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Síndrome Metabólica

Síndrome metabólica
Chamada anteriormente de síndrome X, é
caracterizada pela associação de fatores de risco
para as doenças cardiovasculares, vasculares
periféricas e diabetes

Síndrome metabólica é uma doença da


civilização moderna, associada à obesidade,
como resultado da alimentação inadequada e do
sedentarismo
Fatores de Risco
• Intolerância à glicose
• Hipertensão arterial
• Aumento do nível de triglicérides
• Obesidade, especialmente obesidade central
ou periférica
• Ácido úrico elevado
• Microalbuminúria
• Fatores pró-trombóticos
• Inflação vascular e Resistência à insulina
Perímetro de cintura aumentado:
Homem — Igual ou superior a 102 cm / 40 polegadas
Mulher — Igual ou superior a 88 cm / 35 polegadas

Trigliceridémia elevada: Igual ou superior a 150 mg/dL (ou a


utilização de fármacos para o controlo)

Colesterol HDL (“bom”) diminuido (ou a utilização de fármacos


para a sua elevação):
Homem — Inferior ou igual a 40 mg/dL
Mulher - Inferior ou igual a 50 mg/dL

Pressão arterial elevada: Igual ou superior a 130/85 mmHg (ou a


utilização de fármacos para o seu tratamento)

Elevação da glicose em jejum: Igual ou superior a 110 mg/dL


(5.6 mmol/L) (ou a utilização de fármacos para o tratamento da
hiperglicémia)
Síndrome da fartura (Mehnert, 1968)
Síndrome plurimetabólica (Avogaro e
Crepaldi, 1967)
Síndrome X (Reaven, 1988)
Síndrome da resistência à insulina (Haffner,
1992 e DeFronzo, 1991)
Quarteto mortal (Kaplan, 1989)
Síndrome metabólica hormonal (Björntorp,
1991)
Síndrome metabólica (Hanefeld e Leonhardt,
1981)
VALORES DE REFERENCIA PARA

Colesterol total
VALORES DE REFERENCIA PARA

TRIGLICERÍDEOS
•Menor que 10 anos: menor ou igual a 100 mg/dl: desejável
maior que 100 mg/dl : aumentado

•10 a 19 anos : menor ou igual a 130 mg/dl: desejável


maior que 130 mg/dl : aumentado

Adultos : menor que 150 mg/dl : ótimo
150 a 200 mg/dl : limítrofe
201 a 499 mg/dl : alto
Maior ou igual a 500 mg/dl: muito alto
LIPIDOGRAMA
1) GORDURAS – fornecer energia
2) FOSFOLIPÍDEOS – formação da
lipoproteínas, tromboplastina,
esfingomielina, membrana celular.
3) TRIGLICERÍDEOS – fornecer energia
4) COLESTEROL – sais biliares, membrana
celular, hormônios
OS LIPÍDEOS PODEM SER ENDÓGENOS
E EXÓGENOS

• Exógenos – alimentação
• Endógeno – sintetizado no fígado, relação
com gorduras saturadas e insaturadas
FORMAS DE LIPÍDEOS NO PLASMA

• LIPOPROTEÍNAS – proteínas lipídicas


carreadoras
• FUNÇÃO – transportar lipídeos do sangue
para o tecido adiposo e para o fígado.
Lipoproteínas Fosfolipídios

