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Laboratório de Transportes

LATRAN
Infraestrutura
Planejamento
Geomática

Prof: David Alex Arancibia Suárez


Doutorando em Engenharia de Transportes
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, CAMPO GRANDE – MS
Estrutura da Apresentação

1 Pavimentação
2 Materiais
3 Analise

1
Pavimentação

2
Pavimentação

 Superestrutura

 Camadas

 Fundações

 Materiais

 Alternativas

3
Pavimentação

 Resistir
Esforços

 Diluir tensões
Verticais e
Horizontais

4
Paviementação

Aplicabilidade

 Construção
 Reabilitação
 Manutenção
 Reaproveitamento
De materiais

5
Pavimentação

 Agregados
 Solos
 Asfalto
 Cimento
 Cal

6
Pavimentação

Reaproveitamento e estabilização

 Comportamento
mecânico

 Reaproveitamento
de materiais

 Estabilização

7
Objetivo

Gerar Projetos de Pesquisas

Transparência Econômica

Projeto de Pós-graduação em

“Engenharia de Transportes”

8
Pesquisas

Desenvolvimento tecnológico

9
Pesquisas

Pesquisas e Pericias Tecnológicas

9
Pesquisas

Rede Asfalto

9
Pesquisas

Desenvolvimento Tecnológico

9
Produção

Científica

10
Produção

Científica 2015

 24 Artigos Nacionais
 12 Trabalhos de Conclusão de Curso
 3 Projetos de Financiamento
 15 bolsas
 4 000 000 R$ Modernização
 6 Estágios

10
Produção

Científica

10
Produção

Científica

10
Materiais

Preservação de fontes naturais

11
Materiais

Reaproveitamento de materiais

12
Bases Flexíveis

Incorporação de

 Emulsões
Asfálticas

 Resíduos de
revestimento

 Cimento e Cal

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Bases Flexíveis

Emulsões Asfálticas

 Ruptura rápida

 Ruptura média

 Ruptura lenta

 Estabisolo
3% - 4%
14
Bases Flexíveis

Resíduos de revestimentos e solos

 Resíduos
 30%  40%  50%

 Solos
 Arenosos  Granulares  Argilosos

15
Bases Flexíveis

Aglutinantes hidráulicos

 Cimento
 1%  2%  3%
 Arenosos  Granulares  Argilosos

 Cal
 1%  2%  3%
 Argilosos
16
15
Bases Flexíveis

Dosagem

17
Bases Flexíveis

Dosagem

18
Bases Flexíveis

Dosagem

19
Bases Flexíveis

Dosagem

20
Bases Flexíveis

Dosagem

21
Bases Flexíveis

Método experimental
1ª Fase: Composição (RAP, EA, C, Ca, W)
Delineamento das misturas
2ª Fase: Compactação (RAP, Solo, W )

Técnica de compactação
3ª Fase: Dosagens (RAP, EA, C, Ca, Wo )

Módulo de Resiliência (MR)


4ª Fase: Ensaios mecânicos e reológicos
Triaxiais Fadiga Deformação
CS CD CBR 22
Bases Flexíveis

Método experimental
1ª Composição (RAP)
40% Material granular (RAP+Brita)
2ª Composição (Solo = Arenoso e argiloso )

Are = EA, C e Ca Arg = EA e Ca


3ª Composição (Dosagem )

Módulo de Resiliência (MR)


4ª Fase: Ensaios mecânicos e reológicos
Triaxiais Fadiga Deformação
CS CD CBR
Análise

Combinações
1ª Combinação (Solo + Emulsão)
S. Argiloso impermeabilização S. Arenoso Coesão

Ação a curto prazo


• Redução da perda de umidade
• Diminuição do trincamento

Ação a longo prazo


• Dispersão e envolvimento do ligante nas particulas de solo,
diminuindo a susceptibilidade destas frenta ação da água
• Aumento da coesão, recuperação elástica e deformações
permanentes das camadas estruturais
Análise

Combinações
2ª Combinação (Solo + Cimento)
S. Argiloso Coesão S. Arenoso Coesão

Ação a curto prazo


• Aumento da perda de umidade
• Trincamento

Ação a longo prazo


• Aumento da rigidez
• Menor deformação permanente
• Menor vida a fadiga
Análise

Combinações
3ª Combinação (Solo + Cal)
S. Argiloso troca cationica. S. Arenoso inerte

Ação a curto prazo


• Redução da expansabilidade
• Diminuição do trincamento

Ação a longo prazo


• Aumento da coesão
• Menor deformação permanente
• Menor vida a fadiga
Análise

Combinações
4ª Combinação (Solo + EA + C)
S. Argiloso Cimentação S. Arenoso Cimentação

