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ANATOMIA E FISIOLOGIA PULMONAR

Prof. Ms. Davi Simões Sales


• ÓRGÃOS RESPIRATÓRIOS INFERIORES (LARINGE, TRAQUÉIA,
BRÔNQUIOS E PULMÕES) – FORMAÇÃO NA 4ª SEMANA.

• PRIMÓRDIO RESPIRATÓRIO APARECE DOS 26 AOS 27 DIAS COMO


UMA EVAGINAÇÃO MEDIANA QUE SE PROJETA DA
EXTREMIDADE CAUDAL DA PAREDE VENTRAL DA FARINGE
PRIMITIVA – SULCO LARINGOTRAQUEAL
• PERÍODO PSEUDOGLANDULAR (5ª A 17ª SEMANA)
• PULMÃO SE DESENVOLVE ASSEMELHA-SE A UMA GLÂNDULA
ENDÓCRINA.
• 17ª SEMANA TODOS ELEMENTOS PRINCIPAIS DO PULMÃO JÁ SE
FORMARAM – EXCETO OS ENVOLVIDOS COM AS TROCAS GASOSAS.
• RESPIRAÇÃO NÃO É POSSÍVEL - OS FETOS QUE NASCEM
DURANTE ESTE PERÍODO SÃO INCAPAZES DE SOBREVIVER.
• PERÍODO CANALICULAR (17ª A 25ª SEMANAS)
• SEGMENTOS CEFÁLICOS DOS PULMÕES
AMADURECEM MAIS RÁPIDO QUE OS CAUDAIS;

• LUZ DOS BRÔNQUIOS E BRONQUÍOLOS


TERMINAIS TORNAM-SE MAIOR E O TECIDO
PULMONAR FICA ALTAMENTE VASCULARIZADO;

• 24ª SEMANA CADA BRONQUÍOLO TERMINAL DEU


ORIGEM A 2 OU MAIS BRONQUÍOLOS
RESPIRATÓRIOS CADA UM DOS QUAIS SE
DIVIDE EM 3 A 6 PASSAGENS TUBULARES – OS
DUCTOS ALVEOLARES

• Respiração é possivel – ao final deste período – porque alguns sacos terminais de


paredes delgadas – alvéolos primitivos se desenvolveram nas extremidades dos bronquíolos
respiratórios e tecido pulmonar é bem vascularizado.

• Fetos nascidos ao final deste período podem sobreviver se receberem cuidados intensivos.
• SACOS TERMINAIS SÃO
REVESTIDOS POR CÉLS EPITELIAIS
- CÉLULAS ALVEOLARES DO TIPO
I OU PNEUMÓCITOS I ATRAVÉS
DOS QUAIS OCORREM AS TROCAS
GASOSAS – DESENVOLVIMENTO DA
REDE CAPILAR E DOS CAPILARES
LINFÁTICOS;

• SACOS TERMINAIS POSSUEM CÉLS


EPITELIAIS SECRETORAS –
CÉLULAS ALVEOLARES DO TIPO
II OU PNEUMÓCITOS II QUE
SECRETAM O SURFACTANTE
PULMONAR – MISTURA COMPLEXA
• PNEUMÓCITO II – SECRETA SURFACTANTE
• SURFACTANTE FORMA UMA PELÍCULA SOBRE AS PAREDES INTERNAS DOS
SACOS TERMINAIS BAIXANDO A TENSÃO SUPERFICIAL NA INTERFACE
ALVÉOLO-AR;
• MATURAÇÃO DAS CÉLULAS ALVEOLARES E PRODUÇÃO SURFACTANTE VARIAM NOS
FETOS;
• PRODUÇÃO SURFACTANTE AUMENTA NOS ESTÁGIOS FINAIS DA GRAVIDEZ –
PRINCIPALMENTE NAS ÚLTIMAS SEMANA;
• PULMÕES SÃO INCAPAZES DE PERMITIR TROCAS GASOSAS ADEQUADAS, EM PARTE
PORQUE A ÁREA DA SUPERFÍCIE ALVEOLAR É INSUFICIENTE E A VASCULARIZAÇÃO
SUBDESENVOLVIDA.
• PERÍODO ALVEOLAR (FINAL DO PERÍODO FETAL ATÉ INFÂNCIA)
• ALVÉOLOS SÃO ESTRUTURAS QUE ESTÃO PRESENTES NA 32ª SEMANA;
• REVESTIMENTO DOS SACOS TERMINAIS SE ADELGAÇA TORNANDO A
CAMADA EPITELIAL DELGADA;
• FINAL DO PERÍODO FETAL OS PULMÕES SÃO CAPAZES DE REALIZAR
RESPIRAÇÃO PORQUE A MEMBRANA ALVEOLOCAPILAR É FINA PARA
PERMITIR A TROCA DE GASES
• A TRANSIÇÃO DA DEPENDÊNCIA DA PLACENTA PARA AS TROCAS
GASOSAS PARA AS TROCAS DE GASES AUTÔNOMA REQUER AS
SEGUINTES ALTERAÇÕES ADAPTATIVAS NOS PULMÕES:
• PRODUÇÃO ADEQUADA DE SURFACTANTE NOS ALVÉOLOS;
• TRANSFORMAÇÃO DOS PULMÕES DE ÓRGÃO SECRETORES EM ÓRGÃO DE TROCA
DE GASES;
• ESTABELECIMENTO DAS CIRCULAÇÕES PULMONAR E SISTÊMICAS.

