Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
4. Seus atributos
• Naturais e morais
• Sua relação com a criação, os homens
• O principio de Jo 1.1
• O princípio de Gn 1.1
• A revelação está revelada nas páginas da Bíblia
• O AT é a prova disto.
• São dois aspectos: NEGATIVO E POSITIVO.
• Quando a promessa foi feita no Jardim do Édem, Deus estava
preparando o cenário para a futura encarnação do Logos.
• Podemos entender ainda mais de Jesus, estudando seus tipos no AT.
• É importante o estudo da tipologia para entendermos a pessoa do
Cristo encarnado. Ela é representação de pessoas, eventos, e
instituições do AT, que servem de sombras ou prefigurações de
pessoas, eventos e instituições no NT.
• A representação inicial chama-se tipo, e a realização antítipo. O tipo
aponta para o futuro. A tipologia é uma forma de profecia que
objetivava prenunciar a Cristo.
João 14:6 "Disse-lhe Jesus: Eu
sou o caminho, e a verdade e a
vida; ninguém vem ao Pai, senão
por mim."
A Sombra de Cristo
BENJAMIM
MANASSÉS
EFRAIM
N
G
S R A A
I U
A M D S F
B T
D E
à E à E A
E L
O M R I
JUDÁ
ISSACAR
ZEBULON
OFERTA PROPÓSITO SIGNIFICADO CRISTO O
PERFEITO
SACRIFÍCIO
Quando não era o Senhor Jesus, não permitia a adoração por parte dos homens...
1. Trazer mensagens do Senhor ao seu povo –
encorajamento ou advertência.
2. Livramentos e proteção dos perigos
3. A destruição dos inimigos de Israel
4. O mais importante de todos os objetivos é manifestar a
vinda futura do Logos (no grego, significava
inicialmente a palavra escrita ou falada -
o Verbo) .
- Antropologia trata sobre o homem
criado a imagem de Deus e sua queda
- Cristologia trata sobre a provisão da
graça para reconciliação dos homens
com Deus
POR QUE
JESUS FOI
REGEITADO
COMO
MESSIAS?
- Pensamento Judeu em vista das
promessas de Deus por meio de
Moisés
- Situação de Israel sob dominação
político-Romana nos dias de Jesus
- Antes de entrarmos nesta
questão propriamente dita, é de
fundamental importância
analisarmos dois aspectos.
• Geralmente a “época” do Senhor
Jesus é considerada como aquela
que começa no ano 6 a.C., e vai até
o ano 27 d.C.. Esta época é marcada
por uma forte instabilidade política,
por causa da ocupação da
Palestina, por Roma. A ocupação da
Palestina por parte dos romanos, foi
marcada por uma dura e exaustiva
repressão. Foram impingidos sobre
os dominados severos castigos tais
como a crucificação, escravidão e a
deportação.
• Todo esse quadro, anteriormente
demonstrado, torna a época do
Senhor Jesus bastante turbulenta.
Tudo isso leva a uma resistência
abertamente demonstrada e
inflamada ao messianismo. Embora
o dominador não influenciasse na
vida e nos costumes religiosos de
Israel, Lc 23.3,4; Jo 18.31, não era
aceito pelos da terra. Este quadro
de atividades, conduz a um
messianismo equivocado e
totalmente contrário ao exposto no
Antigo Testamento.
• As classes mais favorecidas da
nação tentam estabelecer uma
relação de cordialidade e
amizade, em convivência
pacífica e aceitável, o que nunca
foi aprovado pela maioria do
povo de Israel. Por causa disto,
a nação deturpa a missão do
Senhor Jesus, fazendo com que
aquela primitiva esperança
messiânica perdesse seu foco.
• O messianismo religioso dá lugar a
um messianismo político, Jo 6.1-15,
até mesmo entre o colegiado
apostólico, Mt 20.17-28; Mc 10.32-
45. Os ensinos do Cristo então não
são assimilados pela população o
que acaba em sua crucificação.
• Ele não realizou sua missão, de
caráter estritamente religioso, sem
conhecer muito bem sua época.
• A despeito de toda esta religiosidade a
religião encontrava-se numa triste
decadência. A cerimonialidade do culto
externo estava em alta, mas o
verdadeiro espírito religioso tinha
desaparecido. Era este o povo de Deus!
A despeito de toda sua espantosa
degradaçãoi, eram os filhos de Abraão,
Isaque e Jacó, os herdeiros da
promessa.
• A época do cumprimento “daquela”
profecia estava prestes a acontecer.
Todos os sinais estavam visíveis.
