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CRISTOLOGIA

“... mas quem é este a quem


até o vento e o mar
obedecem?” Mc 4.31
Profº.:
CRISTOLOGIA
• I – DEFINIÇÃO ____________________________________________________ 154
• II – APLICAÇÕES DA CRISTOLOGIA______________________________ 154
• III – A PREOCUPAÇÃO DA CRISTOLOGIA________________________ 155
• IV – A PREPARAÇÃO HISTÓRICA PARA A VINDA DE CRISTO___ 155
• V – A PESSOA DE CRISTO NO ANTIGO TESTAMENTO__________ 156
• VI – CATEGORIAS DE TIPOS PROFÉTICOS_______________________156
• VII – A REVELAÇÃO FINAL DE CRISTO___________________________157
• VIII – TEOFANIAS_________________________________________________ 158
• IX – OBJETIVOS DAS TEOFANIAS____________________________ 159
• X – RELAÇÃO ENTRE ANTROPOLOGIA E CRISTOLOGIA_________160
• XI – A ÉPOCA DE JESUS__________________________________________161
• XII – OS ÚLTIMOS PASSOS DA SUA PREPARAÇÃO______________164
• XIII – A ENCARNAÇÃO DE CRISTO_______________________________ 167
• XIV – RAZÕES PORQUE CRISTO SE ENCARNOU_________________169
• XV – NATUREZA DA ENCARNAÇÃO__________________________172
• XVI – A HUMANIDADE DE CRISTO_____________________________ 175
• XVII – OS SOFRIMENTOS DE CRISTO__________________________180
• XVIII – O CARÁTER DE CRISTO________________________________ 181
• XIX – AS DIVISÕES DE SEU MINISTÉRIO PÚBLICO____________186
• XX – O ANO DA OBSCURIDADE_______________________________ 186
• XXI –O ANO DA POPULARIDADE_______________________________189
• XXII – O ANO DA OPOSIÇÃO___________________________________195
• XXIII - PRERROGATIVAS DA DIVINDADE______________________198
• XXIV – OS OFÍCIOS DE CRISTO________________________________201
• XXV – OS ATRIBUTOS DE CRISTO____________________________ 210
• XXVI – A MORTE DE CRISTO_____________________________1. A_____220
• XXVII INTERPRETAÇÕES ERRÔNEAS DA MORTE DE CRISTO _ 226
• XXVIII – A RESSURREIÇÃO DE CRISTO _________________________ 229
• XXIX – A UNIÃO DA DIVINDADE E DA HUMANIDADE NA PESSOA DE
CRISTO ________________________________________________________ 234
• XXX – CONCLUSÃO______________________________________________ 235
• XXXI – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ________________________ 236
TESTE DE
CONHECIMENTO!!!
Quem é Jesus para você?
Desde quando Cristo existe?
Quantas naturezas Ele possuiu enquanto esteve na Terra?
Qual natureza Ele possui hoje?
Como homem em que Jesus se diferenciou de nós humanos?
Em qual livro da Bíblia vemos a primeira referência direta a Cristo?
Quem é maior, o Pai ou o Filho?
Como você provaria na Bíblia sua humanidade e divindade?

“...e estai sempre preparados para responder


com mansidão e temor a qualquer que vos
pedir a RAZÃO da esperança que há em vós”.
1 Pedro 3:15b
Definição
É a disciplina que tem por objetivo estudar
Pessoa de Cristo, cujo abrangência e
profundeza visa trazer a lume, o Cristo
mostrado no NT.

Há muitas opiniões divergentes sobre a pessoa do Senhor Jesus,


sobre sua doutrina, sua natureza, seus atributos, seus ofícios, etc. A
Cristologia traz para nós estudantes todas estas opiniões tentando
esclarecê-las, levando-nos a refletir a partir do que temos diante dos
nossos olhos.
Entende-se por tudo aquilo que se relaciona com a
natureza de Deus. Está relacionado à qualidade
divina.

Denota a soma total de todas as qualidades


essenciais de uma coisa, qualidades estas que a
fazem ser o que é. Uma substância possuída de
comum acordo com todas as qualidades essenciais
de tal substância.

Denota uma substância completa e capacitada com


a razão e conseqüentemente um sujeito
responsável de suas próprias ações.
- Antropomorfismo: Tendência para atribuir, ou
a forma de pensamento que atribui formas ou
características humanas a Deus, deuses, ou
quaisquer outros entes naturais ou sobrenaturais,
para que seus desígnios sejam entendidos pela
mente humana. Deus se revela de forma humana,
pois a mente humana sente necessidade de imaginar
aquilo que se pensa.
1. A própria pessoa de Cristo
• Quem é este homem
• Qual a sua importância na vida do ser humano, na natureza, no
cosmo
2. Sua doutrina
• A importância desta doutrina na vida da igreja (na
individualidade e coletiva)
• Como se aplicar tal doutrina
3. Seus ofícios
• Profeta, sacerdote e rei

