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SUPORTE AVANÇADO

DE VIDA
Profª Tatiana Amorim
SUPORTE AVANÇADO DE VIDA
EM PCR
 Consiste na reanimação com uso de
equipamentos adicionais ao utilizado no
Suporte Básico de vida.

 Monitorização cardíaca;
 Constatação do tipo de parada;
 Desfibrilação;
 Manutenção das vias aéreas;
 Acesso venoso;
 Administração de medicamentos.
 Airway - Vias Aéreas – Definitiva

 Breathing - Respiração – Ventilação por


pressão positiva

 Circulation- Circulação – Acesso Venoso

 Desfibrilation and Drugs– Desfibrilação e


drogas. Diagnóstico diferencial
 Airway - Vias Aéreas – Definitiva

 Breathing - Respiração – Ventilação por


pressão positiva

Realizar via aérea definitiva através da


intubação oro ou nasotraqueal, ou ainda pela
cricotireoidostomia.
INTUBAÇÃO
 Passagem de um tubo através da
nasofaríngea ou orofaríngea para
manutenção da ventilação pulmonar.
MATERIAL PARA INTUBAÇÃO
 Bolsa-válvula-máscara – Ambu;
 O2 conectado ao ambu;
 Sistema de aspiração;
 Sondas de aspiração;
 Luvas esterilizadas;
 Drogas para sedação;
 Laringoscópio com lâminas 0 a 4,curvas e retas;
 Tubos orotraqueais;
 Seringa de 20ml;
 Fio guia;
 Fixação preparada.
MATERIAL
 Laringoscópio
 Tubo orotraqueal
 Luva esteril
 Fio guia
 Seringa 20ml
 Kit de aspiração
 Quando o paciente está com via aérea
definitiva a relação compressão–ventilação
deixa de existir, passa a ser contínua 10-12
ventilações/minuto.

 Não se deve colocar o paciente no


ventilador até a reversão da parada,
durante o tempo da RCPC a ventilação
deve ser feita com dispositivo bolsa-
válvula-máscara (ambú).
 Circulation- Circulação – Acesso Venoso

Após a via aérea definitiva manter um


ritmo de 100 compressões/minuto.

Realização do acesso venoso, para


administração das drogas
 A relação entre compressão torácica e
ventilação durante a reanimação
cardiopulmonar cerebral em pacientes não
intubados deve ser 30 para 2.

 Em pacientes intubados, recomenda-se


realizar compressões torácicas em uma
frequência de 100 por minuto e ventilações
numa frequência de 10 a 12 por minuto.
 Desfibrilation and Drugs– Desfibrilação e drogas

Modalidades de PCR

 Fibrilação Ventricular (FV);


 Taquicardia Ventricular (TV);
 Atividade Elétrica sem Pulso ( AESP);
 Assistolia.

 Cada modalidade tem um protocolo de


atendimento específico
 As drogas são administradas via
endovenosa, após utilizar um bolus de
20ml de SF para acelerar a chegada na
circulação central.

 Algumas medicações podem ser feitas via


tudo, em caso de não ter conseguido
acesso venoso, como: Atropina, epinefrina
e lidocaína. No entando deve-se dobrar a
dose e realizar 2 ventilações forçadas.
MEDICAÇÕES

 Epinefrina = Adrenalina
 Vasopressina
 Amiodarona
 Lidocaína
 Atropina
 Adrenalina
Vasoconstricção e contração cardíaca,
proporcionando um melhor fluxo
sanguíneo.
Ampola de 1 mg em 1 ml, administrada
em bollus.

 Vasopressina
Vasoconstricção periférica, vasodilatação
dos vasos cerebrais.
40U endovenosa.
 Amiodarona
Antiarrítmica
300mg em 20ml SF, em bollus.

 Lidocaína
Diminui o automatismo cardíaco.
1 a 1,5 mg/kg em bollus.

 Atropina
Aumento da frequência cardíaca.
1mg em bollus
ALGORITMO FV E TV
FV / TV
360j Monofásico
Choque 150j-200j Bifásico

RCP ( 5 ciclos)

Verificar pulso e
ritmo cardíaco

Choque + Medicamento

RCP (5 ciclos)

Verificar pulso e
ritmo cardíaco
ALGORITMO AESP / ASSISTOLIA
Assistolia/ AESP

RCP (5 ciclos)

Medicação

Verificar pulso e
ritmo cardíaco

RCP ( 5 ciclos)

Medicação

Verificar pulso e
ritmo cardíaco
AESP
 Considerar as causas, chance de reversão:

 6H

1 – Hipovolemia
2 – Hipóxia
3 – Hidrogênio (acidose)
4 – Hipercalemia ou hipocalemia
5 – Hipotermia
6 - Hipoglicemia
 6T

1 – Trombose Pulmonar
2 – Tamponamento cardíaco
3 – Tóxico
4 – Tensão pulmonar
5 – Trombose coronariana – IAM
6 - Trauma
ASSISTOLIA
 Ritmo de falência;
 Verificar erros, como:

Ca _ Cabo – Se o cabo do desfibrilador está


conectado.
Ga _ Ganho – aumentar o ganho da onda
Da _ Derivação – Inverter as pás.

* Conhecida como CAGADA da assistolia.


PÓS RCP - UTI
 Respirador
ACESSO VENOSO CENTRAL
KITS DE EMERGÊNCIA
CARRO DE EMERGÊNCIA
 Alguns cuidados a serem observados para
a sua utilização:

a) Estar sempre organizado de forma


ordenada, e toda equipe deve estar
familiarizada onde esta guardado cada
material;

b) Gavetas chaveadas são contra-indicadas,


com exceção á guarda dos psicotrópicos;
c) Os critérios para identificação podem
ser: ordem alfabética, ordem numérica
crescente;

d) O excesso de materiais que dificultem a


localização devem ser retirados;

e) O local onde se encontra o carro de


parada deve ser de fácil acesso, não
conter obstáculos que dificultem sua
remoção e deslocamento.
f) Junto ao carrinho deve permanecer a
tábua de reanimação;

g) Deve ser revisado diariamente e após


cada uso (desfibrilador, do laringoscópio,
do ambú e demais equipamentos).
MATERIAL DO CARRO DE
EMERGÊNCIA

 Ambú
 TOT
 Xylocaína gel;
 Seringa de 20 ml ;
 Gases, luvas estéreis, esparadrapo, cânulas
de Guedel;
 Sondas de aspiração (calibre médio e grosso);
 Medicamentos;
 Frasco coletor e intermediário adaptados
para aspiração;

 Cabo de laringoscópio com duas pilhas


novas (não guardá-las dentro do cabo);

 Lâminas para o laringoscópio, de


diferentes tamanhos e formatos (curva e
reta), com lâmpada em bom estado;
 Seringas, agulhas, equipos de soro,scalp
descartáveis, SF 0,9%, SG 5%;

 Desfibrilador com cabo terra devidamente


instalado, acompanhado de gazes, gel e
eletrodos.
NORMAS DA RCP
 Iniciar RCP precocemente de forma
correta;

 Priorizar o CAB da RCP, identificando a


FV;

 Conhecer e estar o desfibrilador;

 Investigar as causas da RCP;


 Conhecer os medicamentos utilizados e
disponíveis na unidade;

 Trabalhar em equipe;

 Saber quando não iniciar, parar,como


reconhecer as falhas e discutir com os
colegas.

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