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Recursos Físicos na Estética

Corporal
Prof. Ms. Felipe Lacerda, Ft.
E-mail: flacerda@usp.br
Fisioterapeuta
Professor Titular do Curso de Fisioterapia, Nutrição e Educação Física da
Universidade Paulista (UNIP)
Mestre em Ciências pelo Departamento de Fisiopatologia Experimental da Faculdade
de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP)
Doutorando em Bioengenharia pela Escola de Engenharia de São Carlos da
Universidade de São Paulo (EESC-USP)
Consultor técnico do SENAC/SP nos cursos de Saúde e Beleza
FICHA DE ENTREVISTA E ANAMNESE

Data____/____/____ Avaliador(a):_________________________
Nome:____________________________________________________idade:______________
Endereço: rua__________________________________, no__________, apto___________
bairro___________________________cidade____________________________

Telefone: residencial_____________________ horário:____________


comercial______________________ horário:____________
celular________________________

CARACTERÍSTICAS PESSOAIS E HÁBITOS DE VIDA


Sexo □ feminino □ masculino
Raça □ branca □ amarela □ negra
Já passou pela Menopausa? □ sim □ não
Faz Reposição Hormonal? □ não □ sim
Esta Grávida? □ não □ sim
Usa Anticoncepcionais? □ não □ sim
Posição em que trabalha □ sentada □ em pé □ andando
Período de Trabalho □ 8h/dia ou menos □ 8 a 12h/dia □ mais de 12h/dia
Período de Sono □ 8 a 10 horas/dia □ mais de 10h □ menos de 8h
Caminha ao longo do dia? □ muito □ pouco □ não
Pratica Atividade Física? □ Regularmente □ Esporadicamente □ Dificilmente
Se pratica: □ Atividade Aeróbica (caminhada / ginástica / natação / hidro)
□ Atividade Anaeróbica (musculação)
Pratica Atividades de Lazer? □ Diariamente □ Finais de Semana □ Nunca
É fumante? □ não □ sim(-1 maço) □ sim (+1maço)
É etilista? □ não □ Socialmente □ sim
Alimentação □ Hipercalórica □ Hiperglicídica
□ Hiperlipídica □ Hipersódica
Ingestão diária de Água □ Nenhuma □ Menos q 8 copos □ Mais q 8 copos
Funcionamento Intestinal □ Diariamente □ Ocasionalmente □ Uso de laxantes
Tem Diabetes? □ não □ sim
Tem Hipo/Hipertireoidismo? □ não □ sim
Tem Ovário Policístico? □ não □ sim
Possui Marcapasso? □ não □ sim
Tem Epilepsia? □ não □ sim
Intervenções cirúrgicas? □ não □ sim

Quais (tipo / data / complicações)? _____________________________________________


_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Uso atual de medicação (citar posologia): _________________________________________
_________________________________________________________________________
Data da próxima menstruação: ____/____/____
Altura: _______m Peso: _______Kg IMC: ________ / IMC = peso (kg) / altura (m)

CATEGORIA IMC

Abaixo do peso Abaixo de 18,5


Peso normal 18,5 – 24,9
Sobrepeso 25,0 – 29,9
Obesidade Grau I 30,0 – 34,9
Obesidade Grau II 35,0 – 39,9
Obesidade Grau III Acima de 40,0

Categoria: □ Abaixo do peso □ Normal □ Sobrepeso □ Obesidade grau__


Biotipo: □ Misto □ Andróide □ Ginóide □ Pletórico
EXAME FÍSICO

Localização da celulite Forma Clínica Grau I Grau II Grau III Associação Dor
Porção superior interna coxa esq. □ __________ □ □ □ _________ □
Porção superior externa coxa esq. □ __________ □ □ □ _________ □
Porção interna joelho esq. □ __________ □ □ □ _________ □
Porção superior interna coxa dir. □ __________ □ □ □ _________ □
Porção superior externa coxa dir. □ __________ □ □ □ _________ □
Porção interna joelho dir. □ __________ □ □ □ _________ □
Centro Abdome □ __________ □ □ □ _________ □
Lado esquerdo Abdome □ __________ □ □ □ _________ □
Lado direito Abdome □ __________ □ □ □ _________ □
Glúteo esquerdo □ __________ □ □ □ _________ □
Glúteo direito □ __________ □ □ □ _________ □
Porção supero-anterior braço esq. □ __________ □ □ □ _________ □
Porção supero-posterior braço esq.□ __________ □ □ □ _________ □
Porção supero-anterior braço dir. □ __________ □ □ □ _________ □
Porção supero-posterior braço dir. □ __________ □ □ □ _________ □
___________________ □ __________ □ □ □ _________ □
___________________ □ __________ □ □ □ _________ □
___________________ □ __________ □ □ □ _________ □
___________________ □ __________ □ □ □ _________ □
Distúrbios Associados