• Os fosfolípidos são os constituintes


principais das membrana celulares
• Característica de semipermeabilidade da
membrana celular
• Fonte de energia
Lipoproteínas - Colesterol
• O Colesterol um componente essencial para o
funcionamento das membranas celulares dos
mamíferos
• O colesterol é necessário para construir e
manter as membranas celulares
• Regula a fluidez da membrana em diversas
faixas de temperatura
• Atua como antioxidante
• Fabricação da bilis
Lipoproteínas - Colesterol
• Metabolismo das Vitaminas lipossolúveis (A,
D , E, K )
• É o principal precursor para a síntese de
vitamina D
• De hormónios esteródes como:
• Cortisol e aldosterona, e os hormônios
sexuais como: progesterona, os diversos
estrógeno, testosterona e derivados).
Lipoproteínas - Colesterol
• Também reduz a permeabilidade da membrana
plasmática aos íons de hidrogênio e sódio
• Regulação da sintese de colesterol
• Uma alta ingestão de colesterol da dieta leva a
uma redução global na produção endógena
• Uma ingestão reduzida leva ao efeito oposto
• Quando é ingerido gordura saturada a
produção endógena fica aumentada
Lipoproteínas - Colesterol
• Aumenta com a idade até os 60 anos
• No inverno os níveis são mais altos
• Excretado na bílis
• Principal componente dos cálculos biliares
• Não pode ser carreado livremente no plasma
(não é hidrossolúvel)
• Transportado por lipoproteínas ( LDL, ILDL,
VLDL, HDL)
Lipoproteínas - Triglicerídeos
• É o principal tipo gordura originária da
alimentação
• Pode ser sintetizado
• Altos níveis de triglicerídeos (acima de 200)
associam-se à maior ocorrência de doença
coronariana
• Altos níveis de triglicerídeos está associado a
baixo nível de HDL
Lipoproteínas - Triglicerídios
• A ingestão de gordura, doces e álcool pode elevar
os triglicerídeos
• Deve-se medir sua concentração no sangue após
12 horas de jejum
TIPOS DE LIPOPROTEÍNAS

VLDL- (lipoproteína de densidade muito baixa),


que contém altas concentrações de
triglicerídios e concentrações moderadas de
colesterol e fosfolipídios.
Tipos de lipoproteína

IDL - (lipoproteína de densidade intermediária),


que são lipoproteínas de densidades “muito”
baixas das quais foi removida grande parte dos
triglicerídeos, de modo que as concentrações
de colesterol e fosfolipídios estão aumentadas;
Tipos de lipoproteína

LDL- (Lipoproteína de densidade baixa), que são


lipoproteínas de densidade intermediária, a
partir das quais foram removidos todos
triglicerídios, deixando concentração
especialmente elevada de colesterol e
concentração moderadamente alta de
fosfolipídios;
Tipos de lipoproteína

HDL - (Lipoproteína de alta densidade), que


contém concentração muito elevada de
proteína, de cerca de 50%, porém com
concentrações menores de colesterol e
fosfolipídios.
Síndrome metabólica
Diabetes
Valores de referencia - Glicemia
Glicemia pós prendial 2h

• Colhem uma amostra de sangue para avaliar


a glicemia de jejum. Após esta coleta, o
laboratório fornece uma bebida com uma
quantidade fixa de glicose (75g) e ao final
de 2 horas, uma nova amostra de sangue
será coleta para aferição da sua glicemia.
Glicemia pós prendial 2h

• Este exame serve para avaliar com está a sua


secreção de insulina após uma carga de
glicose. A glicemia pós-prandial normal é
aquela que, após 2 horas, se encontra abaixo
dos 140 mg/dL.

• Valores acima de 200 mg/dL são indicativos


de diabetes
Glicemia pós prendial 2h
• Valores entre 140 e 199 mg/dL indicam
intolerância a glicose
• Sinal de que o seu organismo não está lidando
corretamente com a elevação do glicose após as
refeições.
• Normalmente indica resistência à ação da insulina.
• É também considerada um estágio pré-diabetes,
mesmo que a glicemia em jejum esteja abaixo de
100 mg/dL.
Teste oral de tolerância a glicose com curva
glicêmica

• O teste oral de tolerância a glicose (TOTG) é


uma versão modificada da glicemia pós-
prandial,
• Usada para o diagnóstico do diabetes que se
desenvolve na gravidez, chamado diabetes
gestacional.
• É normalmente realizado entre a 24ª e 28ª
semanas de gestação
Teste oral de tolerância a glicose com curva
glicêmica

• O teste é feito da seguinte maneira.


