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DO PODER

LEGISLATIVO
Prof. Cristiano Lopes
Estrutura do poder Legislativo Federal

No Brasil vigora o bicameralismo federativo, no âmbito federal. Ou


seja, o Poder Legislativo no Brasil, em âmbito federal, é bicameral,
isto é, composto por duas Casas: a Câmara dos deputados e o
Senado Federal, a primeira composto por representante do povo e a
segunda representando os Estados-membros e o Distrito Federal,
adjetivando, assim, o nosso bicameralismo, que é do tipo federativo,
como visto.
Estrutura do Poder Legislativo Estadual

Unicameralismo: o legislativo estadual é composto pela Assembléia


legislativa, composta pelos Deputados Estaduais, também
representes do povo do Estado.
Número de Deputados Estaduais: O número de Deputados à
Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do
Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e
seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais
acima de doze (CF, art. 27).
Mandato: O mandato dos deputados Estaduais será de 4 anos.
N° DE DEPUTADOS N° DE DEPUTADOS
FÓRMULA
FEDEDERAIS (X) ESTADUAIS (Y)

8 24 O triplo
9 27 O triplo
10 30 O triplo
11 33 O triplo
12 36 O triplo

13 37 Y= (x-12) + 36

14 38 Y= (x-12) + 36
Estrutura do Poder Legislativo Municipal

Unicameralismo: o legislativo municipal é composto pela Câmara


Municipal (Câmara de Vereadores), composta pelos vereadores,
representantes do povo do Município.
Número de Vereadores: O número de Vereadores será
proporcional à população do Município, até os limites estabelecidos
no art. 29, IV, nos termos da redação conferida pela EC n. 58, de 23
de setembro de 2009.
Mandato: O mandato dos Vereadores será de 4 anos.
Estrutura do Poder Legislativo Distrital
Unicameralismo: o legislativo distrital é exercido pela Câmara
Legislativa (CF, art. 32, caput), composta pelos Deputados
Distritais, que representam o povo do Distrito Federal.

Aplicação das características dos Estados: Conforme determina


o art. 32, §3, aos Deputados Distritais e à Câmara Legislativa
aplica-se o dispositivo no art. 27, ou seja, todas as regras
estabelecidas para os Estados valem para o Distrito Federal.
Estrutura do poder legislativo dos
territórios Federais
Regra geral: O art. 33, §3, reza que a lei disporá sobre as eleições
para a Câmara Territorial e sua competência deliberativa.
Contudo, como não existem Territórios Federais, ainda não foi
regularizado tal dispositivo constitucional.
Câmara dos Deputados
Composição: a Câmara dos Deputados é composta por
representantes do povo, ou seja, por Deputados Federais eleitos
que manifestam a vontade do povo.
Eleições: Os Deputados Federais são eleitos pelo povo segundo o
princípio proporcional, ou seja, conforme dispõe o art. 45, §1.
Número de Deputados Federais: Cada unidade Federativa
(Estados-membros e DF) terão de oito a setenta Deputados
Federais.
Mandato: o mandato de cada Deputado será de quatro anos.
SENADO FEDERAL
Eleição: Os Senadores são eleitos pelo povo segundo o princípio
majoritário.
Número de Senadores: Cada Estado e o Distrito Federal elegerão o
número fixo de 3 Senadores, sendo que cada Senador será eleito
com dois suplentes.
Mandato: O mandato de cada Senador é de oito anos, por tanto, duas
legislatura.
Renovação dos Senadores: A renovação dos Senadores eleitos dar-
se-á de quatro em quatro anos, na proporção de 1/3 e 2/3.
REQUISITOS – CF, art. 14, § 3°
DIFERENÇAS ENTRE A CÂMARA DOS DEPUTADOS E O SENADO FEDERAL

CÂMARA DOS DEPUTADOS SENADO FEDERAL


É chamada de câmara baixa. É chamado de câmara alta.
Representa o povo. Representa os E/DF.
Número de membros varia em função da população:
Número de membros é fixo, pois todas as unidades
no mínimo 8 e no máximo 70 deputados, por
da federação possuem 3 senadores.
unidade da federação.

Eleição pelo sistema proporcional (quociente Eleição pelo sistema majoritário (o mais votado é o
eleitoral). escolhido, não havendo 2º turno).
Renovação parcial a cada quatro anos: 1/3 e 2/3,
Renovação total a cada quatro anos.
alternadamente.
Mandato é de quatro anos (uma legislatura). Mandato é de oito anos (duas legislaturas).

