Sotreq - Centro de Treinamento

- - CTG
AFA I

ANÁLISE DE FALHA
APLICADA

PRINCÍPIOS DE DESGASTE
 DEFINEM A CAUSA RAIZ

1 Defina claramente o problema .

2 Organize-se para a coleta de fatos .
3 Observe e registre os fatos.
4 Pense logicamente com os fatos.
5 Identifique a causa raiz mais provável da falha.

6 Comunique com as partes responsáveis.

7 Faça reparos como indicado pela parte responsável
8 Follow-up com o cliente

LUCRO
PRINCÍPIOS DE ANÁLISE DE DESGASTE

OBSERVAR A CARACTERÍSTICA DA SUPERFÍCIE

PRINCÍPIOS DE ANÁLISE DE DESGASTE

IDENTIFICAR O TIPO DE DESGASTE

PRINCÍPIOS DE ANÁLISE DE DESGASTE

IDENTIFICAR A LOCALIZAÇÃO DO DESGASTE

PRINCÍPIOS DE ANÁLISE DE DESGASTE

LISTAR AS CONDIÇÕES POSSÍVEIS

PRINCÍPIOS DE ANÁLISE DE DESGASTE

ONDE DEVO PROCURAR PARA OBTER MAIS FATOS

 TIPOS DE DESGASTE

 ABRASIVO
 ADESIVO
 CORROSIVO
 EROSIVO
 EROSÃO POR CAVITAÇÃO
 FADIGA POR TENSÃO DE
CONTATO
 DESGASTE POR ATRITO
 DESGASTE ABRASIVO

DESGASTE ABRASIVO ENTRE 2 CORPOS:

* Desalinhamento
 DESGASTE ABRASIVO

DESGASTE ABRASIVO ENTRE 3 CORPOS:

Desgaste que ocorre quando uma partícula abrasiva se

mantém fixa entre 2 superfícies que se deslizam.
 DESGASTE ABRASIVO

PARTÍCULAS ABRASIVAS:
(são mais duras que a superfície de desgaste)

Discos de retificação;
Aparas de pintura;
Sujeira;
Areia;
Etc.
 DESGASTE ABRASIVO

CARACTERÍSTICA DA SUPERFÍCIE

 SUPERFÍCIE POLIDA
 SUPERFÍCIE ACETINADA
 SUPERFÍCIES CORTADAS E GOLPEADAS

1 - POLIDA
2 - ACETINADA
3 - GOLPEADA
 DESGASTE ABRASIVO

SUPERFÍCIE POLIDA

 Formada por pequenas partículas de sujeira que entram no sistema e

produzem finos cortes e arranhões levando a uma aparência polida.
 DESGASTE ABRASIVO

SUPERFÍCIE ACETINADA

 Partículas abrasivas maiores, produz riscos e cortes maiores, formando

uma superfície acetinada ou com aspecto opaco.
 DESGASTE ABRASIVO

SUPERFÍCIE GOLPEADA E CORTADA

 Partículas abrasivas muito grande tais como, grãos de areia e aparas de
usinagem podem produzir arranhões e sulcos.
 DESGASTE ABRASIVO

PARTÍCULAS ENCRUSTADAS

 Quando a superfície do metal é macia pode ocorrer a encrustação da

partícula na superfície do metal. Quando são deixadas trabalhar na
superfície podem levar a formação de saliências ou identações
DESGASTE ABRASIVO

MONTAGEM INCORRETA
DESGASTE ABRASIVO

DESALINHAMENTO
DESGASTE ABRASIVO

FONTES DE FRAGMENTOS
 DESGASTE ABRASIVO

DESGASTE ABRASIVO ENTRE 2 CORPOS

Desgaste na superfície -trava Mudança de contato-sobrecarga

 DESGASTE ABRASIVO

DESGASTE ABRASIVO ENTRE 3 CORPOS

DESGASTE ADESIVO

MICROSOLDAGEM
DESGASTE ADESIVO

MACROSOLDAGEM
 DESGASTE ADESIVO

POLIMENTO

- Estágio inicial
- Superfície polida
- Reflexão de luz
 DESGASTE ADESIVO

ADESÃO E DESCOLORAÇÃO

- ESTÁGIO INTERMEDIÁRIO

- Metal queimado e adesão

-Riscos
-Sulcos
 DESGASTE ADESIVO

DEFORMAÇÃO PLÁSTICA

- ÚLTIMO ESTÁGIO
-Superfície macia devido
calor excessivo
-Perda de resistência
-Deformação por cargas
 DESGASTE ADESIVO

FRATURA

Altas temperaturas
- enfraquecimento
-adesão na camisa
-menos resistência
 DESGASTE ADESIVO