• Uma primeira amostra de sangue é colhida em
jejum.
• É oferecido uma bebida com 100mg de
glicose.
• Novas amostras de sangue são coletadas após
1, 2 e 3 horas.

Teste oral de tolerância a glicose com curva
glicêmica - Critérios diagnóstico
• O diabetes gestacional é diagnosticado quando os
resultados excedem dois ou mais dos seguintes
valores:

• -Glicemia de jejum maior que 95 mg/dL


- Glicemia de 1 hora maior que 180 mg/dL
- Glicemia de 2 horas maior que155 mg/dL
- Glicemia de 3 horas maior que 140 mg/dL
• Este tipo de exame só tem valor em gestantes
Hemoglobina glicosilada
• hemoglobina glicada, hemoglobina A1c ou
simplesmente, HbA1c, é um exame usado para
avaliar o controle da glicemia nos pacientes já
com o diagnóstico firmado de diabetes.

UTILIDADE
• Avalia o estado da glicemia nos últimos 3 meses
• glicemia em jejum avalia apenas nas duas ultimas
horas
• HB Glicada seve para avaliar se a diabete está
compensada
Mas como funciona a hemoglobina
glicosilada?
• A hemoglobina é a principal proteína das nossas
hemácias (glóbulos vermelhos).
• Quando a taxa de glicose no sangue encontra-se
elevada, parte da hemoglobina começa a ligar-se à
esse excesso de glicose circulante, transformando-se
em hemoglobina glicosilada, ou seja, hemoglobina
ligada a glicose.
• Como as hemácias tem uma vida de 3 a 4 meses, este é
o tempo em que cada uma fica exposta a glicose no
sangue, fazendo com que a hemoglobina glicada seja
um espelho da glicemia média nos últimos 3 meses.
Estimativa da glicemia 3 meses pelo HB
glicada
• HbA1c - Glicemia média (variação)
5% - 97 (76–120)
6% - 126 (100–152)
7% - 154 (123–185)
8% - 183 (147–217)
9% - 212 (170–249)
10% - 240 (193–282)
11% - 269 (217–314)
12% - 298 (240–347)
Curva insulinêmica
• Método: Quimioluminescência
Referência em uUI/mL
Jejum.............: 8,8 uUI/mL VR: 0,70 a 9,00
30...............: 67,9 uUI/mL VR: 5,00 a 42,00
60...............: 77,2 uUI/mL VR: 7,00 a 26,00
120...............: 108,1 uUI/mL VR: 6,00 a 25,00
180...............: 96,5 uUI/mL VR: 1,00 a 19,00
240...............: 9,0 uUI/mL
Curva insulinêmica
Curva insulinêmica
• Valores normais: Em jejum: 2,5 a 25,0 pUl/mL. Relação
insulina/glicose maior que 0,3 ou (30%) quando a glicemia
é anterior a 50 mg/dL é sugestivo de insulinoma.

• Interpretação: Os valores da curva insulinêmica


normalmente acompanham os níveis de glicemia. No
insulinoma encontramos hipoglicemia (glicemia inferior a
50mg/dL) acompanhada de valores de insulina superiores a
10pUI/mL. É também empregado em Otologia no estudo
de labirintopatias.
Resistência à insulina:
elo entre o DM2 e a DCV
•Até 75% da mortalidade no DM2 se devem à
doença cardiovascular (DCV).1
•A resistência à insulina é um fator preditivo
independente para a DCV.2
•A resistência à insulina está intimamente
relacionada a uma série de fatores de risco para
a DCV3 – a Síndrome de Resistência à Insulina.
•A resistência à insulina pode se desenvolver 2–3
décadas antes do início do DM2.4
•NCEP reconhece o DM2 como um risco
equivalente a doença coronariana.5
1Gray RP & Yudkin JS. In Textbook of Diabetes (2nd Edition), Blackwell Science 1997. Editors: Pickup JC & Williams G.
2Bonora E, et al. Diabetes Care 2002; 25:1135–1141. 3Bonora E, et al. Diabetes 1998; 47:1643–1649.
4Beck-Nielsen H & The EGIR. Drugs 1999; 58 (Suppl 1):7–10.
5NCEP ATP III. JAMA 2001; 285:2486-2497
Diabetes