• ALVÉOLOS MADUROS SE FORMAM DEPOIS DO NASCIMENTO – CERCA DE


95%;

• CRESCIMENTO DOS PULMÕES RESULTA DO AUMENTO DO N⁰ DE


BRONQUÍOLOS E DE ALVÉOLOS PRIMITIVOS E NÃO DO AUMENTO DE
TAMANHO DOS ALVÉOLOS;

• AO NASCIMENTO OS PULMÕES ESTÃO CHEIOS DE LÍQUIDO DERIVADO DA


CAVIDADE AMNIÓTICA, DOS PULMÕES E DAS GLÂNDULAS DA TRAQUÉIA;

• AERAÇÃO DOS PULMÕES AO NASCIMENTO RESULTA A MAIS RÁPIDA


SUBSTITUIÇÃO DO LÍQUIDO INTRA-ALVEOLAR POR AR.
TÓRAX
PULMÕES
HILO
DIREITO X ESQUERDO

• PULMÃO DIREITO: MAIS CURTO, MAIS LARGO (CÚPULA


DIAFRAGMÁTICA). 3 SEGMENTOS.

• PULMÃO ESQUERDO: MAIS LONGO, MAIS ESTREITO


(PERICÁRDIO). 2 SEGMENTOS.
Troca de Oxigênio e Dióxido de Carbono

Fatores que podem afetar a difusão

- Espessura da membrana;
Fibrose, edema pulmonar - ⇑ espessura, ⇓
difusão Área superficial da membrana;
Enfisema pulmonar - ⇓ área de superfície, ⇓
difusão

- Velocidade de difusão do gás específico;


Diferença de pressão entre os dois lados a
membrana
Troca de Oxigênio e Dióxido de Carbono

Fatores que podem afetar a difusão

- Espessura da membrana;
Fibrose, edema pulmonar - ⇑ espessura, ⇓
difusão Área superficial da membrana;
Enfisema pulmonar - ⇓ área de superfície, ⇓
difusão

- Velocidade de difusão do gás específico;


Diferença de pressão entre os dois lados a
membrana
ZONA RESPIRATÓRIA:
HEMATOSE
CIRCULAÇÃO PULMONAR
CIRCULAÇÃO PULMONAR
CIRCULAÇÃO PULMONAR
X
CIRCULAÇÃO SISTÊMICA
CIRCULAÇÃO PULMONAR
X
CIRCULAÇÃO SISTÊMICA

RAMOS ARTERIAIS PULMONARES X SISTÊMICOS


- TÊM PAREDES MAIS FINAS
- SÃO MAIS CURTOS
- TÊM MAIOR DIÂMETRO
CIRCULAÇÃO PULMONAR
X
CIRCULAÇÃO SISTÊMICA
RESULTADOS:
- RESISTÊNCIA PULMONAR MUITO MENOR QUE A
SISTÊMICA
- LEITO PULMONAR PODE COMPORTAR UM VOLUME DE
ATÉ 200% DO NORMAL
CIRCULAÇÃO PULMONAR