MANCAL PRINCIPAL - POLIMENTO CENTRAL

DESGASTE ADESIVO

PISTÃO - SAIA
(enfraquecimento)
 DESGASTE ADESIVO

POSSÍVEIS CONDIÇÕES

PROBLEMAS DE PEÇAS E DE MONTAGEM

PROBLEMAS DE LUBRIFICAÇÃO
 VELOCIDADE EXCESSIVA
CARGA EXCESSIVA
 DESGASTE CORROSIVO

CORROSÃO GERAL

CORROSÃO GALVÂNICA

CORROSÃO DEVIDO A ALTA

TEMPERATURA
 DESGASTE CORROSIVO

LUBRIFICANTES E LÍQUIDOS ARREFECEDORES

DESGASTE CORROSIVO

ALTA TEMPERATURA
DESGASTE EROSIVO

Ação de impacto
 DESGASTE EROSIVO

CARACTERÍSTICA DA SUPERFÍCIE
LISA - 1
ÁSPERA - 2
BORDAS AFIADAS - 3
SUPERFÍCIE IRREGULAR - 4
DESGASTE EROSIVO

LISA
DESGASTE EROSIVO

ÁSPERA
DESGASTE EROSIVO

BORDAS AFIADAS
DESGASTE EROSIVO

SUPERFÍCIE IRREGULAR
 DESGASTE EROSIVO

POSSÍVEIS CONDIÇÕES

PROPRIEDADE DA SUPERFÍCIE
PROPRIEDADE DO FLUÍDO
VELOCIDADE DE IMPACTO
 DESGASTE EROSIVO POR CAVITAÇÃO

COMO O MATERIAL SUPERFICIAL É REMOVIDO

Através de bolhas de ar presente no fluído que tocam na superfície em

áreas onde a mudança de baixa pressão para alta pressão é rápida.
DESGASTE EROSIVO POR CAVITAÇÃO

IRREGULARIDADES EM FORMA DE FUROS

Placas
DESGASTE EROSIVO POR CAVITAÇÃO

POROSIDADES
 DESGASTE EROSIVO POR CAVITAÇÃO

CAUSAS DE EROSÃO POR CAVITAÇÃO:

Ocorre quando bolhas estão presentes e subitamente há uma mudança de pressão.

Bolhas são introduzidas por aeração ou cavitação.

O aumento da pressão é causada por restrições, mudanças de direção , taxa de

fluxo ou carga
DESGASTE EROSIVO POR CAVITAÇÃO

POSSÍVEIS CONDIÇÕES

AERAÇÃO
CAVITAÇÃO
IMPLOSÕES
BAIXA RESISTÊNCIA SUPERFICIAL
 DESGASTE EROSIVO POR CAVITAÇÃO

AERAÇÃO
Entrada de ar na linha de sucção
Baixo ou alto nível do fluído
Operação em rampas íngremes
Spray de óleo pressurizado
Alto nível de fluido com peças mergulhas
DESGASTE EROSIVO POR CAVITAÇÃO

CAVITAÇÃO

Altas temperaturas

Quedas de pressões muito rápidas

Restrições na entrada da bomba

Fluido incorreto

Mudança de carga muito rápida

Mudanças rápidas na direção do fluxo

 DESGASTE DE FADIGA POR TENSÃO DE
CONTATO

COMO O MATERIAL SUPERFICIAL É REMOVIDO

CONTATO DE DESLIZAMENTO
CONTATO DE ROLAGEM
DESGASTE DE FADIGA POR TENSÃO DE CONTATO

CONTATO DE DESLIZAMENTO

A carga está na direção do deslizamento criando um movimento cíclico de

“vai e vem” superficial. Quando este movimento é excessivo surgem trincas
nas superfícies de onde se inicia a corrosão. O material removido da
superfície entra no sistema de lubrificação e inicia-se um desgaste abrasivo
secundário.
DESGASTE DE FADIGA POR TENSÃO DE CONTATO

CONTATO DE ROLAGEM

A carga está na direção perpendicular à superfície causando flexão cíclica da

superfície do material mais resistente contra o centro da superfície do
material menos resistente . As trincas se formam na subsuperfície e crescem
até a superfície do material menos resistente, permitindo que grandes
pedaços de material da superfície se quebrem criando o lascamento.
DESGASTE DE FADIGA POR TENSÃO DE CONTATO

CARACTERÍSTICAS DA SUPERFÍCIE

CONTATO DE DESLIZAMENTO

CONTATO DE ROLAGEM
DESGASTE DE FADIGA POR TENSÃO DE
CONTATO

CONTATO DE DESLIZAMENTO
DESGASTE DE FADIGA POR TENSÃO DE
CONTATO

CONTATO DE ROLAGEM
DESGASTE DE FADIGA POR TENSÃO DE
CONTATO

DESALINHAMENTO
 DESGASTE DE FADIGA POR TENSÃO DE
CONTATO

PEÇAS ALINHADAS MAS COM SOBRECARREGAMENTO

enrugamento
 DESGASTE POR ATRITO

Ocorre quando duas peças encaixadas são forçadas a

mover levemente uma contra a outra levando a
microsoldagem das pequenas irregularidades
superficiais. Estas pequenas irregularidades sofrem
corrosão e apresentam coloração marrom avermelhado.
 DESGASTE POR ATRITO

CORROSIVO
 DESGASTE POR ATRITO

NÃO CORROSIVO
 DESGASTE POR ATRITO

LOCALIZAÇÃO DO DESGASTE

Em áreas de contato que estão sob pesadas cargas de compressão

 DESGASTE POR ATRITO

POSSÍVEIS CONDIÇÕES

Parafuso com baixo torque

Altas cargas aplicadas
Detritos entre as peças
Acabamento superficial áspero
Baixas forças de abraçamento
Fixadores aparafusáveis falhados