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Trabalho de conclusão de curso

ELABORAÇÃO DE MODELO DIDÁTICO DE


SUBESTAÇÃO ELEVADORA (0,22/13,8/69 KV)
PARA USINA SOLAR DE 5 MW EM REGIÃO
RURAL UTILIZANDO TECNOLOGIA BIM
Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd
Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul


Campo Grande, Junho de 2019 1
RESUMO
■ Dimensionamento básico de uma
subestação de conexão para uma
usina de geração fotovoltaica [1]
(5 MVA, conexão em 69 kV);
■ Elementos de média e alta tensão;
■ Autodesk Revit®.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
■ Capítulo 1: Introdução
■ Capítulo 2: Materiais elétricos e ferramenta
computacional
■ Capítulo 3: A subestação: dimensionamento
e seleção de equipamentos
■ Capítulo 4: Malha de terra
■ Capítulo 5: As pranchas
■ Capítulo 6: Conclusões e trabalhos futuros
■ Capítulo 7: Bibliografia

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1. Introdução
■ Brasil em 16 de abril de 2019 [2] :
■ Geração fotovoltaica instalada: 2,07 GW;
■ 2469 Unidades geradoras, onde 2373 são
caracterizadas como microgeração, 26 como
minigeração e 70 como grandes geradores;
■ 99,86% da geração fotovoltaica esta
concentrada em apenas 96 usinas;
■ Quanto maior a geração, maior a área
ocupada.

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Justificativa
Com o crescimento da energia
distribuída no Brasil é importante que se
aborde todos os tópicos relativos a
implementação de uma usina, em especial de
médio e grande porte. A conexão com a rede é
um desses tópicos.
Optou-se por utilizar o Autodesk Revit®
como ferramenta de trabalho pois é uma
poderosa ferramenta de projeto e ainda pouco
utilizada nesse tipo de projeto no Brasil.

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2. Materiais elétricos e ferramenta
computacional
Neste capítulo são descritos
os principais materiais elétricos
utilizados para a construção da
subestação proposta, limitando-se
aos equipamentos de média e alta
tensão.

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2. Materiais elétricos e ferramenta
computacional
■ 2.1. Condutores elétricos
■ 2.2. Isoladores
■ 2.3. Bucha de passagem
■ 2.4. Muflas e terminações
■ 2.5. Chave fusível
■ 2.6. Chave seccionadora
■ 2.7. Para-raios
■ 2.8. Transformador de corrente
■ 2.9. Transformador de potencial
■ 2.10. Disjuntores de média e alta tensão
■ 2.11. Transformador de potência
■ 2.12. Resistor de aterramento

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2.13. Ferramenta computacional
2.13.1. Ferramentas BIM [33]

A sigla BIM vem do inglês Building Information


Modeling que, em tradução livre, significa “modelagem
da informação da construção”. Softwares BIM
combinam as vantagens da modelagem em três
dimensões com um banco de dados que permite
agregar informações importantes em um projeto, além
de aumentar a produtividade e integração entre
projetistas de diferentes áreas.

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2.13.1. Ferramentas BIM [33]

Em sistemas BIM os desenhos digitais carregam


informações sobre o que eles representam na vida real.
Por exemplo, um quadro de energia possui suas
informações dimensionais como largura, altura e
profundidade, mas também dispõem de informações
como tipo de instalação, número de disjuntores
suportados, material, fabricante e preço.

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2.13.1. Ferramentas BIM [33]

Além das vantagens já apresentadas, softwares


BIM contam ainda com modelagem “4D”, que nada
mais é que o desenho em três dimensões com a adição
do fator tempo. Isso significa que os projetistas podem
coordenar as etapas de construção diretamente pelo
projeto, diminuindo erros e perdas durante a execução
do mesmo.

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2.13.2. Autodesk Revit® [34]
O principal software da empresa Autodesk que utiliza o
sistema BIM é o Revit®. O programa possui ferramentas para
projetos de arquitetura, estruturais, elétricos, hidráulicos e
mecânicos. Por utilizar a plataforma BIM os projetos podem
ser feitos de modo colaborativo, evitando possíveis
incompatibilidades, como por exemplo, tubulações hidráulicas
e elétricas passando no mesmo lugar.
O Revit trabalha com o conceito de parametrização, ou
seja, mudanças em qualquer parte do projeto acarretam
mudanças em todos os documentos do projeto, como cortes,
vistas e tabelas.

