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EQUAÇÃO GERAL DO

GÁS IDEAL
E. E. E. F. M. Padre Hildon Bandeira
Série: 2º ano “D” Turno: Tarde
Professor: Gilberto Campos Disciplina: Física
Componentes:
•Maria Fernanda
•Mikaelane Macena
•Natanael Pereira
•José Eduardo
 É composto de partículas puntiformes, ou seja, de tamanho
desprezível; dessa maneira, elas não podem realizar movimento
de rotação.
 A força de interação elétrica entre as partículas devem ser nulas,
ou seja, elas devem estar bem afastadas para que não haja força
A EQUAÇÃO elétrica.

GERAL DO  Há ocorrência de interação apenas durante as colisões, que são


perfeitamente elásticas; e após esta colisão entre duas partículas,
GÁS IDEAL não há perda de energia na forma de calor.
 Então, para que o gás possa ser dito ideal, deve ter pressão baixa
(as partículas devem estar mais afastadas uma das outras) e alta
temperatura (as partículas devem vibrar com mais energia).
 O estudo do comportamento dos gases resultou em uma relação
entre as variáveis: temperatura, pressão, volume e número de
mols do gás. Essa relação matemática é conhecida como a Lei dos
Gases Ideais. A maioria dos gases reais se comporta de acordo
com esta lei. Apenas em poucas situações, como próximo de uma
transição de fase ou temperaturas muito baixas, esta lei não é
obedecida.
A EQUAÇÃO  A Lei dos gases ideais nos permite determinar o valor de uma das
GERAL DO variáveis de estado de um gás se conhecermos as outras três.
Assim, quando o número de mols de um gás permanece
GÁS IDEAL constante, a Lei dos Gases Ideais é expressa pela seguinte
equação:
 P.V=n.R.T
 Onde P é a pressão; V é o volume; n é o número de mols, R é a
constante dos gases e T é a temperatura. Um gás é dito ideal
quando obedece à Lei dos Gases Ideais. Esta lei é a combinação
das Leis de Boyle, de Charles e da Lei de Gay-Lussac e Avogadro.
 Na Equação geral dos gases, é mostrado que quando uma massa fixa
de um gás sofre transformação nas suas três grandezas fundamentais,
que são pressão, volume e temperatura, a relação abaixo permanece
constante:
 pinicial . Vinicial = pfinal . Vfinal
Tinicial Tfinal
A EQUAÇÃO  ou
GERAL DO  p . V = constante
T
GÁS IDEAL  Essa constante, porém, é proporcional à quantidade de matéria do
gás, por isso, temos:
EQUAÇÃO DE  p . V = n .constante
T
CALPEYRON  Passando a temperatura para o outro membro, temos:
 p . V = n . constante . T
 Essa é a equação de estado dos gases perfeitos proposta por
Clapeyron.
 O químico italiano Amedeo Avogadro (1776-1856) comprovou
que volumes iguais de quaisquer gases, que estão nas mesmas
condições de temperatura e pressão, apresentam o mesmo
número de moléculas. Assim, 1 mol de qualquer gás tem sempre a
mesma quantidade de moléculas, que é 6,0 . 1023 (número de
A EQUAÇÃO Avogadro). Isso significa que 1 mol de qualquer gás também
ocupa sempre o mesmo volume, que, nas Condições Normais de
GERAL DO Temperatura e Pressão (CNTP), em que a pressão é igual a 1 atm e
a temperatura é de 273 K (0ºC), é igual a22,4L.
GÁS IDEAL  Com esses dados em mão, podemos descobrir o valor da
CONSTANTE constante na equação acima:
 p . V = n . constante . T
DE constante = p . V
n .T
AVOGADRO  constante = 1 atm . 22,4 L
1 mol . 273 K
 constante = 0,082 atm . L . mol-1 . K-1
 Assim, esse valor passou a ser definido como a constante universal
dos gases e passou também a ser simbolizado pela letra R.
 Em condições diferentes, temos:
 R = PV = 760 mmHg . 22,4 L = 62,3 mmHg . L/mol . K
nT 1 mol . 273,15 K

