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Erythroxylon coca
Índios dos Andes
Evitar náuseas e tonturas
Dormência na
língua
Propagação do impulso
TRANSMISSÃO DA SENSAÇÃO DA DOR
São as mais
importantes
na dor!
• Fibras A - Mielinizadas
• Fibras B - Mielinizadas
• Fibras C – não mielinizadas
TRANSMISSÃO DA SENSAÇÃO DA DOR
Primeira Dor e Segunda Dor
As fibras A delta mielinizadas transmitem impulsos em
velocidade muito maior do que as fibras C não- Fibra C
mielinizadas!!
Primeira dor:
Mais rápida!
Diâmetro (µm)
Diâmetro (µm) Velocidade (m/s) 1
Velocidade (m/s)
Mecanismo de ação
Atuam na forma
catiônica
Aspectos químicos
Três domínios estruturais
Éster ou
Hidrofóbico Hidrofílico
Amida
Cadeia intermediária
Grupo aromático Amina terciária
influencia a Influencia a
Influencia a duração de ação velocidade de
hidrofobicidad e os efeitos início e a
e colaterais do potência do
do fármaco fármaco fármaco
Grupo aromático
Grupo amina
Os AL são bases fracas, pKa 8 - 10.
No pH fisiológico de 7,4, tanto a forma protonada quanto a forma neutra existem em
solução.
Forma molecular
Sítio de ligação
Procaína
Éster
Hidrofóbica Hidrofílica
(anéis (geralmente
aromáticos) uma amina
terciária)
Lidocaína
Amida
Aspectos químicos
Grupamentos éster
Procaína,
Cocaína;
Procaína Tetracaína;
Benzocaína.
Grupamentos amida
Lidocaína,
Prilocaína;
Bupivacaína,
Lidocaína Ropivcaína
Aspectos químicos
pH do sangue: 7,4
pKa 8-10 (básico)
Aspectos químicos
Anestésicos derivados de éster
São fármacos facilmente hidrolisados
Ex.: Procaína por esterases no plasmo e fígado
H2O
Esterase
Éster +
Tendem a causar mais alergias!
No Brasil todos os AL injetáveis são amidas
Aspectos químicos
Anestésicos derivados de amidas
Ex.: Lidocaína
Introdução de metilas na
posição orto
Lidocaína
Grupamento Bis-orto-metila – proteção estérica contra amidases.
Aspectos químicos
Por que os AL são comercializados na forma de sais?
Bases fracas, pouco solúveis em água e instáveis – A forma de sal aumenta a
estabilidade
•
Aspectos químicos
Por que os anestésicos locais não atuam bem em áreas inflamadas ou
infeccionadas?
pH - ácido
Lembrando: AL são bases fracas!
Tecido inflamado
Forma iônica
Anestesia Tópica
Alívio da dor a curto prazo quando aplicados às mucosas ou à
pele.
Estrato
córneo
Principal barreira as
fibras Aδ e C.
Lidocaína, a procaína e a
bupivacaína – mais utilizados
Bloqueio de Nervos Periféricos
Bupivacaína
Velocidade e a
extensão da
absorção sistêmica
dos anestésicos
Vascularidade do
locais
local de injeção,
Concentração do
fármaco,
Adição de um
vasoconstritor
Propriedades da
solução injetada
Farmacocinética
Vasoconstritores
Esses agentes adjuvantes
reduzem o fluxo sanguíneo
para o local de injeção,
produzindo contração dos
músculos lisos dos vasos e,
dessa maneira, diminuindo a
taxa de remoção do AL.
Norepinedrina, fenilefrina
Na circulação...
Ligam- se reversivelmente a duas proteínas plasmáticas
principais: a glicoproteína ácida α-1 e a albumina.
plasmática e
teciduais
+
Hidroxilação Hidrólise
Processo rápido (da ordem
de minutos), e os produtos
resultantes são excretados
pelos rins.
Dealquilação Excreção
Anestésicos Locais com Ligação Éster
Procaína
Ação curta
Assemelha-se à lidocaína
Altamente hidrofóbica
Altamente potente
Grupo butila no
nitrogênio terciário
Metabolismo
CYP 450
N-desalquilação
Toxicidade
Irritação local
Hipótese:
AL bloqueia seletivamente vias inibitórias no córtex cerebral – fase
excitatória.
Aumento da concetração de AL – todas as vias neuronais excitatórias
bem como inibitórias são bloqueadas – depressão.