• A nação vivia um verdadeiro
rebuliço. A lembrança dos
tempos passados, dos heróis da
nação, dos patriarcas ainda
estava viva na mente de cada
israelita. Tudo estava
contribuindo para o surgimento
do tão esperado Messias. Ele
estava prestes a surgir na
Palestina, no cenário nacional
de Israel.
• Todavia, aquele a quem todos
esperavam, cada qual formando uma
opinião própria acerca dele, já se
encontrava no meio deles, sem contudo o
suspeitarem. Não passava em suas
mentes que aquele que era tão
ansiosamente aguardado, de quem os
salmistas, os profetas, os reis, os
escribas, os juízes, os legisladores
abundantemente falaram, estava sendo
criado em uma humilde casa de um
carpinteiro, na cidade de Nazaré, um
vilarejo sem expressão alguma, antes
desprezada. Ele estava ali, se preparando
para a sua carreira.
• Chegou por fim a hora.
Largou as ferramentas
de carpinteiro,
despojou-se do traje de
operário e deixou o
aconchegante lar, onde
até então, vivera em
companhia de sua mãe
e irmãos.
OS ÚTIMOS
PASSOS
DE SUA
PREPARAÇÃO.
- A pregação de João Batista no
deserto.
- O batismo de Jesus
- A tentação.
• Jesus não saiu da obscuridade em Nazaré
sem um aviso. Mais uma vez, antes de ouvir
a voz do Messias a nação tinha de ouvir a
voz da profecia. Corria por todo o país a
nova de que no deserto da Judéia aparecera
um pregador, um homem diferente daqueles
que ruminavam as palavras dos antigos, as
palavras da lei. Era de um aspecto rude, bem
como assim era o teor de suas mensagens
que ia de seu coração ao encontro dos
corações de seus ouvintes. Era nazireu
desde o ventre de sua mãe, vivia no deserto,
em solidão com seus pensamentos e vestia
uma roupa feita de peles tendo uma vida
austera. Obstante isto, tinha conhecimento
de sua importante missão.
•A sua mensagem era de
preparação. Ele sabia que a
qualquer momento o alvo de suas
mensagens surgiria diante dele.
Era a voz do que clama no deserto.
Meteoricamente seu ministério
cresceu e ele se fez ouvir por toda
a nação. Aos milhares vinham ter
com ele, e sua mensagem era uma
mensagem dura, sem hipocrisia e
falsidade. Falava a verdade tanto
para o pequeno quanto para o
grande.
• Aos milhares os judeus vinham a ele para
serem, por ele batizados. Um dia,
apareceu entre seus ouvintes um que
despertou sua atenção, fazendo com que,
sua voz que antes não poupara os
doutores, fariseus e todos os hipócritas,
tremesse. Após sua prédica, apresentou-
se entre os candidatos ao batismo para
ser por João, batizado. Mas este se lhe
opôs, percebendo que não havia a
necessidade de lhe aplicar o batismo em
águas, pois que não havia nele a
necessidade do arrependimento. Além do
mais, João, o batista, reconhecia em si a
incapacidade de ministrar a este seu
ilustre ouvinte a prática do batismo.
• João, em obediência à ordem de
Jesus ministrou-lhe o batismo,
Mt 3.13-17; Mc 1.9; Lc 3.21,
compreendendo desde fato,
quando desceu sobre ele o
Espírito Santo e dos céus Deus
se fez ouvir ao declarar que este
que ora tinha sido batizado era o
seu Filho amado, ser aquele que
ele para o qual estava
preparando o caminho.
SENDO JESUS
TAMBÉM DEUS,
HAVIA
POSSÍBILIDADE
DELE CEDER AO
PECADO?
•A QUAIS
EXPECTATIVAS
CORRESPONDIA A
TENTAÇÃO DE JESUS?
OU SEJA, EM QUE
BASEOU A TENTAÇÃO
DE SATANAS?
• ÁS NECESSIDADES DE JESUS
OU DO POVO?
• A Natureza da esperança messiânica,
acalentada pela nação israelita.
• Esperavam um Messias que operasse
espantosos prodígios estabelecendo um
vastíssimo império, tendo a cidade de
Jerusalém como sede. Com tal esperança
em foco, a idéia de um reino de justiça e
santidade ficou perdido na memória da
nação. Haviam invertido completamente
a concepção divina do reino, na qual os
elementos espirituais e morais, e não os
materiais e políticos, tinham
predominância.
• Ora, a tentação do Senhor
Jesus consistia em
corresponder a estas
expectativas. Como foi no
jardim do Édem, Satanás
também aproveitou
justamente uma
circunstância de momento.