A EQUAÇÃO  R = PV = 760 mmHg . 22 400 mL = 62 300 mmHg . mL/mol . K


nT 1 mol . 273,15 K
GERAL DO  R = PV = 101 325 Pa . 0,0224 m3 = 8,309 Pa . m3/mol . K
nT 1 mol . 273,15 K
GÁS IDEAL  R = PV = 100 000 Pa . 0,02271 m3 = 8,314 Pa . m3/mol . K
nT 1 mol . 273,15 K
 Podemos então resolver problemas envolvendo gases em condições
ideais usando a equação de Clapeyron, pois ela vale para qualquer tipo
de situação. Porém, é importante ressaltar que se deve prestar
bastante atenção nas unidades que são usadas para aplicar o valor
correto para a constante universal dos gases, R.
 Além disso, visto que a quantidade de matéria pode ser
determinada pela fórmula:
 n = massa → n = m
A EQUAÇÃO Massa molar M
GERAL DO  podemos substituir “n” na equação de Clapeyron e obtermos uma
nova equação que pode ser usada nos casos em que não é
GÁS IDEAL fornecido diretamente o valor do número de mols do gás:
 p .V = m . R .T
M
 No estudo da Termologia chamamos de transformações
adiabáticas aquelas transformações gasosas onde não há troca de
calor com o meio externo. Sendo assim, na transformação
adiabática o calor é zero.
 Q=0
 Se aplicarmos a Primeira Lei da Termodinâmica, temos:
TRANSFORMAÇÕES  Q = ∆U+τ
ADIABÁTICAS  ∆U = - τ
 Mas o que significa não haver troca de calor entre o meio externo?
Significa que se porventura ocorrer uma expansão gasosa e o gás
realizar um trabalho de 300 J, não havendo troca de calor com o
meio, a variação da energia interna do gás será negativa,
portanto, teremos:
 ∆U = - 300 J
 Agora, se houver uma diminuição da energia interna do gás,
podemos afirmar que houve também uma diminuição na
temperatura do gás. Da lei geral dos gases:

TRANSFORMAÇÕES
ADIABÁTICAS
 podemos dizer que se o volume aumentar e a temperatura do gás
diminuir, necessariamente a pressão do gás também diminuirá.
De forma geral, podemos dizer que o mesmo acontece com a
compressão, pois se houver compressão, a energia interna do gás
aumentará, portanto a pressão também aumentará.
 Resumidamente, podemos dizer que:
 - na expansão adiabática, a temperatura e a pressão diminuem;
- na compressão adiabática, tanto a temperatura como a pressão
aumentam.
 O gráfico abaixo nos fornece uma representação geral da
TRANSFORMAÇÕES
transformação adiabática:
ADIABÁTICAS
 As transformações adiabáticas são obtidas fazendo uso de
recipientes termicamente isolados, ou também através de uma
compressão, ou de uma expansão muito rápida.
TRANSFORMAÇÕES  Dessa forma, podemos concluir que quando um gás troca calor
ADIABÁTICAS com o meio externo, demora algum tempo para que o calor se
propague pela massa gasosa e para que esta entre em equilíbrio.
Portanto, quando se efetua tanto uma expansão como uma
compressão rápida, praticamente não há troca de calor com o
meio externo.
 1 - O que é um gás?
 a) Gás é um fluido que não possui as propriedades de
compressibilidade e expansibilidade, portanto ocupa somente
uma porção do volume em que está contido.
 b) Gás é um líquido cujas moléculas que o constituem estão
bastante espaçadas umas das outras.
EXERCÍCIOS  c) Gás é um fluido que apresenta somente a propriedade de
expansibilidade.
RESOLVIDOS  d) Gás é um fluido que sofre ação da gravidade e não possui
propriedades de compressibilidade.
 e) Gás é um fluido que possui as propriedades de
compressibilidade e expansibilidade e que tende a ocupar todo o
espaço onde está contido.
 2 - Se dois mols de um gás, à temperatura de 27 ºC, ocupam um
volume igual a 57,4 litros, qual é, aproximadamente, a pressão
desse gás? (Adote R = 0,082 atm.L/mol.K).
EXERCÍCIOS  a) ≈ 0,76 atm
RESOLVIDOS b) ≈ 0,86 atm
c) ≈ 1,16 atm
d) ≈ 8,16 atm
e) ≈ 0,66 atm
 De acordo com a teoria cinética dos gases, definimos um gás
como sendo um fluido que possui as propriedades
de compressibilidade e expansibilidade e que tende a ocupar todo o
RESPOSTAS 1 espaço que lhe é oferecido, isto é, ocupa todo o espaço onde está
contido.
 Alternativa E
 n = 2 mol, V = 57,4 L, T = 27 ºC = 300 K, R = 0,082 atm.L/mol.K, p
=?
 Substituindo as informações na equação de Clapeyron, temos:
 p.V=n .R .T
RESPOSTAS 2  p = n .R .T ⟹ p = 2 . 0,082 . 300
V 57,4
 p = 0,857 atm ⟹ p ≈ 0,86 atm
 Alternativa B
 1 - Qual é o volume molar de um gás que está submetido à
pressão de 3 atm e à temperatura de 97 ºC?
EXERCÍCIOS  a) V = 10,1 L
b) V = 1,01 L
c) V = 13,56 L
d) V = 10,99 L
e) V = 11 L
 (Vunesp-SP) À que temperatura se deveria elevar certa
quantidade de um gás ideal, inicialmente a 300 K, para que
tanto a pressão como o volume se duplicassem?
EXERCÍCIOS  a) 1200 K
b) 1100 K
c) 900 K
d) 800 K
e) 700 K

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