VASCULARES

Telangectasias □ Localização:___________________________________________
Varizes □ Localização:___________________________________________
Linfedema □ Localização:_______________________________________
Parestesias □ Localização:_______________________________________
Sensação de Peso □ Localização:_______________________________________
Equimoses □ Localização:_______________________________________

ORTOPÉDICOS / POSTURAIS

Hiperlordose lombar □
Hipercifose torácica □

DERMATOLOGICOS

Estrias □ Localização:_______________________________________
Manchas □ Localização:_______________________________________
Medidas de circunferências – PERIMETRIA

Cintura _______
Abdome _______
Quadril _______

Lado D Lado E
Coxa proximal _______ _______
Coxa intermédia _______ _______
Coxa distal _______ _______
Joelho _______ _______
Panturrilha _______ _______
Tornozelo _______ _______
Braço _______ _______
Antebraço _______ _______
Pulso _______ _______
ULTRA-SOM TERAPÊUTICO

Recurso terapêutico que se caracteriza pela


produção de vibrações mecânicas acústicas
de alta freqüência que se propagam através
dos tecidos biológicos.
EFEITOS BIOFÍSICOS

MECÂNICOS

TÉRMICO
EFEITOS MECÂNICOS
CAVITAÇÃO

CORRENTES ACÚSTICAS

ONDAS ESTACIONÁRIAS

MICROMASSAGEM
EFEITOS FISIOLÓGICOS NAS
DISFUNÇÕES ESTÉTICAS

Na lipodistrofia localizada (gordura localizada):

tecido adiposo → baixa quantidade de proteína


estrutural

baixa absorção de ultra-som

baixa efetividade !!!
CARSTENSEN, E.L.; LI, K.; SCHWAN, H.P. Determination of the acoustic
properties of blood and its components. J. Acoust. Soc. Am., 25:286, 1953.
SONOFORESE

Técnica baseada na aplicação do ultra-som


terapêutico para aumentar a penetração de
princípios ativos através da pele e dos tecidos
subcutâneos.
FIBRO EDEMA GELÓIDE

Desordem localizada que afeta o tecido dérmico e


subcutâneo (pele e tela subcutânea), com
alterações vasculares e lipodistrofia, com
resposta esclerosante que resulta no inestético
aspecto macroscópico.
FIBRO EDEMA GELÓIDE
FATORES ETIOLÓGICOS

FATORES PREDISPONENTES
 Hereditariedade
 Predisposição genética

 Raça (branca > amarela > negra)

 Sexo (mulheres → hormônios estrógenos →


retenção hídrica)
 Desequilíbrio Hormonal (↑ estrógenos)

 Idade ???
FIBRO EDEMA GELÓIDE
FATORES ETIOLÓGICOS
FATORES DETERMINANTES
 Stress
 Tabagismo
 Sedentarismo
 Desequilíbrios glandulares e metabólicos (Estrógenos / T3 e T4 /
Diabetes / Síndrome do Ovário Policistico)
 Alimentação desbalanceada (hipercalórica, hiperglicídica, hiperlipídica,
hipersódica, além de hipervitaminose e baixa ingestão de água).
 Gravidez
 Medicamentos (principalmente Anticoncepcionais e Corticóides)
 Disfunção Hepática
 Disfunção Renal
 Constipação intestinal
 Infecções abdominais
FIBRO EDEMA GELÓIDE
FATORES ETIOLÓGICOS

FATORES CONDICIONANTES
 Varizes
 Distúrbios posturais → hiperlordose
FIBRO EDEMA GELÓIDE
FISIOPATOLOGIA
ESTAGIO 1 – EDEMA

 Mau funcionamento do sistema circulatório


 Alteração do esfíncter arteriolar pré-capilar
 Êxtase capilar
 Aumento da permeabilidade capilar
 Extravasamento de soro para o espaço intersticial do tec conj subcutâneo
 EDEMA INTERSTICIAL LOCALIZADO
 Hiperpolimerização da substância fund intersticial (glicosaminoglicanas)
 Aumento da pressão osmótica e oncótica intersticial
 Acúmulo de mais líquido no interstício
 Compressão vascular e nervosa → telangectasias e dor
 Acentua o extravasamento de líquido para o interstício → circulo vicioso
FIBRO EDEMA GELÓIDE
FISIOPATOLOGIA
ESTAGIO 2 – FIBROSE

 Edema intersticial
 Compressão e estase vascular
 Dificuldade nas trocas metabólicas células/vasos
 Déficit na retirada de detritos metabólicos
 Irritação das fibras de colágeno
 Resposta do tecido conjuntivo com espessamento e
proliferação dessas fibras
 FIBROSE
 Disposição em arranjos capsulares em torno de grupos de
adipócitos lacerados
 Micronódulos → aspecto de ‘grão de arroz’
FIBRO EDEMA GELÓIDE
FISIOPATOLOGIA
ESTAGIO 3 – RETRAÇÃO ESCLERÓTICA

 Esclerose das fibras de colágeno


 Tracionamento da superfície da pele

 RETRAÇÃO ESCLERÓTICA

 Aglomeração de micronódulos → macronódulos

 Compressão de vasos e nervos → circulo vicioso


EFEITOS FISIOLÓGICOS NAS
DISFUNÇÕES ESTÉTICAS

No fibro-edema gelóide (celulite):

 Efeitos secundários à ação coloidoquímica.


