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Políticas de Saúde

Fórum: Financiamento da Saúde

Grupo Moderador:

Ricardo Puziol
Vanessa Motozo
Principais Pontos: Financiamento
de Saúde
1. Panorama do Financiamento Setorial

• Recursos p/ o SUS constava com a proposta da CNRS e


pretendia vincular recursos equivalentes a 10% do PIB;

• Emenda Constitucional n. 86 de março/2015: foi


prejudicial ao SUS, pois revogou a reavaliação das normas
de cálculo do montante a ser aplicado pela União.
2. Comparações Internacionais

 2000: Brasil teve gastos em


saúde inferiores aos países
EUA, Canadá, Argentina,
Chile e Uruguai;

 2012: O panorama dos gastos


se manteve iguais aos de
2000.
3. Origem dos Recursos do SUS

• Emenda Constitucional n. 29: base de cálculo e os


percentuais mínimos de recursos orçamentários que a União,
os estados, o distrito federal e os municípios são obrigados a
aplicar em ações e serviços de saúde;

• Emenda Constitucional n. 86: alterou valor mínimo e as


normas de cálculo do montante a ser aplicado, definindo que
será cumprido em cinco anos, a partir de 2016.
4. Blocos de Financiamento

• Divididos em 5 blocos: atenção básica; atenção de média e


alta complexidade ambulatorial e hospitalar; vigilância em
saúde; assistência farmacêutica; gestão do SUS.
5. Saúde no Brasil Contemporâneo

 “Abriram o saco de maldades


contra o SUS” e “O SUS é uma
Ferrari sem combustível” (Gilson
de Carvalho)

 Maria Lucia Fattorelli e


Rodrigo Ávilla (2015): 45,1% de
todo o orçamento nacional
executado no ano de 2014 foram
gastos com juros e amortizações.
Tópicos Abordados no Fórum
1. Financiamento do SUS
 “Raciocinando historicamente sobre os acontecimentos, surge a
seguinte questão: Se o SUS foi criado pela Lei 8.080/1990 por
que o tema investimentos não fez parte desta lei? E a partir de
então o que esperar sobre este ponto tão delicado?” (Camila)

 “O repasse de verbas entre os entes Federativos é realizado por


meio de fundo a fundo, ou seja, união, estados, municípios e o
Distrito Federal devem apresentar fundos exclusivos ao repasse e
recebimento de investimento em saúde pública.” (Camila)
“O financiamento da saúde no Brasil segue um modelo composto
por verbas procedentes de impostos gerais enquanto o setor
privado é mantido por recursos privados e estatais diretos e
indireto.” (Rodrigo)

“O financiamento do SUS compete as três esferas, União,


Estados e Municípios, e é assegurado por recursos financeiros do
orçamento da Seguridade Social e por parte considerável
originada dos recursos fiscais e contribuições”. (Juliana
Goulart)
 “Busca hasta el 2023 desvinculación a salud en 20-30%, todo
ello orquestado por empresas, sobre todo venta por internet, su
idea se vende como “apoyo a los menos favorecidos”. (Edison)

 “Un retroceso político y social que enfrenta el Brasil.” (Edison)

 “O SUS faz muito com o dinheiro que tem. Reconhecemos que


tem problema de gestão, tem, mas há um problema de falta de
recursos. Se comparar o Brasil com outros países, os
investimentos de saúde per capita estão aquém” (Ricardo)
2. Faltam recursos para o SUS?
 “Para oferecer uma cobertura equiparável aos gastos dos planos de
saúde, o SUS fica com saldo devedor de 160 bi. Em comparação com a
média mundial gasta com saúde pública (calculada pelo PIB) o Brasil
precisaria de mais 60 bi.Comparado aos países das Américas, o Brasil
fica devendo 287 bi”. (Luíz Ricardo)

Muitos investimentos acabam sendo inúteis em obras onerosas


que não são concluídas, com intenso desperdício de capital,
fazendo com que a população fique à mercê de sua própria sorte,
podendo ou não ter atendimento de qualidade. (Jéssica Luana)
3. Golpes no financiamento da saúde
 Pagamentos de juros da dívida pública (Rodrigo, Lucas Chaves);

 Impostos cobrados de forma regressiva (Rodrigo, Priscila


Marino, Maurício);

 Isenção fiscal às empresas (Denise Gonçalves, Lucas Chaves,


Maurício);

 Redução da participação Federal no financiamento do SUS


(Maurício)
 PEC 241 prevê o congelamento de gastos na saúde por 20 anos (Camila

Godoy);

 Seguridade social e SUS (Marília)

 “El desafío de hoy es el desfinanciamiento del SUS, el cual puede

compararse a un Ferrari, por su gran prestigio internacional, pero sin

combustible para funcionar bien.” (Maurício)

 “El acceso universal a la salud pública exige un modelo de financiación que

tiene la necesidad de aumentar continuamente los recursos de inversión para

el SUS, ampliación y construcción de nuevos establecimientos públicos de

salud y la adquisición de tecnología actualizada.” (José Carrión)


Corrupção (Denise Gonçalves, Jéssica)

“A sociedade elege seus governantes para representá-


la e defendê-la e estes por sua vez terminam por
destruir pouco a pouco direitos a tempos
conquistados.” (Juliana)
4. Financiamento em Saúde

O financiamento é dividido
em duas partes:

 Gastos administraivos
 Gastos operacionais

(José Vivanco)
5. EC 86 x 95

EC 86 x 95
(Renata)
6. Gastos em Saúde

Brasil x Equador (Sofia)


7. Gastos em saúde no mundo
(Felipe)
Figura 1 Figura 2
8. Só mais dinheiro resolve o problema?

 Melhoria na gestão dos serviços e utilização das verbas (Rodrigo);

 Investimento progressivo infinito, gestão sensata e bom


planejamento (Denise Gonçalves);

 É necessário representantes políticos competentes e envolvidos


com as prioridades da sociedade (Juliana Goulart);

 Distribuição adequada de recursos e planejamento a longo prazo


(Denise Mayumi);

 Gerenciamento competente (Priscila Marino);


Lei dos 5 Mais – Gilson de Carvalho (Mais Brasil, Mais Saúde-
SUS, Mais eficiência, Mais honestidade e Mais dinheiro (Vanessa
Motozo);

Combinação de gestão inteligente e maior financiamento


sobretudo pensando na equidade da distribuição (Luiz Ricardo);

Efetividade dos gastos existentes em saúde e combate a exorbitante


dívida pública e aos juros (Lucas Chaves);

Não existir mais a Renúncia Fiscal, pois esse dinheiro descontado


do imposto de renda integralmente está totalmente contraditório
(Milene)
Obrigada (o)!

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