4. Seus atributos
• Naturais e morais
• Sua relação com a criação, os homens

5. Seu ministério terreno


• Nascimento, obra, morte, ressurreição e ascensão

6. Sua ressurreição e ascensão


• Esses fatos na história, seu corpo glorificado
A Cristologia se preocupa com a pessoa e a doutrina de
Cristo, (sua natureza divino-humana, encarnação, uma
revelação de Deus, seus milagres, seus ensinamentos, sua
morte expiatória, sua ressurreição e ascensão, sua
intercessão a nosso favor, sua parousia (vinda), seu
ofício de juiz, sua condição de cabeça de todas as coisas
e sua centralidade dentro do mistério da vontade de
Deus.
0 Messias
O título e conceito de Messias (Christos =
Mãsiah = ungido), historicamente falando, se não
teologicamente, é o mais importante de todos os
conceitos cristológicos, porque se tornou o modo
central de designar a compreensão cristã da
pessoa de Jesus. Isto é provado pelo fato de que
Christos, que é propriamente um título
designativo de "ungido", tornou-se logo um nome
próprio. Jesus tornou-se conhecido não só como
Jesus, o Cristo ou Messias (At. 3:20), mas como
Jesus Cristo ou Cristo Jesus. Só ocasionalmente
Paulo fala de Jesus; quase sempre usa o nome
composto; e refere-se com mais freqüência a
"Cristo" do que a "Jesus". Embora não possamos
ter certeza, parece que Christos tornou-se um
nome próprio quando o evangelho de Jesus como
o Messias fez as primeiras incursões no mundo
gentílico, que não entendeu o contexto histórico
judaico da unção e para quem,
conseqüentemente, "o ungido" era um termo sem
significado.
O MESSIAS NO ANTIGO
TESTAMENTO
Na organização do Antigo Testamento, várias
pessoas foram ungidas com óleo e, em
decorrência, separadas para cumprir alguma
função divinamente ordenada na teocracia.
Assim, os sacerdotes eram ungidos (Lv. 4:3;
6:22), os reis eram ungidos (1 Sm. 24:10; 2 Sm.
19:21; 23:1; Lm. 4:20), e possivelmente os
profetas (1 Rs. 19:16). Esta unção indicava uma
designação divina para o ofício teocrático em
questão e, por conseguinte, indicava que, em
virtude da unção, as pessoas ungidas
pertenciam a um círculo especial de servos de
Deus e que suas pessoas eram sagradas e
invioláveis (1 Cr. 16:22). As pessoas ungidas
foram concebidas como participantes da
santidade de seu ofício (1 Sm. 24:6; 26:9; 2 Sm.
1:14).
Algumas vezes Deus refere-se a certas
pessoas como "seu ungido", porque no
propósito de Deus elas foram colocadas
à parte para dar cumprimento ao
propósito divino, ainda que não tivessem
sido realmente ungidas com o óleo da
consagração.
Dessa forma, Ciro, o Persa, é chamado
de "seu [do Senhor] ungido“ (Is. 45:1), os
patriarcas são chamados de "meus
ungidos" (SI. 105:15), e Israel é também
chamado de "o ungido de Deus" (Hc.
3:13). Supõe-se, com freqüência, que o
Antigo Testamento esteja repleto de
referências com o título messiânico "o
Messias". Isto, contudo, é contrário aos
fatos.
TÍTULOS CONFERIDOS A PESSOA DEUS

