CUSTOS

Análise e gestão
2a edição revista e ampliada

Evandir Megliorini
CAPÍTULO 3
CUSTEIO VARIÁVEL

 OBJETIVOS DO CAPÍTULO

 Descrever o método de custeio variável.

 Calcular:
 margem de contribuição;
 ponto de equilíbrio;
 margem de segurança operacional;
 alavancagem operacional.

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CUSTEIO VARIÁVEL

 O custeio variável é o método pelo qual se apropriam

aos produtos fabricados em determinado período
somente os custos variáveis.

 Os custos fixos e as despesas são levados ao

resultado do exercício.

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Custos fixos
Problemas relacionados

São exemplos de situações em que a absorção dos

custos fixos aos produtos podem distorcer os custos
desses produtos:

• Quando a demanda se modifica de um período

para outro.
• Quando o mix de produção se altera de um
período para outro.

Nas duas situações, mantendo a capacidade instalada,

o montante dos custos fixos tende a não se modificar.
Como consequência, os custos dos produtos não se
alteram.
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Custos fixos
Problemas relacionados

 A absorção dos custos fixos à produção pode

dificultar o conhecimento dos custos dos produtos e,
por conseqüência, seu uso na tomada de decisões.
 EXEMPLO: custo do produto X
 Demanda mensal entre 8.000 kg e 12.000 kg
 Custo fixo: $ 80.000,00/mês
 Custo variável: $ 12,00/kg
PRODUÇÃO CUSTO TOTAL CUSTO UNITÁRIO (POR QUILO)
FIXO VARIÁVEL TOTAL FIXO VARIÁVEL TOTAL

8.000 kg 80.000,00 96.000,00 176.000,00 10,00 12,00 22,00

10.000 kg 80.000,00 120.000,00 200.000,00 8,00 12,00 20,00
12.000 kg 80.000,00 144.000,00 224.000,00 6,67 12,00 18,67

Para cada volume de produção existe um custo diferente por quilo do

produto X. Veja que o custo variável, por quilo, não se altera.
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Custos semivariáveis
Problemas relacionados

• Para utilizar o custeio variável, os custos de uma empresa devem

ser discriminados em fixos e variáveis. Entretanto, algumas contas
apresentam parcelas de ambos os custos. São os custos
semivariáveis.

• Há alguns métodos para a separação desses custos. Um deles é

denominado método dos pontos máximos e mínimos ou pontos
altos e baixos – que consiste em observar o comportamento tanto
da produção de determinado período de tempo como dos custos
semivariáveis correspondentes.

• Como a parcela dos custos fixos é constante, a diferença de custo

de um período para outro será o custo variável da diferença da
quantidade.
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Questões e Exercícios Propostos

6. Os custos semivariáveis dos meses de outubro e novembro foram:

Mês Quantidade fabricada Custos semivariáveis

Outubro 12 unid. $ 360.000
Novembro 15 unid. $ 420.000

a. Calcule a parcela de custo fixo e de custo variável de cada mês.

b. Caso a produção de dezembro venha a ser de 17 unidades, qual deverá ser o custo
total do mês?
c. Calcule e compare os custos unitários totais dos meses de outubro, novembro e
dezembro, justificados as diferenças.

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Questões e Exercícios Propostos

7. Em que consiste o custeio variável?

8. Por que o custeio variável para fins gerencias pode ser considerado
potencialmente melhor que o custeio por absorção?
9. …
10. Uma empresa fabrica os produtos P1, P2 e P3. No mês de março/X2 seus
custos diretos foram:

Produtos Quantidade Matéria-prima ($) Mão-de-obra ($)

P1 1100 150/unid 190
P2 3500 70/unid. 120
P3 780 270/unid. 110

Os custos indiretos de fabricação dessa empresa totalizaram $ 600.930,00

nesse mês, sendo que 30% desse valor corresponde a custos fixos.
Determine o custo variável dos produtos, considerando que os custos indiretos
são rateados com base no custo direto.
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Questões e Exercícios Propostos

11. Os custos dos produtos fabricados em junho/X2 pela empresa J. Salgado S.A.,
apurados pelo método de custeio por absorção foram:
• Produto X = $ 795,00/unid
• Produto Y = $ 810,00/unid.
• Produtoa Z = $ 1.230,00/unid.
Considerando que os custos indiretos de fabricação representam 20% do custo direto e
que 50% deles se referem a custos fixos, determine o custo variável de cada produto.

