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BIOSSEGURANÇA
BIOSSEGURANÇA
O que é EPI
Óculos
Máscara
Luvas
Avental
Sapato fechado
JALECO
• Deve ser confeccionado em tecido
resistente à penetração de
líquidos, com comprimento até os
joelhos e mangas longas com
punhos, ou, jaleco descartável com
gramatura entre 40 a 50.
Aprovado pelo MTE e ANVISA.
• Jamais arregace as mangas do
jaleco para não expor sua pele.
• Não use e nem leve o jaleco para
áreas não contaminadas.
LUVAS
• Troque as luvas entre um
paciente e outro, e entre
um procedimento e outro
no mesmo paciente.
• Lave as mãos antes de
calçar as luvas e após sua
retirada.
• Calce as luvas
imediatamente antes do
cuidado a ser executado,
evitando contaminação
prévia.
MÁSCARA ,ÓCULOS OU PROTETOR
FACIAL
GERENCIAMENTO
DE RESÍDUOS
LEGISLAÇÕES
GRUPO D
Resíduos que não apresentem risco
biológico, químico ou radiológico à saúde e
ao meio ambiente, podendo ser equiparado
a resíduos domiciliares.
NO HEMOCENTRO
Grupo D - resíduo comum não reciclável
Papel higiênico, absorventes higiênicos,
peças descartáveis de vestuário, resto
alimentar de pacientes e doadores,
material utilizado em anti sepsia e
hemostasia de venóclise, equipo de soro e
outros similares não classificados como A1.
NO HEMOCENTRO
GRUPO E
Materiais perfurocortantes ou escarificantes
Agulhas, escalpes, ampolas de vidro,lâminas
de bisturi, lancetas, tubos capilares,
micropipetas, utensílios de vidro quebrados
e outros similares
Etapas do Gerenciamento de
resíduos:
1. Segregação
2. Acondicionamento
3. Identificação
4. Transporte Interno
5. Armazenamento
6. Tratamento
7. Coleta e Transporte Externo
8. Disposição Final
IMPORTANTE:
Sempre que necessário
manipular resíduos, utilizar EPIs
(Equipamento de Proteção
Individual), para maior proteção
contra acidentes relacionados ao
manejo dos mesmos.
SEGREGAÇÃO
Segregar é separar o resíduo (lixo)
no momento e local em que ele é
gerado, de acordo com suas
características físicas, químicas,
biológicas e os riscos envolvidos.
(RDC-306).
ACONDICIONAMENTO
É o ato de embalar os resíduos
segregados, em sacos e/ou recipientes
adequados. A capacidade dos recipientes
de acondicionamento deve ser compatível
com a geração diária de cada tipo de
resíduos
IDENTIFICAÇÃO
HEMOVIGILÂNCIA
HEMOVIGILÂNCIA
HEMOVIGILÂNCIA DO
RECEPTOR
TERAPIA TRANSFUSIONAL
A transfusão sanguínea é um
método terapêutico eficaz,
principalmente se bem indicada,
no entanto, mesmo com
indicação precisa e administração
correta, respeitando todas as
normas técnicas preconizadas,
envolve risco sanitário, com
ocorrência potencial de reações
adversas no receptor.
TERAPIA TRANSFUSIONAL
CONSULTAR
FICHA DO
RECEPTOR
TERAPIA TRANSFUSIONAL
Realizar testes pré transfusionais:
Retipagem ABO (direta) e RhD do componente sanguíneo;
Prova de compatibilidade entre as hemácias do doador e o
soro ou plasma do receptor (prova de compatibilidade maior);
Tipagem ABO (direta e reversa) e RhD;
Pesquisa de anticorpos irregulares (PAI) do receptor;
Teste de hemólise;
Pesquisa de auto anticorpo, se necessário.
TERAPIA TRANSFUSIONAL
Realizar inspeção visual do hemocomponente;
Integridade do sistema (vazamentos, violação);
Presença de hemólise, coágulos, deterioração, coloração anormal,
turvação e bolhas;
Data de validade;
Rótulo da bolsa.
Etapas a serem
seguidas na instalação
do hemocomponente
(UNIDADE DE SAÚDE)
TERAPIA TRANSFUSIONAL
As transfusões serão
realizadas sob supervisão
e prescrição médica e
administradas por
profissionais de saúde que
tenham conhecimento de
técnicas corretas e a
capacidade para
identificação de potenciais
eventos adversos.
LEMBRAMOS QUE A PADRONIZAÇÃO
DE TÉCNICAS POSSIBILITA A
ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES E
REDUZ ERROS.