• FUNÇÃO PULMONAR: AA. PULMONARES

• NUTRIÇÃO PULMONAR: AA. BRÔNQUICAS


VIAS AÉREAS
VIAS AÉREAS

• ZONA DE CONDUÇÃO: ATÉ BRONQUÍOLOS TERMINAIS

• ZONA DE TRANSIÇÃO: ATÉ BRONQUÍOLOS


RESPIRATÓRIOS

• ZONA RESPIRATÓRIA: DUCTOS E SACOS ALVEOLARES


VIAS AÉREAS:
ZONA DE TRANSPORTE
VIAS AÉREAS:
ZONA DE TRANSPORTE

• UMIDIFICAR
• AQUECER
• RETER E EXPULSAR IMPUREZAS
ZONA DE TRANSPORTE:
EPITÉLIO CILIADO
VIAS AÉREAS:
ZONA RESPIRATÓRIA
ALVÉOLOS
MEMBRANA
ALVÉOLO-CAPILAR
LIGAÇÃO HEMOGLOBINA-O2

HBO2  HB + O2
INFLUÊNCIA DO CO2
INFLUÊNCIA DO PH
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA
300.000.000 DE ALVÉOLOS!
A MAIOR SUPERFÍCIE DE
CONTATO DO CORPO COM O
MEIO EXTERNO!
ALVÉOLOS

PNEUMÓCITOS TIPO I:
- POUCOS ORGANELAS
- NÃO REGENERAM

PNEUMÓCITOS TIPO II:


- CAPACIDADE MITÓTICA
- PRODUÇÃO DO SURFACTANTE
A TENSÃO
SUPERFICIAL E O
SURFACTANTE
TENSÃO SUPERFICIAL
TENSÃO SUPERFICIAL
TENSÃO SUPERFICIAL
TENSÃO SUPERFICIAL E O
SURFACTANTE
VOLUMES
PULMONARES
Fatores Que Afetam a Ventilação Pulmonar

Resistência da Via Aérea


Durante a inspiração – redução da resistência
das vias aéreas a passagem do ar;
Durante a expiração – aumento da resistência
das vias aéreas com a redução do diâmetro dos
bronquíolos.
Fluxo= Pressão/Resistência
Fatores Que Afetam a Ventilação Pulmonar

Tensão superficial do líquido alveolar


Origina-se em todas as interfaces ar-água –
moléculas polares de água são mais fortemente
atraídas umas as outras do que as moléculas
gasosas no ar;
Quando o líquido circunda, uma esfera de ar –
alvéolo – a tensão superficial – força para dentro
Fatores Que Afetam a Ventilação Pulmonar

Complacência dos Pulmões


Refere-se a quanto esforço é necessário para expandir
os pulmões e a parede torácica;
Complacência alta – pulmões e a parede torácica fácil
expansão;
Complacência baixa – resistência à expansão;

Fatores que afetam a complacência – elasticidade e tensão


superficial.
Fatores Que Afetam a Ventilação Pulmonar

Complacência dos Pulmões


Refere-se a quanto esforço é necessário para expandir
os pulmões e a parede torácica;
Complacência alta – pulmões e a parede torácica fácil
expansão;
Complacência baixa – resistência à expansão;

Fatores que afetam a complacência – elasticidade e tensão


superficial.
Ventilação Alveolar

É a quantidade de ar novo que alcança as áreas


pulmonares de troca gasosa – alvéolos, sacos
alveolares, ductos alveolares e os bronquíolos
respiratórios;
Respiração normal (repouso) – volume de ar
corrente preenche até bronquíolos terminais muito
pouco atinge os alvéolos;
Difusão – provocada pelo movimento cinético das
moléculas, cada molécula de gás se movimentando
em alta velocidade por entre as outras moléculas.
Ventilação alveolar = FR x volume corrente
Ventilação Alveolar

É a quantidade de ar novo que alcança as


áreas pulmonares de troca gasosa – alvéolos,
sacos alveolares, ductos alveolares e os
bronquíolos respiratórios;
Respiração normal (repouso) – volume de ar
corrente preenche até bronquíolos terminais
muito pouco atinge os alvéolos;
Difusão – provocada pelo movimento cinético
das moléculas, cada molécula de gás se
movimentando em alta velocidade por entre as
outras moléculas.
Ventilação alveolar = FR x volume corrente
FUNÇÕES PULMONARES

• TROCAS GASOSAS
• EQUILÍBRIO TÉRMICO
• EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO
• FILTRO DE ÊMBOLOS
• ENZIMAS
• FONAÇÃO
CONTROLE DA RESPIRAÇÃO
• CENTRO NERVOSO – BULBO E MEDULA
• NERVOS RESPONSÁVEIS POR ESTIMULAR A CONTRAÇÃO
DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS (DIAFRAGMA E
INTERCOSTAIS);