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TÍTULOS CONFERIDOS A PESSOA
VEJAMOS ABAIXO UMA LISTA DOS NOMES DE DEUS:
DEUS
Aará Meu Pastor
Adon Hakavod Rei da Glória
Adonay )‫(חשם‬ Senhor
Attiq Yômin Antigo de Dias
Deus "aquele que vai adiante
El )‫(אל‬
ou começa as coisas"
Deus que faz pacto ou
El-Berit
aliança
El Caná O Deus zeloso
El Deot O Deus das Sabedorias
El Elah Todo Poderoso
El Elhôhê Israel Deus de Israel
Deus que faz pacto ou
El-Elyon )‫(עליון אל‬
aliança
TÍTULOS CONFERIDOS A PESSOA
El-Nosse DEUS
Deus de compaixão
.El-Olan ()‫םאל על‬ Deus eterno, da eternidade
El-Qana Deus zeloso
El Raí O Deus que tudo vê
El-Ro‘i Deus que vê (da vista)
Deus é minha rocha, o meu
El-Sale‘i
refúgio
El-Shadday )‫(שרי על‬ Deus Todo Poderoso
Eliom Altíssimo
Deus; Criador "implícito o
Elohim – (plural) )‫(אלחים‬
poder criativo e a onipotência"
Deus; Criador "implícito o
Eloah – (singular) )‫(ה׀לא‬
poder criativo e a onipotência"
TÍTULOS CONFERIDOS A PESSOA
há’Shem – )‫(השם‬ DEUS
Senhor
.Jehoshua (Jehoshu'a) Javé é a Salvação
Kadosh Santo
Kadosh Israel Santo de Israel
Malah Brit O Anjo da Aliança
Maor Criador da Luz
Margen Protetor
Nikadiskim Que nos santifica
Palet Libertador
Robeca Que te sara
Salvaon Senhor Todo Poderoso
TÍTULOS CONFERIDOS A PESSOA
Shadday )‫(שרי‬ Todo Poderoso
DEUS
Shaphatar Juiz
Yahweh Javé; Deus
O Senhor Deus Altíssimo é
Yaveh (Yahweh) El Elion Norah
Tremendo
Yaveh (Yahweh) Tiçavaot Senhor das Hostes Celestiais
[Jesus um Nome sobre todo o
Yeshua
Nome]
Tetragrama; é traduzido por
YHWH – )‫(יהוה‬
Senhor.
Yehoshua (Iesus, Iesous) Javé (Iavé) é a Salvação
YHWH (Jeová) Eloheka O Senhor teu Deus
YHWH (Jeová) Elohim – ‫(יהוה‬ Senhor (criador) de todas as
)‫אלהים‬ coisas
TÍTULOS CONFERIDOS A PESSOA
DEUS
YHWH (Jeová) Nissi – )‫יהוה נסי‬( O Senhor é a Minha Bandeira
YHWH (Jeová) Raah – )‫ (יהוה דעה‬O Senhor é o Meu Pastor
YHWH (Jeová) Rafa – )‫(יהוה דפה‬ O Senhor que te sara
YHWH (Jeová) Sabaoth –
Senhor dos Exércitos
(Sebhãôh) – )‫(יהוה צכאח‬
YHWH (Jeová) Shalom – ‫(יהוה‬
O Senhor é Paz
)‫שלום‬
YHWH (Jeová) Shammah – O Senhor está presente; O
)‫(יהוה שמה‬ Senhor está ali
YHWH (Jeová) Tsidikenu – ‫ (יהוה‬Senhor Justiça nossa; O
)‫צדקנו‬ Senhor é a nossa Justiça
João - no sentido de Deus se
Yohanan (Yehohanan) compadeceu, Deus teve
misericórdia
A EXPECTATIVA MESSIÂNICA
NOS EVANGELHOS
Muitos estudos da esperança messiânica judaica
omitem uma das fontes mais importantes: os
próprios Evangelhos. Quando alguém os lê visando
encontrar a esperança alimentada pelo povo
judaico, encontra uma esperança semelhante
àquela refletida nos Salmos de Salomão.
E bastante claro que o povo esperava que um
messias aparecesse (Jo 1.20,41; 4.29; 7.31; Lc 3.
15). Ele deveria ser um filho de Davi (Mt 21.9;
22.42), e, mesmo que soubessem que deveria
nascer em Belém (Jo 7.40-42; Mt 2.5), havia
uma tradição que dizia que deveria aparecer
repentinamente entre o povo a partir de uma
origem obscura (Jo 7.26-27).12 Quando o Messias
aparecesse, permaneceria para sempre (Jo
12.34).
• No Novo Testamento, os títulos usados para Jesus, a saber:
• - Advogado I Jo 2:1.
• - Amado Ct 1:14; Ct 2:3; Ct 4:16; Ct 5:2; Ct 6:3; Ef 1:6; Mt 3:17;
Is 5:1.
• - Alfa Ap 1:8; Ap 21:6.
• - Altíssimo Lc 6:35.
• - Arvore da Vida Ap 2:7; Ap 22:2; Pr 3:18.
• - Anjo da Aliança Mt 3:1. Anjo de Deus Ex 14:19; Ex 23:23; Dn
6:22; Gn 22:15.
• - Anjo do Senhor Mt 1:20; Jz 6:11; Jz 13:3.
• - Autor da Salvação Hb 5:9.
• - Autor da Vida At 3:15.
• - Bendito Mc 23:39; Mc 21:9; Lc 1:68; Lc 19:38; II Co 1:3.
• - Cordeiro I Co 5:7; Ap 5:12; Ap 6:1; Ap 6:12.
• - Cordeiro de Deus Jo 1:29; Jo 1:36.
• - Cordeiro Pascoal Jo 1:29; Jo 1:36.
• - Consumador Hb 12:2.
• - Bispo de nossas almas I Pe 2:25.
• - Cabeça do Corpo Col 1:18.
• - Cabeça da Igreja Ef 5:23.
• - Cristo de Deus I Co 3:23.
• - Cristo Mt 2:4; Mt 16:16; Mt 24:23; Mc 8:29; Lc 4:41; Jo
20:31; Lc
• 9:20; Lc 23:2.
• - Cristo Jesus Rm 6:3; II Co 4:5; Ef 2:20.
• - Caminho Jo 14:6; Is 30:21.
• - Consolador Jo 14:26; Jo 15:26; Jo 16:7.
• - Digno Ap 4:11; Ap 5:12.
• - Deus conosco Mt 1:23.
• - Emanuel Mt 1:23; Is 7:14.
• - Estrela da manhã Ap 22:16.
• - Estrela da Alva II Pe 1:19.
• - Filho Mt 1:23; Lc 1:13; Mt 13:55; Mt 21:7.
• - Filho Amado Mc 12:6; Lc 20:13; Mc 1:11; Mt 3:17.
• - Filho de Deus Mt 5:9; Jo 20:31; Lc 1:35; Mc 1:1; Hb
6:6.
• Filho do Homem Mt 16:27; Hb 2:6; Ap 1:13; Lc 12:32,40; Mt 10:23; At7:56; Mt
16:13; Jo 8:28; Mt 9:6; Mt 13:37; Mt 17:9,22; Mc 8:32; Mc 9:12; Lc 6:22; Lc 9:56;
Jo 3:13.
• - Filho de Davi Mt 21:9,15; Mt 20:30,31; Mt 12:23.
• - Filho do Altíssimo Lc 1:32.
• - Jesus Jo 20:31; Lc 1:31; Mt 1:21,25; At 18:5; At 18:18.
• - Juiz Tg 5:9;
• - Justo At 22:14; Sl 119:137; Sl 145:17; Is 45:21.
• - Leão de Judá Ap 5:5.
• - Luz Jo 12:46; Jo 8:12; Sl 27:1; Is 60:20; Mq 7:8.
• - Legislador Tg 4:12; Is 33:22.
• - Messias Jo 1:41; Jo 4:25; Dn 9:25.
• - Mediador I Tm 2:5; Hb 9:15; Hb 12:24.
• - Pão Vivo Jo 6:51.
• - Príncipe At 5:31; At 3:15; Is 55:4; Dn 8:25.
• - Noivo Mt 25:1; Mc 2:19; Is 62:5.
• - Nazareno Mt 2:23; Lc 24:19.
• - Ômega Ap 1:8; Ap 21:6.
• - Primogênito Ap 1:5; Mq 6:7; Rm 8:29;
• - Primícias dos que dormem I Co 15:20.
• - Pastor Jo 10:11; Hb 13:20; I Pe 5:4; Sl 23:1; Sl 80:1.
• - Porta Jo 10:9.
• - Pedra Angular Ef 2:20; At 4:11; I Pe 2:6.
• - Pedra de esquina I Pe 2:7.
• - Rei Lc 19:38; Jo 12:15; Jo 19:14; Sl 5:2; Sl 44:4; Sl 47:7; Is 33:22; Is 43:15; Ap
17:14; Zc 14:9.
• - Rei dos Judeus Lc 23:38; Jo 18:33.
• - Rei dos Reis Lc 23:38; Jo19:19; Ap 19:16; I Tm 6:15.
• - Rei das Nações Ap 15:3; Jr 10:7.
• - Rei de Israel Jo 12:13.
• - Raiz de Davi Ap 5:5.
• - Sumo Sacerdote Hb 4:14.
• - Senhor I Co 15:5-7; II Co 4:5; Fl 2:11; Cl 2:6.
• - Senhor dos Senhores Ap 19:16; I Tm 6:15.
• - Santo Ap 4:8.
• - Soberano Ap 6:10.
• - Salvador Lc 2:11; II Pe 3:18. Sol Sl 84:11;
• - Todo Poderoso Ap 1:8; Ap 4:8; Ap 15:3; Ap 21:22.
• - Ungido de Deus I Sm 24:10.
• - Verdade Jo 8:32; Jo 14:6.
• - Vida Jo 14:6.
• - Verbo Jo 1:1; Jo 1:14; I Jo 1:1; Ap 19:3.
• - Verdadeiro Ap 19:11; Jo 15:5; Jo 15:1.
• - Descendente de Mulher Gn 3:15.
• - O que batizava com o Espírito Santo Jo 1:33.
• - O que dá testemunho de si mesmo Jo 8:18.
• - O que haveria de vir Mt 11:3.
• - Eleito por Deus Lc 9:35.
• - Fiel Testemunha Ap 1:5.
• - Fiel e Verdadeiro Ap 19:11.
• - Filho de Deus Bendito Lc 1:32.
• - Filho do Pai II Jo 3.
• - Imagem do Deus invisível Cl 1:15.
• -Mistério e Esperança do ser humano Cl 1:27.
• -Pedra Espiritual I Co 10:4.
• -Plenitude da Divindade Cl 2:9.
• -Primícias I Co 15:20.
• -Redentor Is 59:20.
• -Libertador Rm 11:26,27.
O plano traçado por Deus anteriormente seguiu suas diretrizes, e Jesus
não veio antes e nem depois, mas no momento certo, oportuno. Deus
se comprometeu a resgatar o homem e empreendeu todos os seus
esforços para que isso viesse acontecer (Gn 3.15)
Paulo afirma que quando Jesus veio, o cenário já estava montado para
que Ele se revelasse e revelasse Deus aos homens.