Ação a curto prazo


• Dim. Suscep. à agua
• Redução da expansabilidade
• Diminuição do trincamento

Ação a longo prazo


• Aumento da coesão
• Menor deformação permanente
• Maior vida a fadiga
Análise

Combinações
5ª Combinação (Solo + EA + Cal)
S. Argiloso troca cationica. S. Arenoso inerte

Ação a curto prazo


• Redução da expansabilidade
• Diminuição do trincamento

Ação a longo prazo


• Aumento da coesão
• Menor deformação permanente
• Maior vida a fadiga
Análise

Porcentagens
Combinação (Solo + EA + Cimento)
Solos = (40%)(RAP+Brita) + (areias e argilas)
EA = 3 – 4%
Cimento = 1 - 2%

Combinação (Solo + EA + Cal)

Solos = (40%)(RAP+Britas) + (argilas)


EA = 3 – 4%
Cal = 1 - 2%
Análise de custos

Porcentagens de maior a menor


Atividade Valores + 100 Km

Solo + Brita 100%


Solo + Cimento 95%
Solo + EA 95%
Solo + EA + Cimento 90%
Solo + EA + Cal 80%
Conclusões

 As bases flexíveis geradas através de materiais betuminosos e


cimentantes é bastante promissora quando os materiais apresentam
elevada susceptibilidade ante ação da água que possa conduzir aos
problemas de perda de suporte.
 O incremento de pequenas proporções de produtos cimentantes
reduz os níveis deflectométricos na superfície do pavimento e
proporciona aumento nos raios de curvatura na bacia de
deformação.
 Com o uso de equipamentos apropriados os coeficientes estatísticos
de variações das deflexões para situações antes e depois tem
provocado uma redução nesses valores,denotando maior
uniformidade da camada estabilizada após a execução de serviço de
estabilização.
Conclusões

 Técnica consagrada : Africa do Sul, Australia e Nova Zelândia


 Solução adequada aos projetos de estabilização de camadas
estruturais de pavimentos
 Diminuição do consumo de Energia de Compactação
 Aproveitamento de materias locais para a execução de camadas de
pavimentos
 Diminuição dos custos de transporte de material e consumo de
combustíveis
 Maior grau de flexibilidade das camadas, tornando as mesmas
menos susceptíveis ao fenómeno de fadiga e trincamento.

David Alex Arancibia Suárez


Bibliografia de Consulta

1. FONTES, L.C. Engenharia de estradas - projeto geométrico. Salvador:


UFBA, 1991

2. TIMOSHENKO &GERE. Mecânica dos sólidos. V.1. Rio de Janeiro: LTC 1992.

3. BEER, F.P.; JOHNSTON JR. Resistência dos materiais. 4. ed São Paulo:


McGraw Hill. 2006

4. CAPUTO. H.P. Mecânica dos solos. 5a edição. Volumes 1 e 2. LTC, 1985.

5. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. Oficina de Textos. São


Paulo, SP, Brasil,2000.

6. BRASIL. Ministério dos transportes. Departamento Nacional de Estradas de


Rodagem - DNER. Manual de pavimentação. Rio de Janeiro: Diretoria de
Desenvolvimento Tecnológico/IPR/DNER, 2006. 274 p.

7. BRASIL. Ministério dos transportes. Departamento Nacional de Estradas de


Rodagem - DNER. Manual de projetos de rodovias rurais. Rio de Janeiro:
Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico/IPR/DNER, 1996. 195 p.

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Bibliografia de Consulta

8. BRASIL. Ministério dos transportes. Departamento Nacional de Estradas


de Rodagem - DNER. Manual de implementação básica. Rio de Janeiro:
Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico/IPR/DNER, 1996. 318 p.

9. BRASIL. Ministério dos transportes. Departamento Nacional de Estradas


de Rodagem - DNER. Manual de projetos de interseções. Rio de Janeiro:
Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico/IPR/DNER, 2005. 528 p.

10. PIMENTA, C.R.T. Projeto geométrico de rodovias. São Carlos: Rima,


2001. 198 p.

11. PONTES FILHO, G. Estradas de rodagem: projeto geométrico. São


Carlos: G.P. Engenharia, 1998. 432 p.

12. SENÇO, W. DE. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: Pini,


1997. Vol 01 (746 p.) e Vol. 02 (671 p.).

13. VILLIBOR, D.F., NOGAMI, J.S. Pavimentos econômicos: tecnologia do


uso de solos finos lateríticos. São Paulo: Arte & Ciência, 2009. 291 p.

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Obrigado pela Atenção

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