• é um problema metabólico causado por


deficiência de insulina em que a utilização
de carboidratos é reduzida e a de lipídeos e
proteínas aumentada, ocorrendo nos casos
mais graves glicosúria, perda de água e
eletrólitos, cetoacidose e coma
Tipos de Diabetes

– Diabete Mellitus Insulinodependente (Tipo I)


o portador necessita de insulina. Este tipo de
diabetes ocorre em crianças, jovens e adultos.

– Diabete Mellitus Não Insulinodependente


(Tipo II)
o portador não necessita de insulina
Diabete Gestacional
– ocorre na mulher, durante a gravidez,
especialmente se esta:
• tem mais de 30 anos,
• tem parentes próximos com Diabetes,
• já teve filhos pesando mais de 4 Kg ao nascer, abortos
ou natimortos,
• é obesa ou aumentou muito de peso durante a gestação.
– Há casos em que a taxa de glicose volta ao normal
depois do parto.
Quem está em risco de ter
Diabetes?
– quem possui parentes diabéticos
– tem excesso de peso
– leva vida sedentária
– tem colesterol e triglicerídeos elevados
– hipertensos (pressão alta)
– tem impotência sexual (homem)
– deu à luz filhos com mais de 4 kg ao nascer,
teve abortos ou natimortos
Sintomas - Sobretudo no Diabetes tipo I e
no tipo II descontrolado

– Tem muita fome (Polifagia)


– Tem muita sede (Polidipsia)
– Urina muito (Poliúria) - urina doce
– Desânimo, fraqueza, cansaço físico
– problemas visuais (visão borrada)
– Infecções frequentes na pele, urina e/ou genitais
Sintomas - Sobretudo no Diabetes tipo I e
no tipo II descontolado

– Infecções frequentes na pele, urina e/ou genitais


– Lesões nas pernas ou nos pés de difícil
cicatrização
– No Diabetes tipo II: ganha peso
– No Diabetes tipo I ou tipo II descontrolado:
perda de peso
Complicações a Longo Prazo

– cegueira
– problemas nos rins
– amputação de membros
– cicatrização lenta das feridas e cortes
– DAC
– DA CEREBRAL
Síndrome Metabólica: definição da
International Diabetes Federation
• Obesidade central: circunferência abdominal
europeus: homens  94 cm, mulheres  80 cm
sul-asiáticos e chineses: homens  90 cm, mulheres  80 cm
japoneses: homens  85 cm, mulheres  90 cm

• Mais 2 itens dos seguintes:


Triglicérides  150 mg/dl
HDL-colesterol: homens < 40 mg/dl, mulheres < 50 mg/dl
PA  130 x  85
Glicemia de jejum  100 mg/dl

www.idf.org

1st International Congress on “Pre-Diabetes” & Metabolic Syndrome. Berlin, april 2005
Síndrome Metabólica:
classificação clínica do NCEP
Fator de risco Valor
Obesidade abdominal Circunferência abdominal
Homens > 102cm
Mulheres > 88cm
Triglicerídeos  150mg/dl
HDL colesterol
Homens < 40mg/dl
Mulheres < 50mg/dl
Pressão arterial  130/85mmHg
Glicemia de jejum  110mg/dl

(presença de pelo menos 3 fatores)


National Institutes of Health. Third report of the National Cholesterol Education Program (NCEP) Expert Panel on detection,
evaluation and treatment of high blood cholesterol in adults (Adult Treatment Panel III). Publication No. 02-5215: 2002.
American Diabetes Association

Novo ponto de corte


para o diagnóstico de
glicemia de jejum alterada:  99 mg/dl

Diabetes Care 2004; 27 suppl 1: S5-S10


Obesidade central (visceral)

• importante fator preditivo no DM2.1


• associada à resistência à insulina.1
• importante fator de risco para a doença
arterial coronariana.2

1Bjorntorp P & Rosmond R. Drugs 1999; 58 (Suppl 1):13–18.