 Efeitos secundários à cavitação.
 Efeitos secundários à neovascularização.
Ação Coloidoquímica

É a propriedade que o ultra-som tem de


solubilizar um gel.
Ação Coloidoquímica
 Diminuição da hiperpolimerização da substância
fundamental intersticial;
 Inibição do extravasamento de serum para o
meio extravascular;
 Diminuição do edema intersticial;
 Diminuição da compressão vascular;
 Ativação da circulação;
 Remoção dos detritos metabólicos que irritam o
tecido conjuntivo → minimizando o processo
de fibrose.
Cavitação

É a propriedade que a vibração ultra-sonora


tem de formar pequenas bolhas gasosas
nos líquidos biológicos.
Cavitação

Ação fibrinolítica

rearranjo e modulação da deposição de fibras de
colágeno no tecido conjuntivo subcutâneo.
Neovascularização

É a formação de novos vasos sanguíneos nos


tecidos biológicos.
Neovascularização
Aumento da circulação local

Favorece a nutrição tecidual e otimiza as trocas
metabólicas (retirada dos detritos metabólicos
irritantes)

Reduzindo assim o processo de fibrose.
Parâmetros Ideais de Utilização
 Freqüência de emissão do ultra-som

 Modo de emissão do ultra-som

 Intensidade do ultra-som

 Tempo de aplicação
Freqüência de Emissão
1 MHz → penetra profundamente nos tecidos
biológicos (até 6,5 cm de
profundidade);

3 MHz → penetra através da pele e tecido


adiposo subcutâneo (cerca de 2,5
cm de profundidade);

5 MHz → penetra apenas através da pele


(menos de 1 cm de profundidade).
Modo de Emissão

 PULSADA → não produz aquecimento


dos tecidos biológicos, apenas vibração.
Emissão indicada para o pós cirúrgico
imediato e afecções inflamatórias agudas;

 CONTÍNUA → produz aquecimento dos


tecidos biológicos. Este efeito biofísico
favorece o tratamento da celulite.
Intensidade do ultra-som

De 0,3 a 0,5 W/cm ²

(atinge cerca de 2 cm de profundidade)

Intensidades excessivas → cavitação instável



Efeito deletério nos tecidos conjuntivo, muscular e ósseo.
Tempo de Aplicação

Delimitar a área de tratamento



‘punho fechado’

6 minutos de aplicação
Técnica de Aplicação
 Meio de Acoplamento → gel aquoso

 Movimentos circulares
constantes
lentos
rítmicos
com suave pressão
Protocolo de tratamento

 No mínimo 2 sessões semanais.

 Reavaliação de conduta após 1 mês.

 Reavaliação do quadro-clínico após 2 meses.


Cuidados e Contra-Indicações

 Sobre o tórax de cardiopatas ou portadores de


marcapasso cardíaco;
 Sobre o abdome de gestantes;
 Sobre as gônadas (ovários e testículos);
 Sobre os olhos;
 Sobre epífises de crescimento em crianças e jovens;
 Sobre regiões corporais previamente expostas a
radiação;
Cuidados e Contra-Indicações

 Pacientes com hemofilia não-controlada;


 Pacientes portadores de tumores malignos;
 Pacientes com processos infecciosos;
 Sobre áreas com distúrbios vasculares periféricos, como
trombose venosa profunda (TVP) ou aterosclerose
severa;
 Sobre a pele com lesão cutânea ou irritações;
 Sobre a pele anestésica (sem sensibilidade).
Endermoterapia
Introdução

Método de tratamento que utiliza equipamentos que


produzem aspiração (sucção), acrescidos de uma
mobilização tecidual efetuada por rolos motorizados
localizados no cabeçote.
Origem da técnica

O método de origem francesa também denominado


“palper roller” (palpar - rolar) produz uma mobilização
profunda da pele (tecido tegumentar), permitindo um
aumento na circulação sanguínea superficial e
conseqüente hiperemia.
Indicações terapêuticas

No tratamento da lipodistrofia localizada (gordura


localizada) esse recurso apresenta grande valia por ser
um “destruidor” do tecido adiposo uma vez que
favorece a lise adipocitária a nível da membrana
celular.
Indicações terapêuticas

Não é comprovada sua eficiência no tratamento


primário da LDG uma vez que a facilitação da
drenagem se dá por um aumento da pressão positiva
no tecido (como a realizada na drenagem linfática
manual) e o vácuo promove uma pressão negativa.
Indicações terapêuticas

Por outro lado, essa técnica pode ser útil para tratar as
aderências teciduais decorrentes da fibrose e
retração esclerótica que ocorrem na LDG.

