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OXIGENOTERAPIA

Prof. Júlio Lima


Julio.lima.fisio13@gmail.com
OXIGENOTERAPIA

Consiste na utilização do oxigênio


como forma terapêutica.

Administração de oxigênio acima


da concentração do gás ambiente (21%)

Utilização de uma concentração superior à


encontrada na atmosfera ambiental .
OBJETIVOS DA
OXIGENOTERAPIA

1. Corrigir e reduzir os sintomas


relacionados à hipoxemia e melhorar a DO2;

2. Melhorar a oxigenação tissular de pacientes com


dificuldades de transporte (CaO2);

3. Facilitar a absorção de ar das cavidades


orgânica;

4. Minimiza a carga de trabalho


cardiopulmonar.
SINAIS CLÍNICOS
DE HIPOXEMIA
1. Agitação;
2. Cianose de extremidades ou
central;
3. Sat. de O2 < 90%.
4. PaO2 < 60 mmHg.
5. Baqueteamento Digital
SINAIS CLÍNICOS DE HIPÓXIA

ACHADOS Leve a moderado Grave


CLÍNICOS
RESPIRATÓRIOS •Taquipnéia •Taquipnéia
•Dispnéia •Dispnéia
•Palidez •Cianose
•Taquicardia •Taquicardia
•Hipertensão leve •Bradicardia
CARDIOVASCULARES •Vasoconstricção •Arritmia
periférica •Hiper ou hipotensão
NEUROLÓGICOS •Agitação •Sonolência
•Desorientação •Confusão
•Cefaléias •Visão borrada
•Perda da coordenação
OUTROS •Baqueteamento
EFEITOS FISIOLÓGICOS DO
OXIGÊNIO

 Melhora da troca gasosa;


 Vasodilatação arterial pulmonar;
 Baixa resistência arterial pulmonar;
 Baixo DC;
 Baixa sobrecarga de trabalho cardíaco;
 Vasoconstricção sistêmica.
MODOS DE ADMINISTRAÇÃO

1. Sistemas de baixo fluxo;


2. Sistemas de alto fluxo;
3. Sistemas com reservatório.
SISTEMAS DE BAIXO FLUXO

 O fluxo de O2 é menor que a


demanda do paciente;

 Há diluição do gás inspirado;

 Fornece FiO2 baixa e variável


dependendo do VC.

CÁTETER NASAL;
CATETER TRANSTRAQUEAL;
MÁSCARA FACIAL SIMPLES.
SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
CÂNULA NASAL

 Respiração nasal;
 Narinas desobstruídas;
 Utilizar fluxos < 6 lpm;
 Cuidados com ressecamento
nasal.
SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
CATÉTER FARÍNGEO

 Posicionar acima da úvula;


 Produção de secreção;
 Reflexo de vômito;
 Deglutição de gás.
SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
CATÉTER TRANSTRAQUEAL

 Posicionar entre o 2 e 3
anel traqueal;
 Maior reservatório anatômico
que aumenta a FiO2 e diminui
os custos com o gás;
 Procedimento invasivo;
 Necessita educação rigorosa
do paciente..
SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
NARIZ ARTIFICIAL COM SUPORTE DE O2

 Protege via aerea artificial do paciente;


 Evita Ressecamento das secreções;
 Evita aumento de infecção;
COMO TITULAR A FiO2 NOS
SISTEMAS DE BAIXO FLUXO?

Fluxo de O2 FiO2
1 lpm 24 %
2 lpm 28 %
3 lpm 32 %
4 lpm 36 %
5 lpm 40 %
6 lpm 44 %
FATORES QUE AFETAM A FiO2
NOS SITEMAS DE BAIXO FLUXO?