• O principio de Jo 1.1
• O princípio de Gn 1.1
• A revelação está revelada nas páginas da Bíblia
• O AT é a prova disto.
• São dois aspectos: NEGATIVO E POSITIVO.
• Quando a promessa foi feita no Jardim do Édem, Deus estava
preparando o cenário para a futura encarnação do Logos.
• Podemos entender ainda mais de Jesus, estudando seus tipos no AT.
• É importante o estudo da tipologia para entendermos a pessoa do
Cristo encarnado. Ela é representação de pessoas, eventos, e
instituições do AT, que servem de sombras ou prefigurações de
pessoas, eventos e instituições no NT.
• A representação inicial chama-se tipo, e a realização antítipo. O tipo
aponta para o futuro. A tipologia é uma forma de profecia que
objetivava prenunciar a Cristo.
João 14:6 "Disse-lhe Jesus: Eu
sou o caminho, e a verdade e a
vida; ninguém vem ao Pai, senão
por mim."

Is 44:6 "Assim diz o SENHOR, Rei


de Israel, e seu Redentor, o
SENHOR dos Exércitos: Eu sou o
primeiro, e eu sou o último, e fora
de mim não há Deus. "
O TABERNÁCULO
O Modelo Surpreendente de Cristo
O significado espiritual
• O tabernáculo tipifica a obra redentora
de Cristo de levar os pecadores a Deus
No “Eu e o pai “Eu “Eu sou “Eu sou a “...Uma fonte “ Eis o “Eu sou
Evangelho somos um” sou o o pão Luz do de água...” Cordeiro a
de João Jo 10.30 camin da mundo” Jo 4.13,14 de Deus, porta..”
ho....” vida...” Jo 4.13,14 que tira o Jo 10.9
Jo Jo 6.35 pecado do
14.6 mundo”
Jo 1.29
Na Epístola “...Cristo, o “...é Mediador de um novo “...o coração “....Cristo
dos sumo testamento...” purificado..” oferecendo-se uma
Hebreus sacerdote...” Hb 9.15 Hb10.19,22 vez...”
Hb 9.11,12 Hb 9.28

CRISTO Nosso Nosso Nosso Noss Nosso Nosso


Propiciató Mediador Sustento o Purificador Redentor
rio Guia
CRISTO, PERPÉTUO SUMO SACERDOTE
Sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque.

Hb 7.3 sem pai, sem mãe, sem genealogia, não


tendo princípio de dias nem fim de vida, mas feito
semelhante ao Filho de Deus), permanece
sacerdote para sempre.
O TABERNÁCULO

A Sombra de Cristo
BENJAMIM

MANASSÉS

EFRAIM

N
G
S R A A
I U
A M D S F
B T
D E
à E à E A
E L
O M R I

JUDÁ

ISSACAR

ZEBULON
OFERTA PROPÓSITO SIGNIFICADO CRISTO O
PERFEITO
SACRIFÍCIO

HOLOCAUSTO EXPIAR OS PECADOS MOSTRAVA DEVOÇÃO A MORTE DE JESUS


LEVÍTICO 1 EM GERAL A DEUS FOI O PERFEITO
VOLUNTÁRIO SACRIFÍCIO

OFERTA DE DEMONSTRAR HONRA RECONHECIA QUE CRISTO FOI O HOMEM


MANJARES E RESPEITO A DEUS TODOS PERFEITO QUE DEU-
LEVÍTICO 2 EM ADORAÇÃO PERTENCEMOS A SE A SI MESMO A
VOLUNTÁRIO DEUS DEUS E AOS OUTROS.

