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*Diante da ocorrência de lactação rebote, fenômeno pouco comum, pode se realizar uma nova
dose do inibidor;
Uso de terapia antirretroviral como profilaxia
de transmissão vertical do HIV no parto
• Crianças expostas ao HIV devem ser atendidas em SAE em HIV
compartilhando o cuidado com a Atenção Básica;
• TODAS as crianças nascidas de mães com HIV deverão receber ARV como
profilaxia;
• Deve receber zidovudina (AZT) solução oral, preferencialmente ainda na
sala de parto logo após os cuidados imediatos, ou nas primeiras 4 horas
de vida, devendo ser mantido por 4 semanas;
• Para mães com CV desconhecida ou maior que 1.000 cópias\mL
registrada no último trimestre de gestação, deverá se acrescentar
nevirapina (NVP) ao AZT , e deve ser iniciada até 48h após o nascimento;
• A profilaxia após 48h do nascimento da criança deverá ser discutida caso a
caso;
Vacinação
• A criança exposta à infecção materna pelo HIV deve receber todas as
imunizações rotineiras do calendário vacinal.
• Quando a criança possuir contato com pessoa portadora de deficiência
imunológica deve-se optar quando disponível pela vacina inativada
injetável da pólio que substitui a vacina oral.
Testes diagnósticos de HIV para RN
• Testes sorológicos (ELISA) só auxiliam no diagnóstico após 18 meses de
idade (transferência de anticorpos maternos IgG contra o HIV para o feto).
• Para o diagnóstico mais precoce, pode-se solicitar PCR (DNA ou RNA).
• Dois testes negativos (carga viral indetectável) permitem o diagnóstico
presumível de não infecção.
• O diagnóstico confirmatório de ausência de infecção só é possível com
teste de detecção de anticorpos contra HIV negativo após 18 meses de
idade.
Referências:
• Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo
HIV em Crianças e Adolescentes / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle
das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites
Virais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2018. 218 p. : il.
• Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para prevenção da transmissão
vertical do HIV, Sífilis e Hepatites Virais / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das
Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2018.248 p. : il.
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