• IMPULSOS NERVOSOS TRANSMITEM MUDANÇAS NA


CONCENTRAÇÃO DE O2 E CO2 NO SANGUE
• SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
• NÍVEL DE CO2 NO SANGUE
• CONCENTRAÇÃO DE ÍONS H+ / REDUÇÃO DE PH
• NÍVEL DE O2 NO SANGUE
• RECEPTORES QUÍMICOS NAS PAREDES DAS CARÓTIDAS E AORTA
ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDÍACA
Prof. Ms. Davi Simões Sales
FUNÇÕES DO SISTEMA
CARDIOVASCULAR
Transporte de gases, nutrientes, resíduos metabólicos, hormônios e calor;
Coagulação sangüínea
Distribuição de mecanismos de defesa
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Sistema Cardiovascular

O sistema circulatório/cardiovascular é constituído por:


coração,
vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares),
sistema linfático,
sangue

linfa.

É o responsável, através do transporte do sangue, pela condução,


distribuição e remoção das mais diversas substâncias dos e para
os tecidos do corpo.
Também, é essencial à comunicação entre vários tecidos.
Sistema Cardiovascular

•transporte de gases

•transporte de nutrientes

•transporte de resíduos metabólicos

•transporte de hormônios

•intercâmbio de materiais

•transporte de calor

•distribuição de mecanismos de defesa

•coagulação sangüínea
Sistema Cardiovascular

Circulação pulmonar
Ventrículo direito, artéria pulmonar,
pulmões, veias pulmonares, átrio esquerdo.

Circulação sistêmica
Ventrículo esquerdo è artéria aorta è
sistemas corporais è veias cavas è átrio
direito.

Circulação coronária
movimento o sangue a partir dos seios
coronarianos localizados na raiz da aorta.
Estes seios dão origem à artéria coronária
direita e ao tronco da coronária esquerda.
Assim que o miocárdio é irrigado, o sistema
venoso coronariano trás de volta o sangue
para o átrio direito.
Sistema Cardiovascular
VOLEMIA

8% do peso corporal

75% nas veias


20% artérias
5% capilares
CIRCULAÇÃO DO CORAÇÃO
CIRCULAÇÃO DO CORAÇÃO
ANATOMIA DO CORAÇÃO
ANATOMIA DO CORAÇÃO
ANATOMIA DO CORAÇÃO
ANATOMIA DO CORAÇÃO
Sistema Cardiovascular
Valvas cardíacas ou Válvulas cardíacas são estruturas formadas basicamente por tecido
conjuntivo que se encontra à saída de cada uma das quatro câmaras do coração.

Se interpõem entre átrios e ventrículos bem como nas saídas das artérias aorta e artéria
pulmonar.

Elas permitem o fluxo de sangue em um único sentido não permitindo que este retorne
fechando-se quando o gradiente pressórico se inverte. O que regula a abertura e
fechamento das valvas são as pressões dentro das câmaras cardíacas.

Existem quatro valvas no coração:


Mitral ou bicúspide - Possui dois folhetos lembrando o formato de uma mitra. Permite o
fluxo sanguíneo entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo.
Tricúspide - Possui três folhetos. Permite o fluxo sanguíneo entre o átrio direito e o
ventrículo direito.
Aórtica - Permite o fluxo sanguíneo de saída do ventrículo esquerdo em direção à aorta.
Pulmonar - Permite o fluxo sanguíneo de saída do ventrículo direito em direção à
artéria pulmonar.
Sistema Cardiovascular
À esquerda, a valva mitral localiza-se entre o átrio ou aurícula esquerda e o
ventrículo esquerdo

À direita, a valva tricúspide está entre o átrio ou aurícula direita e o ventrículo


direito.

Entre o ventrículo esquerdo e a aorta, encontra-se a valva aórtica.

Entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar, há a valva pulmonar.

As valvas pulmonar e aórtica permitem que o sangue vá do ventrículo para a artéria,


mas não permitem que o sangue reflua para trás da artéria para o coração:

Na diástole o coração está relaxado, abrem-se as cavidades cardíacas, entra o sangue


nos átrios e depois nos ventrículos, mas não reflui o sangue para trás da artéria para
coração porque as valva pulmonar e aórtica estão fechadas nesse momento.