SACRIFÍCIO PACÍFICO EXPRESSAR SIMBOLIZQA PAZ E CRISTO É O ÚNICO


LEVÍTICO 3 GRATIDÃO A DEUS COMUNHÃO COM CAMINHO PARA SE
VOLUNTÁRIO DEUS TER COMUNHÃO COM
DEUS

OFERTA PELO PAGAR PELO PECADO RESTABELECIA A A MORTE DE CRISTO


PECADO COMETIDO, POR COMUNHÃO DO RESTAURA O NOSSO
LEVÍTICO 4 IGNORÂNCIA, PECADOR COM DEUS RELACIONAMENTO
EXIGIDA NEGLIGÊNCIA OU E MOSTRAVA A COM DEUS
IMPRUDÊNCIA GRAVIDADE DO
PECADO
OFERTA PELA CULPA PAGAR PELOS PROVIA A MORTE DE CRISTO
LEVÍTICO 5 PECADOS COMETIDO COMPENSAÇÕES ANULA AS
EXIGIDA CONTRA DEUS E AS PARA AS PARTES CONSEQUÊNCIAS
PESSOAS. UM LESADAS MORTAIS DO PECADO
SACRIFÍCIO ERA FEITO
PARA DEUS E A
PESSOA PREJUDICADA
ERA RESTITUIDA
O antigo testamento é um imenso campo de referências
Cristológicas e os mais significativos são os tipos
proféticos, que se identificam plenamente com a
identidade do Logos, apesar de terem sido escritos
milhares de anos antes de seu nascimento. O objetivo
principal era prenunciar a vinda do Cristo. São elas 04
formas:
VII A REVELAÇÃO FINAL
DE CRISTO
• O livro de Hebreus, é um verdadeiro
manual de Cristologia. Todo ele está
voltado para uma descoberta esplêndida
do Senhor Jesus. Faz-se necessário, que
conheçamos bem os livros de Êxodo,
Levítico e Números para assimilarmos
mais profundamente, seus
ensinamentos. O autor de Hebreus
mostra-nos um Cristo identificado, de
maneira harmoniosa e perfeita, com o
Antigo Testamento em geral e mais
especificamente, com estes três livros
mencionados anteriormente.
• É com esse princípio que em Hb 1.1-4,
nós temos quatro caracterizações de
Cristo.
• 1ª) “Havendo Deus outrora falado... de
muitas maneiras...”. O escritor de
Hebreus mostra que primitivamente,
ainda nos tempos imemoriais, Deus
começou a revelar seu plano em relação
à redenção da raça humana, o que é
perfeitamente mostrado pelo apóstolo
dos gentios, em sua epístola aos
Efésios, Ef 1.4, e pelo apóstolo Pedro, 1
Pe 1.18-20. O Antigo Testamento, como
um relato da revelação de Deus a Israel.
• 2ª) “...nos últimos dias...”. Agora que o
tempo de Deus é manifestado, não há
mais necessidade de que ele fale
através de seus oráculos, quer seja por
profecias, visões, sonhos, etc. Até tal
tempo, Deus havia utilizado alguns
meios de mostrar ao homem a vinda
do Messias prometido. Até então, a
esperança estava colocada neste
sentido. Os “últimos tempos”, são
caracterizados pela vida entre nós
daquele que havia de vir. O que temos
agora é que Deus nos fala por meio de
seu Filho, e não mais por outros meios.
• 3ª) “...Ele que é...e a expressão exata do
seu ser”.O evangelista João, traduz de
forma primorosa esta expressão de
Hebreus, quando capta o diálogo entre o
Senhor Jesus e Filipe. A petição de Filipe
é um anseio de todos os homens quando
em seus corações almejam ver o Senhor
Jeová. Cristo é a expressão exata de
Deus, em sua essência, caráter,
atributos, vontades, etc. “Filipe, quem vê
a mim vê o Pai...” Jo 14.9. Não há mais
necessidade de buscarmos aqui e acolá a
Deus. Ele está personalizado na pessoa
do Senhor Jesus. Cristo é a radiação da
glória de Deus.
• 4ª) “...assim ele se tornou...do que os
anjos”. Cristo salva, não pela vida que
viveu, ou pelos ensinos que minisrou, mas
sim, salva pela morte com que morreu. É
por isso que o apóstolo Paulo
magistralmente expressa esta grande
verdade, ao afirmar que se Cristo não
tivesse ressuscitado, é vã a nossa fé, 1 Co
15.17. A ressurreição do Senhor Jesus é
um manifesto de seu reinado e
conseqüentemente de sua glória nos céus.
Após seu triunfante ministério de
reconciliação, foi lhe dado um nome que é
sobre todo nome. Isto refere-se à
exaltação de Cristo, ao seu estado de
glória.
TEOFANIA
De muitas maneiras o Senhor Deus interveio na história humana. Desde o
limiar da história, podemos ver a mão invisível de Deus trabalhando para
levar o homem de volta a si. Por meio de seus servos, visões, profecias
ou palavra, Jeová estava dizendo ao homem que não havia se esquecido
dele e nem da promessa que lhe fizera. Todavia, Jesus não poderia surgir
na Palestina, quando tudo tivesse se cumprido, porém sem ter sido o
homem preparado para esta aparição. Deus preparou de várias maneiras
o caminho do seu servo, e uma das mais importantes foi as “Teofanias”.

Teofania é a manifestação temporária de


Jesus no Antigo Testamento e era conhecido
como O Anjo do Senhor. Acontecia na
forma humana ou angelical.

