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Outubro de 2016
Ensinar a ler e escrever é tarefa
fácil?
Apenas oito em cada 100 brasileiros de 15 a 64 anos são
plenamente capazes de se expressar com letras e
números, segundo o Indicador de Alfabetismo
Funcional, Inaf.
Ciclo
Ciclo da
Complementar da
Alfabetização
(1º, 2º e 3º anos) alfabetização
(4º e 5º anos)
Caderno 2 SEE/Ceale
Introduzir
Trabalhar
Consolidar
Retomar
• SEE/Ceale O SEE/Ceale é amplo e espelha as diretrizes
Currículo (Orientações para
organização do Ciclo
de ensino cujo desenvolvimento deve ser
Matriz de Ensino da Alfabetização) obrigatório para todos os alunos.
Fonte: http://www.simave.caedufjf.net/proeb/matriz-curricular/#sthash.vqzk0BML.dpuf
PLANEJAMENTO
2015 2014
O conceito de avaliação diagnóstica não recebe uma definição uniforme
de todos os especialistas. No entanto, pode-se, de maneira geral,
entendê-la como uma ação avaliativa realizada no início de um
processo de aprendizagem, que tem a função de obter informações
sobre os conhecimentos, aptidões e competências dos estudantes com
vista à organização dos processos de ensino e aprendizagem de
acordo com as situações identificadas.
“ANALISAR OS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES É
DIAGNOSTICAR O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS”
DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES
AVALIAÇÃO FORMATIVA
APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM
INSATISFATÓRIA SATISFATÓRIA
Fonte: Projeto ALFALETRAR desenvolvido por Magda Soares. Rede Municipal de Educação de Lagoa Santa.
AVALIAÇÃO EXTERNA AVALIAÇÃO INTERNA
APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM
INSATISFATÓRIA SATISFATÓRIA Ampliação das
habilidades de
leitura e
ABAIXO DO ACIMA DO escrita.
RECOMENDÁVEL RECOMENDÁVEL
C5. Coerência e coesão no processamento de D10. Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas
textos marcados por advérbios e adjuntos adverbiais, etc.
D11. Reconhecer as relações entre partes de um texto,
identificando os recursos coesivos que contribuem para a sua
continuidade.
D12. Identificar efeito de sentido decorrente de recursos
gráficos, seleção lexical e repetição.
PROCESSAMENTO D13. Identificar marcas linguísticas que evidenciam o uso da
DO TEXTO linguagem e o interlocutor de um texto
C6. Avaliação do leitor em relação aos textos D14. Distinguir um fato de opinião.
C7. Implicações do gênero e do suporte na D15. Reconhecer o local de inserção de determinada palavra
compreensão de textos numa sequência em ordem alfabética.
D16. Reconhecer o gênero discursivo.
D17. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
LEITURA DO MAPA DE RESULTADOS
SIMULADO/AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO 3º ANO DO CICLO DA ALFABETIZAÇÃO - MAIO/2016 - MUNICÍPIO ALFA
Análise do Resultado
85,26% 63,94%
É a capacidade de segmentar de modo Consciência
consciente as palavras em suas menores
unidades, em sílabas e em fonemas. Fonológica
Tomada de consciência das características formais da Habilidade
linguagem. A consciência de que a língua falada pode ser Metalinguística
segmentada em unidades distintas, são elas:
FRASE
PALAVRAS
SEQUÊNCIA DE REPRESENTADO
SÍLABAS SONS E FONEMAS POR GRAFEMAS
FONEMAS
EXPLORANDO JOGOS DE
ALFABETIZAÇÃO
GRUPO JOGOS CEEL
Consciência Consciência
Fonêmica de sílabas
Consciência
Fonológica
Aliterações Rimas
C2 – Leitura de palavras e pequenos D2 – Leitura de palavras formadas por sílabas
textos. canônicas.
