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ENZIMAS

Enzimas- Localização

 Organelas específicas

dentro

fora
da célula.
ENZIMAS-PROPRIEDADES

Atuam em
Especificidade Catalisadores concentrações
biológicos muito baixas
altamente eficientes
(109 a 1012 x vel.)

Podem ter
Atuam em
atividade
condições suaves Possuem todas regulada-
de temperatura e as ativadas ou
pH características inibidas
de proteínas

Algumas enzimas
necessitam de co-
fatores para suas
atividades
Como é a atuação de uma enzima?
1- Substratos fazem contato com o sítio ativo da superfície da molécula
da enzima. Forma: complexo enzima-substrato

2- As moléculas de substrato são decompostas originando os


produtos da reação. Forma: complexo enzima- produto

3- Após a reação ter sido completada, os produtos se afastam da


enzima, a enzima inalterada fica livre para se ligar a outras
moléculas de substrato
Muitas enzimas precisam de outras
moléculas para se tornarem ativas
Moléculas orgânicas
Íons pequenas(co-
metálicos: enzimas):
Ferro, Geralmente são
derivadas de
zinco, vitaminas;
magnésio *NAD+, FAD
Nomenclatura e classificação
das enzimas

Século XIX - poucas enzimas identificadas

 Adição do sufixo “ASE” ao nome do substrato:

* gorduras (lipo - grego) – LIPASE


* amido (amylon - grego) – AMILASE

 Nomes arbitrários:

* Tripsina e pepsina – proteases


Classificação das Enzimas
1. Oxido-redutases (Reações de oxidação/Redução)
1.1. CH-OH
1.2. C=O
1.3. C=O-
1.4.atuando em CH-NH2
1.5.atuando em CH-NH-
1.6.atuando em NADH, NADPH
2.Transferases (Transferência de grupos)
2.1. um carbono
2.2. aldeído ou cetona
2.3. acil
2.4. glicosil
2.7. fosfatos
2.8. enxofre
Classificação das Enzimas

3. Hidrolases (Reações de Hidrólise)


3.1.ésteres
3.2.ligações glicosídicas
3.4.ligações peptídicas
3.5.outras ligações C-N
3.6.anidridos ácidos

4. Liases (Adição ou remoção de grupos)


4.1. =C=C=
4.2. =C=O
4.3. =C=N-
Classificação das Enzimas

5. Isomerases (Transferência de grupos dentro da mesma


molécula, formação de isômeros)
5.1. racemases
5.2. Cis-Trans isomerases
5.3. Oxirredutases Intramoleculares
5.4. Transferases Intramoleculares (Mutases)
5.5. Liases Intramoleculares
6. Ligases (catalisam a ligação de duas moléculas com
hidrólise da ligação pirofosfato na molécula de ATP (ou
uma semelhante, igualmente trifosfatada)
6.1. C-O
6.2. C-S
6.3. C-N
6.4. C-C
Classificação das Enzimas
Exemplo:
ATP + D-Glicose ADP + D-Glicose-6-fosfato
Glicose fosfotransferase
E.C.
2 - Classe - Transferase

Nome trivial: Hexoquinase


Outras formas de classificar
atuam no interior da célula

Enzimas intracelulares sintetizam o material celular

realizam reações
catabólicas que suprem as
necessidades energéticas
da célula.

atuam fora da célula


Enzimas extracelulares executando as alterações
necessárias à penetração
dos nutrientes para o
interior das células.
Outras formas de classificar
Agem dentro das moléculas.
Endoenzimas Ex: endoamilases, que
hidrolisam ligações
glicosídicas ao acaso
ao longo das cadeias
Agem nas extermidades das de amilose.
moléculas.
Ex: exoamilases, que hidrolisam,
sucessivamente, ligações
glicosídicas a partir da Exoenzimas
extremidade não redutora
das mesmas.
Outras formas de classificar
Enzimas habituais
As células sempre as sintetizam
ou constitutivas

As células só as sintetizam quando


Enzimas indutivas estão na presença do
substrato da enzima.