Quando não era o Senhor Jesus, não permitia a adoração por parte dos homens...
1. Trazer mensagens do Senhor ao seu povo –
encorajamento ou advertência.
2. Livramentos e proteção dos perigos
3. A destruição dos inimigos de Israel
4. O mais importante de todos os objetivos é manifestar a
vinda futura do Logos (no grego, significava
inicialmente a palavra escrita ou falada -
o Verbo) .
- Antropologia trata sobre o homem
criado a imagem de Deus e sua queda
- Cristologia trata sobre a provisão da
graça para reconciliação dos homens
com Deus
POR QUE
JESUS FOI
REGEITADO
COMO
MESSIAS?
- Pensamento Judeu em vista das
promessas de Deus por meio de
Moisés
- Situação de Israel sob dominação
político-Romana nos dias de Jesus
- Antes de entrarmos nesta
questão propriamente dita, é de
fundamental importância
analisarmos dois aspectos.
• Geralmente a “época” do Senhor
Jesus é considerada como aquela
que começa no ano 6 a.C., e vai até
o ano 27 d.C.. Esta época é marcada
por uma forte instabilidade política,
por causa da ocupação da
Palestina, por Roma. A ocupação da
Palestina por parte dos romanos, foi
marcada por uma dura e exaustiva
repressão. Foram impingidos sobre
os dominados severos castigos tais
como a crucificação, escravidão e a
deportação.
• Todo esse quadro, anteriormente
demonstrado, torna a época do
Senhor Jesus bastante turbulenta.
Tudo isso leva a uma resistência
abertamente demonstrada e
inflamada ao messianismo. Embora
o dominador não influenciasse na
vida e nos costumes religiosos de
Israel, Lc 23.3,4; Jo 18.31, não era
aceito pelos da terra. Este quadro
de atividades, conduz a um
messianismo equivocado e
totalmente contrário ao exposto no
Antigo Testamento.
• As classes mais favorecidas da
nação tentam estabelecer uma
relação de cordialidade e
amizade, em convivência
pacífica e aceitável, o que nunca
foi aprovado pela maioria do
povo de Israel. Por causa disto,
a nação deturpa a missão do
Senhor Jesus, fazendo com que
aquela primitiva esperança
messiânica perdesse seu foco.
• O messianismo religioso dá lugar a
um messianismo político, Jo 6.1-15,
até mesmo entre o colegiado
apostólico, Mt 20.17-28; Mc 10.32-
45. Os ensinos do Cristo então não
são assimilados pela população o
que acaba em sua crucificação.
• Ele não realizou sua missão, de
caráter estritamente religioso, sem
conhecer muito bem sua época.
• A despeito de toda esta religiosidade a
religião encontrava-se numa triste
decadência. A cerimonialidade do culto
externo estava em alta, mas o
verdadeiro espírito religioso tinha
desaparecido. Era este o povo de Deus!
A despeito de toda sua espantosa
degradaçãoi, eram os filhos de Abraão,
Isaque e Jacó, os herdeiros da
promessa.
• A época do cumprimento “daquela”
profecia estava prestes a acontecer.
Todos os sinais estavam visíveis.
• A nação vivia um verdadeiro
rebuliço. A lembrança dos
tempos passados, dos heróis da
nação, dos patriarcas ainda
estava viva na mente de cada
israelita. Tudo estava
contribuindo para o surgimento
do tão esperado Messias. Ele
estava prestes a surgir na
Palestina, no cenário nacional
de Israel.
• Todavia, aquele a quem todos
esperavam, cada qual formando uma
opinião própria acerca dele, já se
encontrava no meio deles, sem contudo o
suspeitarem. Não passava em suas
mentes que aquele que era tão
ansiosamente aguardado, de quem os
salmistas, os profetas, os reis, os
escribas, os juízes, os legisladores
abundantemente falaram, estava sendo
criado em uma humilde casa de um
carpinteiro, na cidade de Nazaré, um
vilarejo sem expressão alguma, antes
desprezada. Ele estava ali, se preparando
para a sua carreira.
• Chegou por fim a hora.
Largou as ferramentas
de carpinteiro,
despojou-se do traje de
operário e deixou o
aconchegante lar, onde
até então, vivera em
companhia de sua mãe
e irmãos.
OS ÚTIMOS
PASSOS
DE SUA
PREPARAÇÃO.
- A pregação de João Batista no
deserto.
- O batismo de Jesus
- A tentação.
• Jesus não saiu da obscuridade em Nazaré
sem um aviso. Mais uma vez, antes de ouvir
a voz do Messias a nação tinha de ouvir a
voz da profecia. Corria por todo o país a
nova de que no deserto da Judéia aparecera
um pregador, um homem diferente daqueles
que ruminavam as palavras dos antigos, as
palavras da lei. Era de um aspecto rude, bem
como assim era o teor de suas mensagens
que ia de seu coração ao encontro dos
corações de seus ouvintes. Era nazireu
desde o ventre de sua mãe, vivia no deserto,
em solidão com seus pensamentos e vestia
uma roupa feita de peles tendo uma vida
austera. Obstante isto, tinha conhecimento
de sua importante missão.
•A sua mensagem era de
preparação. Ele sabia que a
qualquer momento o alvo de suas
mensagens surgiria diante dele.
Era a voz do que clama no deserto.
Meteoricamente seu ministério
cresceu e ele se fez ouvir por toda
a nação. Aos milhares vinham ter
com ele, e sua mensagem era uma
mensagem dura, sem hipocrisia e
falsidade. Falava a verdade tanto
para o pequeno quanto para o
grande.
• Aos milhares os judeus vinham a ele para
serem, por ele batizados. Um dia,
apareceu entre seus ouvintes um que
despertou sua atenção, fazendo com que,
sua voz que antes não poupara os
doutores, fariseus e todos os hipócritas,
tremesse. Após sua prédica, apresentou-
se entre os candidatos ao batismo para
ser por João, batizado. Mas este se lhe
opôs, percebendo que não havia a
necessidade de lhe aplicar o batismo em
águas, pois que não havia nele a
necessidade do arrependimento. Além do
mais, João, o batista, reconhecia em si a
incapacidade de ministrar a este seu
ilustre ouvinte a prática do batismo.
• João, em obediência à ordem de
Jesus ministrou-lhe o batismo,
Mt 3.13-17; Mc 1.9; Lc 3.21,
compreendendo desde fato,
quando desceu sobre ele o
Espírito Santo e dos céus Deus
se fez ouvir ao declarar que este
que ora tinha sido batizado era o
seu Filho amado, ser aquele que
ele para o qual estava
preparando o caminho.
SENDO JESUS
TAMBÉM DEUS,
HAVIA
POSSÍBILIDADE
DELE CEDER AO
PECADO?
•A QUAIS
EXPECTATIVAS
CORRESPONDIA A
TENTAÇÃO DE JESUS?
OU SEJA, EM QUE
BASEOU A TENTAÇÃO
DE SATANAS?
• ÁS NECESSIDADES DE JESUS
OU DO POVO?
• A Natureza da esperança messiânica,
acalentada pela nação israelita.
• Esperavam um Messias que operasse
espantosos prodígios estabelecendo um
vastíssimo império, tendo a cidade de
Jerusalém como sede. Com tal esperança
em foco, a idéia de um reino de justiça e
santidade ficou perdido na memória da
nação. Haviam invertido completamente
a concepção divina do reino, na qual os
elementos espirituais e morais, e não os
materiais e políticos, tinham
predominância.
• Ora, a tentação do Senhor
Jesus consistia em
corresponder a estas
expectativas. Como foi no
jardim do Édem, Satanás
também aproveitou
justamente uma
circunstância de momento.
E se Ele não
teve pecado,
por que passou
pelo batismo?
Vamos discutir quais relevâncias
podemos extrair do episódio do
batismo de Jesus:
• 1- Confirmar as escrituras e os profetas
• 2- Um exemplo deixado de como
deveríamos proceder.
• 3- Confirmação de Deus sobre a Pessoa
de Cristo e ministério.
• 4- Dependência de Deus e capacitação
para cumprimento de sua missão.
• 5- Uma confirmação e prenúncio final da
missão do precursor.
• 6- Entrada na nova era messiânica.
• Jesus só teve três anos para cumprir
sua missão.
• Durante os seus três anos de
ministério, não houve nenhum tipo de
desvio em sua conduta que adotou
desde o início. A razão disto foi que
durante os trinta anos de preparação
não perdeu de vista o foco de sua
missão. Sua preparação foi longa.
Nada o seduziu a surgir antes do
tempo. Esperou pacientemente a
chegadado daquele momento no qual
se apresentaria ao mundo.
• O Cristo pré-existente – Jo 1.1
• Um ato de humilhação (Fp 2.5-8)
- Sua encarnação é a maior das humilhações
• Participação das três pessoas da divindade
• A encarnação entre os sete maiores eventos da história
do universo
• A encarnação é o evento mais importante da história
1. Para confirmar as promessas de Deus
2. Para revelar o Pai
3. Para se tornar um fiel Sumo Sacerdote
4. Para aniquilar o pecado
5. Para destruir as obras do diabo
6. Para nos dar um exemplo de vida
7. Para preparar o segundo advento
- Provisão
- Aplicação
1. Não abandona a divindade de Cristo
• No processo da encarnação o Senhor tinha duas naturezas
• União hipostática