Análise do Resultado
97,71%
D3 – Ler palavras formadas por sílabas NÃO
C2 – Leitura de palavras e pequenos textos.
canônicas.
Análise do Resultado
94,92%
C2 – Leitura de palavras e pequenos textos. D4 – Ler frases.
Análise do Resultado
95,32% 94,63%
Refletindo sobre a leitura...
Leitura visual
(ler com os olhos)
Leitura não-visual
(ler “atrás dos olhos”)
“Quedei-me incrédulo ante a conspicuidade a que me
prestaram ao termo bonifrate, do qual me servi durante
acepipes e pitéus deglutidos por ocasião da efeméride
no habitáculo do dileto correligionário Onaireves. Por
que tamanho pasmo? Acaso seria eu totalmente ignaro
do vernáculo?.”
(Fragmento extraído de um texto de Jô Soares –
Será o bonifrate?, 2009.)
“Fiquei sem acreditar na visibilidade que obtive ao me
chamarem de fantoche, nome que me foi dado em meio
a aperitivos e comidas sofisticadas durante um jantar
oferecido na singela casa do estimado companheiro
político Sr. Deputado Onaireves. Por que tamanho
espanto? Por acaso sou um ignorante em meu próprio
país?”
Ler, mais do que simplesmente decodificar, é atribuir sentidos, interpretar e
criticar, esse é o nosso desafio. Enquanto os olhos passam pelas letras, que
eles sejam mais do que olhos que conhecem as letras, as sílabas, as formas
das palavras. A leitura dos gêneros textuais tais como fábulas, contos,
relatos, causos populares, em geral sempre estiveram presentes no
imaginário social, e servem de ponte entre a oralidade e a escrita.
(Guia do Alfabetizador – 3º ano / 3º bimestre, grifo nosso)
A C
Letras? H
O R
TEXTOS
Sílabas? CA
Palavras? CACHORRO
Mas o que é um texto?
CÃO
CÃO
Tem sentido completo?
É um texto?
Outro exemplo
ALEXANDRE Tem sentido completo?
É um texto?
Análise do Resultado
51,89%
C3 – Localização de informações explícitas D6 – Reconhecer os elementos que
em textos. compõem uma narrativa e o conflito gerador.
Análise do Resultado
65,14%
Na busca por produção de sentido (compreensão), o trabalho com gêneros
textuais amplia a relação entre alfabetização e letramento, além de facilitar a
consolidação das capacidades previstas nos eixos de nossa proposta,
especialmente em Leitura.
Análise do Resultado
69,82%
C4 – Interpretação de informações D8 – Inferir o sentido de palavra ou expressão
implícitas em textos. a partir do contexto.
Análise do Resultado
60,46%
C4 – Interpretação de informações
D9 – Reconhecer o assunto de um texto lido.
implícitas em textos.
Análise do Resultado
71,31%
INFERÊNCIA
substantivo feminino
1. ação ou efeito de inferir; conclusão, indução.
2. operação intelectual por meio da qual se afirma a verdade de uma
proposição em decorrência de sua ligação com outras já reconhecidas
como verdadeiras.
3.operação que consiste em, tomando por base amostras estatísticas, efetuar
generalizações.
Fonte: www.google.com.br
FATO OU INFERÊNCIA
“Carine participaria de uma reunião no Colégio Santa Joana D’Arc, às 10h00, para
conversar sobre a aprendizagem de Lavínia. No trajeto, escorregou em uma casca
de banana e, como resultado, sofreu uma contusão na perna. Um homem que
passava pelo local, no momento do acidente, ofereceu ajuda à Carine, apesar da
mesma aparentar uma cara de “poucos amigos”. Funcionários da escola tentaram
entrar em contato com Carine, o que parecia ser impossível, uma vez que nenhuma
chamada fora atendida. Ninguém parecia saber onde ela se encontrava”.