Enzimas que têm a mesma função, ou


seja, catalisam uma mesma
Isoenzimas reação, porém apresentam
estruturas diferentes.
Propriedades Gerais

 Condições reacionais mais brandas

o pH

o Temperatura

Desnaturação
Reações Catalisadas por
Enzimas

Não catalisada Energia de Ativação na


ausência de enzima
Energia do sistema (G)

Catalisada
Energia de Ativaçao na
presença de enzima
Reagentes
∆G reação

Produtos

Progresso da Reação
Co-fatores
Quase 1/3 das enzimas requerem um componente não
protéico para sua atividade, denominado cofator

Porção protéica Íons metálicos


Cofator
APOENZIMA

Moléculas
HOLOENZIMA orgânicas

Coenzimas
Co-fatores
Algumas enzimas que contêm ou necessitam de
elementos inorgânicos como cofatores.
ENZIMA COFATOR
PEROXIDASE Fe+2 ou Fe+3

CATALASE Fe+2

CITOCROMO OXIDASE Cu+2

ÁLCOOL DESIDROGENASE Zn+2

HEXOQUINASE Mg+2

UREASE Ni+2
Co-fatores - Coenzimas

Maioria deriva de vitaminas hidrossolúveis


 Muitos organismos não conseguem sintetizar certas porções
das coenzimas essenciais. Tais substâncias devem estar
presentes na dieta desses organismos e são, portanto,
chamadas de vitaminas.

Classificam-se em:
 transportadoras de hidrogênio

 transportadoras de grupos químicos


Co-fatores - Coenzimas

Transportadoras de hidrogênio

Coenzima Abreviatura Reação Origem


catalisada
Nicotinamida adenina NAD+ Oxi-redução Niacina ou
dinucleotídio Vitamina B3
Nicotinamida adenina NADP+ Oxi-redução Niacina ou
dinucleotídio fosfato Vitamina B3
Flavina adenina FAD Oxi-redução Riboflavina ou
dinucleotídio Vitamina B2
Co-fatores - Coenzimas
Transportadoras de grupos químicos
Coenzima Abrev. Reação catalisada Origem
Coenzima A CoA-SH Transferência de Pantotenato ou
grupo acil Vitamina B5
Biotina Transferência de Biotina ou
CO2 Vitamina H
Piridoxal fosfato PyF Transferência de Piridoxina ou
grupo amino Vitamina B6
Metilcobalamina Transferência de Cobalamina ou
unidades de carbono Vitamina B12
Tetrahidrofolato THF Transferência de Ácido fólico
unidades de carbono
Tiamina TPP Transferência de Tiamina ou
pirofosfato grupo aldeído Vitamina B1
Regulação da Atividade
Enzimática
Um organismo deve poder regular as atividades
catalíticas de suas enzimas:
 coordenar seus processos metabólicos,
 responder às mudanças no meio,
 crescer e diferenciar-se, de maneira ordenada.

Há duas maneiras pelas quais isso pode ocorrer:


 Controle da disponibilidade da enzima.

 Controle da atividade da enzima.


Regulação da Atividade
Enzimática
Controle da disponibilidade da enzima.

 A quantidade de uma enzima em uma célula


depende velocidade de síntese
velocidade de degradação.

Cada uma dessas velocidades é diretamente controlada pela


célula e esta sujeita a mudanças drásticas em períodos
minutos (em bactérias) até horas (em organismos
superiores).
Regulação da Atividade
Enzimática
Controle da atividade da enzima.

 A atividade pode ser regulada por meio de alterações


estruturais que influenciem a afinidade da ligação
do substrato à enzima.

 A afinidade de ligação – varia com a ligação de


pequenas moléculas (efetores alostéricos) -
aumentar / diminuir a atividade.

 Um modelo muito comum de regulação alostérica é a


inibição por "feed-back”.
Regulação enzimática
Atividades reguladas - moduladoras do metabolismo
celular.
Essencial na coordenação dos inúmeros processos
metabólicos pela célula.

Substrato
inicial

A B C D E
Enzima a1 Enzima b Enzima c Enzima d
Produto
final

Mecanismos de controle
Indução: A presença do substrato A induz a síntese da enzima A.
Regulação enzimática

Substrato
inicial

A B C D E
Enzima a1 Enzima b Enzima c Enzima d
Produto
final

Mecanismos de controle
Retroinibição: O produto final E, inibe a ação da enzima A.
Regulação enzimática

Substrato
inicial

A B C D E
Enzima a1 Enzima b Enzima c Enzima d
Produto
final

Mecanismos de controle
Repressão catabólica: Caso haja um caminho mais
conveniente, a síntese de todas as enzimas é reprimida.
Regulação enzimática

Substrato
inicial

A B C D E
Enzima a1 Enzima b Enzima c Enzima d
Enzima a2 Produto
Enzima a3 final

Mecanismos de controle

Cada isoenzimas pode ser regulada independentemente


Controle fino do metabolismo
Comparação das enzimas
com catalisadores químicos
Característica Enzimas Catalisadores Químicos