Na sístole o coração se contrai e o sangue deve ir dos ventrículos para as artérias,


então as valvas pulmonar e aórtica estão abertas. O sangue não reflui para trás em
direção ao átrios porque na sístole ventricular as valvas tricúspide e mitral se fecham.
ANATOMIA DAS VALVAS
ANATOMIA DAS VALVAS
ANATOMIA DAS VALVAS

trás

frente

Diástole Sístole
http://biology.clc.uc.edu/fankhauser/Labs/Anatomy_&_Physiology/A&P203/Circulatory_System/Human_Heart/heart_L_P4043324.JPG
C:\Documents and Settings\32353\Configurações locais\Temporary Internet Files\Content.IE5\2LU789EB\heart_R_P4043321[1].jpg
http://faculty.washington.edu/kepeter/119/images/beef_heart1.jpg
# Sangue – fluido extracelular mais importante do corpo

# Função da circulação = nutrição, respiração, manutenção da


temp, defesa!

# Células do sangue
Série branca = destrói os invasores e toxinas
Série vermelha = Hb com O2 ou CO2
Plaquetas = coagulação

# Composição do sangue
Celular = 45%, RBC > WBC e plaquetas
Fluido = 55% = plasma (90% H2O)

# Sangue constitui 8% do peso corporal


Homem = 5.6L (+ Cel)
Mulher = 4.5 L (- Cel)

# WBC = White Blood Cell ou Cel Brancas do Sangue


Ação = ajudar na defesa orgânica contra infecções
microbianas
Divisões
Granulócitos – neutrófilos (+++), eosinófilos (alergias e
Sistema Cardiovascular

Músculo Cardíaco
Sistema Cardiovascular

O tecido muscular cardíaco forma o músculo do coração (miocárdio).


Apesar de apresentar estrias transversais, suas fibras contraem-se
independentemente da nossa vontade, de forma rápida e rítmica,
características estas, intermediárias entre os dois outros tipos de
tecido muscular
Sistema Cardiovascular

O ciclo cardíaco (mecânico) é composto por dois eventos: a


diástole e a sístole.

· A diástole é o enchimento das câmaras cardíacas com o


volume de sangue.
· A sístole é a expulsão do sangue das câmaras cardíacas.

Existem dois tipos de sístole, a atrial e a ventricular. Cada uma é


precedida por uma diástole.

1. Início da diástole, abertura das válvulas tricúspide e mitral e


enchimento ventricular
2. Fechamento das válvulas de entrada, final da diástole
3. Contração ventricular, abertura das válvulas pulmonar e aórtica -
sístole ventricular
4. Final da sístole ventricular, fechamento das válvulas pulmonar e
aórtica
5. Reinício da diástole atrial.
Sistema Cardiovascular

O coração é um órgão muscular oco que se localiza no meio


do peito, sob o osso esterno, ligeiramente deslocado para a
esquerda. Em uma pessoa adulta, tem o tamanho
aproximado de um punho fechado e pesa cerca de 400
gramas

Vasos sanguíneos: a camada adventícia, que é a camada mais externa; a camada


média, formada por musculatura lisa e a camada íntima, que é um revestimento de
endotélio.
Sistema Cardiovascular

Sistema arterial é a porção de alta pressão do sistema


circulatório.
A pressão arterial varia entre a máxima pressão durante a
contração cardíaca, chamada de pressão sistólica, e a
mínima, ou pressão diastólica, entre as contrações, quando o
coração descansa entre os ciclos.
Essa variação de pressão nas artérias produz uma pulsação
que é observável em qualquer artéria, e é um indicador da
atividade cardíaca.
A parede das artérias é espessa, formada de tecido muscular
elástico.
Artérias finas, ramificações menores, são chamadas de
arteríolas.
ELETROFISIOLOGIA CARDÍACA
ELETROFISIOLOGIA CARDÍACA
ELETROFISIOLOGIA CARDÍACA
MARCAPASSO ARTIFICIAL
MARCAPASSO ARTIFICIAL
Hemodinâmica Normal

5 12

30 x 120 x
0x5 0 x 12

30 x 120 x
15 80

http://www.auscultation.com/Human/Heart/AorticStenosis/AorticStenosis_heart.htm
Registro pressórico câmaras direitas

mmHg
30

20

10

Capilar TP VD AD
Registro pressórico câmaras esquerdas

mmHg
150

100

50

VE Aorta
SISTEMA VASCULAR
SISTEMA VASCULAR
Tipos de Artérias

Artérias pulmonares
As artérias pulmonares carregam sangue pobre em oxigênio (que recém retornou do corpo) para
os pulmões, onde o dióxido de carbono é trocado por oxigênio.

