981, p.148).
Código de Barras

• O código de barras representa a informação


de um material através da alternância de
barras e espaços. Este sistema ao poder ser
lido através de dispositivos electrónicos
facilita a entrada e saída de dados num
sistema de computação (Glossário, [2008?]).
COMPRAS
Compras

• A função de compras é um segmento essencial do


departamento de materiais ou suprimentos, que
tem por finalidade suprir as necessidades de
materiais ou serviços, planejá-las
quantitativamente e satisfazê-las no momento
certo com as quantidades corretas, verificar se
recebeu efetivamente o que foi comprado e
providenciar armazenamento.
Objetivo de Compras

• Comprar materiais e insumos aos menores


preços, obedecendo padrões de qualidade e
quantidade;
RECURSOS PATRIMONIAIS
Patrimônio

• É o conjunto das riquezas, dos bens econômicos


de uma pessoa, Entidade Pública, Sociedade,
Empresa, etc. Podemos dizer também que o
Patrimônio de uma pessoa ou Entidade, é um
complexo de bens econômicos de que podem, de
fato ou de direito, dispor em seu próprio
interesse. Destacamos que o Capital é entendido
com a fonte do Patrimônio.
O que é controle patrimonial?
O controle patrimonial pode ser entendido como a gestão ou
gerenciamento de todo o patrimônio de uma empresa.

O controle de patrimônio engloba o acompanhamento, desde os ativos


tangíveis como imóveis, dinheiro em caixa, estoque, investimentos
etc... quanto os ativos intangíveis do negócio – como o valor da sua
empresa ou marca, softwares, direitos autorais, licenças entre outros.

Relembrando, os ativos de uma organização são os bens e direitos que


um negócio possui e que podem ser convertidos em meios
monetários.
Ciclo da administração de recursos
patrimoniais

• Inicio das operações:


1 – identificação do fornecedor
2 – compra do bem
3 – recebimento do bem
4 – registro do patrimônio
5 – conservação, manutenção ou alienação
Da Movimentação e Controle
(tombamento)
Para efeito de identificação e inventário,
os materiais permanentes receberão
números sequenciais de registro
patrimonial. O seu registro em livros
próprios ou informatização caracteriza, o
tombamento do bem;
Tipos de Inventários
a)Inventário Inicial: realizado quando da criação de uma Empresa ou
Unidade gestora, para identificação e registro dos bens sob sua
responsabilidade;

b)Inventário Anual: destinado a comprovar a quantidade e o valor dos


bens patrimoniais do acervo da Empresa e de cada Unidade gestora,
existente em 31 de dezembro de cada exercício - constituído do
inventário anterior e das variações patrimoniais (acréscimos e baixas
autorizadas de bens) ocorridas durante o exercício;

c)De Transferência de Responsabilidade: realizado quando da mudança


do dirigente de uma Unidade gestora;
Tipos de Inventários

d) De Extinção ou Transformação: realizado quando da extinção


ou transformação da unidade gestora;

e) Eventual: realizado em qualquer época, por iniciativa do


dirigente da Unidade gestora ou por iniciativa dos Órgãos
fiscalizadores, através de auditorias.
ESTOQUE
O que é estoque?
Estoque é qualquer quantidade de materiais armazenada para
ser utilizada no futuro. Os produtos que fazem parte dessa
área variam de acordo com a atividade da empresa.

No caso da indústria, por exemplo, o estoque é composto de


matéria-prima, produtos acabados e materiais auxiliares. Já
no comércio, são as mercadorias para revenda que compõem
essa seção, enquanto o setor de serviços conta com um
estoque composto de todos os materiais necessários para a
realização das suas atividades.
GESTÃO DE ESTOQUE

Classificação
ABC
Parâmetros de
Previsão de
Ressuprimento
Demanda
Gestão
Inventário de Estoques Reposição
Físico

Armazenagem, Indicadores
Manuseio Gerenciais

Sistema de Informações
O que significa fazer uma gestão do
estoque?
Atender todas as demandas de materiais e equipamentos necessários,
no momento adequado e na quantidade correta, para a realização das
atividades da sua empresa. É nesse cenário que o gerenciamento do
estoque surge como um grande aliado do negócio.