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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

 A margem de contribuição é a diferença entre o

preço de venda de um produto e seu custo variável e
despesas variáveis.

 Essa diferença é a contribuição dos produtos para a

cobertura dos custos fixos e despesas fixas e para o
lucro da empresa.

 Uma empresa passa a ter lucro quando a margem de

contribuição supera os custos fixos e despesas fixas

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 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
Possibilidades de uso da margem de contribuição
 Identificar os produtos que contribuem mais para a lucratividade da
empresa.
 Determinar os produtos que podem ter suas vendas incentivadas ou
reduzidas e os produtos que podem ser excluídos da linha de produção.
 Identificar os produtos que proporcionam maior rentabilidade quando
existem fatores que limitem a produção (gargalos), permitindo o uso
mais racional desses fatores.
 Definir o preço dos produtos em condições especiais, por exemplo,
para ocupar eventual capacidade ociosa.
 Decidir entre comprar e fabricar.
 Determinar o nível mínimo de atividades para que o negócio passe a
ser rentável.
 Definir, em uma negociação com o cliente, o limite de desconto
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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO, CUSTOS
FIXOS IDENTIFICADOS E DESPESAS FIXAS
IDENTIFICADAS

 Em algumas situações, um produto, uma linha de

produtos, um segmento da empresa etc., podem
exigir custos fixos próprios para produção ou
despesas fixas identificadas.

 Nestas circunstâncias, tanto os custos fixos como as

despesas fixas devem ser deduzidos, juntamente
com os custos variáveis e despesas variáveis, das
receitas do produto, linha de produto etc.

 Veja quadro a seguir:

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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO, CUSTOS
FIXOS IDENTIFICADOS E DESPESAS FIXAS
IDENTIFICADAS

PR OD U TO S A B C D E TO TAL

R ec eita de ve nd as x ,xx x ,x x x ,x x x ,xx x,x x x ,x x

(–) C u stos v ariá ve is d os p ro du to s x ,xx x ,x x x ,x x x ,xx x,x x x ,x x
v en did os
(–) D e sp es as va riá ve is de ve nd as x ,xx x ,x x x ,x x x ,xx x,x x x ,x x
(= ) M a rg em d e c o n tr ib u iç ão d o s x ,x x x,xx x,xx x ,x x x,xx x,xx
p ro d u t o s
A G R U P A M E N T O D E M A R G EN S D E x ,x x x ,xx x ,x x
C O N T R IB U IÇ Ã O
(–) C u stos fixo s ide ntifica do s x ,x x x ,xx x ,x x
(–) D e sp es as fix as ide ntifica das x ,x x x ,xx x ,x x
(= ) M a rg em d e c o n tr ib u iç ão d a s lin h as x,xx x ,x x x,xx
d e p ro d u to s
(–) C u stos fixo s nã o ide ntifica do s x ,x x
(–) D e sp es as fix as nã o ide ntifica das x ,x x
(= ) L U C R O x,xx
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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E
FATORES LIMITANTES DE PRODUÇÃO
 Uma empresa pode trabalhar com fatores que limitem
sua produção – são os chamados gargalos. Exemplos:
quotas de aquisição de matéria-prima, baixos níveis
temporários de estoques, horas de trabalho reduzida
etc.

 Nestes casos, deve-se calcular a margem de

contribuição de cada produto pelo fator que limita a
produção. Tem-se, então, condições de otimizar o uso
do recurso escasso e, assim, maximizar o resultado da
empresa.

