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ANALISE DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DO CONCRETO

UTILIZANDO CIMENTO PORTLAND V-ARI E PÓ DE PEDRA.


PEREIRA, Francilene Silva (1); SIQUEIRA, Felipe Gabriel dos Santos (1); RAMOS, Raquel Magalhães (1); GOIS,
Willianne Marília Pinto (1); GUEDES, Ariane Ângelo (1); SOUZA, Joedy Mayara Santa Rosa (2)
(1)Discente em Eng. Civil, Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Integração do Sertão (FIS)
(2) Prof. Esp. em Gerenciamento de obras e tecnologia da construção, Departamento de Engenharia Civil da Faculdade Integração do Sertão (FIS)

Introdução Material e Métodos


A utilização do concreto na construção civil cresce cada vez mais devido O trabalho foi realizado mediante pesquisa bibliográfica em livros, teses,
à sua eficácia e a viabilidade em desenvolver diversos projetos, seja ele no além de experimentos. Foram utilizados os seguintes materiais:
ramo da Engenharia quanto ao da Arquitetura. É um material resultante, da  Aglomerante: cimento portland de alta resistência inicial (CP V – ARI)
mistura convencional de agregados (miúdo e graúdo, cimento e água) e pelo  Agregado miúdo: a areia natural seguiu as especificações conforme a
fato da sua larga aplicação exige-se cada vez mais o uso destes Norma Brasileira Regulamentadora (NBR) 7217, secagem em estufa e
componentes. peneiramento com origem do rio Pajeú na cidade de Serra Talhada - PE.
No intuito de amenizar os impactos ambientais pela escassez das jazidas  Agregado graúdo: foram utilizados, a brita 0 (pedriscos) e brita 01 de
de areia natural e cumprir a legislação ambiental, além de baratear os custos acordo com a NBR 7217 oriunda da Premocil na cidade de Serra Talhada -
da obra, sem prejudicar a qualidade do concreto, estudos foram PE.
desenvolvidos para substituir, parcialmente ou totalmente, a areia natural por  Água de amassamento: foi utilizada a água potável proveniente da rede
um agregado miúdo alternativo que resulte no produto de qualidade. pública de abastecimento do município de Serra Talhada – PE, distribuída
pela COMPESA.
 Aditivos: o aditivo aplicado neste estudo tem como a classificação
plastificante com destinação a melhorar a trabalhabilidade do concreto
(BAUER, p.136).

Resultados e discussão
Corpo do texto Arial regular tamanho 32pt, podendo ser reduzido para até 24pt, caso a quantidade de texto ultrapasse o espaço delimitado. Corpo do texto Arial regular tamanho
32pt, podendo ser reduzido para até 24pt, caso a quantidade de texto ultrapasse o espaço delimitado. Corpo do texto
Figura 1. Gráfico Exemplo Arial regular tamanho 32pt, podendo ser reduzido para até
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podendo ser reduzido para até 24pt, caso a quantidade de texto ultrapasse o espaço delimitado.
Tabela 1. Tabela de exemplo

Figura 2. Gráfico Exemplo

Conclusões
Este trabalho teve como objetivo comparar os resultados obtidos através de diversos ensaios sobre a possibilidade de substituição total da areia por pó de pedra como
agregado miúdo na produção do concreto usado na construção civil. Pode-se considerar pela análise dos experimentos que:
- A utilização do pó de brita diminui o impacto ambiental, pois a procura por jazidas de areia seria menos;
- O teor de plasticidade do concreto foi maior do que no convencional devido a composição de resíduos mais finos do que na areia, tornando o concreto mais
consistente;
- Em relação a resistência à compressão, possui valores mais altos do que o concreto com areia.

Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5733 - Cimento Portland com Alta Resistencia Inicial. Rio de Janeiro, 1991.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7217 – Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738 - Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova. Rio de Janeiro, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9776 - Agregados - Determinação da massa específica Chapman. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211 - Agregado para concreto – Especificação. Rio de Janeiro, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739 - Ensaio de compressão de corpo-de-prova cilíndrico. Rio de Janeiro, 2007.
BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. V1. 5ed. LTC, São Paulo, 2016, 471p.

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