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Atividade integradora III

Caso Clínico 4
Objetivo 1

 Identificar
sinais e sintomas e fatores
epidemiológicos do caso que podem ser
associados à doença de Chagas.
Doença de Chagas
 cardiomiopatia chagásica crônica →10 a 20% dos indivíduos infectados pelo Trypanosoma cruzi
sendo causa frequente de internação hospitalar e transplante cardíaco
dilatação biventricular, adelgaçamento das paredes, lesão vorticilar ou aneurisma
apical, áreas de endocardite mural e trombos cavitários.
 Histologicamente
Miocardite linfocitária difusa;
Escassos ninhos de parasitas; presente em 50% dos casos

Fibrose intersticial difusa;


Atrofia dos miócitos.
Sinais e Sintomas indicativos de Chagas
DISPNEIA
 Aos esforços moderados → aos pequenos esforços
insuficiência ventricular esquerda

 Ortopneia
 Paroxística noturna edema agudo do pulmão

Leva a queda da pressão sistólica


Sinais e Sintomas indicativos de
Chagas
EDEMA DE MEMBROS INFERIORES

ESTASE JUGULAR À 45 GRAUS

FÍGADO COM DIMENSÕES PALPÁVEIS À 4CM DO


RCD
hepatomegalia dolorosa

DISFUNÇÃO VENTRICULAR DIREITA


ICTUS DESVIADO PARA ESQUERDA
Dilatação ventrículo esquerdo

Cardiomiopatia dilatada

SOPRO HOLOSSISTÓLICO DA VALVA MITRAL

Insuficiência / regurgitação
HILOS PULMONARES INGURGITADOS
Edema agudo de pulmão
TRAMA VASCULAR CEFALIZADA

ESTERTORES CREPITANTES

Congestão venocapilar pulmonar com


redistribuição do fluxo sanguíneo para
os ápices do pulmão
 AO ELETROCARDIOGRAMA:
 bloqueio do ramo direito

 bloqueio divisional ântero-superior esquerdo

Dano causado pelo parasito


 DISFAGIA
Desnervação causada pelo parasito
 OBSTIPAÇÃO
Exame Sorológico

 anti-IgG específica reagente (ensaios ELISA indireto e imunofluorescência


indireta)

Consenso brasileiro em Doença de Chagas: Considera-se


indivíduo infectado na fase crônica aquele que apresenta
anticorpos anti-T. cruzi da classe IgG detectados por meio
de DOIS TESTES sorológicos com princípios/métodos
distintos ou que possuam diferentes preparações
antigênicas
Fatores Epidemiológicos na
doença de Chagas

Um estudo cujo enfoque seja, apenas, sobre o perfil


biológico da DCH não basta para seu entendimento
completo, sendo indispensável uma ampla
abordagem do paciente que envolva seu perfil
biológico e também seu meio social.

Revista Baiana de Saúde Pública 133 v.37, Suplemento 1, p.133-143


jan./mar. 2013 PERFIL BIOSSOCIAL DOS INDIVÍDUOS PORTADORES DE
DOENÇA DE CHAGAS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE INFECTOLOGIA
DO HOSPITAL COUTO MAIA, SALVADOR, BAHIA Raissa Bastos Carvalho)
 A epidemiologia da doença de Chagas se insere no contexto da
globalização, em um contexto de de mudanças antrópicas,
particularmente as migrações e invasão de ambientes naturais. É uma
doença prevalente em populações rurais, onde encontram-se milhares de
insetos vetores nas moradias de adobe. Estima-se que haja cerca de 12
a14 milhões de pessoas infectadas na América Latina.

fiocruz, 2017
Drugs for Neglected Diseases initiative
 Certificação da interrupção da transmissão da doença de
Chagas pelo Triatoma infestans no Brasil, pela pela
Comissão Intergovernamental do Cone Sul, em 2006.

 Persistência de focos residuais de T. infestans, ainda


existentes em alguns municípios dos estados da Bahia e
do Rio Grande do Sul.

 No Nordeste brasileiro há espécies de triatomíneos


silvestres que se adaptam muito bem às moradias,
atraídos pelas luzes das casas. A espécie predominante
é Triatoma brasiliensis, mas existem outras espécies de
vetores do Trypanosoma cruzi também importantes.
 Transmissão vetorial
 natural de Jequié-BA, sudoeste da Bahia.

 Transmissão congênita
 Antecedente familiar de mãe com óbito por “coração inchado”.

 Transmissão oral
 No caso do homem, esta transmissão ocorre de maneira esporádica e
circunstancial, por meio de alimentos contaminados com o parasita,
principalmente a partir de triatomíneos ou de suas dejeções
 Aproximadamente 70% dos indivíduos infectados não desenvolverão
doença clínica no desenvolvimento e permanecerão na chamada forma
indeterminada da doença e terão bom prognóstico em longo prazo. Dos
indivíduos com envolvimento cardíaco, 20 a 30% irão desenvolver
miocardiopatia chagásica crônica, a forma mais grave da doença.

Dirceu , Almeida Rodrigues. INSUFICIÊNCIA


CARDÍACA NA DOENÇA DE CHAGAS. Revista
da Sociedade de Cardiologia do Rio
Grande do Sul
REFERÊNCIAS

 II Consenso Brasileiro em Doença de Chagas, 2015, Epidemiol. Serv. Saúde,


Brasília, 25(núm. esp.): 7-86, 2016
 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA DOENÇA DE CHAGAS, Dirceu Rodrigues Almeida,
REVISTA de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL
 Associação entre bloqueio de ramo esquerdo e bloqueio divisional ântero-
superior: revisitando as evidências, José Nunes de Alencar Neto1
 Diretriz de interpretação de eletrocardiograma de repouso, Realização da
Sociedade Brasileira de Cardiologia
 Semiologia Médica - Celmo Celeno Porto - 7ª Edição. 2013. Editora Guanabara
Koogan.
 Parasitologia: uma abordagem clinica, Vicente Amato Neto... [etal.]. - Rio de
Janeiro : Elsevier, 2011.

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