2Alexander
JK. Am H Med Sci 2001; 321:215–224.
Obesidade visceral:
associada à resistência à insulina.
Mulheres (n = 20)
Homens (n = 32)
Captação de glicose (mg/kg LBM/min)

Captação de glicose (mg/kg LBM/min)


18 18
16 16
14 14
12 12
10 10
8 8
6 6
4 4
2 2
0 0
0 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 0 5,000 10,000 15,000 20,000

Volume de tecido adiposo visceral Volume de tecido adiposo subcutâneo


por unidade de área de superfície (ml/m2). por unidade de área de superfície (ml/m2).

População de estudo: pacientes negros com DM2


P < 0,0001 Banerji MA, et al. Am J Physiol 1997; 273:E425–E432.
A Síndrome Metabólica:
uma rede de fatores aterogênicos.
Fatores
predisponentes
genéticos Hiperglicemia/IGT

Fatores Dislipidemia
desencadeantes Hipertensão
ambientais Resistência
à insulina Disfunção endotelial/
Microalbuminúria
Hipofibrinólise
Inflamação

Aterosclerose

Adaptado de McFarlane S, et al. J Clin Endocrinol Metab. 2001; 86:713–718.


Resistência à insulina e aumento no
número de distúrbios metabólicos.
100
estimada pelo HOMA (%)

80
Prevalência de RI,

60

40

20

0
0 1 2 3 4
Número de distúrbios metabólicos
Amostra randômica da população em geral (n = 888)
Distúrbios metabólicos: intolerância à glicose, dislipidemia, hiperuricemia e/ou
hipertensão. P < 0,001 para diferenças entre todas as categorias. Bonora E, et al. Diabetes 1998; 47:1643–1649.
Hiperinsulinemia, um marcador de resistência à
insulina, está relacionada a uma série de fatores de
risco para a DCV.
O San Antonio Heart Study mostrou que
pacientes com alta insulinemia de jejum
(> 200pmol/L) tinham incidência
significativamente maior de: *
–Hipertensão (P = 0,019)
–Hipertrigliceridemia (P < 0,001)
–Baixo HDL-colesterol (P = 0,012)
–DM2 (P < 0,001)

*Em comparação aos pacientes do quartilho mais baixo


(insulinemia de jejum < 140 pM) Haffner SM, et al. Diabetes 1992; 41:715–722.
Avaliação da resistência à insulina.
• A técnica do clamp, considerada “padrão ouro”,
mede a resistência à insulina sob condições
hiperinsulinêmicas.1

• A técnica de HOMA (modelo homeostático de


avaliação) estima a resistência à insulina no jejum,
a partir de uma única amostra e se correlaciona
bem com outros testes de resistência à insulina.2,3

Resistência à insulina = Insulinemia de jejum (mU/ml) x FPG (mmol/l)


22,5

1DeFronzo RA, et al. Am J Physiol 1979; 237:E214-E223.