Artérias sistêmicas
As artérias sistêmicas levam sangue para as arteríolas, e então para os capilares, onde os
nutrientes e gases são trocados.

Artéria aorta
A aorta é artéria raiz do sistema arterial. Ela recebe sangue diretamente do ventrículo esquerdo
do coração através da valva mitral. Já que a aorta, que é a mais calibrosa do corpo, se ramifica
em outras artérias, e essas artérias por sua vez também se ramificam, elas vão reduzindo
sucessivamente o seu diâmetro, até virar arteríolas.

As arteríolas são as ramificações das artérias e ajudam a regular a pressão arterial. Elas levam o
sangue para os capilares. O balanço entre a pressão de saída do coração e a resistência periférica
total, que se refere à resistência coletiva de todas as arteríolas do corpo, é o principal
determinante da pressão sanguínea arterial em qualquer momento.

Capilares
Embora não sejam considerados artérias verdadeiras, os capilares são o local onde ocorre as
trocas de gases e nutrientes – função maior do sistema cardiovascular
CARACTERÍSTICAS DOS VASOS
CAPILARES
LEITOS CAPILARES
Capilares

Funções dos capilares

Os capilares não têm musculatura lisa os envolvendo e apresentam um diâmetro


menor do que o das hemácias. Uma hemácia tem aproximadamente 0,008 milimetros
de diâmetro externo, ao passo que os capilares têm tipicamente 0,006 milimetros de
diâmetro interno.

Desta maneira, as hemácias têm de sofrer uma pequena deformação para poderem
passar através dos capilares.

O pequeno diâmetro dos capilares supre uma área relativamente grande para a troca
de gases e nutrientes.

O que os capilares fazem

Nos pulmões = sangue chega rico em CO2 e pobre em O2 para a troca com o ar.

Nos tecidos (periferia) = o sangue chega rico em O2 e pobre em CO2


Capilares

Funções dos capilares

Os capilares não têm musculatura lisa os envolvendo e apresentam um diâmetro


menor do que o das hemácias. Uma hemácia tem aproximadamente 0,008 milimetros
de diâmetro externo, ao passo que os capilares têm tipicamente 0,006 milimetros de
diâmetro interno.

Desta maneira, as hemácias têm de sofrer uma pequena deformação para poderem
passar através dos capilares.

O pequeno diâmetro dos capilares supre uma área relativamente grande para a troca
de gases e nutrientes.

O que os capilares fazem

Nos pulmões = sangue chega rico em CO2 e pobre em O2 para a troca com o ar.

Nos tecidos (periferia) = o sangue chega rico em O2 e pobre em CO2


CARACTERÍSTICAS
DAS VEIAS

VÁLVULAS VENOSAS
CARACTERÍSTICAS DAS VEIAS
PULSO ARTERIAL
Veias e Vênulas

No sistema circulatório, uma veia é um vaso sanguíneo que leva sangue em


direção ao coração (Os vasos que carregam sangue para fora do coração são conhecidos como artérias)

O estudo das veias e doenças das veias é conhecido como flebologia.

É importante que o sangue venoso seja


direcionado continuamente em seu sentido e
que não seja permitido seu retorno.
Isto é possível devido à presença de válvulas
no interior das veias.
As válvulas são como portões que permitem
o tráfico das veias apenas num sentido.
O mal funcionamento das válvulas causam
as varizes.
Veias e Vênulas
As veias são similares as artérias mas, como elas transportam sangue sob
condições de baixas pressões, elas não são tão fortes como as artérias.
São compostas por três camadas:

uma camada de tecido mais externa


uma camada central muscular
camada mais interna suave, formada por células endoteliais.