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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - Exemplo

Uma empresa fabrica os produtos X, Y e Z. Em outubro de 19X2

essse produtos foram fabricados e vendidos com os preços e custos
da tabela abaixo:
Produtos Quantidade Preços de venda unitários Custos variáveis unitários
X 1000 unid. $ 238 $ 183
Y 800 unid. $ 404 $ 367
Z 1500 unid. $ 382 $ 350

As despesas variáveis de vendas (comissões) representam 5% do

preço. Os custos e despesas fixos totalizam $ 55.000,00 no mês.
Determine:
a. A margem de contribuição unitária e total de cada produto
b. O lucro operacional

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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E
FATORES LIMITANTES DE PRODUÇÃO
 Não havendo fatores limitantes da produção
(gargalos), a empresa otimiza seu resultado
priorizando produtos de maior margem de
contribuição. Veja:
P ro d u to s Pr eços C u sto s variáveis M arg en s d e
d e ven d a e d esp esas co n trib u ição
un itário s variáveis u n itár ias
u n itário s
X $ 238,00 $ 194,90 $ 43,10
Y $ 404,00 $ 387,20 $ 16,80
Z $ 382,00 $ 369,10 $ 12,90

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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E
FATORES LIMITANTES DE PRODUÇÃO
 Havendo fatores limitantes da produção (gargalos), a empresa otimiza seu
resultado priorizando produtos de maior margem de contribuição pelo fator
limitante.
 Consideremos que a disponibilidade de matéria-prima venha a ser um fator
limitante da produção.
 Usando a margem de contribuição dos produtos do slide anterior:
P r o d u to s M a rg e n s d e C on s u m o d e M a rg e n s d e
c o n tri b u i ç ã o m a té ri a -p ri m a c o n tri b u i ç ã o p o r
u n itá r ia s p o r u n id a d e q u il o d e m a té ri a -
fa b ri c a d a p ri m a c o n s u m id a
X $ 4 3 ,1 0 50 kg $ 0 ,8 6 2 /k g
Y $ 1 6 ,8 0 12 kg $ 1 ,4 0 / k g
Z $ 1 2 ,9 0 10 kg $ 1 ,2 9 / k g

• Não havendo fatores limitantes, o produto X apresenta a maior margem

de contribuição, seguido de Y e Z.
• Na presença de fator limitante, cada quilo de matéria-prima utilizada em Y
apresenta a maior margem de contribuição, seguido de Z e X.
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CUSTEIO POR ABSORÇÃO E CUSTEIO
VARIÁVEL
Comparação

• Tanto o método de custeio por absorção como o

método de custeio variável utilizam os mesmos
dados referentes à produção e aos custos.

• Diferenciam-se apenas nos tratamentos dados aos

custos fixos.

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CUSTEIO VARIÁVEL
Vantagens

 O custeio variável elimina as desvantagens do custeio

por absorção pelo fato de considerar os custos fixos
como custos do período em vez de apropriá-los aos
produtos
 O custeio variável auxilia:
• na definição do preço de venda baseado em custos,
em relação ao valor mínimo a ser praticado;
• na decisão de como empregar recursos limitados de
maneira mais vantajosa;
• na identificação dos produtos mais rentáveis;
• na decisão de produzir ou comprar um item.

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CUSTEIO VARIÁVEL
Desvantagens
 As principais desvantagens do custeio variável estão
relacionadas:

• ao crescimento da proporção dos custos fixos na estrutura de

custos das empresas;
• à correta identificação dos custos variáveis, em especial quando
uma mesma conta contempla custos fixos e variáveis

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Questões e Exercícios Propostos

21. Uma empresa fabrica e vende as quantidades do quadro a seguir com os

custos e as receitas nele indicados. A partir dos dados desse quadro, calcule a
margem de contribuição unitária dos produtos.

PRODUÇÃO VENDAS
Custos totais
Produtos Qde Qde Receita
MP MOD CIF Fixo CIF Variável
X 1.500 unid. $ 4.800 $ 3.800 $ 910 $ 1.690 1.450 unid. $ 20.981,50
Y 700 unid. $ 3.200 $ 5.200 $ 1.260 $ 2.240 690 unid. $ 16.566,90
Z 500 unid. $ 2.990 $ 2.510 $ 544 $ 1.055 450 unid. $ 9.535,50

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Questões e Exercícios Propostos

22. Considere que uma empresa fabrique dois produtos, X e Y. Em certo mês foram
fabricadas 800 unid. de X e 1.100 unid. de Y, Os custos incorridos foram:
• Fixos = $ 20.000,00
• Variáveis apropriados a X = $ 200,00/unid. e Y = 300,00/unid.
Os preços de venda praticados foram: X = 220,00/unid. e Y = $ 350,00/unid.
Determine a margem de contribuição e o lucro da empresa, supondo que toda a
produção tenha sido vendida e que as despesas, todas fixas, tenham sido de $
10.000,00 no mês.