TERAPIA TRANSFUSIONAL
Na bolsa conferir
Aderência do rótulo, numeração, validade e tipagem ABO/Rh da
bolsa, resultados dos testes sorológicos, pesquisa de anticorpo
irregular e fenotipagem eritrocitária (quando aplicado);
Inspeção macroscópica: coágulos, hemólise, deterioração,
coloração anormal, turvação e bolhas;
Integridade: vazamento, violação;
Procedimentos complementares: lavagem, irradiação ,
desleucotização.
TERAPIA TRANSFUSIONAL
Na etiqueta de identificação do
paciente afixada na bolsa
conferir
Nome e registro do paciente, numeração da bolsa, tipagem
sanguínea do paciente, nome do técnico responsável;
Resultado da prova de compatibilidade, resultado da
pesquisa de anticorpo irregular e , se aplicado, resultado de
fenotipagem eritrocitária.
TERAPIA TRANSFUSIONAL
TERAPIA TRANSFUSIONAL
No prontuário do paciente
Verificar prescrição médica;
Conferir nome, data de nascimento, número do
leito e clinica;
Exames anteriores (tipagem e outros).
TERAPIA TRANSFUSIONAL
Cont...
Comunicar ao paciente o procedimento a ser
executado;
Verificar os SV, se alterados comunicar ao médico;
Avaliar a rede venosa;
Fazer antissepsia do local a ser puncionado.
TERAPIA TRANSFUSIONAL
Cont...
Proceder a punção venosa;
Monitorar os primeiros 10 minutos da infusão, para
detectar alterações (infusão lenta);
Determinar a velocidade de infusão pela condição clínica
do paciente e pelo volume a ser infundido.
TERAPIA TRANSFUSIONAL
ATENÇÃO
A instituição que realiza transfusões deverá ter PO
(procedimento operacional), para detecção, notificação e
avaliação das reações transfusionais;
Deverá ter em mãos o material necessário para o
atendimento de emergência.
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS
NA SUSPEITA DE REAÇÃO TRANSFUSIONAL
O QUE FAZER?
Observar e considerar qualquer queixa ou sinal de
anormalidade;
Interromper imediatamente a transfusão ao observar qualquer
anormalidade e manter o acesso venoso com soro fisiológico;
Solicitar a presença do médico assistente;
Conferir a identificação do paciente com o rótulo da bolsa e
conservar todo o sistema.
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS
Reação Hemolítica aguda: hemólise intravascular das hemácias
incompatíveis transfundidas, devido a presença de anticorpos pré-formados
na circulação do paciente.
Causa principal: erro de identificação do receptor ou das amostras coletadas.
Sinais e sintomas: dor no tórax, local de infusão, abdome e/ou flancos,,
hipotensão grave, febre, calafrios, hemoglobinúria, hemoglobinemia,
ansiedade, inquietação e sensação de morte iminente.
Conduta: Devolver bolsa com amostra do paciente (coletado em outro
acesso), ao serviço de hemoterapia com a ficha do NOTIVISA preenchida.
Prevenção: cuidado em todos os passos relacionados à transfusão.
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS
Toda reação
transfusional deve
ser registrada e
notificada através
do NOTIVISA.
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS
Campo 3.1.
Descreva
detalhadamente o
Evento Adverso
Campo de
preenchimento
obrigatório
Descrever
detalhadamente o
EA
Incluir motivos da
notificação.
Campo 3.3. Evolução/Gravidade
Grau I – Leve:
Preenchimento obrigatório.
ausência de risco à
Selecionar a opção que melhor vida: baixa gravidade.
Grau II – Moderado:
caracterize o impacto que a reação morbidade em longo
provocou no paciente prazo. Gravidade
moderada, com ou
sem ameaça à vida.
Grau III – Grave:
ameaça imediata à
vida, sem óbito.
Grau IV - Óbito:
morte decorrente da
reação transfusional.
Campo 3.4. Data da ocorrência
do evento adverso
Preenchimento obrigatório.
a reação.
* Incidentes tardios:
ATENÇÃO: Considerar, para o preenchimento, a
* A data da ocorrência da reação data de diagnóstico da
transfusional nem sempre patologia/alteração relacionada
coincide com a data da com a transfusão.
transfusão.
Bloco 4 – Estabelecimento de Saúde
Estabelecimento de Saúde Erro comum:
onde ocorreu a transfusão. Especificar o serviço
produtor
Campo 5.1. Tipo de transfusão Campo 5.3. Setor onde
Alogênica
ocorreu a transfusão:
Autóloga
Campo 5.2. Indicação da transfusão Local onde a transfusão foi iniciada.