As veias recebem o sangue vindo dos capilares, após a troca de oxigênio


por gás carbônico ter sido feita pelas células dos órgãos.
Assim, as veias carreiam o sangue repleto de produtos excretados pelas
células de volta para os pulmões.
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA
EMBOLIA (PULMONAR)
VARIZES
- Veias dilatadas e visíveis;
- Presença de veias azuladas e muito
visíveis abaixo da pele;
- Agrupamentos de finos vasos
avermelhados;
- Queimação nas pernas e planta dos
pés;
- Inchaço especialmente nos
tornozelos ao final do dia;
- Prurido ou coceira
- Cansaço ou sensação de fadiga nas
pernas;
- Sensação de peso nas pernas;
- Cãimbras
ATEROSCLEROSE
Aterosclerose é uma
doença inflamatória
crônica, sistêmica e
progressiva com
múltiplos estágios
caracterizada por um
endurecimento e
estenose da camada
intimal com acúmulo
de placa contendo
partículas de
lipoproteínas intra e
extracelular e
macrófagos.
ATEROSCLEROSE
CLASSES DE LIPOPROTEÍNAS
ATAQUE CARDÍACO OU INFARTO
ATEROSCLEROSE
AVE ISQUÊMICO
AVE ISQUÊMICO
AVE HEMORRÁGICO
ATEROSCLEROSE
Sistema Cardiovascular
AS CORONÁRIAS

Os vasos sangüíneos encarregados da irrigação do próprio músculo cardíaco são as artérias


coronárias.

As coronárias emergem diretamente da primeira porção da artéria aorta (Ao), logo depois da valva
aórtica, e apóiam-se na superfície externa do músculo cardíaco. Em geral há três ramos principais.

A coronária direita (CD), alongada, contorna o ventrículo direito.

A cornária esquerda, muito curta, logo se divide em outros dois ramos, o descendente anterior (DA),
um pouco mais curto, e o circunflexo (CX), mais longo.A artéria descendente anterior contorna o
ventrículo esquerdo pela frente, e a circunflexa por trás.
Sistema Cardiovascular

Coronária direita (CD) e os ramos


descendente anterior (DA) e circumflexo
(CX) da coronária esquerda.

Ao - artéria aorta;

CD - coronária direita; IV - ramo


interventricular; DP - ramo descendente
posterior;

CE - coronária esquerda; CX - ramo


circunflexo; Mg - ramo marginal; DA -
ramo descendente anterior; Dg - ramo
diagonal
PONTE DE SAFENA
PONTE DE SAFENA
Sistema Cardiovascular

Há duas forças capilares que se opõem mutuamente.

1. Pressão hidrostática capilar;


2. Pressão oncosmótica (coloidosmótica) plasmática.

A pressão hidrostática ("hidráulica") capilar, dita pressão capilar, é uma


força oriunda da atividade cardíaca, que tende a forçar a saída de líquido a
partir do capilar. É diretamente proporcional à pressão atrial esquerda,
cujo valor normal é abaixo (10 mmHg).

A pressão oncótica plasmática (POP), também chamada coloidal, age no


sentido de manter o líquido no interior dos capilares. É diretamente
proporcional à concentração das proteínas plasmáticas. Seu valor normal
oscila entre 25 e 28 mmHg.
Sistema Cardiovascular

Forças Intersticiais:

1. Pressão hidrostática intersticial


2. Pressão oncosmótica intersticial

A pressão hidrostática intersticial tende a atrair líquidos para o interstício, a partir


dos capilares, send sub-atmosférica, portanto é negativa. Seu valor normal oscila entre
-10 e -15 mmHg.

A pressão oncótica intersticial (POI) tende a reter líquidos no interstício. Tem origem
nas proteínas, ácido hialurônico, eletrólitos e outras substâncias osmoticamente ativas.
Valor normal: 20-22 mmHg.
Sistema Cardiovascular

A diferença entre a pressão osmótica exercida pelas proteínas plasmáticas no plasma sanguíneo e a
pressão exercida pelas proteínas fluidas no tecido é chamada de pressão oncótica.

A pressão oncótica é a pressão exercida pelas proteínas plasmáticas, principalmente (70% da


pressão) pela albumina, pois é a que se encontra em maior quantidade no plasma (cerca de 50%).

Já que as proteínas grandes do plasma não são capazes de atravessar facilmente as paredes dos
capilares, o seu efeito na pressão osmótica do interior dos capilares irá, de algum forma, balancear
a tendência do fluido vazar dos capilares.

Em condições onde as proteínas plasmáticas estão reduzidas, como quando são excretadas na urina
(proteinúria) ou por deficiência nutritiva, o resultado da pressão oncótica muito baixa pode ser a
saída de água para o líquido intersticial, provocando edema (acúmulo anormal de líquido no
espaço intersticial) ou ascite (coleção líquida no abdômen).