Esse processo abrange a organização, o planejamento e o controle das


mercadorias armazenadas pela sua empresa. O seu principal foco é o
fluxo de materiais, ou seja, o registro e o acompanhamento da entrada
e da saída de produtos da organização. O principal objetivo é entender
quando repor cada tipo de mercadoria e a quantidade adequada, de
forma a evitar perdas ou falta de produtos.
Terminologias utilizadas
• Estoque - conjunto de mercadorias, materiais ou artigos existentes
fisicamente no almoxarifado à espera de utilização futura e que
permite suprir regularmente os usuários, sem causar interrupções às
unidades funcionais da organização;

• Estoque Ativo ou Normal - é o estoque que sofre flutuações quanto a


quantidade, volume, peso e custo em consequência de entradas e
saídas;

• Estoque Morto ou Inativo - não sofre flutuações, é estático;

• Estoque Empenhado ou Reservado - quantidade de determinado item,


com utilização certa, comprometida previamente e que por alguma
razão permanece temporariamente em almoxarifado.
Terminologias utilizadas

• Estoque de Recuperação - quantidades de itens constituídas por sobras


de retiradas de estoque, salvados (retirados de uso através de
desmontagens) etc., sem condições de uso, mas passíveis de
aproveitamento após recuperação, podendo vir a integrar o Estoque
Normal ou Estoque de Materiais Recuperados novamente.

• Estoque de Excedentes ou Obsoletos- constitui as quantidades de itens em


estoque, novos ou recuperados, obsoletos ou inúteis que devem ser
eliminados. Constitui um Estoque Morto;

• Estoque Disponível - é a quantidade de um determinado item existente em


estoque, livre para uso;
Terminologias utilizadas
• Estoque Teórico - é o resultado da soma do disponível com a
quantidade pedida, aguardando o fornecimento;

• Estoque Mínimo: é a menor quantidade de um item que deverá


existir em estoque para prevenir qualquer eventualidade ou falta
provocada por consumo anormal ou atraso de entrega;

• Estoque Médio, Operacional: é considerado como sendo a metade


da quantidade necessária para um determinado período mais o
Estoque de Segurança;
Terminologias utilizadas
• Estoque Máximo: é a quantidade necessária de um item para suprir a
organização em um período estabelecido mais o Estoque de
Segurança;

• Ponto de Pedido, Limite de Chamada ou Ponto de Ressuprimento: é


a quantidade de item de estoque que ao ser atingida requer a análise
para ressuprimento do item;

• Ponto de Chamada de Emergência: é a quantidade que quando


atingida requer medidas especiais para que não ocorra ruptura no
estoque. Normalmente é igual a metade do Estoque Mínimo;
Terminologias utilizadas
• Custo Fixo:- é o custo que independe das quantidades
estocadas ou compradas (mão-de-obra, despesas
administrativas, de manutenção etc. );

• Custo Variável - existe em função das variações de quantidade


e de despesas operacionais;

• Custo de Manutenção de Estoque, Posse ou Armazenagem:


são os custos decorrentes da existência do item ou artigo no
estoque. Varia em função do número de vezes ou da
quantidade comprada;
Terminologias utilizadas
• Custo de Obtenção de Estoque, do Pedido ou Aquisição: é
constituído pela somatória de todas as despesas
efetivamente realizadas no processamento de uma compra.
Varia em função do número de pedidos emitidos ou das
quantidades compradas.