Descreva a situação clínica que levou Opções apresentadas:
o paciente a ser transfundido. Ambulatório de transfusão;
Centro cirúrgico;
Centro obstétrico;
Clínica cirúrgica;
Erro comum: Clínica de diálise;
Clínica de transplante de medula óssea;
Marcar “Autóloga” e “Anemia” como Clínica gineco-obstétrica;
indicação da transfusão Clínica médica;
Clínica pediátrica;
Autóloga passou a ser considerado Emergência / PS;
Transfusão domiciliar;
Evento Sentinela UTI / CTI.
8.2 Reações Tardias
QUANDO REGISTRAR,
COMUNICAR E/OU
NOTIFICAR???????
ORIENTAÇÕES PARA
REGISTRO
doação anterior;
legislação;
Liberação do candidato a doação fora dos requisitos para seleção de
doadores;
Nao bloqueio do candidato inapto na triagem.
EVENTO ADVERSO DO CICLO DO SANGUE
1.3 Relacionados a coleta de sangue do doador
Antissepsia inadequada do braço do doador;
Manuseio do local da punção após antissepsia;
Tempo excedido de coleta;
Ausência de homogeneização da bolsa durante a coleta;
Falta de orientações ao doador sobre os cuidados pós-doação;
Identificação incorreta da unidade de sangue e/ou das amostras para testes
laboratoriais;
Coleta de volume de sangue e/ou componentes fora do preconizado;
Liberação do doador após a coleta, antes do tempo recomendado (minimo de 15
Minutos);
Nova punção com o mesmo material da punção anterior;
Falta de mecanismo de informações “Pós Doação”(sinais e sintomas de processo
infeccioso ou que tenham tido o diagnóstico de alguma doença infectocontagiosa até
07 dias após a doação)
EVENTO ADVERSO DO CICLO DO SANGUE
1.4 Relacionados a triagem laboratorial da
amostra do doador
. Não realização dos testes sorológicos /imunohematológicos
2.1 Rotulagem/Processamento
. Etiqueta sem as informações obrigatórias e visíveis;
. Falha no controle de qualidade dos hemocomponentes produzidos;
Realização do procedimento em equipamentos sem condicões adequadas
(não qualificados, sem manutenção preventiva/corretiva e descalibrados);
Falha de monitoramento da temperatura durante o processamento;
. Processamento fora dos padrões estabelecidos.
. Rotulagem da bolsa sem dupla conferência ou de forma eletrônica não
validada;
. Identificação errada do grupo sanguineo do doador na bolsa (erro de
rotulagem);
EVENTO ADVERSO DO CICLO
DO SANGUE
HEMOVIGILÂNCIA DO
DOADOR
HEMOVIGILÂNCIA DO DOADOR
Cont.
Fadiga: sensação de astenia após a doação. Mais comum em doadores
de primeira vez e mulheres. Caracteriza-se por cansaço, fraqueza e
desânimo.
HEMOVIGILÂNCIA
DO DOADOR
Reações adversas exclusivas dos procedimentos de
coletas por Aférese
Frequência menor que a de sangue total, porém mais
graves;
Mais frequente entre doadores de baixo peso e
mulheres;
Associação com tipo de equipamento utilizado para a
coleta
HEMOVIGILÂNCIA DO DOADOR
Reações adversas exclusivas dos procedimentos de
coletas por aférese.
As mesmas reações descritas na doação de sangue total podem ocorrer na doação
por aférese. Além delas podem ocorrer:
Toxicidade por citrato: Caracteriza-se por parestesias periorais e de
extremidade, formigamentos, tremores, sensação de frio, dor abdominal,
náuseas, vômitos, hipotensão arterial, arritmia, tetania, convulsões, espasmos e
fraqueza muscular, diminuiçao do tônus vascular, diminuição da contratilidade
cardíaca e alcalose metabólica.
Alergia sistêmica: Caracteriza-se por urticária, edema periorbital, rubor facial,
reação anafilática, sibilos, edema labial e hipotensão arterial.
HEMOVIGILÂNCIA DO DOADOR
Embolia gasosa: Caracteriza-se por tosse, dispnéia, dor torácica,
taquicardia, agitação psicomotora, perda da consciência, convulsões,
hipotensão arterial e choque.
HEMOVIGILÂNCIA DO DOADOR
5 - Registro, comunicação e notificação das reações
adversas associada à coleta de sangue total.
As reações adversas decorrentes de doações, devem ser registradas no
serviço onde ocorreram, assim como as medidas corretivas e
preventivas necessárias. A comunicação é o ato de informar a
ocorrência do evento adverso, pela via mais rápida, aos entes
interessados e que necessitem iniciar ações corretivas ou preventivas. A
comunicação das reações à doação será feita à autoridade sanitária e,
quando pertinente, aos fornecedores dos insumos envolvidos no
processo.
