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Rastreabilidade

 A rastreabilidade é um mecanismo que permite identificar a origem do


produto desde o campo até o consumidor, podendo ter sido, ou não,
transformado ou processado;

 É um conjunto de medidas que possibilitam controlar e monitorar todas


as movimentações nas unidades de entrada e de saída, objetivando a
produção de qualidade e com origem garantida.
Rastreabilidade

 Rastreabilidade nada mais é do que a capacidade de se descobrir o histórico de


um produto, seja ele um alimento exportado para outro país ou qualquer item
industrializado que acaba de chegar à loja;

 Essa rastreabilidade é possível através registros padronizados como etiquetas ou


códigos de barra que estão interligados a softwares para mapear todos os pontos
por onde o produto passou.
A importância para as empresas

 Quando uma empresa, seja ela uma indústria ou um fornecedor da cadeia


produtiva, deseja ingressar em mercados mais restritos, ou abrir uma cartela
nova de clientes, precisam comprovar a origem dos insumos, bem como de seus
produtos;

 Caso uma empresa tente entrar nesses mercados sem essas comprovações já
estará com uma desvantagem competitiva.
A importância para as empresas

 Quando se trata da indústria alimentícia, esta fiscalização é ainda maior, sendo


necessário comprovar o histórico de toda a cadeia produtiva: de fornecedores de
matéria-prima à logística de distribuição. Neste caso, a desvantagem ocorre
também por uma questão cultural;

 A Rastreabilidade dos Produtos também obriga uma otimização dos processos


logísticos e de controle de qualidade, o que leva a produção da empresa a um
maior nível de aceitação pelo consumidor final e faz com que as marcas sejam
mais reconhecidas.
A importância para os consumidores

 Para os consumidores, a Rastreabilidade de Produtos entrega duas vantagens:


produtos melhores e garantias contra falsificações e contrabandos;

 A Rastreabilidade do Produto garante a este consumidor e aos órgãos


regulamentadores do mercado brasileiro a boa procedência do produto;

 A Rastreabilidade de Produtos não é a solução para todos os problemas de


falsificação, contrabando ou má qualidade de insumos na cadeia produtiva, mas
certamente facilitará para que os consumidores fiscalizem as empresas e que os
próprios órgãos governamentais possam cobrar produtos de melhor qualidade.
Rastreabilidade

 A rastreabilidade funciona como um complemento no gerenciamento da


qualidade e quando aplicado isoladamente NÃO TRADUZ segurança ao
produto nem ao processo;

 Deve ser agregado a outros sistemas de controle de qualidade como o


APPCC, Normas de Boas Práticas de Produção/Fabricação e a série
ISO.
Rastreabilidade
 Para melhor compreender o papel da rastreabilidade no controle da
qualidade, pode-se dividi-lo em quatro etapas fundamentais:

 Estabelecimento de padrões: É de extrema relevância para a


obtenção da qualidade de um produto a determinação de padrões para
custo, desempenho, segurança e confiabilidade.

 Avaliação da conformidade: Comparação dos produtos gerados com


os padrões exigidos.
Rastreabilidade
 Para melhor compreender o papel da rastreabilidade no controle da
qualidade, pode-se dividi-lo em quatro etapas fundamentais:

 Agir quando necessário: Correção de problemas e suas causas ao


longo dos fatores relacionados com marketing, projeto, engenharia,
produção e manutenção, que influenciam a satisfação do consumidor.

 Planejar melhorias: Esforço contínuo para aperfeiçoar os padrões..


Rastreabilidade

 A rastreabilidade tem diversas finalidades:

 Fornecer informações aos consumidores;

 Assegurar que apenas produtos de qualidade e permitidos entrem no


sistema;

 Identificar clara e explicitamente produtos que são diferentes, mas que se


parecem a ponto de serem confundidos entre si;
Rastreabilidade
 A rastreabilidade tem diversas finalidades:

 Controlar o deslocamento de animais e seus produtos com objetivo de


sanidade;

 Permite o retorno de produto suspeito numa base precisa;

 Localizar falhas e tomar medidas corretivas;

 Controlar a segurança e qualidade dos alimentos.


Rastreabilidade
 Um sistema de rastreamento eficiente deve ser composto de
normas e/ou referências da qualidade que objetivem:

 Garantir e preservar a qualidade de M.P e insumos utilizados na


produção;
 Procedimentos estabelecidos;
 Relação de insumos permitidos e proibidos;
 Períodos de carência ou transição baseados em normas;
 Exigência dos produtores para que mantenham comprovantes de
compras e vendas;
 Auditorias e vistorias surpresas e periódicas.
Rastreabilidade
 As entidade governamentais estão preocupadas em implementar a
rastreabilidade em seus países para garantir a biossegurança, a
segurança alimentar e o bem-estar dos animais de produção;

 Entretanto, o interesse das empresas privadas está mais voltado em


agregar valor aos seus produtos através da rastreabilidade.
Rastreabilidade
 Um produto rastreado deve passar por um processo de certificação do
sistema;

 A certificação representa um conjunto de procedimentos pelo qual uma


entidade certificadora -imparcial ou independente – reconhece e atesta
que o produto atende a requisitos pré-estabelecidos;

 As informações requeridas são fornecidas através de um sistema de


rotulagem demonstrando os registros feitos da cadeia produtiva e
assegurando a qualidade ao consumidor.
Rastreabilidade
 A rotulagem prevê uma associação entre os elos da cadeia, permitindo
a transferência das informações de um segmento a outro. Para isso, é
necessário identificar o produto;

