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FACULDADE MAURICIO DE NASSAU

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA


COORDENAÇÃO DE PSICOLOGIA

TÍTULO : OS DESAFIOS DO CUIDAR: A FAMÍLIA


DE PACIENTES ONCOLÓGICOS FRENTE AO
PROCESSO DE ADOECIMENTO

NOME: Rayane Cristina Santana da Silva Costa


INTRODUÇÃO

A neoplasia maligna é considerada uma


das patologias mais graves por se tratar de
uma doença complexa que compromete a
vida do indivíduo de forma biopsicossocial.
Os doentes oncológicos, frequentemente,
tornam-se debilitados e dependentes.
Neste período de adoecimento o enfermo
precisará de cuidados que vão além das
responsabilidades prestadas pelo serviço
de saúde. Colocar em forma de tópico
OBJETIVOS

Objetivo geral: apreender o sentido que a família


atribui acerca do processo de adoecimento do
paciente oncológico;
Objetivos específicos: (a) averiguar as mudanças
e dificuldades na rotina do cuidador de paciente
oncológico; (b)verificar o significado do cuidar
para a família; (c) compreender as crenças e os
afetos dos familiares envolvidos diretamente com
o paciente oncológico; (d) apontar a importância
do psicólogo junto aos familiares do paciente
oncológico.
MÉTODO

A presente pesquisa caracteriza-se como


uma revisão sistemática da qual foi
realizada uma revisão de literatura nacional
e internacional,nos último 5 anos utilizando
as fontes de dados Literatura Latino
Americana de Ciências de Saúde (LILACS),
Scientific Eletronic Library Online (Scielo),
National Library of Medicine National
Institutes of Health (PUBMED) e Biblioteca
Digital Brasileira de Tese e Dissertações
(BDTD).
O CUIDAR FRENTE AO PACIENTE
ONCOLÓGICO

O cuidado surge quando há uma


preocupação, é uma atitude, quando a
outra pessoa tem importância para
aquele que está cuidando. (CAMON;
ANDRADE, 2016)
Assim sendo, Ribeiro (2016), aponta que
as formas de cuidado são peculiaridades
de cada dinâmica familiar. Colocar mais
1 slide ou 2 abarcando os tópicos do
referencial
A RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL DE
PSICOLOGIA FRENTE AO CUIDADO
COM ACOMPANHANTES

O psicólogo está muito além do


aconselhar, ouvir ou empregar
técnicas imediatistas afim de que o
paciente e/ou família elabore suas
emoções. (CAMON; ANDRADE,
2016)
RESULTADOS E DISCUSSÕES ampliar a
tabela
Classificação (YAVO; CAMPOS, Classificação (ALMICO; Características
2016) FARO, 2014)

Sublimação Esforço e dedicação Criação de atividades paralelas,


busca por gerenciar o impacto da
doença e as dificuldades.

Religiosidade Religiosidade Sentimento de acolhimento,


compreensão e conforto.

Onipotência Medicalização Despreparo e medo do


desconhecido sendo um dos
causadores de conflitos internos
gerando uma necessidade de
regulação do estado emocional.

Tabela 1 – Estratégias de enfrentamento


Fonte: COSTA, R.C.S.S; Dados da pesquisa, 2018.
RESULTADOS E DISCUSSÕES

Classificação (MARONESI et al. Classificação (OLDENKAMP Características


2014) et al. 2016)

Sobrecarga objetiva Estressores objetivos Atendimento às necessidades


básicas do paciente.

Sobrecarga subjetiva Carga subjetiva Angústia, sofrimento, depressão,


estresse, dentre outros.

Tabela 2 – Sobrecarga
Fonte: COSTA, R.C.S.S; Dados da pesquisa, 2018.
RESULTADOS E DISCUSSÕES

Referências Características Dimensão (QUEIRÓS et al. 2016)

Martins (2018); Santos et al. Cuidados com o corpo Intervenção Terapêutica


(2016); Guimarães e Lipp (2011)

Martins (2018); Santos et al. Gratidão, respeito, atenção e Interpessoal


(2016); Guimarães e Lipp (2011) relação construída ao longo da vida

Santos et al. (2016); Guimarães e Obrigação Imperativo Moral


Lipp (2011)

Martins (2018); Santos et al. Amor, carinho e paciência Afetiva


(2016); Guimarães e Lipp (2011)

Sebold et al. (2016) Outros aspectos significativos Características Humanas


oriundos das atitudes de
subjetividade

Tabela 3- Significado do cuidar


Fonte: COSTA, R.C.S.S; Dados da pesquisa, 2018.
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS

Os resultados indicam que o processo


da doença é uma experiência
transformadora por acarretar mudanças
estruturais e contextual na vida do
paciente, cuidador e na interação
familiar. As transformações ocasionadas
pela enfermidade envolvem além da
dimensão fisiológica a psicológica,
causando transtornos que são gerados
não apenas pela patologia mas, pela
sobrecarga.
“Família... Ponto de partida. Contudo, ponto de chegada. Abrigo do
corpo e da alma. Laços que se estreitam. Mas que podem se
romper. Tanto faz ser de sangue, ou ate de consideração. É coisa
de sentimento. Envolvendo coração. É amor. É cumplicidade. É
lealdade. É partilha. É perdão. É união. É alegria. É tristeza! No
entanto é a beleza que nos dá a certeza do seu real valor. Família é
tudo... Não ter uma...É o vazio... Escuridão. Um barco sem direção.
Fim de toda e qualquer estação. Porque família...É pra ser cultivada.
Como uma sementinha regada... E plantada no jardim do coração.”
Ana Maria Mendonça Brito

OBRIGADA!

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