2 . Plena humanidade por parte de Cristo


• Tudo que se pode atribuir à raça humana estava contido Nele
• Gerado pelo Espírito Santo:
- Para que não viesse de Adão e não assumisse culpa pelo pecado
- Para demonstrar que Ele não nasceu pela vontade do homem
- Para a plena santificação de sua natureza desde o início

3 . Sua humanidade é permanente


HUMANIDADE E
DIVINDADE DE CRISTO

•Qual das duas é mais


difícil de se provar ou
é mais questionada?
•Quais são as
implicações da
divindade e
humanidade em
Cristo para ser o
Salvador do mundo?
A importância de cada uma...
•Vamos relacionar
argumentos que
provam a
humanidade e a
divindade de
Jesus?
• Menos questionada do que a divindade
• Provas bíblicas contundentes de sua
humanidade
- Seu nascimento
- Seu desenvolvimento humano
- Essência da natureza humana (corpo
humano)
- Nome humano
- Fraqueza não pecaminosa da
raça humana
- Repetidamente chamado de
homem
- Era membro de uma família
- Teve uma genealogia
1. Ele é o criador de todas as coisas
2. Ele é o preservador de todas as coisas
3. Ele perdoa o pecado
4. Ele ressuscita mortos
5. Os cristãos receberão recompensa das mãos de Cristo
6. Cristo julgará todos e todas as coisas
Momento da traição

A vida terrena do Senhor Jesus Cristo foi uma vida de sofrimento...


Resposta
1. Ele sofreu durante toda a vida
2. Sofreu no corpo e na alma
3. Seus sofrimentos resultaram de várias causas
4. Seus sofrimentos foram únicos
5. Seus sofrimentos nas tentações
1. Ele foi absolutamente Santo
2. Ele tinha amor genuíno
3. Ele foi verdadeiramente humilde
4. Ele foi absolutamente manso
5. Ele viveu uma vida de oração
6. Ele foi um trabalhador incessante