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2.13.2. Autodesk Revit®
Figura 2.33 Interface básica do software Autodesk Revit 2019®

Fonte: Próprio autor.


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2.12. Resistor de aterramento
Figura 2.33 Interface básica do software Autodesk Revit 2019®

Fonte: Próprio autor.


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2.13.2. Autodesk Revit®
Figura 2.34 Seção “Elétrica” da aba “Sistemas” do software Autodesk Revit 2019®

Fonte: Próprio autor.

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3. A subestação: dimensionamento e
seleção de equipamentos

Neste capítulo será apresentado o


dimensionamento de equipamentos ao mesmo tempo
em que são escolhidos os equipamentos utilizados no
modelo didático proposto.

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3.1. Layout da subestação

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3.1. Layout da subestação

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3.1. Layout da subestação

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3.2. Bay de conexão – 69 kV

Tabela 3.1 Resumo dos dados do bay de conexão

Bay de Conexão
Potência nominal 5 MVA
Tensão nominal 69 kV
Corrente nominal 41,84 A
Frequência 60 Hz
Fonte: Próprio autor.

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3.2. Bay de conexão – 69 kV
Tabela 3.2 Dados do transformador WEG 13,8/69 kV; 5/6,25 MVA
Figura 3.2 Desenho 3D da família criada no Transformador abaixador WEG - Código: 14149409 - NBR 5356
Fases Trifásico
Revit para representar o transformador WEG Frequência (Hz) 60
13,8/69 kV; 5/6,25 MVA Potência nominal (kVA) 5000/6250
Perdas a vazio (kW) 7
Perdas em carga (kW) 68
Corrente de excitação (%) 0,5
Nível de ruido (dB) 67
Fator K K1
Impedância (%) 10
Alta tensão (kV) 69
Tipo de ligação alta tensão Triângulo
Baixa tensão (kV) 13,8
Tipo de ligação baixa tensão Estrela
Temperatura ambiente máxima (°C) 40
Elevação de temperatura dos
65
enrolamentos média (°C)
Elevação de temperatura dos
80
enrolamentos ponto mais quente (°C)
Classe do material isolante E (120°C)
Líquido isolante Mineral naftênico A

Fonte: Próprio autor. Alta tensão (69kV)


Fase Neutro
Baixa tensão (13,8 kV)
Fase Neutro
Nível de isolamento (kV) 72,5 15 15
Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd Tensão de impulso (pleno) (kV) 350 110 110
Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy Tensão de impulso (cortado) (kV) 385 121
20
Fonte: Adaptado de [31].
3.2. Bay de conexão – 69 kV
Figura 3.3 Desenho 3D da família criada no
Revit para representar o disjuntor SF6 Circuit
breaker EDF SK - ABB
Tabela 3.3 Dados do disjuntor SF6 Circuit breaker EDF SK - ABB
SF6 Circuit breaker EDF SK - ABB
Nível de tensão 36 - 84 kV
Corrente nominal máxima Até 2,5 kA
Corrente de máxima interrupção Até 31,5 kA
Frequência 50 ou 60 Hz
Instalação Ao tempo
Fonte: Adaptado de [28].

Fonte: Próprio autor.

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3.2. Bay de conexão – 69 kV
Tabela 3.4 Dados do transformador de corrente Soltran – 10B200 C50
Figura 3.4 Desenho 3D da família criada no Transformador de corrente Soltran - 10B200 C50
Revit para representar os transformadores de Tensão nominal Até 72,5 kV
Tensão de falta Até 140 kV
corrente de alta tensão Tensão secundária 200 V
Classe de precisão 10%
Corrente nominal do primário 50 A
Corrente nominal do secundário 5,0 A
Nível de saturação 20 x In
Fator térmico nominal 1,2
Frequência 60 Hz
Norma NBR 6856
Classe de carga C50
Classe de impedância B
Fonte: Adaptado de [35].
Tabela 3.5 Dados do transformador de corrente Soltran – 10B200 0,3C25
Transformador de corrente Soltran - 10B200 0,3C25
Tensão nominal Até 72,5 kV
Tensão de falta Até 140 kV
Tensão secundária 200 V
Classe de precisão 3%
Corrente nominal do primário 50 A
Fonte: Próprio autor. Corrente nominal do secundário 5,0 A
Nível de saturação 4 x In
Fator térmico nominal 1,2
Frequência 60 Hz
Norma NBR 6856

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd Classe de carga


Classe de impedância
C25
B
Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy
Fonte: Adaptado de [35]. 22
3.2. Bay de conexão – 69 kV
Tabela 3.6 Dados do transformador de potencial ABB Kuhlman – 0,6P200
Transformador de potencial ABB Kuhlman - 0,6P200
Figura 3.5 Desenho 3D da família criada no
Classe de isolação BIL 350 kV
Revit para representar os transformadores de
potencial de alta tensão Tensão nominal do Primário 69 kV
Tensão nominal do Secundário 115 V
Classe de exatidão 0,6
Fonte: Adaptado de [36].