Idade mínima de 21 anos. Idade mínima de 35 anos.


Caso criado, território possuirá 4 deputados
Caso criado, território não possuirá senadores.
federais.
Sessão ordinária

Sessão extraordinária
REUNIÕES
(Sessões legislativas)
Sessão conjunta

Sessão preparatória
Sessão Ordinária – O caput do art. 57, estabelece que o Congresso
Nacional reunir-se-á, anualmente, na Capital Federal, de 2 de fevereiro
a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro. Nesse período,
chamado de sessão legislativa, os parlamentares se reúnem
ordinariamente.

Seção extraordinário – Fora do período acima citado, ou seja, de 18 a


31 de julho e de 23 de dezembro a 1de fevereiro. Temos o recesso
parlamentar, e havendo necessidade, os parlamentares serão
convocados extraordinariamente. (CF, art. 57, §6).
 Sessão conjunta – Além de outros casos previstos nesta
Constituição, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal reunir-
se-ão em sessão conjunta para:
1.inaugurar a sessão legislativa;
2.elaborar o regimento comum e regular a criação de serviços comuns às duas Casas;
3.receber o compromisso do Presidente e do Vice-Presidente da República;
4.conhecer do veto e sobre ele deliberar (CF, art. 57, §3).

 Sessão preparatória – Apesar de termos visto que a sessão


ordinária só como em 2 de fevereiro, cada uma das Casas reunir-se-
á em sessões preparatórias, a partir de 1º de fevereiro, no primeiro
ano da legislatura, para a posse de seus membros e eleição das
respectivas Mesas, para mandato de 2 (dois) anos, vedada a
recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente
subseqüente.
DAS COMISSÕES PARLAMENTARES

• Comissão temática ou em razão da matéria – As comissões


temáticas estabelecem-se em razão da matéria (por exemplo,
comissão de saúde, orçamento, transporte, constituição e justiça,
etc) e são permanente (CF, art. 58, §2).
• Comissão especial ou temporária – Essas comissões
especiais são criadas para apreciar uma matéria especifica,
extinguindo-se com o término da legislatura ou cumprida a
finalidade para a qual foram criadas.
Comissão mista – São formadas por Deputados e Senadores para
apreciar, dentre outros e em especial , os assuntos que devam ser
examinados em sessão conjunta pelo Congresso Nacional.
Devemos lembrar importante comissão mista permanente que é a
comissão mista de orçamento, cuja finalidade estão expressas no
art. 166, §6, da CF/88.

Comissão representativa – Durante o recesso, haverá uma


Comissão representativa do Congresso Nacional, eleita por suas
Casas na última sessão ordinária do período legislativo, com
atribuições definidas no regimento comum, cuja composição
reproduzirá, quanto possível, a proporcionalidade da representação
partidária.
Comissão Parlamentar de inquérito – As comissões parlamentares de
inquérito, que terão poderes de investigação próprios das autoridades
judiciais, além de outros previstos nos regimentos das respectivas
Casas, serão criadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado
Federal, em conjunto ou separadamente, mediante requerimento de
um terço de seus membros, para a apuração de fato determinado e
por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o caso, encaminhadas
ao Ministério Público, para que promova a responsabilidade civil ou
criminal dos infratores.
COMISSÕES PARLAMENTARES DE INQUÉRITO CPI’s
O objetivo das CPI’s não é apurar crimes, mas, sim, aprimorar a
atividade legislativa, além de fiscalizar os poderes públicos. É
importante ressaltar que CPI não julga; apenas investiga.
CRIAÇÃO – Podem ser criadas pela CD e pelo SF, conjunta ou
separadamente.
OBJETO – Buscam apurar FATO DETERMINADO.
PRAZO – Certo, embora possa haver prorrogações.
PODERES – As CPI’s têm poderes de investigação, próprios das
autoridades judiciais.
CONCLUSÕES – As CPI’s nunca podem impor penalidades ou
condenações
IMUNIDADES PARLAMENTARES
Imunidade parlamentares são prerrogativas inerentes à função
parlamentar, garantidoras do exercício do mandato parlamentar, com
plena liberdade.

