Sei sulla pagina 1di 15

INSUFICIÊNCIA RENAL CRONICA

Grupo 3
Rotação 1
INTRODUÇÃO

• FG menor que 60 mL/min/m2, em um periodo


≥ 3 meses, com ou sem dado renal, ou dano
renal ≥ a 3 meses.
• American Journal kidney disease
INTRODUÇÃO
• Objectivo geral: conhcer a insuficiência renal
crônica.
• Objectivos especificos: Descrever a sua
classificação
– Explicar a sua fisiopatologia
– Descrever as manifestações dessa doença
– Mencionar os possiveis tratamento para essa
doença
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
• Richard Bright – seculo XIX
• Doença de Bright – edemas e vários achados
• Complicações da hipertensão arterial
• Evolução arrastrada sem grandes sintomas
• Perda lenta e progressiva das funções renais,
caracter irreversível.
• Processos autoimunes
Sintomas
Etiologia
Nefropatias primarias
• Glomerulopatías cronicas
• Rins Poliquísticos
• Hipoplasia renal
• Síndrome de Alport

Nefropatias secundarias
• Hipertensão arterial
• Diabetes
• Anemia Drepanocitica
• Hiperparatiroidismo primário
Classificação

FG(mL/min)=
0,85 – se mulher
Onde:
FG: filtração glomerular
E: idade
P: Peso
CrS: Creatinina serica (mg/dL)

Classificação segundo estádios ou graus


Características Clinicas segundo o estadio da
enfermidade

Estadio 1 Estadio 2 Estadio 3 Estadio 4 Estadio 5


 Biopsia renal  Enfermidade de  Aumento de ureia e  Intensificam-se os  Astenia
 Microalbumine base creatinina sintomas.  Palidez
mia  Diminuição do  Perda da capacidade  trnstornos digestivos,  Edemas
 Proteinuria filtrado de concentração de circulatorios e  Respiração
 Hematúria glomerular urina neurologicos. uremica
 Assintomático  HTA e Anemia  Alteração do  Polineuropati
 Poliúria com Nictúria equilibrio  Sindrome
acidobasico uremico
Manejo do paciente com Insuficiência renal
crônica
Tratamento de substituição renal
-Dialise-
Tratamento de substituição renal
-Transplante-

Doador vivo
Doador morto
CONCLUSÃO
– De acordo com o tema acima descrito chegou-se a
conclusão que: A insuficiência renal crónica é a perda
lenta e progressiva das funções renais, de carácter
irreversível, é a resultante final de um grupo de
nefropatias. O manejo naturalmente implica o
reconhecimento do distúrbio básico e seu tratamento
específico. Infelizmente, são poucas as enfermidades
renais que respondem a um tratamento específico. A
dialise e o transplante correspondem o tratamento
de eleição para os casos terminais.
RECOMENDAÇÕES
• Aconselhar os pacientes com hipertensão e
diabetes
• Acompanhamento com o nefrologista
• Usar os pilares de tratamento
• Aumento nos centros de hemodialise
• Aprovação da lei de transplante renal
BIBLIOGAFRIA
• 1. Riella MC. Principios de Nefreologia e Disturbios Hidroelectrolito.
4a. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.
• 2. Goderich R. Temas de Medicina. 5a. Havana: Editorial Ciéncias
Medicas; 2017.
• 3. Guyton AC. Fisiologia Médica.
• 4. Schrier RW. Manual de Nefrología. 7a. (Schrier RW, ed.).
Filadelfia: Lippincot Willians e Wilkins; 2009.
• 5. Abbas AK, KUMAR V, M.D., Fausto N. ROBBINS & COTRAN -
PATOLOGIA: BASES PATOLOGICAS DAS DOENÇAS.; 2005.
http://books.google.com/books?id=S-wTcL09ROAC&pgis=1.
• 6. Colectivo de autores. Temas de Urologia. Havana: Editorial
Ciéncias Medicas; 2008.

Potrebbero piacerti anche