Tabela 3.7 Dados do transformador de potencial ABB Kuhlman – 0,3P75


Transformador de potencial ABB Kuhlman - 0,3P75
Classe de isolação BIL 350 kV
Tensão nominal do Primário 69 kV
Fonte: Próprio autor. Tensão nominal do Secundário 115 V
Classe de exatidão 0,3
Fonte: Adaptado de [36].
Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd
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3.2. Bay de conexão – 69 kV
Figura 3.6 Desenho 3D da família criada no
Revit para representar a chave seccionadora
DAL de alta tensão Tabela 3.8 Dados da chave seccionadora DAL –
HUBBELL/DELMAR de alta tensão
Chave seccionadora DAL - HUBBELL/DELMAR
Modelo DAL
Tensão nominal 72 kV
Corrente nominal 630 A
Tensão de surto 350 kV
Corrente de surto 31,5 kA
Mecanismo de abertura Motorizado
Fonte: Adaptado de [28].

Fonte: Próprio autor.

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3.2. Bay de conexão – 69 kV
Condutores: barras

Em alta tensão foram utilizadas barras


retangulares pintadas para fazer as conexões entre os
equipamentos da subestação. A corrente nominal é de
41,84 A, como visto na tabela 3.1. Entretanto, optou-se
pelo uso de barras com capacidade de corrente muito
maior, por motivos mecânicos. As barras são de 30 mm
de largura e 10 mm de espessura, que para
temperatura ambiente de 35ºC possui capacidade de
corrente de 676 A.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


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3.2. Bay de conexão – 69 kV
Condutores: cabos
O condutor escolhido foi um cabo de alumínio com alma
de aço (CAA) produzido pela fabricante Alubar [38]. Optou-se pelo
uso de cabos CAA por apresentarem maior resistência mecânica e
pelo local de instalação da subestação não apresentar atmosfera
agressiva. O cabo Turkey da fabricante Alubar, como pode ser visto
em [38], possui capacidade de corrente de 119 A à 75ºC e
resistividade elétrica de 2,1498 Ω/km, ou 0,0021498 Ω/m.
Por se tratar de um circuito de conexão, considerou-se
uma distância de 2 km da subestação até a rede. Para essa
distância e com a resistividade elétrica do cabo, utilizando a
equação 3.3 encontrou-se a queda de tensão esperada,
apresentada na tabela 3.10.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


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3.2. Bay de conexão – 69 kV
Condutores: cabos

Tabela 3.10 Queda de tensão nos condutores do circuito de conexão

Corrente Condutores Resistência elétrica Queda de


Circuito Tensão (kV) Comprimento (m)
Nominal (A) CAA por metro (Ω/m) tensão (%)

3 x 6 AWG
A1 41,84 69 0,0021498 2000 0,261%
(Turkey)

Fonte: Próprio autor.

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3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV

Tabela 3.11 Resumo dos dados dos bays de entrada

Bay de Entrada
Potência nominal 1 MVA
Tensão nominal 13,8 kV
Corrente nominal 41,84 A
Frequência 60 Hz
Fonte: Próprio autor.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


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3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV

Tabela 3.12 Resumo dos dados do bay auxiliar

Bay de Serviço Auxiliar


Potência nominal 45 kVA
Tensão nominal 13,8 kV
Corrente nominal 1,88 A
Frequência 60 Hz
Fonte: Próprio autor.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


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3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV

Tabela 3.13 Resumo dos dados do bay de conexão, lado de 13,8 kV

Bay de Conexão
Potência nominal 5 MVA
Tensão nominal 13,8 kV
Corrente nominal 209,2 A
Frequência 60 Hz
Fonte: Próprio autor.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 30
3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV
Tabela 3.14 Dados do transformador WEG 0,22/13,8 kV; 1 MVA
Figura 3.7 Desenho 3D da família criada no Transformador abaixador WEG - Código: 13331844 - NBR 5356
Fases Trifásico
Revit para representar o transformador WEG Frequência (Hz) 60
0,22/13,8 kV; 1 MVA Potência nominal (kVA) 1000
Perdas a vazio (kW) 1,8
Perdas em carga (kW) 17,8
Corrente de excitação (%) 1,6
Nível de ruido (dB) 58
Fator K K1
Impedância (%) 5
Alta tensão (kV) 13,8
Tipo de ligação alta tensão Triângulo
Baixa tensão (kV) 0,22
Tipo de ligação baixa tensão Estrela
Temperatura ambiente máxima (°C) 40
Elevação de temperatura dos
65
enrolamentos média (°C)
Elevação de temperatura dos
80
enrolamentos ponto mais quente (°C)
Classe do material isolante E (120°C)
Líquido isolante Mineral naftênico A
Alta tensão (13,8kV) Baixa tensão (0,22 kV)
Fonte: Próprio autor. Fase Neutro Fase Neutro
Nível de isolamento (kV) 15 1,2 1,2
Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd Tensão de impulso (pleno) (kV) 95 30 30
Tensão de impulso (cortado) (kV) 105 33
Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 31
Fonte: Adaptado de [30].
3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV
Tabela 3.15 Dados do transformador WEG 0,38/13,8 kV; 45 kVA
Figura 3.8 Desenho 3D da família criada no Transformador abaixador WEG - Código: 13618626 - NBR 5440
Revit para representar o transformador WEG Fases Trifásico
Frequência (Hz) 60
0,38/13,8 kV; 45 kVA Potência nominal (kVA) 45
Corrente de excitação (%) 3,2
Nível de ruido (dB) 48
Fator K K1
Impedância (%) 3,5
Alta tensão (kV) 13,8
Tipo de ligação alta tensão Triângulo
Baixa tensão (kV) 0,38
Tipo de ligação baixa tensão Estrela
Temperatura ambiente máxima (°C) 40
Elevação de temperatura dos enrolamentos média (°C) 65
80
Elevação de temperatura dos enrolamentos ponto mais quente (°C)

Classe do material isolante E (120°C)

Líquido isolante Mineral naftênico A

Alta tensão (13,8kV) Baixa tensão (0,38 kV)


Fase Neutro Fase Neutro
Fonte: Próprio autor. Nível de isolamento (kV) 15 1,2 1,2
Tensão de impulso (pleno) (kV) 95 30 30
Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd Tensão de impulso (cortado) (kV) 105 33

Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy Fonte: Adaptado de [29]. 32


3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV
Figura 3.9 Desenho 3D da família criada no
Revit para representar o disjuntor 3AF0344
- SIEMENS
Tabela 3.16 Dados do disjuntor 3AF0344 - SIEMENS
Disjuntor 3AF0344 - SIEMENS
Nível de tensão até 17,5 kV
Corrente nominal máxima Até 2 kA
Corrente de máxima de interrupção Até 25 kA
Frequência 50 ou 60 Hz
Instalação Ao tempo
Fonte: Adaptado de [39].

Fonte: Próprio autor.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 33
3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV
Figura 3.10 Desenho 3D da família criada no
Revit para representar os transformadores de
corrente de média tensão
Tabela 3.17 Dados do transformador de Tabela 3.17 Dados do transformador de
corrente Soltran – 10B100 C50 (50A) corrente Soltran – 10B100 C50 (250A)
Transformador de corrente Soltran - 10B100 C50 Transformador de corrente Soltran - 10B100 C50
Tensão nominal Até 25 kV Tensão nominal Até 25 kV
Tensão de falta Até 50 kV Tensão de falta Até 50 kV
Tensão secundária 100 V Tensão secundária 100 V
Classe de precisão 10% Classe de precisão 10%
Corrente nominal do primário 50 A Corrente nominal do primário 250 A
Corrente nominal do secundário 5,0 A Corrente nominal do secundário 5,0 A
Nível de saturação 20 x In Nível de saturação 20 x In
Fator térmico nominal 1,2 Fator térmico nominal 1,2
Frequência 60 Hz Frequência 60 Hz
Norma NBR 6856 Norma NBR 6856
Classe de carga C50 Classe de carga C50
Classe de impedância B Classe de impedância B

Fonte: Próprio autor. Fonte: Adaptado de [35]. Fonte: Adaptado de [35].