As reações adversas graves e óbitos com correlação com a doação
confirmada, provável, possível, improvável e inconclusiva, além do
registro local e da comunicação, serão notificadas ao SNVS.
ORIENTAÇÕES PARA REGISTRO
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm
UCT DE QUIRINÓPOLIS
RETROVIGILÂNCIA
RETROVIGILÂNCIA
O que fazer?
DESCENDENTE: ASCENDENTE:
Doador para Receptor para
receptor doador
RASTREABILIDADE DESCENDENTE
VISA/municipal
Notifica/informa ao
serviço de
hemoterapia para
investigação de
todo o processo
hemoterápico
O SERVIÇO DE HEMOTERAPIA AO
RECEBER A NOTIFICAÇÃO DEVE:
Dalai Lama
OBRIGADA!!!!!
HEMOCENTRO DE GOIÁS
ACIDENTE DE TRABALHO
ACIDENTE DE TRABALHO
ATENÇÃO!!!
A subnotificação dos acidentes do trabalho e a escassez das
informações sobre a situação de saúde dos trabalhadores
dificultam a definição de prioridades para o planejamento e
intervenções em saúde, além de omitir da sociedade instrumentos
importantes para a melhoria das condições de trabalho.
Acidente de trabalho grave
ACIDENTE OCUPACIONAL
COM
EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO
Acidente com Exposição a Material Biológico
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
PORTARIA - GM/MS 204 de 17/02/2016
PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS
PARA PROFILAXIA ANTI RETROVIRAL
PÓS-EXPOSIÇÃO DE RISCO À INFECÇÃO PELO HIV/MS/2015
NR – 32 – MTE/2005
Acidente com Exposição a Material Biológico
Aconteceu um acidente!
O que fazer?
Acidente com Exposição a Material
Biológico
Manter a calma e
siga o fluxo de acidentes de trabalho da
unidade
Acidentes com Exposição a Material
Biológico
FLUXO NO
HEMOCENTRO
Acidente com Exposição a Material Biológico
FONTE CONHECIDA
• Pare imediatamento o trabalho e procure alguém para substituí-
lo
• Lave a região afetada
• Comunique a chefia imediata e ao SESMT
• Preencha os seguintes formulários (CAT ou FRAT, termo de
consentimento da fonte ou responsável legal, ficha do SINAN,
termo de compromisso ou termo de recusa do servidor
acidentado)
• Colete 3 amostras do paciente fonte
• Acompanhe o servidor acidentado ao setor de transporte com 1
amostra
• Encaminhe o servidor, amostra e documentos preenchidos à
Unidade de Referência da SMS
• Encaminhe as 2 amostras da fonte ao laboratório do HEMOGO
Acidente com Exposição a Material Biológico
FONTE DESCONHECIDA
• Pare imediatamento o trabalho e procure alguém para substituí-lo
• Lave a região afetada
• Comunique a chefia imediata e ao SESMT
• Preencha os seguintes formulários (CAT ou FRAT, ficha do SINAN,
termo de compromisso ou termo de recusa do servidor acidentado)
• Acompanhe o servidor acidentado ao setor de transporte
• Encaminhe o servidor com documentos preenchidos à Unidade de
Referência da SMS
Acidente com Exposição a Material Biológico
Cont....
• Consulta médica onde será avaliado o teste rápido e
preenchimento da CAT/FRAT
• Teste rápido do servidor POSITIVO: NÃO é indicado medicação
profilática. Encaminhar o servidor para acompanhamento clínico
no CRDT.
Neste caso NÃO é realizado o teste rápido da fonte
• Teste rápido da fonte: Se POSITIVO ou DESCONHECIDO –
Utilizar medicação profilática (06 dias).
• Se NEGATIVO: Encaminhar para acompanhamento clínico no
CRDT
Acidente com Exposição a Material Biológico
NOTIFICAÇÃO DO ACIDENTE
“COMPULSÓRIA”
Acidente com Exposição a Material Biológico
NOTIFICAÇÃO COMPULSORIA
Acidente de trabalho com exposição a material
biológico;
Acidente de trabalho grave;
Acidente de trabalho fatal;
Intoxicação exógena.
Acidente com Exposição a Material Biológico
NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
Conceito:
É a comunicação obrigatória aos serviços competentes, realizada
pelos profissionais ou estabelecimentos de saúde, públicos ou
privados, sobre a ocorrência de doença, agravo ou evento de saúde
pública
Acidente com Exposição a Material Biológico
HIV - Quimioprofilaxia
Unidades de
Referência para o Atendimento:
DÚVIDAS
Campo 33 – Tempo de trabalho na ocupação:
Dados Epidemiológicos: