UNILAB VYGOTSKY Os processos mentais superiores (pensamento, linguagem, comportamento volitivo) do indivíduo têm origem em processos sociais. Mediado por instrumentos e signos. Interação – Mediação – Internalização Atividade (instrumentos) – Linguagem (signos) Sentido (consciência individual) – Significado (construção social) Inteligência prática – Inteligência abstrata O desenvolvimento da linguagem no ser humano vai da fala social (linguagem como comunicação) para a fala egocêntrica (linguagem como mediadora) e desta para a fala interna. Esta, por sua vez, reflete uma independência cada vez maior em relação ao contexto extralingüístico que se manifesta através da abstração que leva à conceitualização de objetos e eventos do mundo real. Zona de Desenvolvimento Proximal O bom ensino esta a frente do desenvolvimento cognitivo BRUNER Ciência cognitiva – Teoria da Mente Visão computacional (codificação) X Culturalismo (simbolização) Protocolos e descrições X Intersubjetividade Representação: 1º - Ativa: estabelecer relações entre a experiência e a ação; 2º - Icônica: É operacional no sentido de manipulação direta de objetos, ou interna, como quando se manipula mentalmente símbolos que representam coisas e relações. Ação, interiorizada e reversível. 3º - Simbólica: apta a tratar de possibilidades novas. Teoria do Ensino (prescritiva, dirigida). Predisposição: exploração de alternativas (ativação, manutenção e direção) Estrutura: forma de representação, economia (qtd. Informações) e potência efetiva (capacidade de relacionar assuntos) Sequência: Eficiência, proposições progressivas Reforço: conhecimento de resultados, correção WENGER Aprendizagem como participação social, como forma de pertencimento Pressupostos: Somos seres sociais, conhecimento não como competência (tarefas) mas como envolvimento ativo (busca), significado (forma de experimentar o mundo, resultante da aprendizagem) Componentes: Significado como experiência; prática (recursos que sustentam a ação); comunidade (configurações sociais), identidade (mudança no eu e histórias pessoais) Implicações: Indivíduos (contribuição); Comunidades (refinar a prática); Organização (interconexão) Aprender não é atividade separada; é algo que podemos pressupor; é parte integral de nossas vidas. Comunidades de prática. USHER Experiência, pedagogia e práticas sociais. Contextos sociocultural e institucional. Experiência enquanto empoderamento social. Polaridades: emancipação e opressão. Terreno de disputa sobre a significância da experiência a ser cultivada em contextos de aprendizagem. Contínuos: aplicação/expressão/autonomia/adaptação Criar o clima e condições para que a experiência seja explorada e problematizada. Segurança e autoconfiança. Garantir um discurso autêntico. Não se trata apenas de considerar a experiência ou validá-la, é preciso questioná-la. Experiência como texto e não como matéria-prima. Liberdade de interpretações. Libertadora ou domesticadora conforme contexto.