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 34
3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV

Figura 3.11 Desenho 3D da família criada no


Revit para representar os transformadores de
potencial de média tensão
Tabela 3.19 Dados do transformador de potencial RITZ – 0,6P100
Transformador de potencial RITZ - 0,6P100
Classe de isolação BIL 95 kV
Tensão nominal do Primário até 17,5 kV
Tensão nominal do Secundário 115 V
Classe de exatidão 0,6
Fonte: Adaptado de [27].

Fonte: Próprio autor.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 35
3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV
Figura 3.12 Desenho 3D da família criada no
Revit para representar a chave seccionadora
DAL de média tensão Tabela 3.20 Dados da chave seccionadora DAL
HUBBELL/DELMAR de média tensão
Chave seccionadora DAL - HUBBELL/DELMAR
Modelo DAL
Tensão nominal 15 kV
Corrente nominal 630 A
Tensão de surto 110 kV
Corrente de surto 31,5 kA
Mecanismo de abertura Motorizado
Fonte: Adaptado de [19].

Fonte: Próprio autor.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 36
3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV

Condutores: barras

Por questões mecânicas optou-se por


barras retangulares de cobre pintadas com 20
mm de largura e 10 mm de espessura, cuja
capacidade de corrente é de 497 A para
temperatura ambiente de 35 ºC. As mesmas
barras foram utilizadas no bay de conexão, cuja
corrente nominal é de 209, 18 A, ainda muito
menor da corrente suportada pelas barras.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 37
3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV

Condutores: barramentos

O barramento foi composto por três barras


redondas de cobre, uma para cada fase. A corrente no
barramento é de 209,18 A. Entretanto, optou-se pelo
uso de barramentos pintados com diâmetro igual a 32
mm, cuja capacidade de corrente é de 1160 A para
temperatura ambiente de 35 ºC, por motivos
mecânicos. O comprimento total dos barramentos é de
19,4 m e a cada 2,93 m são apoiados por isoladores
fixados em pilares de concreto.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 38
3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV
Condutores: cabos
Os cabos dos circuitos de 13,8 kV serão
instalados justapostos em eletrodutos
subterrâneos, caracterizando o método de
referência F da norma NBR 14039 [5]. Os cabos
utilizados serão de cobre com isolação de EPR
105 ºC para 15 kV.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 39
3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV
Condutores: cabos
O condutor de 10 mm² apresenta, de acordo com a norma
NBR 14039 [5], capacidade de corrente de 60 A para o método de
instalação F e considerando 3 condutores carregados, mas para
temperatura subterrânea de 20°C e resistividade térmica do solo
de 2,5 K.m/W. Considerou-se um valor crítico para a temperatura
do solo de 45°C e uma resistividade térmica do solo maior, de 3
K.m/W. Para essas condições, a norma apresenta um fator de
correção de 0,8 para a temperatura e de 0,94 para a resistividade
do solo, considerando o método de instalação F e condutores com
isolação de EPR. Assim, multiplicando a capacidade de corrente
inicial do cabo pelos fatores de correção, obtém-se a nova
capacidade de corrente de 45,12 A, confirmando a escolha do
cabo de 10 mm².

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 40
3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV
Condutores: cabos
Tabela 3.22 Queda de tensão nos condutores dos circuitos de entrada de 13,8
kV
Corrente Tensão Condutores de Cobre, Comprimento Queda de
Circuito
Nominal (A) (kV) isolação EPR (m) tensão (%)
M1 41,84 13,8 3 # 10 mm² 180 0,169%
M2 41,84 13,8 3 # 10 mm² 190 0,178%
M3 41,84 13,8 3 # 10 mm² 260 0,244%
M4 41,84 13,8 3 # 10 mm² 320 0,300%
M5 41,84 13,8 3 # 10 mm² 390 0,366%
Fonte: Próprio autor.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 41
3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV
Resistor de aterramento
No capítulo 4 é calculada a impedância da
malha de terra, 1,25 ohm. No pior caso, considerando a
impedância dos equipamentos e condutores
desprezíveis, a corrente de curto circuito monofásico no
lado de média tensão seria 11 kA, limitada apenas pela
impedância da malha de terra. Esse valor está dentro
dos limites dos equipamentos de proteção, ou seja, um
resistor de aterramento não seria necessário nesse
sistema. Entretanto é aconselhável tomar o sistema
como tento impedância de terra nula.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 42
3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV
Resistor de aterramento
Sendo assim, no pior cenário teórico possível,
um curto monofásico seria limitado apenas pelo resistor
de aterramento. Dito isso, optou-se por um resistor de
aterramento de 2 Ω. Com esse valor a corrente de curto
ficaria limitada em 6,9 kA, mantendo os limites dos
equipamentos de proteção. É importante salientar que
existem diversas impedâncias envolvidas no sistema e
muito provavelmente o resistor não seria necessário,
mas o equipamento foi utilizado por motivos didáticos.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 43
3.3. Bays de entrada e circuitos de 13,8 kV

