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PRÁTICAS SOCIAIS, CULTURA

E APRENDIZAGEM
Vygotsky
Bruner
Usher
Wenger

Profª Dra. Ana Paula S. Caiado


UNILAB
VYGOTSKY
 Os processos mentais superiores (pensamento, linguagem, comportamento
volitivo) do indivíduo têm origem em processos sociais. Mediado por
instrumentos e signos.
 Interação – Mediação – Internalização
 Atividade (instrumentos) – Linguagem (signos)
 Sentido (consciência individual) – Significado (construção social)
 Inteligência prática – Inteligência abstrata
 O desenvolvimento da linguagem no ser humano vai da fala social
(linguagem como comunicação) para a fala egocêntrica (linguagem
como mediadora) e desta para a fala interna. Esta, por sua vez, reflete uma
independência cada vez maior em relação ao contexto extralingüístico
que se manifesta através da abstração que leva à conceitualização de
objetos e eventos do mundo real.
 Zona de Desenvolvimento Proximal
 O bom ensino esta a frente do desenvolvimento cognitivo
BRUNER
 Ciência cognitiva – Teoria da Mente
 Visão computacional (codificação) X Culturalismo (simbolização)
 Protocolos e descrições X Intersubjetividade
 Representação: 1º - Ativa: estabelecer relações entre a experiência e a
ação; 2º - Icônica: É operacional no sentido de manipulação direta de
objetos, ou interna, como quando se manipula mentalmente símbolos que
representam coisas e relações. Ação, interiorizada e reversível. 3º -
Simbólica: apta a tratar de possibilidades novas.
 Teoria do Ensino (prescritiva, dirigida).
 Predisposição: exploração de alternativas (ativação, manutenção e
direção)
 Estrutura: forma de representação, economia (qtd. Informações) e
potência efetiva (capacidade de relacionar assuntos)
 Sequência: Eficiência, proposições progressivas
 Reforço: conhecimento de resultados, correção
WENGER
 Aprendizagem como participação social, como forma de
pertencimento
 Pressupostos: Somos seres sociais, conhecimento não como
competência (tarefas) mas como envolvimento ativo (busca),
significado (forma de experimentar o mundo, resultante da
aprendizagem)
 Componentes: Significado como experiência; prática (recursos
que sustentam a ação); comunidade (configurações sociais),
identidade (mudança no eu e histórias pessoais)
 Implicações: Indivíduos (contribuição); Comunidades (refinar a
prática); Organização (interconexão)
 Aprender não é atividade separada; é algo que podemos
pressupor; é parte integral de nossas vidas.
 Comunidades de prática.
USHER
 Experiência, pedagogia e práticas sociais. Contextos
sociocultural e institucional.
 Experiência enquanto empoderamento social. Polaridades:
emancipação e opressão.
 Terreno de disputa sobre a significância da experiência a ser
cultivada em contextos de aprendizagem.
 Contínuos: aplicação/expressão/autonomia/adaptação
 Criar o clima e condições para que a experiência seja
explorada e problematizada. Segurança e autoconfiança.
Garantir um discurso autêntico. Não se trata apenas de
considerar a experiência ou validá-la, é preciso questioná-la.
 Experiência como texto e não como matéria-prima. Liberdade
de interpretações. Libertadora ou domesticadora conforme
contexto.

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