Especificidade ao substrato alta baixa


Natureza da estrutura complexa Simples
Sensibilidade à T e pH alta Baixa
Condições de reação (T, P e pH) suaves drástica (geralmente)
Custo de obtenção (isolamento e purificação) alto Moderado
Natureza do processo batelada Contínuo
Consumo de energia baixo Alto
Formação de subprodutos baixa Alta
Separação catalisador/ produtos difícil/cara simples
Atividade Catalítica (temperatura ambiente) alta baixa
Presença de cofatores sim não
Estabilidade do preparado baixa alta
Energia de Ativação baixa alta
Velocidade de reação alta baixa
Comparação das enzimas
com catalisadores químicos
Característica Enzimas Catalisadores Químicos

Especificidade ao substrato alta baixa


Natureza da estrutura complexa Simples
Sensibilidade à T e pH alta Baixa
Condições de reação (T, P e pH) suaves drástica (geralmente)
Custo de obtenção (isolamento e purificação) alto Moderado
Natureza do processo batelada Contínuo
Consumo de energia baixo Alto
Formação de subprodutos baixa Alta
Separação catalisador/ produtos difícil/cara simples
Atividade Catalítica (temperatura ambiente) alta baixa
Presença de cofatores sim não
Estabilidade do preparado baixa alta
Energia de Ativação baixa alta
Velocidade de reação alta baixa
Comparação das enzimas
com catalisadores químicos
Característica Enzimas Catalisadores Químicos

Especificidade ao substrato alta baixa


Natureza da estrutura complexa Simples
Sensibilidade à T e pH alta Baixa
Condições de reação (T, P e pH) suaves drástica (geralmente)
Custo de obtenção (isolamento e purificação) alto Moderado
Natureza do processo batelada Contínuo
Consumo de energia baixo Alto
Formação de subprodutos baixa Alta
Separação catalisador/ produtos difícil/cara simples
Atividade Catalítica (temperatura ambiente) alta baixa
Presença de cofatores sim não
Estabilidade do preparado baixa alta
Energia de Ativação baixa alta
Velocidade de reação alta baixa
Comparação das enzimas
com catalisadores químicos
Característica Enzimas Catalisadores Químicos

Especificidade ao substrato alta baixa


Natureza da estrutura complexa Simples
Sensibilidade à T e pH alta Baixa
Condições de reação (T, P e pH) suaves drástica (geralmente)
Custo de obtenção (isolamento e purificação) alto Moderado
Natureza do processo batelada Contínuo
Consumo de energia baixo Alto
Formação de subprodutos baixa Alta
Separação catalisador/ produtos difícil/cara simples
Atividade Catalítica (temperatura ambiente) alta baixa
Presença de cofatores sim não
Estabilidade do preparado baixa alta
Energia de Ativação baixa alta
Velocidade de reação alta baixa
Inibição enzimática
Inibidores

Substâncias que reduzem a


atividade de uma enzima de forma a
influenciar a ligação do substrato.

Grande parte do arsenal farmacêutico


Ex.: tratamento da AIDS feito com drogas que inibem a
atividade de certas enzimas virais.
Inibição enzimática

Classificação:

Irreversível
Competitiva

Reversível
Não Competitiva
Inibição Irreversível

O inibidor liga-se tão fortemente à enzima que a


dissociação é muito lenta.

Podem destruir grupos funcionais que são essenciais para


a atividade enzimática.

A enzima não retoma a sua atividade normal.

Ex.: Inseticidas organofosforados na acetilcolinesterase


(enzima importante na transmissão dos impulsos
nervosos).
Inibição Irreversível

Ex: Inibição da enzima ciclo-oxigenase pelo acetilsalicilato

Ciclo-oxigenase SÍNTESE Prostaglandinas

Processo biológicos, ex. sensação de dor


Inibição Reversível Competitiva
Uma substância que compete diretamente com o substrato pelo sitio
de ligação de uma enzima.
Inibidor normalmente é semelhante ao substrato, de modo que se
liga especificamente ao sitio ativo, mas difere do substrato por
não poder reagir com ele.
O inibidor liga-se a enzima formando o complexo EI cataliticamente
inativo.
Inibição Reversível Não Competitiva
O inibidor não competitivo pode ser uma molécula que
não se assemelha com o substrato, mas
apresenta uma grande afinidade com a enzima.
Esta ligação pode distorcer a enzima tornando o
processo catalítico ineficiente.

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