Figura 3.13 Desenho 3D da família criada no Revit para representar o resistor de aterramento

Fonte: Próprio autor.


Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd
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3.4. Distanciamentos

A norma NBR 8841 [41] apresenta os valores


mínimos para o distanciamento entre condutores não
isolados. O distanciamento é proposto a partir da
tensão suportável nominal de impulso atmosférico fase-
fase. A própria norma indica a máxima tensão de
impulso atmosférico esperada para cada faixa de
tensão da rede. Entretanto, os valores são mínimos e é
uma boa prática utilizar valores acima dos mínimos. A
norma NT – 004 [42] da concessionária Coelce propõe
valores mínimos 10% acima dos exigidos pela NBR
8841 [41], ou pelo menos 10 cm maiores. Os valores
são mostrados na tabela 3.23.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 45
3.4. Distanciamentos

Tabela 2.23 Afastamento dos barramentos de média e alta tensão


13,8 kV
Fase - Fase (m) Fase-Terra (m)
Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado
0,3 0,8 0,2 0,95
69 kV
Fase - Fase (m) Fase-Terra (m)
Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado
0,79 2,13 0,69 1,62
Fonte: Adaptado de [42].

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Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 46
3.4. Distanciamentos
a. Bay de conexão
Tabela 3.14 Disposição dos equipamentos do bay de conexão, vista lateral

Fonte: Próprio autor.


Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd
Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 47
3.4. Distanciamentos
a. Bay de conexão
Tabela 3.15 Disposição dos equipamentos do bay de conexão, vista superior

Fonte: Próprio autor.


Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd
Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 48
Tabela 3.16 Disposição dos equipamentos dos bays
3.4. Distanciamentos de entrada e de serviço auxiliar, vista superior

b. Bays de entrada e de serviço auxiliar

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy Fonte: Próprio autor. 49
3.4. Distanciamentos
b. Bays de entrada e de serviço auxiliar

Tabela 3.17 Disposição dos equipamentos dos barramentos da subestação, vista lateral

Fonte: Próprio autor.

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Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 50
3.4. Distanciamentos
b. Bays de entrada e de serviço auxiliar

Tabela 3.18 Disposição dos equipamentos do bay de serviço auxiliar, vista lateral

Fonte: Próprio autor.

Aluno: Luis Felipe Abdo Ashd


Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 51
3.4. Distanciamentos
b. Bays de entrada e de serviço auxiliar
Tabela 3.19 Disposição dos equipamentos dos bays de entrada, vista lateral

Fonte: Próprio autor.


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Orientador: Prof. Dr. Ruben Barros Godoy 52
3.4. Distanciamentos
b. Bays de entrada e de serviço auxiliar
Tabela 3.20 Disposições dos bays de entrada, vista interna ao edifício da subestação

Fonte: Próprio autor.


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4. Malha de aterramento

Optou-se por uma malha quadrada com 60 m de


comprimento e largura. Os cabos foram distanciados em
2 metros em ambos os sentidos. Considerou-se um solo
tratado com resistividade de 150 Ωm e que o local da
subestação foi coberto com brita cuja resistividade é
3000 Ωm. Além disso, os condutores devem ser
enterrados a 0,5 metro no chão e seu diâmetro foi
considerado 0,01142 m.

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4. Malha de aterramento
Tabela 4.1 Dados da malha de terra

Fonte: Próprio autor.