FATO OU INFERÊNCIA
Carine participaria da reunião de sua filha Lavínia. I
Lavínia está com problemas de aprendizagem. I
No caminho para a escola, Carine sofreu um acidente. F
Carine foi socorrida por um homem que passava por ela, no momento em que
se acidentou. I
A reunião no colégio santa Joana D’arc foi às 10 horas.F
Desenvolver a habilidade de
sintetizar um assunto lido ou ouvido.
QUAL O SENTIDO DA EXPRESSÃO “CARA
TEXTO?
D10 – Reconhecer o sentido das relações
C5 – Coerência e coesão no
lógico-discursivas marcados por advérbios e
processamento de textos.
adjuntos adverbiais, etc.
Análise do Resultado
45,92%
D11 – Reconhecer as relações entre partes
C5 – Coerência e coesão no de um texto, identificando os recursos
processamento de textos. coesivos que contribuem para a sua
continuidade.
Análise do Resultado
51,89%
D12 – Identificar efeito de sentido decorrente
C5 – Coerência e coesão no
de recursos gráficos, seleção lexical e
processamento de textos.
repetição.
Análise do Resultado
56,87%
D18 – Identificar marcas linguísticas que
C5 – Coerência e coesão no
evidenciam o enunciador no discurso direto
processamento de textos.
ou indireto.
Análise do Resultado
51,20%
D13 – Identificar marcas linguísticas que
C5 – Coerência e coesão no
evidenciam o uso da linguagem e o
processamento de textos.
interlocutor de um texto.
O Rabo do Macaco
Monteiro Lobato
Era um macaco que resolveu sair pelo mundo a fazer negócios.
Pensou, pensou e foi colocar-se numa estrada, por onde vinha
vindo, lá longe, um carro de boi. Atravessou a cauda na estrada
e ficou esperando.
Quando o carro chegou e o carreiro viu aquele rabo
atravessado, deteve-se e disse:
- Macaco, tire o rabo da estrada, senão passo por cima!
“aspas”
itálico
negrito
O léxico consiste no
Gírias, regionalismo, jargão,
repertório de palavras de
estrangeirismo, arcaísmo e
que uma dada língua
neologismo.
dispõe.
O negro, tonto com aquela gritaria, acabou dando um balaio velho para aquela
peste de macaco que, muito contente da vida, lá se foi cantarolando:
- Perdi meu rabo, ganhei uma faca; perdi minha faca, pilhei um balaio! Tinglin,
tinglin, vou agora para Angola!
Seguiu caminho.
Mais adiante encontrou uma mulher tirando pães do forno, que recolhia na saia.
- Ora, minha sinhá - disse o macaco, onde já se viu recolher pão no colo? Ponha-os
neste balaio.
A mulher aceitou o balaio, mas quando começou a botar os pães dentro, o balaio
furou.
Análise do Resultado
42,73%
CONSIDEREMOS DUAS AFIRMAÇÕES A RESPEITO DE UM JORNAL.
Esta afirmação contém apenas uma opinião pessoal sobre o jornal. Não existe nenhuma prova de
que a afirmação seja verdadeira. Para isso, seria necessário conhecer todos os jornais produzidos
no país. Pode-se concordar ou não com uma opinião, o que não se pode é prová-la.
Essa afirmação apresenta um fato, que pode ser provado, através de consulta à empresa. Logo,
ela é muito diferente da primeira, porque permite uma verificação.
AGORA, IDENTIFIQUE SE HÁ “FATO” OU “OPINIÃO” NAS SEGUINTES FRASES.
1. Não tenho dúvida de que Adolfo canta melhor que Gilberto Alves.
Análise do Resultado
74,60%
C7 – Implicações do gênero e do suporte
D16 – Reconhecer o gênero discursivo.
na compreensão de textos.
Análise do Resultado
57,77%
C7 – Implicações do gênero e do suporte D17 – Identificar a finalidade de textos de
na compreensão de textos. diferentes gêneros.
