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Pontos importantes:
• C2:abaixo da protuberância occipital;
• C7: Junção cervicotorácica;
• Linha desenhada entre as cristas
ilíacas L4-L5 (Tuffier).
Medula:
Ao nascer L3;
Adultos:
60% L1;
30% T12;
10% L3;
Punção segura entre L3-L4/ L4-L5
Nível de inervação dos
nervos espinhais
(dispersão das soluções
anestésicas):
◦ T4 linha intermamilar;
◦ T6 apêndice xifoide;
◦ T8 gradil costal;
◦ T10 umbigo;
◦ T12 Espinhas ilícas AS;
Definição: “A Técnica tem como base a
introdução de anestésico local na região do
espeço subaracnóideo, com o objetivo de
promover a interrupção temporária da
transmissão e da condução de impulsos
nervosos, sendo o procedimento ideal para
intervenções cirúrgicas no andar inferior do
abdômen e nos MMII.”
Fisiologia:
Introduz o AL no espaço subaracnóideo;
Bloqueio vasomotor;
Bloqueio de fibras de temperatura fria;
Perda da discriminação da temperatura
Perda de sensibilidade das fibras lentas de dor;
Perda da sensibilidade das fibras rápidas de dor;
Técnica:
Local da injeção
Direção do bisel da agulha
Velocidade da injeção
Barbotagem
Adição de vasoconstrictores
Cefaleia:
COMPLICAÇÕES: • Perda liquórica para o espaço
extradural e redução da pressão;
Hipotensão arterial;
• Hipotonia deslocamento caudal
◦ Verificar a cada min nos primeiros do encéfalo;
10 min; • Exacerba com a tosse ou
◦ A cada 2 min dos 10 min movimentos bruscos da cabeça;
subsequentes; • Fatores de risco;
◦ 30% em jovens e 20% em idosos Distúrbios visuais e auditivos, rigidez
toleradas; do pescoço, náuseas e vômitos;
◦ Redução de 10- 15% nos 2 História de cefaleia anterior ou
primeiros min; enxaqueca;
◦ Hipotensão + bradicardia + • 24- 48 hs após a punção;
isquemia bulbar vasopressores e 70% remissão em 7 dias;
O2; • Leve: repouso + hidratação +
analgésicos e cafeína;
Modificação do posicionamento;
• Intensa: solução fisiológica, tampão
Infusão de líquidos; sanguíneo, dextran e cola de
Vasopressores (efedrina e fibrina;
metaraminol); • Fator mais importante: tamanho da
agulha para punção;
COMPLICAÇÕES: • Síndrome da cauda equina:
Dor na injeção; Analgesia perineal, parestesia ou
Dor lombar; paraplegia e disfução vesica ou
retal, que evolui para incontinência;
Fístula liquórica;
• Processos infeciosos e inflamatórios;
Hematomas; Meningite séptica e asséptica;
◦ Laminectomia • Síndrome da artéria espinhal anterior
descompressiva; da medula:
Lesões mecânicas; Paralisia dos MMII com preservação
◦ Medulares ou radiculares; da sensibilidade;
◦ Parestesias persistentes; Território de da artéria radicular
◦ Resolução espontânea; magna de Adamkiewcz;
• Anestesia espinal alta:
Lesões químicas;
Hipotensão profunda, hipoperfusão
Sintomas neurológicos do centro respiratório medular=
transitórios; apnéia, bradicardia intensa.
Administração de AL no espaço Peridural, espaço
virtual dentro do canal espinhal;
Vários níveis: cervical, torácico e sacral;
No espaço peridural, há um rico plexo venoso
avascular (plexo de Batson), envolto na gordura
peridural, ao redor da medula.
A instalação do bloqueio peridural é mais lenta
que a da raquianestesia, pois há lenta instalação
do bloqueio simpático, evitando redução brusca
da RVS, característica que confere à peridural
maior estabilidade hemodinâmica que a raqui.
Amplamente utilizada para anestesia
cirúrgica, analgesia obstétrica, controle pós-
operatório da dor e Tto da dor crônica;
Pode ser uma técnica de dose única ou um
cateter que permita o uso de bolus
intermitentes e∕ou infusão contínua;
• Lidocaína • Rupivacaína