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PONTO DE EQUILÍBRIO

 Situação em que uma empresa não tem lucro nem

prejuízo.

 Nesse caso, a margem de contribuição iguala-se aos

custos fixos acrescidos das despesas fixas.

 Também pode ser entendido como o momento em

que o valor da receita apenas cobre os custos
variáveis e despesas variáveis da quantidade que
está gerando a receita, acrescidos dos custos fixos e
das despesas fixas do período.

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PONTO DE EQUILÍBRIO
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
Valor ($)
Receita

Custos e
despesas

Quantidade
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PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL,
ECONÔMICO E FINANCEIRO
 Ponto de equilíbrio contábil: é aquele em que a
margem de contribuição cobre todos os custos fixos e
despesas fixas de um período.

 Ponto de equilíbrio econômico: é aquele em que a

margem de contribuição cobre, também, o custo de
oportunidade do capital investido.

 Ponto de equilíbrio financeiro: é aquele em que a

margem de contribuição cobre todos os custos fixos e
despesas fixas que geram desembolsos, bem como
outros desembolsos não inclusos nos custos, como
amortização de empréstimos.
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FÓRMULAS PARA O CÁLCULO
DO PONTO DE EQUILÍBRIO
PARA UM ÚNICO PRODUTO ou DIFERENTES PRODUTOS
DE MESMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

 Ponto de equilíbrio em quantidade

Custos fixos e despesas fixas
PE 
P.V. unitário (-) Custos variáveis unitários e despesas variáveis unitárias

 Ponto de equilíbrio em valor ($)

Custos fixos e despesas fixas
PE 
 Custos variáveis unitários e despesas variáveis unitárias 
1 -  
 Preço de venda unitário 

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 FÓRMULAS PARA O CÁLCULO
DO PONTO DE EQUILÍBRIO
Aplicação para múltiplos produtos com margens de
contribuição diferentes

 Ponto de equilíbrio em valor de receita

 Neste caso, considera-se a relação entre os custos
variáveis mais as despesa variáveis de um mix de
produtos e as receitas correspondentes.

 Tomemos uma DRE para exemplificar: a cada $ 1,00

de receita correspondem custos e despesas variáveis
de $ 0,70. (Veja o próximo slide.)

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 FÓRMULAS PARA O CÁLCULO
DO PONTO DE EQUILÍBRIO
(cont.)
$ AV %
Receita de vendas 500.000,00 100
(–) Custos variáveis dos produtos vendidos 300.000,00 60
(–) Despesas variáveis de vendas 50.000,00 10
(=) Margem de contribuição 150.000,00 30
(–) Custos fixos 100.000,00
(–) Despesas fixas 30.000,00
(=) Lucro operacional 20.000,00

PE => Receita = Custos variáveis e despesas variáveis (+) custos fixos e despesas fixas
PE => R = 0,70 R (+) $ 130.000,00
PE => R – 0,70 R = $ 130.000,00 $ 130.000,00
PE   $ 433.333,33
PE => 0,30 R = $ 130.000,00 0,30
onde R = receita de vendas
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Questões e Exercícios Propostos

67. Um empreendedor está estudando a implantação de uma fábrica de bexigas.

Planeja investir $ 30.000,00 no negócio e deseja um lucro operacional
correspondente a 5% ao mês desse investimento.
Ele estimou os seguintes valores:
• Preço = $ 5,00 a dúzia
• Custo variável = $ 3,00 a dúzia
• Custos e despesas fixas = $ 3.000 por mês
Determine o PEE.

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Questões e Exercícios Propostos

68. A indústria Pau Brasil S.A. está interessada em avaliar um novo projeto.

O custo fixo anual foi previsto em $ 1.200.000,00, o custo variável do produto

fabricado em $ 120,00 por unidade, e o preço de venda, em $ 200,00 por unidade.
Determine:
a) O ponto de equilíbrio em quantidade e em valor do projeto.

b) O ponto de equilíbrio, caso o produto fosse vendido por $ 215,00 a unidade e o

custo variável fosse de $ 140,00 a unidade.

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