Análise do Resultado
76,20% 53,59%
• São formas heterogêneas, sociodiscursivo-enunciativas, orais e escritas,
dadas pela tradição e pela cultura – ontem e hoje. Gêneros textuais se
Gêneros agrupam por características comuns: a carta, o ofício, etc. na
Textuais correspondência, ou as receitas de bolo ou carne assada, etc. nas
receitas.
• Constitui-se a natureza
Tipos linguística de segmentos
Textuais textuais: descrição, narração,
dissertação e argumentação.
Suportes
textuais
CONVENCIONAIS INCIDENTAIS
Foram elaborados tendo em vista a sua Operam como suportes ocasionais ou
função de portarem ou fixarem textos. eventuais. Podem trazer textos, mas não
Exemplos: Livros, jornais, revisitas, rádio, são destinados a esse fim de modo
televisão, quadro de avisos, encarte, sistemático, nem na atividade comunicativa
outdoor, faixas, etc.. regular.
Exemplos: embalagem, roupa, janelas
traseiras de ônibus, corpo humano, etc..
Dinâmica Caça ao Tesouro
Gêneros Discursivos
Dinâmica Caça ao Tesouro
Segundo Bakhtin, todo gênero é definido por três dimensões essenciais: Na produção de um gênero, vai haver
a) Os conteúdos, que são e se tornam dizíveis pelo gênero (conversa, sempre uma interação determinada,
carta, palestra, entrevista, resumo, notícia...) e não por frases e orações; regulada pelo lugar social da interação
b) As estruturas/forma específica dos textos (narrativo, (esfera social/cultural, tempo histórico,
argumentativo, descritivo, explicativo ou convencional) pertencentes a etc.) pelos lugares sociais dos
Análise do Resultado
79,08%
Produção de Texto
Análise do Resultado
33,76%
Níveis de escrita
PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA
• Os estudos de Emília Ferreiro desmistificaram a crença implícita de que o processo
de alfabetização começava e acaba entre quatro paredes da sala de aula e que a
aplicação correta do método adequado garantia ao professor o controle do processo
de alfabetização dos alunos.
• PRÉ-SILÁBICO;
Do ponto de vista do construtivismo, a escrita
• SILÁBIC0 (QUALITATIVO OU QUANTITATIVO);
segue uma linha de evolução. As investigações
• SILÁBICO-ALFABÉTICO;
apontaram as seguintes hipóteses do aprendiz:
• ALFABÉTICO.
WZUERRIPMGUH
OEA
BIHDRO
EAL
KAXORO
CAVALO
Em qual hipótese de escrita o estudante se encontra?
PRÉ-SILÁBICO
CARACTERÍSTICAS
Usa desenhos ou rabiscos que imitam a escrita; MEDIAÇÃO DO PROFESSOR DEVE AUXILIAR A
É comum a utilização de letras do nome, CRIANÇA A COMPREENDER QUE:
alterando a disposição, ou de números Se escreve com letras que não podem ser
misturados as letras; inventadas, que têm um repertório finito e que são
Pode alternar entre uma escrita sem controle de diferentes de símbolos.
quantidade, uma escrita fixa, uma escrita As letras tem formatos fixos e pequenas variações
representando propriedades físicas do objeto, produzem mudanças na identidade da mesma
ou ainda, escrever considerando quantidade (p/q/b/d), embora uma letra assuma formatos
mínima de três letras; variados (P,p,P,p);
As letras notam a pauta sonora e não as
O aluno ainda não descobriu que a escrita
características físicas ou funcionais dos referentes
registra no papel a pauta sonora da fala. O
que substituem.
número de letras não relação com o número de
sílabas.
BO NE CA
Em qual hipótese de escrita o estudante se encontra?
SILÁBICO-QUALITATIVO
CARACTERÍSTICAS MEDIAÇÃO DO PROFESSOR DEVE
AUXILIAR A CRIANÇA A COMPREENDER
QUE:
A criança concebe que, para As letras notam segmentos sonoros
registrar, deve utilizar uma letra menores que as sílabas orais que
para cada sílaba; pronunciamos.
