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Caso Clínico 4
Objetivo 1
Identificar
sinais e sintomas e fatores
epidemiológicos do caso que podem ser
associados à doença de Chagas.
Doença de Chagas
cardiomiopatia chagásica crônica →10 a 20% dos indivíduos infectados pelo Trypanosoma cruzi
sendo causa frequente de internação hospitalar e transplante cardíaco
dilatação biventricular, adelgaçamento das paredes, lesão vorticilar ou aneurisma
apical, áreas de endocardite mural e trombos cavitários.
Histologicamente
Miocardite linfocitária difusa;
Escassos ninhos de parasitas; presente em 50% dos casos
Ortopneia
Paroxística noturna edema agudo do pulmão
Cardiomiopatia dilatada
Insuficiência / regurgitação
HILOS PULMONARES INGURGITADOS
Edema agudo de pulmão
TRAMA VASCULAR CEFALIZADA
ESTERTORES CREPITANTES
fiocruz, 2017
Drugs for Neglected Diseases initiative
Certificação da interrupção da transmissão da doença de
Chagas pelo Triatoma infestans no Brasil, pela pela
Comissão Intergovernamental do Cone Sul, em 2006.
Transmissão congênita
Antecedente familiar de mãe com óbito por “coração inchado”.
Transmissão oral
No caso do homem, esta transmissão ocorre de maneira esporádica e
circunstancial, por meio de alimentos contaminados com o parasita,
principalmente a partir de triatomíneos ou de suas dejeções
Aproximadamente 70% dos indivíduos infectados não desenvolverão
doença clínica no desenvolvimento e permanecerão na chamada forma
indeterminada da doença e terão bom prognóstico em longo prazo. Dos
indivíduos com envolvimento cardíaco, 20 a 30% irão desenvolver
miocardiopatia chagásica crônica, a forma mais grave da doença.