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I – DOUTRINA DO CULTO AOS SANTOS

 a) destino escatológico (céu, inferno,


purgatório) – há um estágio intermediário
entre o céu e o inferno crido pela tradição
eclesial;
 b) canonização – reconhecimento público de
que uma pessoa alcançou o céu;
 c) culto de dulia e de hiperdulia–culto de
veneração dedicado aos que alcançaram o céu
(santos);
 d)oração de intercessão – os fiéis vivos podem
pedir àqueles mortos que alcançaram o céu
que orem por eles;
 e) oração de sufrágio – os fiéis vivos podem
orar por aqueles que ainda não alcançaram o
céu;
 f) uso o uso de imagens – a fabricação e o uso
de imagens no culto.
1º - Destino escatológico
A Igreja Católica acredita que o destino do
homem pode ser três:
1º) O céu para aqueles que morrem em
estado de graça;
2º) O inferno para aqueles que morrem no
pecado;
3º) O purgatório para aqueles que não têm
pecados gravíssimos, mas também não estão
totalmente puros.
PURGATÓRIO
1º - Há pecados que são perdoados depois da
morte (Mt 12, 32); 2º - Há um fogo purificador
para reparar estes pecados leves que
permaneceram com o morto (1ª Cor 3, 13.15);
3º - A Igreja pode ajudar estes penitentes
mortos com suas orações de sufrágio e 4º -
Este fogo transitório (transitório igne) permite
ao morto entrar no céu totalmente purificado.
2º - Canonização dos santos
A canonização é o reconhecimento da
Igreja que de uma pessoa alcançou céu. Nos
primeiros séculos do cristianismo, o
reconhecimento público era feito por
aclamação. Mais tarde, instituiu-se um
processo para apurar a vida de um santo e os
milagres atribuídos à sua intercessão antes de
inscrevê-lo na lista dos santos.
3º - Culto de latria e de dulia

a) latria – culto de adoração prestado


somente a Deus;
b) dulia – culto de honra e de veneração
prestado aos santos.
Para Maria, utiliza-se o termo hiperdulia e
para José, protodulia.
4º - Oração de intercessão
Passagem alusiva do Apocalipse:

a) Em Apocalipse 5, 8, os vinte e quatro


anciãos estão diante do cordeiro com taças
com orações dos santos.
b) Em 8, 4, a oração dos santos é
intermediada (intercessão) pelas mãos do
anjo para chegar até Deus.
5º - Oração de sufrágio
Fundamentação direta e indireta:

a) O texto de 2º Macabeus 12, 43-46 assegura


que a esperança na ressurreição torna
válida a oração pelos mortos.
b) O apóstolo Paulo pede que o Senhor
conceda misericórdia a Onesíforo (2ªTm 1,
18).
c) Testemunho patrístico: João Crisóstomo
(349-407), Tertuliano de Cartago (202),
Cipriano de Cartago (258), Cirilo de
Jerusalém (386) e Ambrósio de Milão (340-
397).
6º - Uso de imagens
a) Fundamentação bíblica:

1º Texto proibitivo - Qualquer imagem que


representasse um deus pagão (ídolo) era
proibida (Ex 20,4).
2º Texto prescritivo - Deus ordenou que os
israelitas colocassem no Templo uma arca,
dois querubins (Ex 25, 18), que pusessem
um candelabro, sete lâmpadas (Ex 25,
31.37).
a) II Concílio de Niceia:

É autorizado o uso de imagens para:

b) recordar a vida dos fiéis que nos


antecederam;
c) despertar o desejo de imitar seu exemplo e
d) homenagear seu heroísmo de fé.
a) Concílio de Trento:

É autorizado a honra e a veneração dos santos:

Esse concílio disse que a veneração das


imagens não significa professar que elas
possuam “divindade” ou “poder” e não se
deve depositar “confiança” nelas quando se
faz um pedido.As imagens são somente
representações.

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