Será que precisamos dizer como Pedro? Retira-te de mim


Senhor, pois que sou um homem pecador. Lc 5.8
1. Ano da obscuridade
2. Ano da popularidade
3. Ano da oposição
1.Profeta
2.Sacerdote
3.Rei
• O Antigo Testamento tipifica a
Cristo quando se referia aos
sacerdotes, reis e profetas
inseridos em seu contexto.
Precisamos lembrar que, em
Cristo os três ofícios estão
agrupadoso em uma única pessoa.
O resultado é que não podemos
discriminar agudamente entre as
diferentes funções constitutivas
da obra oficial do Senhor Jesus. A
obra mediatária é sempre
exercida pela pessoa completa.
• Nem uma só obra pode ser limitada
a qualquer um dos ofícios.
• A distinção dos três ofícios de
Cristo é importante e precisa ser
conservada. Explica-se o fatao de
Cristo ter sido ungido para um
tríplice ofício pelo fato de que o
homem foi originariamente
destinado ao exercício desse tríplice
ofício e respectiva obra.
• O pecado afetou a vida toda do homem
e se manifestou, não somente como
ignorância, cegueira, erro e falsidade,
mas também como injustiça, culpa e
corrupção moral e como acréscimo a
tudo isto veio a enfermidade, morte e
destruição. Daí, a necessidade de
Cristo, como nosso mediador, ser
profeta, sacerdote e rei. Como profeta
ele representa Deus para com os
homens. Como sacerdote se coloca no
lugar dos homens perante Deus e como
rei ele exerce o domínio e restabelece
a posição original do homem.
Naturais ou não Morais ou
transmissíveis Transmissíveis
• Santidade
• Eternidade • Amor
• Imutabilidade • Retidão
• Onipresença • Justiça (Punitiva e remunerativa)
• Onisciência • Bondade
• Onipotência • Verdade
•Transcendência • Longanimidade
• Misericórdia
• Graça
•Fidelidade
E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo,
sendo obediente até à morte, e MORTE DE CRUZ.
FP 2:8
Sua morte: “ Esta é o ápice de sua obra redentiva”...

1. A importância da morte de Cristo


• Foi anunciada no Velho Testamento
• É proeminente no Novo Testamento
• É a principal razão da encarnação
• É o tema fundamental do evangelho
• É essencial para o Cristianismo
• É essencial para a nossa salvação
• É de interesse supremo no céu
2. O significado da morte de Cristo
É vicária: que faz a vezes de outrem ou de outra coisa
nosso lugar.

• É satisfatória

• Ela satisfaz a lei de Deus

Está envolvida na expiação: Expiar significa cumprir a p


outra pessoa. (Dn 9.24).

Está envolvida na propiciação: Propiciar quer dizer favorá


propício. (1. Jo 4.10).

• Está envolvida na reconciliação

• É um resgate
3. O alvo da morte de Cristo

• Cristo morreu pelos eleitos


• Cristo morreu pelo mundo inteiro
E acharam a pedra revolvida do SEPULCRO.
LC 24:2
1. A importância da ressurreição de Cristo
• E a doutrina fundamental do Cristianismo
• Tem parte importante na aplicação da salvação
• É importante para uma compreensão dos
milagres
2 . A natureza da ressurreição de Cristo

• Foi uma ressurreição de verdade


• Foi uma ressurreição corporal
• Foi uma ressurreição impar sem igual
3. A credibilidade da ressurreição de Cristo
• O argumento do Testemunho
• O argumento da causa e efeito

4 . Os resultados da ressurreição do
Senhor Jesus
• É a prova da divindade do Senhor
• Garante a obra de Cristo
• Fez de Cristo nosso Sumo Sacerdote
• Proporcionou muitas bênçãos adicionais
UNIÃO
HIPOSTÁTICA
A crise da doutrina
das duas naturezas
•União hipostática =
união de naturezas
• A antiga confissão eclesiástica
proclamando Jesus Cristo (verdadeiro
Deus e verdadeiro homem), vem sendo
submetida a uma crítica cada vez mais
exaustiva. Desde o primeiro século, a
igreja professou o mistério da salvação
em Cristo, defendendo-o contra
numerosas heresias que negavam ora
sua natureza divina, ora sua natureza
humana. Dá-se então os ecos da
admoestação Joanina: Quem não
confessar que Jesus Cristo veio em
carne é guiado pelo espírito do
anticristo ( 1Jo 4.3).
• As heresias sempre estiveram ao lado
da fé (cristianismo) desde o inicio da
Igreja até hoje, nossos dias.
Geralmente elas sempre tiveram início
por membros hierárquicos da Igreja ou
membros insatisfeitos com alguma
ideologia. Ademais elas sempre foram
combatidas e corrigidas, até mesmo
por concílios e líderes eclesiásticos.
Notemos que, a heresia é tão
perniciosa, que até mesmo uma facção
herética ou seita, passa a combatê-la
se esta se constitui em ameaça aos
seus ensinos, ideologias, e
crescimento.
• Temos o exemplo claro do Catolicismo
Romano combatendo os nestoriamos,
modernismo e outros, por ver seus
ensinos heréticos ameaçados. De outro
lado uma heresia pode colocar como
mentira uma verdade e combater essa
verdade como sendo herética. Temos
outro caso do Romanismo que tem o
protestantismo, no séc. XVI como uma
heresia aos seus diversos ensinos. Mas
vejamos a promessa de Cristo em
Mateus 19 e 8: “tu es Pedro e sobre
esta pedra edificarei a minha Igreja e
as portas do inferno não prevalecerão
contra ela”. E logo após a afirmação de
Paulo, o apóstolo em 1 Timóteo 3.15,
que a Igreja é “coluna e sustentáculo
certo da verdade”.
A UNIPERSONALIDADE DE JESUS
• Ficou provado que Jesus Cristo
possui duas naturezas, a divina e
a humana. No entanto, embora
tenha duas naturezas, Ele não
possui duas personalidades ou
Pessoas, sendo uma Pessoa
Divina e outra humana, mas uma
só e apenas uma. Jesus Cristo e
uma só Pessoa em duas naturezas
distintas, porém unidas.
No quadro abaixo, algumas heresias sobre
Jesus Cristo, surgidas através dos séculos.

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