Para tanto, as manobras devem ser executadas no


sentido das fibras musculares e linhas de tensão da
pele, a fim de se evitar a flacidez tecidual.
Parâmetros de Utilização

 PRESSÃO DE SUCÇÃO – 80mbar (64 mmHg)

 TEMPO DE APLICAÇÃO – 15 minutos em cada segmento

 FREQÜÊNCIA DO TRATAMENTO – 3 vezes por


semana

 DURAÇÃO DO TRATAMENTO – 6 a 8 semanas


Técnica de Aplicação

1. Vestir a malha de tecido no segmento a ser tratado;


2. Escolher o cabeçote que melhor se adapte a região
a ser tratada;
3. Ligar o equipamento a rede elétrica;
4. Ajustar a pressão do vácuo no display do
equipamento;
5. Deslizar o cabeçote de tratamento sobre a malha,
deslocando-se sempre no sentido da circulação
linfática do membro em questão;
6. Respeitar o tempo de tratamento estabelecido;
7. Desligar o equipamento ao final da aplicação;
Cuidados na Aplicação

 Valores de pressão de sucção muito altos podem


causar micro-hemorragias e flacidez tecidual !!!

 Nunca se deve utilizar sucção em regiões onde exista


fragilidade capilar, lesões ou afecções de pele,
telangectasias ou microvarizes.
Fototerapia aplicada à Estética
Laser de baixa potência
Breve histórico
 LASER  Light Amplication by Stimulated Emission
of Radiation  “Amplificação da Luz por
Emissão Estimulada da Radiação”.
 Albert Einstein (1916)  postulou a emissão
estimulada.
 Townes, Gordon e Ziegher (1950)  MASER.
 Theodore Maiman (1960)  laser de rubi.
EMISSÃO

ESTIMULADA

DE

RADIAÇÃO
Como foi feito o 1º laser (laser de rubi)
Quais as diferenças de um laser
para a luz comum ?

 Monocromaticidade

 Colimação

 Coerência
Coerência temporal e espacial do laser
Quais são os LASERs utilizados em
Estética ?
 Laser de baixa potência

 Laser de gases (He-Ne)


 632,8 nm

 Laser de diodo (As-Ga)


 658 nm
 670 nm

 830 nm

 904 nm
Efeito biomodulatório

 Influência sobre as funções celulares 


estimulação ou inibição das atividades
bioquímicas, fisiológicas ou proliferativas;
 Inibição  fotodestruição de citocromos da
cadeia respiratória;
 Estimulação de baixo nível  modulação das
atividades celulares;
 Lei de Arndt-Schultz.
LEI DE ARNDT-SCHULTZ
Efeitos a curto prazo

 Fotoestimulação da taxa respiratória.

 Aumento da síntese de ATP.


Efeitos a longo prazo

 Aumento da mitose celular.

 Efeito analgésico.

 Efeito anti-inflamatório.

 Efeito anti-edematoso.
Qual LASER devemos utilizar?

 Utilizamos preferencialmente:
 Lasers visíveis  tecidos vermelhos e mais
superficiais.

 Lasers infravermelhos  tecidos brancos ou


translúcidos e mais profundos.
Técnicas de utilização

 Pontual.

 Pontual tipo borda.

 Varredura.

 Zonal.
Técnica Pontual

 Sempre que possível, devemos utilizar esta


técnica;
 Razões:
 Maximização da densidade de potência / irradiância
(Lei do quadrado inverso);
 ↓ reflexão;

 ↓ atenuação do feixe oferecendo maior quantidade


de energia ao tecido (hemoglobinas).
Técnica pontual – por contato
Tecnica Pontual: tipo borda

 Pacientes que apresentem feridas abertas;

 Impossibilidade de contato da ponteira da probe


com o tecido  infecção e desconforto (dor)
Dosimetria
 Efeito analgésico  2-4 J/cm2
 Efeito antiinflamatório
 Agudo  1-3 J/cm2
 Subagudo  3-4 J/cm2

 Crônico  5-7 J/cm2

 Efeito cicatrizante  3-6 J/cm2


 Efeito circulatório  1-3 J/cm2
Variações na dose

 Pele;
 Nutrição;
 Hidratação;
 Idade;
 Sedentarismo.

 Tempo limite: 45 minutos.


 Intercalar dias de tratamento.
 Resultados a partir da 5ª ou 6ª sessões.
Cuidados (Segundo Baxter)
 Áreas hipoestésicas;
 Tecidos infectados;
 Epífises de crescimento;
 Tratamentos sobre o n. vago, gg. simpáticos e sobre a
região cardíaca;
 Sobre as gônadas;
 Sobre áreas fotossensíveis;
 Pacientes com dificuldades cognitivas.
Contra-indicações

 Tratamento direto sobre os olhos;

 Irradiação sobre o útero gravídico;

 Tecidos neoplásicos;

 Áreas hemorrágicas;
Eletroterapia aplicada à Estética
Caracterização das correntes
terapêuticas
DESIGNAÇÕES CONTEMPORÂNEAS PARA
CORRENTES ELETROTERAPÊUTICAS

 Corrente contínua

 Corrente alternada

 Corrente pulsada
Caracterização das correntes
terapêuticas
DESIGNAÇÕES CONTEMPORÂNEAS PARA
CORRENTES ELETROTERAPÊUTICAS

 Corrente Contínua  fluxo unidirec. contínuo de partículas carregadas


 produzido por uma voltagem de magnitude fixa aplicada a um
condutor com uma resistência fixa.