• Custo Total: é o resultado da soma do Custo Fixo com o


Custo de Posse e o Custo de Aquisição;

• Custo Ideal: é aquele obtido no ponto de encontro ou


interseção das curvas dos Custos de Posse e de Aquisição.
Representa o menor valor do Custo Total.
Argumentos: “Os Estoques
devem ser mantidos”

 Melhorar os serviços aos clientes;


Obter economia de escala – custos menores quando fabricado
continuamente e em quantidades constantes;
Proteção contra mudanças de preços em períodos de inflação
elevada;
Proteção contra incertezas na demanda e no tempo de entrega;
Proteção contra contingências (incêndios, greves, inundações, etc).
Argumentos: “Os Estoques
não devem ser mantidos”

 Obsoletismo e preservação(perdas);
Espaço para armazenagem - Aluguel e seguro;
Necessidades de equipamentos para movimentação;
Necessidade de pessoal qualificado/sistemas;
E, principalmente, capital empatado.

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Gestão de Estoques Ineficiente

Faltas freqüentes de materiais


Falta de espaço para armazenagem
Baixa rotatividade dos estoques
Grande número de compras urgentes
Flutuação do capital de giro
Atritos freqüentes intersetoriais

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Custos da Falta de Estoque

Lucro perdido
Má impressão ao Cliente
Custos adicionais
Tempo ocioso de pessoal e equipamentos
Tempo extra

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INDICADORES DE ESTOQUE

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Inventário Físico

 Inventário Físico – contagem física dos Estoques.


 Diferenças entre o Estoque Físico e Sistema de Controles
devem ser feitos ajustes, conforme determinações
contábeis e tributárias.
 Pode ser periódico:
 Normalmente no encerramento de períodos fiscais ou
duas vezes por ano, contando todo o estoque físico da
empresa.
 Força tarefa – a contagem deve ser feita no menor
tempo possível.
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Tipos de Estoques

 Matérias primas – itens usados no processo de


transformação em produtos acabados. Materiais Diretos
(que se incorporam ao produto final), Materiais Indiretos
(que não se incorporam ao produto final).
Produtos em processo (WIP - work in process) –
Materiais que começaram a sofrer alterações, sem
contudo estar finalizado.
Produtos acabados – São os itens que já estão prontos
para ser entregues aos consumidores finais.

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Tipos de Estoques

 Em trânsito – correspondem a todos os itens que já


foram despachados de uma unidade fabril para outra,
normalmente da mesma empresa, e que ainda não
chegaram ao seu destino final.
Em consignação – são os materiais que continuam
sendo propriedade do fornecedor até que sejam
vendidos. Em caso contrário, são devolvidos sem ônus.

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CLASSIFICAÇÃO ABC
Essa metodologia parte do pressuposto que a menor parte dos seus
produtos corresponde à maior parte do seu faturamento.
• classe A: são os itens principais e que têm alta prioridade.
Representam 20% dos produtos (correspondem a 65% a 80% das
vendas);
• classe B: são os itens considerados economicamente valiosos.
Representam 30% dos produtos (correspondem a 15% a 25% das
vendas);
• classe C: é o restante, que representa 50% dos itens (correspondem
a 10% a 5% das vendas).
PEPS
A ideia é simples: no momento em que um produto é retirado do estoque,
prioriza-se o produto mais antigo. Isso significa que os primeiros itens
comprados pela empresa são os primeiros itens a serem vendidos para os
clientes.
O PEPS é indispensável quando a empresa trabalha com produtos perecíveis,
pois tende a fazer com que o item mais antigo seja o primeiro a ser vendido.
Outra vantagem do PEPS é facilitar a gestão financeira da sua empresa. Ao
trabalhar com o preço de custo por unidade do estoque, em vez da média do
preço de custo de todas as unidades, é possível diferenciar o preço de venda
do mesmo produto.
Além disso, o PEPS é o método contábil utilizado pela Receita Federal do Brasil
para o cálculo de tributos. É com base nele que o seu estoque é avaliado e,
em cima dessa estimativa, são calculados os impostos e tributos
UEPS (Último a Entrar, Primeiro a Sair)
A ideia também é simples: o último item comprado é o primeiro a ser vendido. Se a
empresa trabalha com itens perecíveis, o UEPS não é viável. Nesse cenário, o uso
desse método poderia fazer com que a primeira mercadoria comprada, no
momento da venda, já estivesse vencida.
O UEPS, no entanto, é um dos métodos de controle de estoque mais eficientes
para o planejamento da produção, ao permitir ajustes rápidos nos preços e
quantidades a serem fabricadas de acordo com o consumo real.
Uma vez que os últimos itens adicionados são os primeiros a serem vendidos, tem-
se uma média do consumo daquele período, permitindo prever o consumo futuro
na medida em que novos produtos vão entrando no estoque.
O UEPS, porém, tende a reduzir a margem de lucro operacional das empresas, uma
vez que, no momento da medição, os fatores externos momentâneos (inflação,
variação cambial etc.) são repassados ao preço de custo da mercadoria. Por esse
motivo, ele não é aceito pela Receita Federal e deve-se usar o PEPS na precificação
do estoque.
Custos de Estoque