A ordem das letras é definidora da palavra
Atribui qualidade às letras que e, juntas, configuram-na, e uma letra pode
registra, ora utilizando vogal, repetir no interior de uma palavra e em
ora consoante. diferentes palavras.
GA TO
Em qual hipótese de escrita o estudante se encontra?
SILÁBICO-QUANTITATIVO
CARACTERÍSTICAS MEDIAÇÃO DO PROFESSOR DEVE
A criança indica a pauta sonora AUXILIAR A CRIANÇA A
pela quantidade de “pedacinhos” COMPREENDER QUE:
ouvidos. Concebe que, para As letras notam segmentos sonoros
registrar, deve utilizar uma letra menores que as sílabas orais que
pronunciamos.
para cada sílaba;
A ordem das letras é definidora da
Em dado momento a criança pode palavra e, juntas, configuram-na, e
usar a agregação de letra muda ao uma letra pode repetir no interior de
final da palavras, como forma de uma palavra e em diferentes palavras.
“tornar a palavra completa”.
BRI GA DEI RO
Em qual hipótese de escrita o estudante se encontra?
SILÁBICO-ALFABÉTICO
CARACTERÍSTICAS MEDIAÇÃO DO PROFESSOR DEVE AUXILIAR A
CRIANÇA A REFLETIR SOBRE:
O aprendiz se encontra em transição entre os o interior das sílabas orais, de modo a buscar
níveis psicogenéticos, e tanto pode representar notar os pequenos sons que as formam, em
sílabas completas, como representações lugar de colocar uma única letra para cada
parciais da sílaba por uma letra só. sílaba. Essa tarefa exige um nível de reflexão
Utilização de letras substitutas de uma sílaba mais sofisticado de consciência fonêmica e de
(ex. K para CA, H para GA) para escrever a um domínio muito maior das correspondências
sílaba inteira; entre grafemas e fonemas;
Realiza alternância grafofônica e a escrita As diferenças e semelhanças nas escritas das
silábica justaposta, pois o estudante ainda palavras;
Quantas e quais letras usar e em que ordem
tem dúvidas sobre quais letras usar na
coloca-las na palavra.
palavra, a quantidade e a ordem.
CA CHOR RO
Em qual hipótese de escrita o estudante se encontra?
ALFABÉTICO
CARACTERÍSTICAS MEDIAÇÃO DO PROFESSOR DEVE AUXILIAR A:
O conhece a forma de estruturação do Sistema compreender que as letras têm valores sonoros
Alfabético; fixos, apesar de muitas terem mais de um valor
Compreende que a escrita nota ou registra a pauta sonoro e certos sons poderem ser notados com
sonora das palavras que falamos. Que cada um dos mais de uma letra, portanto há relações
caracteres da escrita corresponde a valores menores regulares e irregulares entre grafemas e
que a sílaba, e realiza sistematicamente uma análise fonemas;
sonora dos fonemas das palavras que vai escrever; aprimorar a capacidade para distinguir o fonema
Há dúvidas quanto à ortografia, relacionadas as na cadeia da fala (som) para poder escrever ou
várias categorias como: a representação da para transformar as combinações dos sinais
nasalização de uma vogal, marcas da oralidade na gráficos em seus correspondentes significados;
escrita, trocas de letras pela proximidades dos sons, somente após consolidada a relação
hipercorreção, transcrição fonética, juntura grafema/fonema, o professor deve trabalhar a
intervocabular e segmentação indevida, etc.. nasalização e as questões ortográficas.
“Eu costumo escrever e-mails, MSN,
ofícios, recados, notas.” (Diana Meira, 22
anos, auxiliar administrativa, pedagoga).
COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais / Sérgio Roberto Costa. – 2. ed. rev.
ampl.- Belo Horizonte: Editora Autentica, 2009. 204p.