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Idade Média

Da desintegração do Império Romano do


Ocidente, no século V (476 d.C.)
– Alta Idade Média, do século V ao X;
– Baixa Idade Média, do século XI ao XV.
Até o fim do Império Romano do Oriente, com a
Queda de Constantinopla, no século XV (1453
d.C.).
Feudalismo
Sociedade Estamental

Clero – “oratore”
Nobreza – “belatore”
Servos – “laboratore”
Religião

Presença do sobrenatural
Temor da morte e do mal
O “maravilhoso”
Teocentrismo
Imaginário Medieval
Pensadores

São Tomás de Aquino – (1224-1274)


– a Escolástica (Suma Teológica)
– Releitura de Aristóteles e Platão à luz do
cristianismo
A arte Gótica
A arte Gótica
A arte Gótica
Renascimento
século XIV na Itália e no século XVI no
norte da Europa
o interesse pelos textos clássicos, em
latim e em grego
No século XVI interesse pela civilização
clássica e menosprezo pela Idade Média,
associada a expressões como
"barbarismo", "ignorância", "escuridão",
"gótico", "noite de mil anos" ou "sombrio"
Renascimento

Antropocentrismo
Racionalismo
Individualismo
– Dante Alighieri (1265-1321)
• A Divína Comédia
– Nicolau Maquiavel (1469- 1527)
• O Príncipe
Artes

Resgate dos temas mitológicos ao


lado da religião cristã
– Botticeli
– Michelangelo
– Leonardo Da Vinci
– Rafael
Sandro Botticelli
Michelangelo
Michelangelo
Michelangelo
Michelangelo
Leonardo Da Vinci
Leonardo Da Vinci
Rafael de Sanzio
O Século XVIII - Iluminismo
“Combate ao mito e ao poder a partir da razão”
A razão como acesso à verdade e à justiça natural
Fé na Ciência Promover a felicidade universal
Crença no progresso
Individualismo: Liberdade e Igualdade.
Homem dominando seu destino racionalmente
Ideais de Paz e tolerância
O cidadão livre da opressão do estado e da religião
Doutrina dos direitos humanos
Crítica às instituições políticas e religiosas
Iluministas
Diderot e D´Alembert – A Enciclopédia
Voltaire - o Cândido – sátira social e política
Montesquieu – O Espírito das Leis
Rousseau
– (1762) O Contrato Social – vontade geral; direitos do cidadão
– (1754) Discurso sobre a origem da desigualdade – o bom
selvagem
Adam Smith (1776) – A riqueza das nações – trabalho
como riqueza; livre-iniciativa
Hobbes e Locke
Artes no Iluministmo
Literatura
– Robinson Crusoe (Daniel Defoe); Goethe (1770); Viagens de
Gulliver (Swift)
Arquitetura
– o Neo-clássico; urbanismo e planejamento
Música
– apogeu do Barroco com Bach e Handel
– antecipação do romantismo do século XIX
– as inovações; Mozart, Haydn e Beethoven
O Século XIX: Revolução Industrial
Nova etapa de acumulação crescente (capacidade de produção)
população, bens e serviços.
Segunda metade do século XIX: excepcional expansão das
economias industriais
Meados do século XVIII
– acumulação de recursos financeiros proporcionados pela
intensificação do comércio internacional e pela política
mercantilista inglesa
– enriquecimento e fortalecimento dos grandes comerciantes e
empresas mercantis: “Talento empresarial”
Revolução Industrial
Modificações na Atividade Manufatureiras
– de artesanal/doméstica/ruralProdução em oficinas
– fim do trabalho individual urbano
– reorganização do trabalho: o capitalista fornece matéria
prima/energia/local de trabalho/organiza as vendas.
Intensificação do uso do solo e novas técnicas agrícolas
mudança na estrutura produtora e aumento da produtividade
Padrão anormal do rito de crescimento econômico: mudança
radical nas idéias dos homens sobre a sociedade: - rompimento
da tradição
Revolução Industrial
Modificação na Estrutura de Sociedade
– fim da servidão e da organização rural centralizada na vila
camponesa
– emigração da propriedade rural para centros urbanos
– mudança da atividade artesanal para manufatureira e depois
em atividade fabril.
Conseqüências:
- Formação de um proletariado urbano e do empresário capitalista
- Fortalecimento e ampliação de uma nova classe social que
vinha se formando sobre a base da atualidade comercial e
financeira, capaz de criar os instituições e as bases jurídicas
indispensáveis ao seu fortalecimento e expansão (no plano
político e dos ideais: a Revolução Francesa)
Revolução Industrial
Operários - camponeses e artesãos arruinados, expulsos das
terras, que vivem em condições precárias de alojamento e
promiscuidade.
Artesão: perde sua qualificação.
Prostituição/Alcoolismo/Infanticídio/crime, epidemias:
Considerados “perigosos” pela burguesia
Jornadas de mais de 12 horas
Trabalho de mulheres e crianças (só foi regularizada após 1850)
Friedrich Engels
Barmen, 1820 - Londres, 1895
(1845) A Situação da Classe
Trabalhadora na Inglaterra
O jovem Engels registrou as terríveis condições
de vida nos bairros operários de Manchester em A
situação da classe trabalhadora na Inglaterra, e
enfatizou os diferenciais do risco de morte
prematura associados com a condição social,
como, por exemplo, a duração média da vida em
Liverpool, onde a expectativa de vida entre as
classes mais elevadas situava-se em 35 anos,
reduzindo-se para 22 anos entre negociantes e
chegando a apenas 15 anos para os operários .
Imagens da Rev. Industrial
Imagens da Rev. Industrial
Arte na Rev. Industrial

John Constable
Arte na Rev. Industrial

Eugene Delacroix
Arte na Rev. Industrial

Francisco Goya
Literatura Romântica

Victor Hugo
– Os miseráveis
– Notre Dame de Paris
Alexandre Dumas – Os três mosqueteiros
Edgar Alan Poe – Histórias Extraordinárias
Goethe –Fausto
Lord Byron, Willian Blake, Shelley
Arthur Rimbaud, Paul Verlaine

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