Referida prerrogativa, como vemos, dividem-se em dois tipos:


a) imunidade material, real ou substantiva (também denominada
inviolabilidade), implicando a exclusão da pratica de crime, bem
como a inviolabilidade civil, pelas opiniões, palavras ou votos
parlamentares (art. 53, caput),
b) imunidade processual, formal ou adjetiva, trazendo regras sobre
prisão e processo criminal dos parlamentares (CF, art. 53, §§2 e 5).
• Parlamentares Estaduais – De acordo com o art. 27, § 1º, aos
Deputados Estaduais serão aplicadas as mesmas regras as prevista
na Constituição Federal sobre sistema eleitoral, inviolabilidade,
imunidades, remuneração, perda de mandato, licença,
impedimentos e incorporação às Forças Armadas.

• Parlamentares Municipais – De acordo com o art. 29, VIII, os


Municípios reger-se-ão por lei orgânica, que deverá obedecer, dentre
outras regras, à da inviolabilidade dos Vereadores por suas
opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e na
circunscrição do Município, ou seja, o Vereador Municipal somente
terá imunidade material e na circunscrição municipal, não lhe tendo
sido atribuída a imunidade formal ou processual.
Perda do mandato do Deputado e do
Senador
ART. 55 DA CF/88 ESTABELECE QUE PERDERÁ O MANDATO O
DEPUTADO OU SENADOR:
Que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo
anterior;
Cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro
parlamentar;
Que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte
das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, salvo licença ou
missão por esta autorizada;
Que perder ou tiver suspensos os direitos políticos;
quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos nesta
Constituição
Que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado.
Inicial

FASES Constitutiva

Complementar
 Fase inicial ou introdutória: que se refere à iniciativa legislativa 
Competência
 Fase constitutiva: que abrange a deliberação parlamentar, em que é
feita a discussão e votação dos projetos e a deliberação executiva,
que ocorre por meio da sanção ou do veto;
 Fase complementar: que abrange a promulgação e a publicação.
CONCEITOS IMPORTANTES

VETO – É a manifestação de discordância do chefe do poder executivo,


contrário a um projeto de lei. Este pode ser total ou parcial.

PROMULGAÇÃO – É o ato pelo qual o Estado atesta a existência da lei.

PUBLICAÇÃO – É o ato que levará ao conhecimento de todos o conteúdo


da inovação legislativa.
ESPÉCIES NORMATIVAS

O art. 59 da CF/88 estabelece que o processo legislativo envolverá a


elaboração das seguintes espécies normativa:
I - emendas à Constituição;
II - leis complementares;
III - leis ordinárias;
IV - leis delegadas;
V - medidas provisórias;
VI - decretos legislativos;
VII - resoluções.
EMENDA CONSTITUCIONAL

Poder constituinte derivado reformador.


Ao contrario do poder constituinte originário, que é juridicamente
ilimitado.
Iniciativa (CF, art. 60, I, II e III) – Trata-se de iniciativa privativa e
concorrente para alteração da Constituição. Neste sentido é que a
CF só poderá ser emendada mediante proposta:
a) de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado
Federal;
b) do Presidente da República;
c) de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação,
manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.
Quorum de aprovação (CF, art. 60, §2) – A proposta será discutida e
votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos,
considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos
votos dos respectivos membros.
Proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada (CF, art.
60, §5) – A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou
havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na
mesma sessão legislativa.
Limitações circunstanciais (CF, art. 60, §1) – Em determinadas
circunstâncias, o constituinte originário vedou a alteração do texto, em
decorrência da gravidade e anormalidade institucionais. Nesses
termos, a CF não poderá ser emendada na vigência de intervenção
federal, estado de defesa ou estado de sítio.
Limitações materiais (CF, art. 60, § 4) - O poder constituinte
originário estabeleceu também algumas vedações materiais, ou seja,
definiu um núcleo intangível, comumente chamado pela doutrina de
Cláusulas pétreas.
Lei complementar e lei ordinária

