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Elementos subjetivos

Consumidor Fornecedor

Produto/serviço

Elementos objetivos
Elementos subjetivos da relação de consumo
CONSUMIDOR E FORNECEDOR
Consumidor – art. 2º, caput e par. único do CDC
Consumidor padrão/stricto sensu/standard
Consumidor equiparado/bystander

Consumidor padrão – art. 2º, caput do CDC


 Teoria finalista/subjetiva - regra
 Teoria maximalista/objetiva
 Teoria finalista aprofundada/mitigada – exceção
 Teoria minimalista
Teoria finalista/subjetiva – regra
 Art. 2º, caput do CDC “Consumidor é toda pessoa física ou
jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como
destinatário final.”
Oneroso/gratuito

P. Física
Adquire
Consumidor Destinatário final
P. Jurídica P/S

Elemento teleológico
Fático
Econômico
Destinatário final fático
P/S para benefício próprio
Sem fins comerciais
Destinatário final econômico
P/S para desenvolvimento de sua atividade
Não como instrumento de produção/cadeia de produção
Sem agregar ao preço final de outro bem

 Aquele que adquire insumos para produção, que agregará no


preço final de outro bem ou aquele que adquire itens para
revenda não são considerados consumidores
Relação jurídica comercial

Móveis planejados Madeireira

Placas de MDF p/ fabricação móveis

Relação jurídica consumo

Móveis planejados Papelaria

Materiais de escritório
Relação jurídica comercial

Construtora Casa de materiais de construção

Torneiras para os imóveis em construção

Relação jurídica consumo

Construtora Boeing

Aeronave para inspecionar obras pelo país


 Enunciado 20 da I Jornada de Direito Comercial de 10/2012:
“Não se aplica o Código de Defesa do Consumidor aos contratos
celebrados entre empresários em que um dos contratantes
tenha por objetivo suprir-se de insumos para sua atividade de
produção, comércio ou prestação de serviços.”

 PJ como consumidor – sem fazer distinção


Economicamente fraca ou forte
 RMS 27.512/BA, 3ª Turma, Min. Relatora Nancy Andrigh,
09/2009 – mitigação da vulnerabilidade em caso de
consumidor PJ
 Posição contrária – Flávio Tartuce e Brito Filomeno –
vulnerabilidade é algo intrínseco ao consumidor
Teoria maximalista/objetiva
 Teoria ampliativa do disposto no art. 2º, caput do CDC
 Todo contrato de adesão tem proteção do CDC
 Teoria não adotada em nosso ordenamento jurídico
 Enunciado 171 da III Jornada de Direito Civil “O contrato
de adesão, mencionado nos arts. 423 e 424 do novo
Código Civil, não se confunde com o contrato de
consumo.”
 REsp 1.426.578/SP Min. Relator Marco Aurélio Bellizze –
06/2015 – contrato de franquia
Contrato de adesão
Art. 423 e 424 C.C

Franqueador Franqueado PF/PJ

Contrato de adesão
Art. 54 CDC
Teoria finalista aprofundada ou mitigada – excepcionalidade
 Aplicação ampliativa do conceito de consumidor
 Situações discrepantes
 Atender aos fins sociais que a norma se destina
 Aplicação excepcional
 Pequenas empresas ou pessoas físicas
 Adquirem insumos para produção
 São considerados vulneráveis
 REsp 716.877/SP – Ministro Relator Ari Pargendler, 03/2007 –
Precedente – Caminhoneiro adquiriu caminhão para uso
profissional
 REsp 611.872/RJ – Ministro Relator Antonio Carlos Ferreira,
10/2012 – aquisição de veiculo zero para uso profissional de taxi
 REsp 1.010.834/GO – Ministra Relatora Nancy Andrighi , 08/2010
– Aquisição de maquina de bordado para uso profissional
 REsp 914.384/MT – Ministro Relator Massami Uyeda, 09/2010 –
Pequeno produtor rural que adquire insumos para potencializar a
produção, o que não se aplica para grandes produtores rurais.
Jurisprudência em teses – Ed. 39 de 2015
Tese 1: O Superior Tribunal de Justiça admite a mitigação da teoria
finalista para autorizar a incidência do Código de Defesa do
Consumidor - CDC nas hipóteses em que a parte, apesar de não
ser destinatária final do produto ou serviço, apresenta-se em
situação de vulnerabilidade.
Teoria minimalista
 Não incidência do CDC nas relações entre instituições
financeiras e correntistas.
 Súmula 297 do STJ: “o Código de Defesa do
Consumidor é aplicável as instituições financeiras”
 ADI 2591 – inconstitucionalidade art. 3º, §2º do CDC –
afastar a incidência do CDC nas relações entre bancos e
correntistas
Consumidor equiparado (bystander) – art. 2º, par. único do
CDC
 Art. 2º, par. único do CDC: “Equipara-se a consumidor a
coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que
haja intervindo nas relações de consumo.”
 Art. 17 e 29 do CDC
 Ex.: queda de aeronave (REsp 1281.090 de 03/2012),
queda de placa publicitária, publicidade enganosa
Fornecedor – art. 3º, caput do CDC
Fornecedor
Fornecedor equiparado
 Produção
 PF/PJ  Montagem
 Pública/privada  Criação
 Nacional/estrangeira  Construção
 Transformação
 Entes despersonalizados
 Importação
 Exportação
 Distribuição
 Comercialização
Atos coordenados com finalidade específica, que se
prolonguem no tempo.
Pluralidade de atos
Obtenção de lucro
Habitualidade
Art. 966 do C.C “Considera-se empresário quem exerce
profissionalmente atividade econômica organizada para a
produção ou a circulação de bens ou de serviços”.
Fornecedor equiparado – construção doutrinária
 Intermedia/auxilia. Ex. correspondentes
bancários, sites intermediadores, etc.
 Fornecedor/prestador de serviços

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