A migração de íons ou part carregadas quando expostas a uma FEM 


Eletroforese  base da Iontoforese.

 Corrente Alternada  fluxo bidirecional contínuo de partículas


carregadas  produzido por uma voltagem aplicada que oscila em
magnitude e cuja polaridade é periodicamente invertida.
Caracterização das correntes
terapêuticas
DESIGNAÇÕES CONTEMPORÂNEAS PARA
CORRENTES ELETROTERAPÊUTICAS

 Corrente Pulsada  fluxo uni ou bidirecional de part


carregadas que periodicamente param por um período finito
de tempo.

Fluxo unidirec interrompido  corrente pulsada monofásica.


Fluxo bidirec interrompido  corrente pulsada bifásica.
Quais são as correntes elétricas terapêuticas
encontradas no Brasil?

- Galvânica - FES
- Farádica - Interferencial
- Diadinâmicas - Russa
- Ultra excitante - Alta voltagem
- TENS - Microcorrentes
Corrente Galvânica
 1786: Luigi Galvani → contração das patas de uma rã;

 Corrente galvânica → corrente elétrica polarizada:


Determina fluxo de cargas elétricas em uma
única direção;
Eletrodos apresentam polaridade definida:
Eletrodo vermelho é o positivo;
Eletrodo preto é o negativo;

 1900 a 1912: Leduc → descreveu a introdução de íons no


organismo através da aplicação da corrente galvânica →
Iontoforese.
Iontoforese

É o uso da corrente contínua para aumentar a


administração transcutânea de substâncias
ionizáveis.
Mecanismo de Ação

Tecidos biológicos → água e íons.

Íons são partículas eletricamente carregadas:

 positivamente → íons positivos → cátions.


 negativamente → íons negativos → ânions.
Mecanismo de Ação

A aplicação de corrente polarizada (corrente


galvânica) nos tecidos biológicos determina o fluxo
desses íons em direção aos eletrodos de polaridade
oposta.

Portanto:
 Íons positivos serão atraídos para o pólo
negativo e repelidos do pólo positivo.
 Íons negativos serão atraídos para o pólo
positivo e repelidos do pólo negativo.
Mecanismo de Ação

Corrente Galvânica → promove a dissociação das


moléculas dos princípios ativos em íons.

Soluções específicas para iontoforese contém princípios


ativos que dissociam-se em íons quando submetidos a
aplicação da corrente galvânica.
Descrição da Técnica

Identificação da polaridade do princípio ativo:

 Substâncias positivas são colocadas sob o


eletrodo positivo (vermelho);
 Substâncias negativas são colocadas sob o
eletrodo negativo (preto);
Descrição da Técnica
Equipamento com dispositivo seletor de polaridade:

• Eletrodo ativo → é aquele que será colocado com a substância


ativa sobre o local a ser tratado;
• Eletrodo dispersivo → é aquele que será posicionado em uma
superfície corporal oposta ao eletrodo ativo.

Selecionar a polaridade do eletrodo ativo de acordo com a polaridade


da substância que se quer penetrar:
• Se a substância for positiva atribuir polaridade positiva ao eletrodo
ativo;
• Se a substância for negativa atribuir polaridade negativa ao eletrodo
ativo.
Tipos de Eletrodos
 Placas metálicas envolvidas por uma borda
protetora de borracha (maior durabilidade e
melhor condução de correntes polarizadas);

 Dispositivos de borracha (maior segurança e


adaptabilidade ao corpo);

 Rolete metálico (eletrodo ativo) e haste


metálica (eletrodo dispersivo).
Colocação dos Eletrodos

 Eletrodos de placa metálica ou de borracha:


embeber o anteparo (esponja) na solução ionica e,
sobre uma gaze, posicionar na região a ser tratada;

 Eletrodos de rolo e haste metálica: a cliente segura a


haste metálica em uma das mãos (eletrodo dispersivo).
Usar o rolete metálico (eletrodo ativo) para ionizar o
produto sobre a região;

Selecionar a polaridade do eletrodo ativo (rolo metálico)


na chave seletora do painel do aparelho.
Precauções prévias ato tratamento

Friccionar previamente a região a ser tratada com


algodão embebido em água e sabão para higienizar a
pele.