2Matthews DR, et al. Diabetologia 1985; 28:412-419.
3Bonora E, et al. Diabetes Care 2000; 23:57–63.
Circunferência abdominal
(medida no meio da distância entre a crista ilíaca e o
rebordo costal inferior)

• índice antropométrico mais representativo da


gordura intra-abdominal
• aferição mais simples
• reprodutível
Correlação entre PCR e
síndrome de resistência à
1.6
1,6

1,4
insulina.
1,2
Log médio PCR

1,0

0,8

0,6

0,4

0,2

0
0 1 2 3 4
Número de distúrbios metabólicos
População não -diabética do Estudo Resistência à insulina e aterosclesore (n = 1.008)
Em todas as comparações P = 0,0001 exceto 2 vs 4 P < 0,005 e 3 vs 4 P = ns Festa A, et al. Circulation 2000; 102:42–47.
Resistência à insulina e
disfunção endotelial.
• A disfunção endotelial é um evento
precoce na aterosclerose.
• A disfunção endotelial está intimamente
relacionada com a resistência à insulina e
sua síndrome associada.
• A microalbuminúria é um marcador de
disfunção endotelial e fator preditivo
para DCV.
Tooke J. Diabetes Obes Metab 1999; 1 (Suppl 1):17–22.
Disfunção endotelial e
12 resistência à insulina. Controle
DM2
Hipertensão
10
Sensibilidade à insulina
(MCR; ml/kg/min)

0
–20 0 20 40 60

n = 27
Vaso-reatividade ( % alt fluxo sangüíneo no antebraço)
r = 0,46, P < 0,05 Cleland SJ, et al. Hypertens 2000; 35:507–511.
Síndrome metabólica (NCEP III), estado conjugal e qualidade da
relação conjugal em mulheres de 42 a 50 anos. Pittsburgh Healthy
Women Study. Seguimento de 3 anos.
Arch Intern Med 2005; 165: 1022-1027
A duração do sono dos americanos diminuiu 1,5 a 2
horas durante a segunda metade do século XX.

Arch Gen Psychiatry. 1979;36:103-116.


National Sleep Foundation. Sleep in America Poll, 2001-2002. Washington,
DC: National Sleep Foundation.
Epidemiologic Study
Laboratory Study Across Subject
Within Subject Comparison Comparison
2 days of 4-hour Sleep Time vs Usual Sleep Time of
2 days of 10-hour Sleep Time 5 hours vs 8 hours
(n = 12) (n = 1024)
Age, 22 ± 2 years Age, 53 ± 8 years
Hormone 100% Men 54% Men
Ann Intern Med. 2004;141:846-850 Sleep. 2004;27:A146-A147

Change in -18%* -16%†


leptin
(satiety
hormone)

Change in +28%* +15%†


ghrelin
(appetite
hormone)

Levels of Leptin and Ghrelin in Sleep-Deprived vs Well-Rested Subjects


*Body mass index unchanged †After controlling for body mass index
SÍNDROME METABÓLICA

TRÊS VISÕES DIFERENTES, QUE NÃO SE EXCLUEM


MUTUAMENTE

AMBIENTE (má alimentação, inatividade física, estresse)


RESISTÊNCIA INSULÍNICA
INFLAMAÇÃO

DOIS PRODUTOS

DIABETES MELLITUS
DOENÇA CARDIOVASCULAR
RATOS A e B
(12. Congresso Latino Americano de Diabetes, 2004)

SOB DIETA HIPERLIPÍDICA:


A: ENGORDA MAIS
B: ENGORDA MENOS

SOB JEJUM:
A: MORRE MENOS
B: MORRE MAIS

SOB INFECÇÃO:
A: MORRE MENOS
B: MORRE MAIS
ANETE HANNUD ABDO - endocrinologia
aneteha@usp.br
Tel.: 3253-2366
8 p=0,0025
7

5
Média aritmédica

4 A1
6,7 A2
3
5,4
2

0
A1 A2
8
ns
7

6
Média aritimedica

0
A1 A2 A1+A2
A1 A2

Média 6,704348 5,478261

DP 1,705102 1,568585

Max 9 8,4

Min 4 3

Mediana 6,5 5,7

Moda 5 4
Turma A 1

53,5% 54,5% Acima de 6.0


Abaixo de 6.0
Turma A2

46.875
53.125
Acima de 6.0
Abaixo de 6.0

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