 Fluxo de oxigênio;
 Respiração com a boca fechada;
 Fluxo inspiratório;
 Freqüência Respiratória;
 Volume Corrente;
 Tempo inspiratório;
SISTEMAS DE ALTO FLUXO

 Fornece O2 em fluxos iguais ou


superiores ao fluxo inspiratório máximo
do paciente;

 FiO2 fixa;

 Utiliza orifícios de tamanhos diferentes


com fluxos de O2 variáveis para ajuste
da FiO2.
SISTEMAS DE ALTO FLUXO
SISTEMAS DE ALTO FLUXO
SISTEMA DE VENTURI

 Não ocluir a região do


anel de arrastamento;
 Titular o fluxo em lpm compatível
com a FiO2 designada em cada
adaptador;
SISTEMAS DE ALTO FLUXO
SISTEMA DE VENTURI
SISTEMAS COM RESERVATÓRIO

 Coletam e armazenam O2 entre


as inspirações do paciente;

 O paciente utiliza o suprimento de


reserva quando seu fluxo inspiratório
maior que o fluxo de O2;

 Oferecem FiO2 maiores que os


sistemas de baixo fluxo.
SISTEMAS COM RESERVATÓRIO

- Reservatório nasal / pendente;


- Máscara simples;
- Máscara de reinalação parcial;
- Máscara de não reinalação.
SISTEMAS COM RESERVATÓRIO

1) Armazenam cerca de
20 ml na membrana
reservatório;
2) Dependem da anatomia
do paciente e do padrão
respiratório do paciente.
3) Preocupação estética.

Cânula com reservatório nasal ou pendente


Reservatório de + ou - 20 ml.
SISTEMAS COM RESERVATÓRIO

1) O corpo da máscara
coleta e armazena oxigênio
entre as inspirações do
paciente.
2) Variações de fluxo de 5 à
12 lpm.
3) Fornece FiO2 variavéis:
- Fluxo de entrada;
- Coletor da máscara;
- Padrão ventilatório.

Máscaras simples / reservatório


100 / 200 ml.
SISTEMAS COM RESERVATÓRIO

Máscaras com reservatório de 1 L.


SISTEMAS DE CERCADAS

1) Capacetes:
- Cobre somente a cabeça;
- Oxigênio liberado por nebulizador;
- Fluxo de O2 de acordo com o tamanho.

2) Incubadoras:
- Combinam o aquecimento por convexão
com a complementação de O2;
- Concentração de oxigênio variável.
SISTEMAS DE CERCADAS
INCUBADORAS
EFEITOS DELETÉRIOS DO O2

 Lesão do endotélio capilar;

 Ação oxidante devido a formação


De radicais livres de oxigênio.

 Edema intersticial com espessamento


da barreira alvéolo-capilar e
formação de fibrose;
EFEITOS DELETÉRIOS DO O2

 Depressão da respiração e
aumento da PaCO2;

 Desidratação das mucosa;

 Lesões locais pelos catéteres.


EFEITOS DELETÉRIOS DO O2

 Inativação do surfactante através da


liberação de radicais livres levando
à edema pulmonar.
EFEITOS DELETÉRIOS DO O2

 Atelectasia
de
Absorção.
EFEITOS DELETÉRIOS DO O2

 Tosse seca e irritativa;

 Diminuição da atividade ciliar.


OXIGENOTERAPIA NA DPOC

 Obstrução crônica e irreversível


ao fluxo expiratório;
 Enfisema pulmonar e bronquite
crônica;
 Etiologia: tabagismo.
 Incapacidade funcional;
 Dispnéia.
OXIGENIOTERAPIA NA DPOC

 Diminuição dos
quimiorreceptores
periféricos que
respondem a hipóxia;
OXIGENIOTERAPIA NA DPOC

 Diminui 20% na ventilação;


 Aumenta a PaCO2;
 Utilizar 1 a 2 lpm.
MEDIDAS ADJUNTAS AO
TRATAMENTO

 Desobstrução das VA;


 Posicionamento do paciente;
 Suporte nutricional;
 Otimização do débito cardíaco;
 Manutenção dos níveis de Hb.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

1. Reconhecer a oxigenoterapia;
2. Reconhecer os possíveis riscos;
3. Reconhecer e saber manusear os
sistemas de oferta de O2;
4. Gerenciar os gastos com O2;
5. Saber o momento certo de utilizar
(Adequada avaliação clínica)

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