Atenção: Nunca utilizar soluções ionicas diferentes


sob o mesmo eletrodo, mesmo que elas contenham
principios ativos de mesma polaridade. A repulsão
mútua entre os princípios ativos pode diminuir a
penetração desejada.
Efeitos fisiológicos da
corrente galvânica

 Iontoforese;

 Vasodilatação periférica, e conseqüentemente:


 Aumento do fluxo sanguíneo;
 Melhor nutrição tecidual;
 Redução da estase circulatória;
 Favorecimento da reabsorção do edema intersticial.
Protocolo para Iotoforese

• Higienizar a pele;
• Preparar e fixar os eletrodos à região;
• Selecionar a polaridade do eletrodo ativo (se for o
caso);
• Ligar o aparelho e aumentar lentamente a intensidade
até o valor pré-estabelecido (mA);
• Obedecer rigorosamente a intensidade e o tempo de
tratamento prescritos;
• Desligar o aparelho e remover os eletrodos.
Parâmetros de Utilização
 CORRENTE DE ESCOLHA – corrente galvânica.

 INTENSIDADE – 0,1 mA para cada cm² de área do eletrodo ativo.


Os valores ideais de intensidade variam de 2 a 4 mA.
Jamais exceder 5 mA !!!.

Exemplo: eletrodo ativo de 8 cm x 5 cm → área de 40 cm2 → 40 X


0,1 = 4 mA de intensidade.

 TEMPO DE APLICAÇÃO – 20 a 40 minutos.


O tempo de aplicação deve ser inversamente proporcional a
intensidade selecionada.

 DISPOSIÇÃO DOS ELETRODOS – contra-planares (‘sanduíche’)


Colocação dos eletrodos em superfícies opostas de uma mesma
Possíveis reações da
pele pós-iontoforese

Prurido e hiperemia
Ocorrem devido às alterações no pH da pele
submetida a aplicação de corrente polarizada.
Riscos da Iontoforese

 Queimadura Física: causada pelo contato direto do eletrodo


de placa metálica com a pele da cliente.
 Queimadura Química: causada por doses excessivas de
corrente (excesso de intensidade ou tempo de tratamento
muito prolongado).

Evite Queimaduras !!!

Verifique constantemente:

 O estado de conservação dos eletrodos e fios;


 A perfeita higiene e integridade da esponja de anteparo;
 Nunca exceda a intensidade de 5 mA;
Medicações primárias administradas por
Iontoforese

Ativos farmacológicos com ação


despolimerizante (Enzimas de Difusão)

Mucopolissacaridase (Thiomucase®)
Hialuronidase (Hyalozima®)
Precauções e Contra-indicações

Comuns a todas as correntes elétricas


utilizadas terapeuticamente:

 Sobre o tórax de cardiopatas ou portadores de


marcapasso cardíaco;
 Sobre o abdome de gestantes;
 Sobre regiões com implantes metálicos (pinos, placas,
fios, próteses);
 Epilépticos;
Precauções e Contra-indicações
 Tumores malignos;
 Processos infecciosos;
 Sobre áreas com distúrbios vasculares periféricos
(TVP, tromboflebite ou aterosclerose severa);
 Sobre irritações ou afecções de pele e na presença de
lesão cutânea no local;
 Sobre pele anestésica (sem sensibilidade);
 Pós imediato de depilação ou bronzeamento.
Cuidados Especiais
 Cuidado com o contato físico entre as placas;
 Explique para a cliente a sensação
promovida pela corrente elétrica;
 Atente sempre para a conservação do aparelho: limpeza,
fios e plugs em perfeito estado, eletrodos íntegros;
 Higiene absoluta e cosntante de todos os componentes;
 Nunca utilize equipamentos eletrônicos se não
estiver absolutamente segura.
Eletrolipólise
Eletrolipólise
(Eletrolipoforese)

Origem da técnica

No início da década de 80, na França, um grupo de médicos


especializados em medicina estética e acupuntura começou a
utilizar correntes elétricas polarizadas mistas para o
tratamento da lipodistrofia localizada e da celulite em seus
diversos graus de acometimento.
Definição
A técnica originalmente consiste na aplicação de vários pares de
agulhas finas (0,3 mm) e longas (5 a 15 cm) no tecido adiposo,
ligadas a correntes elétricas polarizadas de baixa
intensidade, criando um campo elétrico entre as agulhas. Por
promover efeitos sistêmicos esse procedimento é considerado
de uso médico.
Definição

Esta técnica causou revolução nos tratamentos estéticos, sendo


que, no início da década de 90, começaram a ser aplicadas as
mesmas formas de correntes elétricas polarizadas de baixa
intensidade sem a utilização de agulhas para que
profissionais da área de estética e fisioterapia pudessem
usufruir de tal recurso. A técnica seria então aplicada através
de tiras de silicone condutor, produzindo resultados um
pouco mais demorados, porém, satisfatórios.
Mecanismo de Ação
As correntes elétricas polarizadas de baixa intensidade e grande
largura de pulso atingem a curva de estimulação do Sistema
Nervoso Autônomo Simpático (SNAS), estimulando a
liberação de catecolaminas (adrenalina). Dessa forma, a
lipólise da gordura central ocorre pela estimulação de
receptores β-adrenérgicos.
Técnica de Aplicação

As correntes eletroterapêuticas atuam por área de saturação, ou


seja, sua atuação ocorre entre os eletrodos positivo e
negativo.

