Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
o momento O Evolucionismo
Social foi a escola do
O Funcionalismo s
urge no início do
O
Norte-
Culturalismo O Estruturalismo
irá florescer nos
A Antropologia
Hermenêutica ou
Surge nos anos de
1980 e está
século XIX Século XX e americano surge anos de 1940, ao Interpretativa dos preocupada com a
responsável pela estabelece um na década de 1930 buscar as regras anos 60 irá reinterpretação
sistematização do modelo de e estabeleceu o estruturantes das estabelecer a textual das
conhecimento etnografia com método culturas presentes cultura como uma etnografias.
acerca dos “povos seus trabalhos de comparativo e a na mente hierarquia de
primitivos”, o qual foi trabalho de campo formação de humana. significados, a
Chegamos ao organizado
trabalhos
em
de
(Observação
participante)
padrões culturais,
a partir dos quais é
partir da leitura
que os “nativos”
gabinete, sem a possível apreender fazem de sua
momento de fazer observação "in locu". as leis no própria cultura.
De modo geral, desenvolvimento
a crítica ao próprio argumentavam em
favor do
das culturas.
evolucionismo nas
fazer antropológico sociedades
humanas, donde
evoluiriam das
“primitivas” para as
“civilizadas”.
Roy Wagner
Roy Wagner é Ph.D. em Antropologia da Universidade de Chicago
(1966), onde estudou sob orientação de David M. Schneider. (Critica
os termos de parentesco)
Ensina atualmente Antropologia na Universidade da Vírginia.
Wagner é um dos antropólogos mais influentes do mundo.
Primeiro conduziu o trabalho de campo entre os Daribi de
Karimui , na província de Simbu, PAPUA NOVA GUINÉ, bem
como o Usen Barok da Nova Irlanda.
O livro The Invention of Culture (1975; 1981) é
considerado um clássico da etnografia e da teoria, e
foi traduzido para japonês, português, italiano e
francês.
Wagner é conhecido por seu estilo de ensino excêntrico e é
amado por muitos de seus alunos.
Diz Roy sobre ensinar Antropologia....
“ (...)É a diferença entre a objetividade do evento ou o encontro e a maneira como
ele é representado mais tarde no pensamento, na reflexão e na escrita que torna
realidade ou pragmática acontecendo em uma cópia empírica de si mesma, em
uma "experiência" de si e de outra pessoa . O meu interesse em ensinar
antropologia aos estudantes de pós-graduação é envolvê-los e seus
interesses tanto quanto possível no lado positivo disso, a objetividade
pragmática dos fenômenos culturais e conceituais. O "lado negativo" do
estudo de pós-graduação teria que ver com a diferença entre objetividade e sua
cópia subjetiva como abstrata, seca e austera possível, transformando-o em
"anthrospeak". O lado mais brilhante ou "adiantado" envolve assumir a
responsabilidade pela invenção da cultura, entendendo se não colapsa as
diferenças entre a realidade e sua representação. Eu me junto aos meus colegas
para não insistir em um cânone específico sobre como isso deve ser feito (...)” Roy
Wagner
Publicações selecionadas
• 2001 - Uma antropologia do assunto: visão holográfica do mundo em Nova Guiné e seu
significado e significado para o mundo da antropologia. University of California Press.
• 2000 - The Reprojective Basis of Human Society. Soumen Antropologi, Journal of the Finish
Anthropological Society.
• 1986 - Asiwinarong: Ethos, Imagem e Poder Social entre o Usen Barok da Nova Irlanda.
Princeton: Princeton University Press.
• 1981 - Discurso letal: Mito Daribi como Obra simbólica. Ithaca: Cornell University Press.
• 1981 - Habu: The Innovation of Meaning in Daribi Religion. Chicago: University of Chicago
Press.
É a combinação de
OBJETIVIDADE RELATIVA ( Ter a consciência que pertencemos a
uma cultura, e esse pertencimento no envolve)
RELATIVIDADE CULTURAL ( Culturas equivalentes)
“ é preciso que o antropólogo seja adotado por uma tribo, fique íntimo de
chefes e reis ou se caso no seio de uma família típica? Ou basta que ele veja
slides, estude mapas e entreviste cativos?” (p.41)
ALTERIDADE
“ A invenção como um processo que ocorre de forma objetiva, por meio de
observação e aprendizado, e não como uma espécie de livre fantasia.” (p.43)
INFÂNCIA – ADULTO
Qual a capacidade da Antropologia em se autoconhecer e conceber
uma autocrítica?
edilmanjmonteiro@gmail.com