E se Ele não
teve pecado,
por que passou
pelo batismo?
Vamos discutir quais relevâncias
podemos extrair do episódio do
batismo de Jesus:
• 1- Confirmar as escrituras e os profetas
• 2- Um exemplo deixado de como
deveríamos proceder.
• 3- Confirmação de Deus sobre a Pessoa
de Cristo e ministério.
• 4- Dependência de Deus e capacitação
para cumprimento de sua missão.
• 5- Uma confirmação e prenúncio final da
missão do precursor.
• 6- Entrada na nova era messiânica.
• Jesus só teve três anos para cumprir
sua missão.
• Durante os seus três anos de
ministério, não houve nenhum tipo de
desvio em sua conduta que adotou
desde o início. A razão disto foi que
durante os trinta anos de preparação
não perdeu de vista o foco de sua
missão. Sua preparação foi longa.
Nada o seduziu a surgir antes do
tempo. Esperou pacientemente a
chegadado daquele momento no qual
se apresentaria ao mundo.
• O Cristo pré-existente – Jo 1.1
• Um ato de humilhação (Fp 2.5-8)
- Sua encarnação é a maior das humilhações
• Participação das três pessoas da divindade
• A encarnação entre os sete maiores eventos da história
do universo
• A encarnação é o evento mais importante da história
1. Para confirmar as promessas de Deus
2. Para revelar o Pai
3. Para se tornar um fiel Sumo Sacerdote
4. Para aniquilar o pecado
5. Para destruir as obras do diabo
6. Para nos dar um exemplo de vida
7. Para preparar o segundo advento
- Provisão
- Aplicação
1. Não abandona a divindade de Cristo
• No processo da encarnação o Senhor tinha duas naturezas
• União hipostática
• É satisfatória
• É um resgate
3. O alvo da morte de Cristo
4 . Os resultados da ressurreição do
Senhor Jesus
• É a prova da divindade do Senhor
• Garante a obra de Cristo
• Fez de Cristo nosso Sumo Sacerdote
• Proporcionou muitas bênçãos adicionais
UNIÃO
HIPOSTÁTICA
A crise da doutrina
das duas naturezas
•União hipostática =
união de naturezas
• A antiga confissão eclesiástica
proclamando Jesus Cristo (verdadeiro
Deus e verdadeiro homem), vem sendo
submetida a uma crítica cada vez mais
exaustiva. Desde o primeiro século, a
igreja professou o mistério da salvação
em Cristo, defendendo-o contra
numerosas heresias que negavam ora
sua natureza divina, ora sua natureza
humana. Dá-se então os ecos da
admoestação Joanina: Quem não
confessar que Jesus Cristo veio em
carne é guiado pelo espírito do
anticristo ( 1Jo 4.3).
• As heresias sempre estiveram ao lado
da fé (cristianismo) desde o inicio da
Igreja até hoje, nossos dias.
Geralmente elas sempre tiveram início
por membros hierárquicos da Igreja ou
membros insatisfeitos com alguma
ideologia. Ademais elas sempre foram
combatidas e corrigidas, até mesmo
por concílios e líderes eclesiásticos.
Notemos que, a heresia é tão
perniciosa, que até mesmo uma facção
herética ou seita, passa a combatê-la
se esta se constitui em ameaça aos
seus ensinos, ideologias, e
crescimento.
• Temos o exemplo claro do Catolicismo
Romano combatendo os nestoriamos,
modernismo e outros, por ver seus
ensinos heréticos ameaçados. De outro
lado uma heresia pode colocar como
mentira uma verdade e combater essa
verdade como sendo herética. Temos
outro caso do Romanismo que tem o
protestantismo, no séc. XVI como uma
heresia aos seus diversos ensinos. Mas
vejamos a promessa de Cristo em
Mateus 19 e 8: “tu es Pedro e sobre
esta pedra edificarei a minha Igreja e
as portas do inferno não prevalecerão
contra ela”. E logo após a afirmação de
Paulo, o apóstolo em 1 Timóteo 3.15,
que a Igreja é “coluna e sustentáculo
certo da verdade”.
A UNIPERSONALIDADE DE JESUS
• Ficou provado que Jesus Cristo
possui duas naturezas, a divina e
a humana. No entanto, embora
tenha duas naturezas, Ele não
possui duas personalidades ou
Pessoas, sendo uma Pessoa
Divina e outra humana, mas uma
só e apenas uma. Jesus Cristo e
uma só Pessoa em duas naturezas
distintas, porém unidas.
No quadro abaixo, algumas heresias sobre
Jesus Cristo, surgidas através dos séculos.