Em outras palavras, esta pressão contraria a pressão hidrostática, obrigando a água a manter-se
dentro dos vasos.
Sistema Cardiovascular
Ciclo cardíacao – elétrico-mecânico
Bulhas Cardíacas
O fluxo sanguíneo inicia-se quando os átrios estão relaxados
iniciando assim a diástole ventricular isométrica, então a pressão
atrial se eleva e as valvas atrioventriculares se abrem permitindo o
fluxo rápido para os ventrículos, os ventrículos se enchem em 70%
antes que a contração atrial ocorra.

Há um aumento na pressão intraventricular e as válvulas


atrioventriculares se fecham causando o primeiro som cardíaco, os
ventrículos mantém-se contraídos mas o sangue não sai, essa é a
fase de contração isométrica ventricular , isso eleva as pressões no
ventrículo até o ponto que excede a pressão na artéria aorta e
pulmonar e as valvas semilunares se abrem e o sangue é ejetado, o
sangue deixa os ventrículos, a pressão aumenta nos vasos
sanguíneos e diminui nos ventrículos , e as valvas semilunares se
fecham, produzindo o segundo som cardíaco
Sistema Cardiovascular

Débito cardíaco: O débito cardíaco é a quantidade de sangue bombeada


por cada ventrículo em 1 minuto, dependendo da freqüência cardíaca e
do volume sistólico, sendo a equação : DC=FC X VS .

Frequência cardíaca: É o número de vezes que o coração bate por


minuto, dependendo do ritmo do nó sinoatrial.
Num estado de repouso, a atividade simpática é mínima e atividade
parassimpática prevalece, através do nervo vago, inibindo o nó
sinoatrial.

Volume sistólico: É o débito por ventrículo e por batida cardíaca.


É determinado pelo grau de enchimento dos ventrículos e pela força de

contração ventricular, sendo que um dos fatores mais importantes


para o volume sistólico é o retorno venoso. Em torno de 70 ml.
Sistema Cardiovascular
Sistema Nervoso – PS e S

A estimulação do nervo parassimpático (VAGO) causa


os seguintes efeitos sobre o coração:

(1) diminuição da freqüência dos batimentos cardíacos;


(2) diminuição da força de contração do músculo atrial;
(3) diminuição na velocidade de condução dos impulsos
através do nódulo AV (átrio-ventricular),
aumentando o período de retardo entre a contração
atrial e a ventricular;
(4) diminuição do fluxo sangüíneo através dos vasos
coronários que mantêm a nutrição do próprio
músculo cardíaco.

Acetilcolina = colinérgicos
Sistema Cardiovascular
Sistema Nervoso – PS e S

A estimulação dos nervos simpáticos apresenta efeitos


exatamente opostos sobre o coração:

(1) aumento da freqüência cardíaca,


(2) aumento da força de contração,
(3) aumento do fluxo sangüíneo através dos vasos
coronários visando a suprir o aumento da nutrição
do músculo cardíaco.

Adrenalina / Noradrenalina = adrenérgicos


Sistema Cardiovascular

AUMENTO
DIMINUIÇÃO
queda da pressão arterial
inspiração
excitação
raiva Aumento da pressão arterial
dor
hipóxia expiração
exercício
adrenalina tristeza
febre
Sistema Cardiovascular
Estimulação Elétrica
Sistema Cardiovascular

A figura II representa um ciclo cardíaco. Se o tempo estimado em cada


quadrante é de 0,2 segundos (mostrado na figura I) e um ciclo
compreende 5 quadrantes, em 60 segundos (1 minuto), teremos a
freqüência de 60 ciclos ou batimentos por minuto (0,2 segundos x 5 = 1
segundo = 1 ciclo; em 60 segundos teremos 60 ciclos).
Sistema Cardiovascular
Sistema Cardiovascular

Ciclo cardíacao – elétrico-mecânico


Sistema Cardiovascular
FRAÇÃO DE EJEÇÃO :

A MEDIDA ISOLADA DE MAIOR


VALOR NA AVALIAÇÃO DA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

FE = ( VDF - VSF ) / VDF


Determinação do débito cardíaco

DC = Vej x FC

DC = (VDF – VSF) x Fc
Relações Hemodinâmicas
 Pressão = Fluxo x Resistência
 Fluxo = Débito Cardíaco
 P = DC x R
RESISTÊNCIA VASCULAR

 Pressão = Fluxo x Resistência


 Fluxo = Débito Cardíaco

 P = DC x R

 R = P / DC

 Rarteriolar pulmonar=(Pmédia art.pulmonar- Pcapilar)/DC

 Unidade Wood = 80 x dyn. seg. cm-5

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