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5. As pranchas

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6. Conclusões e
trabalhos futuros

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7. Referências
[1] PEREIRA, Lucas Marques. Dimensionamento e análise da produção de energia de uma
usina de geração solar fotovoltaica de 5 MW. Mato Grosso do Sul, 2018.
[2] ANEEL. BIG – Banco de Informações de Geração. Disponível em:
<http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/capacidadebrasil.cfm>. Acesso
em: 16 abr. 2019.
[3] MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
[4] ABNT NBR 5410. Instalações elétricas de baixa tensão.
[5] ABNT NBR 14039. Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV.
[6] ABNT NBR 5422. Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica.
[7] ABNT NBR 10621. Isoladores utilizados em sistemas de alta-tensão em corrente
alternada – Ensaios de poluição artificial.
[8] ABNT NBR 6251. Cabos de potência com isolação extrudada para tensões de 1 kV a 35
kV – Requisitos construtivos.
[9] NEXANS. Catálogo do fabricante. Disponível em:
<http://mesindustrial.com.br/fornecedores/nexans/mes-industrial-nexans-catalogo-
nus_maio-013.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2019.
[10] ABNT NBR 7271. Cabos de alumínio nus para linhas aéreas – Especificação.
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7. Referências
[11] ABNT NBR 7270. Cabos de alumínio nus com alma de aço zincado para linhas aéreas
– Especificação.
[12] EMBRAMAT. Página do site do fabricante. Disponível em:
<https://embramataltatensao.com.br/loja/isolador-de-pino-de-
porcelana/#tab_description>. Acesso em: 11 abr. 2019.
[13] EMBRAMAT. Página do site do fabricante. Disponível em:
<https://embramataltatensao.com.br/loja/isolador-disco-de-suspensao-de-vidro/>. Acesso
em: 11 abr. 2019.
[14] SANTA FÉ. Página do site do fabricante. Disponível em:
<http://santafetransformadores.com.br/isolador-suspensao-porcelana-concha-bola/>.
Acesso em: 11 abr. 2019.
[15] LAPP. Catálogo do fabricante. Disponível em: <http://www.krimp-dsm.com/wp-
content/uploads/2015/06/StationPostInsulatorsCatalog.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2019.
[16] SAREL. Catálogo do fabricante. Disponível em:
<http://www.sarel.com.br/catalogo/files/assets/common/downloads/Sarel.pdf>. Acesso
em: 11 abr. 2019.

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7. Referências
[17] MD POLICABOS. Catálogo do fabricante. Disponível em:
<https://www.mdpolicabos.com/muflas-e-terminais-e-terminal-mufla/>. Acesso em: 11 abr.
2019.
[18] MAURIZIO. Catálogo do fabricante. Disponível em:
<http://www.maurizio.com.br/produtos/1/1/1/Chave_Fus%C3%ADvel-
Chave_Fus%C3%ADvel-Chave_Fus%C3%ADvel-Tipo_MZ>. Acesso em: 11 abr. 2019.
[19] HUBBELL-DELMAR. Ficha de equipamento: Chave seccionadora AL. Disponível em:
<http://www.delmar.com.br/pdf/al.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2019.
[20] HUBBELL-DELMAR. Ficha de equipamento: Chave seccionadora AC. Disponível em:
<http://www.delmar.com.br/pdf/ac.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2019.
[21] HUBBELL-DELMAR. Ficha de equipamento: Chave seccionadora DL. Disponível em:
<http://www.delmar.com.br/pdf/dl.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2019.
[22] HUBBELL-DELMAR. Ficha de equipamento: Chave seccionadora AV. Disponível em:
<http://www.delmar.com.br/pdf/av.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2019.
[23] HUBBELL-DELMAR. Ficha de equipamento: Chave seccionadora SV. Disponível em:
<http://www.delmar.com.br/pdf/sv.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2019.
[24] ABNT NBR 5424. Guia de aplicação de para-raios de resistor não linear em sistemas
de potência – Procedimento.
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7. Referências
[25] ABB. Página do site do fabricante. Disponível em: <https://new.abb.com/medium-
voltage/apparatus/instrument-transformers-and-sensors-id/products/indoor-current-
transformers/bar-primary-bushing/iec-indoor-current-transformer-bar-primary-bushing-ipz>.
Acesso em: 11 abr. 2019.
[26] ABB. Informativo técnico. Disponível em:
<https://library.e.abb.com/public/e2462bd7f816437ac1256f9a007629cf/ITTechInfoApp
Guide.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2019.
[27] RITZ. Catálogo do fabricante. Disponível em: <https://ritz-international.com/wp-
content/uploads/2015/12/RITZ-
Medium_Voltage_Instrument_Transformers_Standard_ENG_2014_01.pdf>. Acesso em: 11
abr. 2019.
[28] ABB. Catálogo do fabricante. Disponível em:
<https://library.e.abb.com/public/dfdba083f78e4533b3f2b6cacc12a463/Outdoor%20liv
e%20tank%20SF6%20circuit%20breaker%20Type%20EDF%20SK.pdf>. Acesso em: 11
abr. 2019.

