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Dopamina e Dobutamina

DOCENTE: Prof. Dr. Valdir Cesarino


DISCIPLINA: Cardiologia
DISCENTES: Emanuel Ewald Thoma Belfort e Lucas Araújo Lacerda
DOPAMINA

 Neurotransmissor (catecolamina);
 Mesencéfalo, Substância Negra e Hipotálamo;
 Precursora imediata da Norepinefrina;
 Promove a vasodilatação das artérias renais, mesentéricas, coronárias e cerebrais
UTILIZAÇÕES

 Pode ser utilizada em baixas doses, associada ao uso de dobutamina e/ou noradrenalina
no tratamento do choque cardiogênico e do choque séptico.
 Também pode ser utilizada em pacientes oligúricos não hipovolêmicos, com o propósito
de incremento do fluxo sanguíneo renal e aumento do volume urinário.
 Tem utilização no tratamento de alguns tipos de choques tal qual o choque circulatório.
 É particularmente benéfica para os pacientes com oliguria e com resistência vascular
periférica baixa ou normal.
 É utilizada com grande exito no tratamento do choque cardiogênico e choque
bacteriêmico,
 É tambem utilizada no no tratamento da hipotensão intensa seguida a remoção do
feocromocitoma.
CLÍNICA

 Suas implicações no organismo variam de acordo com a concentração:


 0,5 μg a 2 μg/kg/min: interação ocorre, principalmente, com os receptores
dopaminérgicos DA-1 na circulação renal, mesentérica, cerebral e coronária.
Ocasiona aumento da taxa de filtração glomerular e da excreção de sódio.
 2 μg a 10 μg/kg/min: interação ocorre com os receptores beta-1 cardíacos,
observando-se o desaparecimento do efeito vasodilatador. Ocasiona aumento da
contratilidade miocárdica e do débito cardíaco. Esta dose é usada em choque
cardiogênico.
 Acima de 10 μg/kg/min: interação ocorre com os receptores alfa-adrenérgicos
periféricos. Ocasiona aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial, da
resistência periférica e diminuição do fluxo sanguíneo renal. Indesejável em ICC
grave. Combinação com Nitroprussiato de sódio.
EFEITOS DELETÉRIOS

 Taquicardia excessiva;
 Desenvolvimentos de arritmias;
 Diminuição da saturação de oxigênio;
DOBUTAMINA

 Catecolamina sintética simpatomimética ;


 Ação inotrópica sem aumento da frequência cardíaca (relativo de acordo com a dose).
 Mistura de isômeros L e D  alfa-agonistas e beta-agonistas
Aumento
Redução
da força
da pré e
de
pós carga.
contração.
 Não atua nos receptores dopaminérgicos renais;
CLÍNICA

 Farmacocinética
 Dose: concentrações variam, geralmente, de 2,5 μg a 15 μg/kg/min;
 Administração: via endovenosa;
 Metabolismo: Hepático;
 Eliminação: Renal.

 Mecanismo de Ação: seus principais efeitos são o aumento do débito cardíaco,


com redução concomitante da resistência vascular sistêmica e pulmonar.
UTILIZAÇÕES

Pode ser utilizada na terapia da:


 Insuficiência ventricular esquerda aguda ou crônica;
 Choque cardiogênico ou no choque séptico (associação);
 Agente de teste de esforço miocárdico para identificação de doença
coronariana (ambiente hospitalar);
 Pós-operatório de cirurgia cardíaca.
Obrigado!
Referências

 Disponível em:
www.news-medical.net/health/Dopamine-Therapeutic-Use-(Portuguese).aspx
www.ukmicentral.nhs.uk/guide/docs/NN-DopamineAgonistsSC1.pdf
www.sassit.co.za/Journals/Physiology/Haematology/Middels/Dopamine/Dopamine%20in%20
HF%20and%20CC.pdf
www.aasmnet.org/Resources/PracticeParameters/Review_DT_RLSPLMD.pdf
www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1474442203005295
www.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/j.1875-9114.1986.tb03492.x/abstract

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