A aplicação realizada através de tiras de silicone condutor é


conhecida como TÉCNICA EPICUTÂNEA. Os eletrodos
devem ser posicionados sobre a pele, paralelos entre si, com
uma distância de 4 a 5 cm entre uma tira e outra (positiva e
negativa).
Formas das Correntes Elétricas

A – RETANGULAR AGUDA → utilizada com freqüência de


50 Hz, atua nas camadas epidérmica e dérmica, baixando a
impedância da pele.

B – RETANGULAR AMPLA → utilizada com freqüência de


20 ou 30 Hz, atua na camada dérmica, promovendo
vasodilatação superficial, aumentando assim a circulação
sanguínea no local, beneficiando o intercâmbio metabólico
celular.
Formas das Correntes Elétricas

C – TRAPEZOIDAL AGUDA → utilizada com freqüência de


20 ou 30 Hz, atua a nível hipodérmico, agindo diretamente no
tecido adiposo, promovendo a dissociação dos adipócitos.

D – TRAPEZOIDAL AMPLA → utilizada com freqüência de


5 ou 10 Hz, atua no tecido muscular, incrementando o
metabolismo das fibras musculares (trofismo).
Protocolos de Estimulação

LIPODISTROFIA LOCALIZADA

1 – onda A – freqüência de 50 Hz por 10 minutos.


2 – onda B – freqüência de 20 Hz por 5 minutos.
3 – onda C – freqüência de 30 Hz por 30 minutos.
4 – onda D – freqüência de 50 Hz por 5 minutos.
Protocolos de Estimulação

CELULITE GRAU II

1 – onda A – freqüência de 50 Hz por 10 minutos.


2 – onda B – freqüência de 30 Hz por 10 minutos.
3 – onda C – freqüência de 30 Hz por 20 minutos.
4 – onda D – freqüência de 5 Hz por 10 minutos.
Protocolos de Estimulação

CELULITE GRAUS III E IV

1 – onda A – freqüência de 50 Hz por 10 minutos.


2 – onda B – freqüência de 20 Hz por 5 minutos.
3 – onda C – freqüência de 30 Hz por 20 minutos.
4 – onda B – freqüência de 30 Hz por 10 minutos.
4 – onda A – freqüência de 50 Hz por 5 minutos.
Técnica de Aplicação

1. Higienizar a pele da cliente friccionando a região a


ser tratada com um algodão embebido em água e
sabão;
2. Aplicar gel eletrocondutor nas tiras de silicone e
adaptá-las sobre o local a ser tratado, mantendo-as
paralelas e a uma distância de 4 a 5 cm entre uma
tira e outra;
3. Fixar as tiras à pele com esparadrapo micropore ou
com fitas elásticas;
4. Após a fixação das tiras, conectar os cabos aos
eletrodos e ao equipamento;
Técnica de Aplicação
5. Observar se todos os potenciômetros de ajuste de
intensidade do equipamento estão zerados;
6. Observando sempre a voltagem, conectar o
equipamento a rede elétrica;
7. Ligar o equipamento, utilizando a programação
apropriada para o tratamento;
8. Ao término do programa, zerar os potenciômetros
de intensidade do equipamento e desligar a chave
geral.
Duração do tratamento

 O tratamento deve ser feito de 2 a 3 vezes por semana;


 Reavaliar a cliente após 10 sessões;
 Geralmente o tratamento atinge cerca de 20 sessões
(cerca de 02 meses);
 Após a alta, a reavaliação deve ser realizada de 06 em 06
meses.
Precauções e Contra-indicações

Comuns a todas as correntes elétricas


utilizadas terapeuticamente:

 Sobre o tórax de cardiopatas ou portadores de


marcapasso cardíaco;
 Sobre o abdome de gestantes;
 Sobre regiões com implantes metálicos (pinos, placas,
fios, próteses);
 Epilépticos;
Precauções e Contra-indicações
 Tumores malignos;
 Processos infecciosos;
 Sobre áreas com distúrbios vasculares periféricos
(TVP, tromboflebite ou aterosclerose severa);
 Sobre irritações ou afecções de pele e na presença de
lesão cutânea no local;
 Sobre pele anestésica (sem sensibilidade);
 Pós imediato de depilação ou bronzeamento.
Cuidados Especiais
 Cuidado com o contato físico entre as placas;
 Explique para a cliente a sensação
promovida pela corrente elétrica;
 Atente sempre para a conservação do aparelho: limpeza,
fios e plugs em perfeito estado, eletrodos íntegros;
 Higiene absoluta e cosntante de todos os componentes;
 Nunca utilize equipamentos eletrônicos se não
estiver absolutamente segura.
Estimulação Elétrica Neuromuscular
Estimulação Elétrica Neuromuscular
 Correntes de baixa frequência
 Farádica
 Ultra-Excitante
 EENM / FES

 Correntes de média frequência


 Russa
 Interferencial
Freqüência das Sessões
de Tratamento

 Mínimo 3 vezes por semana

 Ideal Estimulação diária

 Melhores resultados 2 vezes ao dia


Pressupostos teóricos

 Exercício Voluntário  nunca gera a maior força muscular


possível (contração assíncrona).