Semelhanças – O processo legislativo de constituição de


constituição das leis complementares e ordinárias constituem-se,
basicamente, em três fases distintas:
Fase inicial (que se refere à iniciativa legislativa);
Fase constitutiva (que abrange a deliberação parlamentar, em que
é feita a discussão e votação dos projetos e a deliberação executiva,
que ocorre por meio da sanção ou do veto) e a
Fase complementar (que abrange a promulgação e a publicação).
Diferenças – Existem duas grandes diferenças entre a lei
complementar e a ordinária, uma do ponto de vista material e outra do
ponto de vista formal:
Aspecto material: As hipóteses de regulamentação da Constituição
por meio de lei complementar estão taxativamente previstas no
texto da CF (Ex.: CF, arts. 7, I; 14,§ 9; 18, §§ 2, 3 e 4, etc). Em
relação às leis ordinárias, o campo material Poe elas ocupado é
residual, ou seja, tudo que não for regulamentado por lei
complementar, decreto legislativo e resolução, poderá ser
regulamentado por lei ordinária.
Aspecto formal: No tocante ao aspecto formal, a grande diferença
entre a lei complementar e a lei ordinária está no quorum de
aprovação de respectivo projeto de lei. Enquanto a lei complementar
é aprovada pelo quorum de maioria absoluta, as leis ordinárias o
serão pelo quorum de maioria simples.
Lei delegada

Exceção ao princípio da indelegabilidade de atribuições.


A lei delegada será elaborada pelo Presidente da República, após
prévia solicitação ao Congresso Nacional, delimitando o assunto
sobre o qual pretende legislar. A solicitação será submetida à
apreciação do Congresso Nacional, que, no caso de aprovação,
tomará a forma de resolução (CF, art. 68, § 2º).
Lei delegada

Importante ressaltar que determinadas matérias não serão objeto de


delegação os atos de competência exclusiva do Congresso
Nacional, os de competência privativa da Câmara dos Deputados
ou do Senado Federal, a matéria reservada à lei complementar,
nem a legislação sobre:
a) Organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira
e a garantia de seus membros;
b) Nacionalidade, cidadania, direitos individuais, políticos e eleitorais;
c) Planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos.
Medidas Provisórias

Nos termos do art. 62 da CF/88, em caso de relevância e urgência


o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias (MP)
com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso
Nacional. Assim, a MP individualiza-se por nascer apenas pela
manifestação exclusiva do Chefe do Executivo, que a publica no
DOU.

Legitimidade para edição da MP – O Presidente da República


(competência privativa, marcada por sua indelegabilidade – CF, art.
84, XXVI).
Medidas Provisórias

Pressupostos constitucionais – relevância e urgência. Os


requisitos se conjugam.

Prazo de duração da MP – Uma vez adotada a MP pelo presidente


da República , ela vigorará pelo prazo de 60 dias, prorrogável, de
acordo com o art. 62, § 7°, uma vez por igual período. Contados de
sua publicação no Diário oficial. Contudo, o referido prazo será
suspenso durante os períodos de recesso do Congresso Nacional.
A EC n° 32/2001 trouxe algumas novidades em relação aos limites
materiais de edição das medidas provisórias, notadamente na
redação dada aos §§ 1º e 2º do art. 62. Assim, é expressamente
vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria relativa a:
 Nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito
eleitoral;
 Direito penal, processual penal e processual civil;
 Organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e
a garantia de seus membros;
 Planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos
adicionais e suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, § 3º;
FUNÇÃO FISCALIZATÓRIA DO
LESGISLATIVO
Além da função de legislar (fazer leis) o Poder Legislativo também
tem a função fiscalizatória. Todos os Poderes têm, de modo geral,
a obrigação de manter um controle próprio, também chamado
controle interno.
Quando a CF atribuiu ao Poder Legislativo a função fiscalizatória,
estava se referindo, na verdade, ao controle externo, uma vez que
o controle interno é próprio de cada órgão.
Dentro de sua função fiscalizatória, o Legislativo realiza o controle
COFOP das entidades da administração direta e indireta.

Contábil
Orçamentária
Financeira
Operacional
Patrimonial
CONTROLE EXTERNO
No controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido
com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

1. Apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da


República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em
sessenta dias a contar de seu recebimento;

2. Julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por


dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta,
incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder
Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio
ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público.
CONTROLE INTERNO

Além do controle externo, trazido pelo art. 71, a Constituição também


consagra o chamado controle interno, que é feito por todos os Poderes
da União. No âmbito do Executivo, por exemplo, destaca-se a
Controladoria-Geral da União, cuja atribuição não prejudica aquela
exercida pelo TCU.
CF, art. 74
Em importante mecanismo de proteção, a Constituição disciplina que os
responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de
qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de
Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

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