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7. Referências
[29] WEG. Página do site do fabricante. Disponível em:
<https://www.weg.net/catalog/weg/BR/pt/Gera%C3%A7%C3%A3o%2C-
Transmiss%C3%A3o-e-Distribui%C3%A7%C3%A3o/Transformadores-e-Reatores-a-
%C3%93leo/Transformadores-de-Distribui%C3%A7%C3%A3o-a-%C3%93leo/30-a-300-
kVA/Transformador-%C3%93leo-112-5kVA-13-2-0-22kV-CST-ONAN/p/13905622>. Acesso
em: 11 abr. 2019.
[30] WEG. Página do site do fabricante. Disponível em:
<https://www.weg.net/catalog/weg/BR/pt/Gera%C3%A7%C3%A3o%2C-
Transmiss%C3%A3o-e-Distribui%C3%A7%C3%A3o/Transformadores-e-Reatores-a-
%C3%93leo/Transformadores-de-Distribui%C3%A7%C3%A3o-a-%C3%93leo/301-a-3-000-
kVA/Transformador-%C3%93leo-1000-0kVA-13-8-0-22kV-CST-ONAN/p/13331844>. Acesso
em: 11 abr. 2019.
[31] WEG. Página do site do fabricante. Disponível em:
<https://www.weg.net/catalog/weg/BR/pt/Gera%C3%A7%C3%A3o%2C-
Transmiss%C3%A3o-e-Distribui%C3%A7%C3%A3o/Transformadores-e-Reatores-a-
%C3%93leo/Transformadores-de-Pot%C3%AAncia-a-%C3%93leo/3-001-a-50-000-
kVA/Transformador-%C3%93leo-5000-6250-kVA-69-0-13-8kV-CST-ONAF/p/14149408>.
Acesso em: 11 abr. 2019.
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7. Referências
[32] ELETELE. Página do site do fabricante. Disponível em:
<http://www.eletele.com.br/Resistores.htm#Resistores%20de%20aterramento>. Acesso
em: 11 abr. 2019.
[33] CARDOSO, Andreia. MAIA, Bruno. SANTOS, Diogo. NEVES, João. MARTINS, Margarida.
BIM: O que é?. Porto, 2012.
[34] CRESPO, Cláudia Campos. RUSCHEL, Regina Coeli. Ferramentas BIM: um desafio para
a melhoria no ciclo de vida do projeto. Rio Grande do Sul, 2007.
[35] SOLTRAN. Catálogo do fabricante. Disponível em:
<http://www.soltran.com.br/pdf/SNEX35.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2019.
[36] ABB KUHLMAN. Catálogo do fabricante. Disponível em:
<https://library.e.abb.com/public/f8968564dec84106c1257b130057b004/69000%20s
ection_updated.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2019.
[37] ABB. Página do site do fabricante. Disponível em: <https://new.abb.com/high-
voltage/pt/para-raios/para-raios-de-media-tensao/railway-and-traction-systems/polim-s-n>.
Acesso em: 11 abr. 2019.
[38] ALUBAR. Catálogo do fabricante. Disponível em:
<https://alubar.net.br/img/site/arquivo/Cat_Tec_Alubar_Aluminio_2015.pdf>. Acesso em:
11 abr. 2019.
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7. Referências
[39] SIEMENS. Catálogo do fabricante. Disponível em:
<http://www.eim.com.ua/documents/upload/doc/1/3AF0143.pdf>. Acesso em: 11 abr.
2019.
[40] HUBBELL-DELMAR. Catálogo do fabricante. Disponível em:
<http://www.delmarhubbell.com.br/pdf/Znd.pdf >. Acesso em: 11 abr. 2019.
[41] ABNT BBR 8841. Coordenação de isolamento fase-fase.
[42] COELCE. Norma NT – 004: Fornecimento de energia elétrica em alta tensão – 69 kV.
Disponível em: < https://www.eneldistribuicao.com.br/ce/documentos/NT-004_R06.pdf>.
Acesso em: 11 abr. 2019.
[43] ABNT BBR 6855. Transformador de potencial indutivo – Requisitos e ensaios.
[44] MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais: de acordo com a norma
brasileira NBR 5419:2015. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.

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