 Estimulação Elétrica  recruta e dispara


as unidades motoras de uma forma sincrônica.

 Por serem sincrônicas, as contrações musculares


eletricamente induzidas podem, teoricamente, gerar mais
tensão e força, mas também podem causar uma fadiga maior
do que as contrações voluntárias.
EE em Músculos Sadios

 EE aumenta força de músculos sadios quando se compara


com controle não exercitado.
 Quando comparada aos exercícios voluntários, ela não é
melhor (às vezes, é menos efetiva).
 Combinar EE ao exercício voluntário não traz vantagem
adicional ao ganho de força.

Entretanto:
 Contrair o músculo junto com a EE e,
 Estimular com a articulação envolvida estabilizada (contração
isométrica) diminui o desconforto.
EE em Pacientes
com Fraqueza Muscular
 EE pode produzir maior INDICAÇÕES
ganho de força que o TERAPÊUTICAS
exercício voluntário.
 Há correlação positiva  Facilitação e reeducação
neuromuscular.
entre intensidade da  Manutenção do metabolismo em
contração de treinamento músculos paralisados (LRM).
e ganho de força.  Reduzir a velocidade de hipotrofia em
músculos paralisados ou imobilizados.
 Há correlação positiva
 Auxiliar em programas de
entre carga de fase e fortalecimento muscular.
capacidade de geração de  Órteses elétricas funcionais.
torque.  Controle da espasticidade.
 Manutenção de ADM em controle de
contraturas.
 Estimulação de músculos flácidos.
Parâmetros de
I = máxima suportável Estimulação
F = 20 - 80 Hz (50 Hz ótimo)
On / Off = 1/3 (10 / 30 s)
Subida lenta (3 - 5 s)
Eletrodos
Sobre o ventre muscular
Duração da Sessão
10-20 contrações
diariamente
6 semanas
Tipo de Contração
isométrica e paciente
Fortalecimento Muscular

Músculos Sadios ou
Músculos Fracos:
Quem se beneficia mais
da estimulação?

Comparação da Capacidade de
Geração de Torques Induzidos
Eletricamente entre Membros
Inferiores Sadios e Submetidos a
Reconstrução do Ligamento
Cruzado Anterior.

JAMILSON S. BRASILEIRO (2001)


Pesquisa

 20 sujeitos submetidos à reconstrução do LCA


encontravam-se entre a 7ª e a 11ª semana PO.

 Avaliou-se o PT extensor dos joelhos (dinamômetro


isocinético, modo isométrico a 60º) em três situações:
1. Contração Isométrica Voluntária Máxima (CIVM)
2. Contração induzida pela Estimulação Elétrica (EEi)
3. CIVM + EE.

 Estimulador: Corrente Russa (2500 Hz, modulados em 50


bps, na máxima amplitude suportada pelo sujeito).
Resultados

M - MI normal (n=20) M - MI-LCA (n=20)


47,4%
300 247,9 252,5 200 163,9
250
Torque (Nm)

Torque (Nm)
150 117,7
200
150 103,9 100 79,4
100
50
50
0 0
CIVM(S) EEi(S) EE+CV(S) CIVM(S) EEi(S) EE+CV(S)

41,9% 102,2% 67,4% 139,2%


Precauções e Contra-indicações

Comuns a todas as correntes elétricas


utilizadas terapeuticamente:

 Sobre o tórax de cardiopatas ou portadores de


marcapasso cardíaco;
 Sobre o abdome de gestantes;
 Sobre regiões com implantes metálicos (pinos, placas,
fios, próteses);
 Epilépticos;
Precauções e Contra-indicações
 Tumores malignos;
 Processos infecciosos;
 Sobre áreas com distúrbios vasculares periféricos
(TVP, tromboflebite ou aterosclerose severa);
 Sobre irritações ou afecções de pele e na presença de
lesão cutânea no local;
 Sobre pele anestésica (sem sensibilidade);
 Pós imediato de depilação ou bronzeamento.
Cuidados Especiais
 Cuidado com o contato físico entre as placas;
 Explique para a cliente a sensação
promovida pela corrente elétrica;
 Atente sempre para a conservação do aparelho: limpeza,
fios e plugs em perfeito estado, eletrodos íntegros;
 Higiene absoluta e cosntante de todos os componentes;
 Nunca utilize equipamentos eletrônicos se não
estiver absolutamente segura.
OBRIGADO !!!
e-mail: flacerda@usp.br

Contato: 11 8181.5656

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