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Este documento discute a importância e atualidade dos Dez Mandamentos. Ele explica que os mandamentos fornecem normas para viver em liberdade e longe do pecado, ensinam sobre a humanidade e os direitos humanos. Embora o pecado obscureça nossa razão, os mandamentos continuam úteis para nos guiar.
Descrizione originale:
Os Mandamentos da Lei de DeuOs Mandamentos da Lei de Deuss
Este documento discute a importância e atualidade dos Dez Mandamentos. Ele explica que os mandamentos fornecem normas para viver em liberdade e longe do pecado, ensinam sobre a humanidade e os direitos humanos. Embora o pecado obscureça nossa razão, os mandamentos continuam úteis para nos guiar.
Este documento discute a importância e atualidade dos Dez Mandamentos. Ele explica que os mandamentos fornecem normas para viver em liberdade e longe do pecado, ensinam sobre a humanidade e os direitos humanos. Embora o pecado obscureça nossa razão, os mandamentos continuam úteis para nos guiar.
"Antes de mais nada, nós dele recebemos antecipadamente a força e a
capacidade de pôr em prática todos os mandamentos que Deus nos
deu. Por isso não nos aflijamos como se nos fosse exigido algo de incomum, nem nos tornemos vaidosos pensando que damos mais do que havíamos recebido. Se usarmos bem destas forças, levaremos uma vida virtuosa; no entanto, mal empregadas, cairemos no pecado." S. Basílio Magno O Catecismo da Igreja Católica afirma que, os dez mandamentos devem ser entendidos como um caminho de vida. Assim, os dez mandamentos são normas que visam a vivência da liberdade dos filhos de Deus, “indicam as condições de uma vida liberta da escravidão do pecado” (n. 2057). Servem para nos ensinar “a verdadeira humanidade do homem”, também, “iluminam os deveres essenciais e, portanto, indiretamente, os direitos humanos fundamentais, inerentes à natureza da pessoa humana”. (Catecismo, n. 2070). São úteis à vida de cada um de nós, porque, o pecado deixou a luz da nossa razão obscurecida, e também, gerou o desvio da vontade. É o que afirma o Catecismo (n. 2071), citando São Boaventura, que foi um monge franciscano do século XIII. Sim, os dez mandamentos são atuais, o Catecismo afirma que “são obrigações” graves (n. 2072). Logo, o descuido na vivência desses nos colocam as matérias que, precisam ser confessadas quando fazemos nosso exame de consciência. A base dos 10 mandamentos é o texto bíblico de Êxodo 20, 2-17 e, também, Deuteronômio 5,6-21. A Igreja, no período em que as pessoas tinham menos acesso a textos escritos, porque eram caros, formulou-os de maneira catequética! Porque Deus nos amou primeiro nós devemos corresponder amando-O de volta. O amor a Deus implica rejeição aos falsos deuses. E renúncia a todo tipo de idolatria e superstição. Mas, também, a incredulidade, heresia, apostasia e cisma, sacrilégio e o agnosticismo “O dom do nome pertence à ordem da confiança e da intimidade” (n. 2143). O respeito ao nome de Deus é o respeito devido a Ele mesmo. Aqui devemos ater-nos aos cuidados, também, referentes à blasfêmia, que é “proferir contra Deus – interior ou exteriormente – palavras de ódio, de censura, de desafio, dizer mal de Deus, faltar-Lhe ao respeito nas conversas, abusar do nome d’Ele” (n. 2148). Evite-se, também, fazer falso juramento usando o nome de Deus. “O domingo realiza plenamente, na Páscoa de Cristo, a verdade espiritual do sábado judaico e anuncia o descanso eterno do homem, em Deus” (n. 2175). O Catecismo afirma que “a Eucaristia dominical fundamenta e sanciona toda a prática cristã. É por isso que os fiéis têm obrigação de participar da Eucaristia nos dias de preceito, a menos que estejam justificados, por motivo sério. Os que deliberadamente faltam a essa obrigação cometem um pecado grave” (n. 2181). “Deus quis que, depois de Si, honrássemos os nossos pais, a quem devemos a vida e que nos transmitiram o conhecimento de Deus. Temos obrigação de honrar e respeitar todos aqueles que Deus, para nosso bem, revestiu da sua autoridade” (n. 2197). É um mandamento dirigido diretamente aos filhos nas suas relações com os pais. Mas, também, tem seus desdobramentos Além do respeito pela vida, que é sagrada, como afirma o Catecismo (n. 2258), esse mandamento ainda implica outros atos, são eles: o aborto, inclusive os que colaboram; a Eutanásia; o Suicídio. Aqueles que, em estado de embriaguez ou por gosto imoderado da velocidade, põem em risco a segurança dos outros e a sua própria, nas estradas, no mar ou no ar, tornam-se gravemente culpados” (n. 2290). A castidade significa a integração da sexualidade na pessoa, ou seja, sua unidade interior, corporal e espiritual. A sexualidade torna-se pessoal e verdadeiramente humana, quando integrada na relação de pessoa a pessoa, no dom mútuo total e temporalmente ilimitado, do homem e da mulher. A virtude da castidade engloba a integridade da pessoa e a integralidade da doação (cf. n. 2337). Implica a aprendizagem do domínio de si. Ofende a Castidade os pecados da luxúria, que é a vivência desregrada dos prazeres, a masturbação, a fornicação, a pornografia e a prostituição. Este mandamento “proíbe tomar ou reter injustamente o bem do próximo e prejudicá- lo nos seus bens, seja como for. Prescreve a justiça e a caridade na gestão dos bens terrenos, e dos frutos do trabalho dos homens” (n. 2401). “O oitavo mandamento proíbe falsificar a verdade nas relações com outrem. Essa prescrição moral decorre da vocação do povo santo, para ser testemunha do seu Deus, que é e deseja a verdade. As ofensas contra a verdade, exprimem por palavras ou por atos, a recusa em empenhar- se na retidão moral: são infidelidades graves para com Deus e, nesse sentido, minam os alicerces da Aliança” (n. 2464). O coração é a sede da personalidade moral: ‘Do coração procedem as más intenções, os assassinatos, os adultérios, as prostituições’ (Mt 15, 19). A luta contra a concupiscência carnal passa pela purificação do coração e pela prática da temperança” (n. 2517). O Batismo confere a quem o recebe, a graça da purificação de todos os pecados. Mas o batizado tem de continuar a lutar contra a concupiscência da carne, e os desejos desordenados. O décimo mandamento desdobra e completa o nono, que tem por objeto a concupiscência da carne. Proíbe cobiçar o bem dos outros, raiz de onde procede o roubo e a fraude, proibidos pelo sétimo mandamento. A “concupiscência dos olhos” (1 Jo 2, 16) conduz à injustiça, proibida pelo quinto mandamento. A cobiça, bem como a fornicação, tem a sua origem na idolatria, proibida nos três primeiros mandamentos da Lei. O décimo mandamento incide sobre a intenção do coração e resume, com o nono, todos os preceitos da Lei.