 O princípio básico de qualquer sistema de identificação implica em que


cada um seja único e inequívoco, permanente, insubstituível e positivo,
isto é, sem gerar dúvidas.
Rastreabilidade
 A identificação por si só não possui nenhum significado, por isso deve
estar interligada a um sistema central de armazenamento de dados,
que permite o acesso a todos os elos da cadeia produtiva, inclusive
para o consumidor;

 A rastreabilidade da carne requer um método para identificar:


 Os animais,
 Carcaças ou cortes em suas embalagens;
 Configurações de transporte/estocagem, em todos os estágios da
cadeia de suprimentos.
Rastreabilidade

 Rastreabilidade Cadeia (Vantagens)

 Estabelecer bases precisas para procedimentos eficientes de retorno


do produto na cadeia, objetivando minimizar perdas;

 Informação sobre matéria-prima pode ser usado para um melhor


controle de processo e qualidade;

 Melhorar incentivos para manter a qualidade inerente à matéria-prima;

 Identificar responsáveis de cada processo pelo qual passou o produto,


desde a matéria-prima até o consumidor final.
Rastreabilidade

 Rastreabilidade Interna (Vantagens)

 Possibilidade de melhoria do controle de processos;

 Rapidez na identificação de falhas e indicações de causa e efeito


quando o produto não está de acordo com especificações/ padrões;

 Melhor planejamento para otimizar o uso de matéria-prima para cada


tipo de produto;

 Evitar a mistura não econômica de matéria-prima de alta e de baixa


qualidade;
Manufatura automatizada;

 Nesse tipo de sistema de rastreabilidade os produtos contam com etiquetas do


tipo RFID de modo que sejam enviadas informações a cada próxima etapa na
qual o produto entra;

 Para isso, é necessário realizar uma integração ao sistema de execução de


fabricação, também conhecido como MES. Ele é um sistema computacional que
é responsável por manter esse histórico de posição do insumo na cadeia
produtiva.
Manufatura automatizada;

 Essa é uma opção especialmente útil porque não apenas indica a posição de um
determinado insumo em certo momento, mas também cria um histórico completo
relativo à produção;

 Caso seja necessário apresentar informações relativas ao processo produtivo,


essa integração também garante a disponibilidade desses dados.
Kanban eletrônico

 Ordens de pedido apareciam em forma de cartões de sinalização e poderiam


indicar, por exemplo, que uma linha produtiva concluiu a finalização do produto
ou que demanda mais matéria-prima para dar início a um novo lote;

 Nesse caso, o processo de sinalização se tornou mais automático de


modo que seja possível mapear o movimento dos insumos de maneira
geral.
Kanban eletrônico

 Além disso, o Kanban Eletrônico também é responsável por realizar as ordens de


pedido e faz isso de uma forma que o inventário de produtos seja levado em
conta;

 Se uma matéria-prima está prestes a atingir seu prazo de validade, por exemplo,
o Kanban Eletrônico pode automaticamente detectar essa situação e determinar
que esse material seja utilizado na frente dos demais.
Etiquetagem de embalagem terciária

 Na logística interna também é possível realizar uma etiquetagem de embalagem


terciária, como dos pallets. Nesse caso, não é o insumo que é controlado até se
tornar o produto final, mas, sim, o produto final em lotes;

 Nesse caso são colocados códigos de barra do lado de fora dos pallets
de modo que a identificação seja facilitada, ainda que à distância. Com
isso, a entrada no estoque, por exemplo, se torna mais controlada e mais
rastreável.
Gerenciamento de ativos

 Ativos como maquinários, meios de transporte e outros componentes que fazem


parte de uma boa logística podem ser rastreados por meio de seu
gerenciamento;

 Para isso, é preciso controlar a vida útil desses ativos graças à avaliação de
mudanças no estado, depreciações e mais.
Gerenciamento de ativos

 Ocorre também a otimização do uso desses ativos. Com mais controle sobre as
mudanças é possível prever a necessidade de manutenção ou estabelecer o
máximo de disponibilidade de modo que a produtividade seja positivamente
afetada;

 Essa opção é mais focada na estrutura interna da empresa e deve ser


preferencialmente utilizada com outras opções direcionadas mais aos
produtos em si.
Rastreamento externo de logística

 Uma vez que o produto tenha saído da sua empresa, ainda assim é possível
rastreá-lo. Isso é possível ao utilizar uma frota própria que é monitorada em
tempo real com aplicativos e dispositivos que transmitem informações como a
posição do veículo de entrega;

 Também é possível exercer um rastreamento externo de logística a fim


de garantir a alta confiabilidade e procedência dos produtos. Pode ser
empregado, por exemplo, no segmento de medicamentos brasileiros.
Rastreamento externo de logística

 Como uma maneira de evitar as falsificações de medicamentos, as embalagens


secundárias deverão ter um código GS1 DataMatrix, com as informações
completas sobre o produto. Essa solução tão inovadora já existe no país e foi
desenvolvida pela GS1 Bras;

 Esse tipo de identificador é conhecido como Identificador Único de


Medicamentos (IUM) e é impresso em forma de etiqueta a ser afixada na
caixa. Quanto à embalagem primária, o código de barras tradicional
poderá ser a escolha a ser feita.

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