Armazenagem  quanto mais estoque  mais área necessária 


mais custo de aluguel.
Manuseio  quanto mais estoque  mais pessoas e equipamentos
necessários para manusear os estoques  mais custo de mão de obra e
de equipamentos.
Perdas  quanto mais estoque  maiores as chances de perdas 
mais custo decorrente de perdas.
Obsolescência  quanto mais estoque  maiores as chances de
materiais tornarem-se obsoletos  mais custos decorrentes de materiais
que não mais serão utilizados.
Furtos e Roubos  quanto mais estoques  maiores as chances de
materiais serem furtados e/ou roubados  mais custos decorrentes.

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GESTÃO DE FRETE
A gestão de frete é, hoje, uma das atividades mais importantes da
empresa. Isso porque a logística é uma área cada vez mais estratégica
dentro das organizações. Afinal, o consumidor quer receber seu
produto da forma mais ágil e simples possível.

Por isso, a contratação de frete deve considerar aspectos que vão além
do preço cobrado pelo transporte da mercadoria. Então, além de
avaliar a qualidade do serviço, a reputação da transportadora e as
condições de pagamento, é essencial considerar quem é o responsável
pela entrega.
Frete CIF e FOB
Em português CIF quer dizer “custo, seguro e frete”. Essa modalidade é
paga na origem, e o vendedor é o responsável pelos riscos e custos do
transporte até a entrega da mercadoria ao destinatário. O consumidor
final, em geral, prefere usar o CIF, embora seja mais caro, porque não
precisa lidar com manuseio e outros detalhes.

Frete FOB, em tradução literal, quer dizer “livre a bordo”. A


responsabilidade do vendedor termina quando as mercadorias são
despachadas. É o comprador, então, que assume os custos e
os riscos do transporte a partir do embarque, já que a
responsabilidade do fornecedor acaba quando o produto entra no
transporte. É uma alternativa mais favorável para os vendedores.
TI no auxílio da gestão
• CRM (Gerenciador de Relacionamento com o Cliente) cuida das
relações dos clientes com a empresa, fornecendo meios de
comunicação, resolução de problemas e vendas. Com o CRM é
possível aprender o comportamento do cliente para oferecer a ele a
melhor experiência de negócio com a empresa.

• O SCM (Gerenciador da Cadeia de Suprimentos) é para os


fornecedores o que o CRM é para os clientes. O SCM permite um
controle maior das negociações com os fornecedores,
possibilitando a busca por melhores preços de compra, o momento
certo de comprar e quais quantidades, evitando assim possíveis
desperdícios ou compras desnecessárias.
MRP
O Planejamento das Necessidades de Materiais é um sistema que visa
determinar a quantidade de materiais exigidos na linha de produção
para satisfazer uma demanda específica.
Esse software permite definir com precisão uma lista com todos os
recursos materiais necessários e suas quantidades ideais para
abastecer um meio de produção. Além disso, ele busca determinar o
tempo que essas matérias primas precisam estar disponíveis para
manter os níveis de produção, de forma a atender o lead time
prometido ao cliente.
JIT
O Just in Time é um sistema com objetivo
de produzira quantidade exata de um produto,
de acordo com a demanda, de forma rápida e
sem a necessidade da formação de estoques,
fazendo com que o produto chegue a seu
destino no tempo certo.

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