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Inibidores da

síntese da parede celular

Antibióticos Outros
-lactamicos antibióticos

Penicilinas
Cefalosporinas
Carbanémicos
Monobactâmicos
Professor
Penicilinas Enrique Antonio
Covarrubias Loayza
Antibióticos -lactamicos
• Penicilinas • Cefalosporinas
– Penicilina G – 1º Geração
Naturais
– Penicilina V • Cefalotina
– Ampicilina • Cefazolina
– Amoxicilina Semi sintéticas • Cefalexina
– Oxacilina
– Piperacilina
α β
– 2º Geração
• Cefuroxima
• Monobactâmicos
– 3º Geração
– Aztreonam

• Carbapenemas N • Cefotaxima
• Ceftriaxona


Imipeném
Meropeném O • Ceftazidima
– 4º Geração
– Ertapénem Anel β - lactâmico
– Doripénem • Cefepima
– Novas
cefalosporinas
Antibióticos -lactamicos
Antibióticos -lactamicos
Gram-negativo Gram-positivo
Enzimas
-lactamases Enzimas Peptidioglicano
Membrana -lactamases
Parede Porina externa
celular

PLP Membrana Proteínas


Peptidioglicano Espaço plasmática ligadoras de
periplasmático penicilina (PLP)
Estrutura da parede bacteriana
N-acetilmurâmico
N-acetilglucosamina (NAG) (NAM)
pentapeptídeo
Antibióticos -lactamicos
O seu mecanismo de ação é a inibição
da síntese da parede celular bacteriana
por interferência com a síntese do
peptidoglicano, bloqueando a fase final
da sua produção (transpeptidação) e
ativa as autolisinas bacterina endógena
que destruí o peptidoglicano

Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9


Antibióticos -lactamicos
São bactericidas parciais
Atuam só na fase de crescimento celular
A eficácia é tempo dependente
O efeito bactericida máximo ocorre nas concentrações
do antibiótico livre 4 – 5 vezes
acima da concentração mínima inibitória (CMI)
É muito importante respeitar os intervalos entre as
dose
Efeitos pôs antibiótico para cocos Gram positivos
2 horas e cero horas para Gram negativos
Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9
Penicilinas
Clodomiro Picado Twight (1887-1954)

“Clorito Picado”
Cientifico Costarriquense
Descobridor da Penicilina
Experiências entre 1915 e
1927 acerca da ação inibitória
dos fungos do gênero
Penicillium no crescimento
dos estafilococos e
estreptococos
Reporto o descobrimento na
Academia de Paris
Não patetou Hospital Sam Juan de Dios
Penicilinas
Alexander Fleming (setembro 1928)

Pemicillium notatum
Penicilinas

First page of Alexander


Fleming’s paper on penicillin,
courtesy of the Wellcome
Library, London (CC BY-NC)
Penicilinas
Premio Nobel 1945

Fleming Florey Chain


(Universidade de Oxforf -12 de fevereiro de 1941)
Penicilinas
Penicilinas
Penicilinas

THE NEW YORK TIMES, THE NEW YORK TIMES, October 26, 1945
August 26, 1943
Penicilinas
Penicilinas

https://www.nlm.nih.gov/exhibition/fromdnatobeer/exhibition-making-yellow-magic.html
https://en.wikipedia.org/wiki/Penicillin#/media/File:Penicillin_bioreactor.jpg
Penicilinas
Penicilinas
Penicilinas

Penicillium

Atualmente P. chrysogenum
Penicilinas

http://taqplayer.info/penicillium-chrysogenum
Fermentação do penicillium penicilinas F,G,K,O,X,V
Penicilinas
Penicilinas
Ácido 6-aminopenicilânico
Anel  lactâmico Anel tiazolidínico
O S CH3
R1- C-NHC- CH C
Amidase CH3

C N CH-COOH
O

Local de ação da  lactanases ou penicilinase


Parede celular

Membrana
celular

F
Transpeptidasa

Açúcar

Amino-
ácidos
Gram-negativo Gram-positivo
Enzimas
-lactamases Enzimas Peptidioglicano
Membrana -lactamases
Parede Porina externa
celular

50-100
moléculas

1-2
moléculas

PLP Membrana Proteínas


Peptidioglicano Espaço plasmática ligadoras de
periplasmático penicilina (PLPs)
Proteínas de ligação às penicilinas (PLPs)
Penicillin-binding-proteins
Proteínas de ligação às penicilinas (PLPs)
Penicillin-binding-proteins

Enzimas
Traspeptidase

Carboxipeptidase

Endopeptidase
Proteínas de ligação às penicilinas (PLPs)

Mariana G. Pinho et al. PNAS 2001;98:10886-10891


Proteínas de ligação às penicilinas (PLPs)

https://pt.slideshare.net/nicollearosa/possible-substitute-for-betalactam-antibiotics-through-the-exploration-of-
penicillinbinding-proteins
Penicilinas

Penicilinas

Transpeptidação
Penicilinas
Penicilinas

Para poderem exercer atividade antibacteriana, devem


as bactérias encontrar-se em atividade proliferativa
Proteinas de ligação às penicilinas (PLPs)
Todas as bactérias têm várias proteínas desse tipo;
Por exemplo, o S. aureus tem 4 e a E.Coli tem pelo
menos sete delas

As PLPs variam quanto ás seus afinidades pelos


diferentes antibióticos beta-lactâmicos , mas as
interações finalmente se tornam covalentes

E. Coli PLPs 1 a e 1b incluem as transpeptidases


responsáveis pela síntese do peptidoglicano

A inibição das transpeptidases resulta na formação


de esferoblastos e na bacteriólise rápida
Proteinas de ligação às penicilinas (PBP)
Inibição da PLP 2 pode causar lise tardia
Inibição da PLP 3 produção de formas filamentosas
longas

PLP 2

PLP 1

PLP 3
Penicilinas
1 2 3

4
Penicilinas
Penicilinas
Lise de E.coli
1 2 3

4 5 6
Concentração Dependente
Aminoglicosídeos, Fluroquinolonas

Concentração
Concentração Plasmática

Tempo
independente dependentes
Penicilinas

Max. lisis 4x MIC

MIC

Tiempo
Penicilinas
Penicilinas naturais
Penicilina G
(benzilpenicilina)
Aminopenicilinas (2 geração)
Penicilina V ( Espectro ampliado)
(fenoximetilpenicilina)
Ampicilina
P. antiestafilococos Amoxicilina
Meticilina Bacamplicina
Oxacilina Ampicilina + Sulbactam
Cloxacilina Amoxicilina + Á. Clavulanico
Dicloxacilina
Flucloxacilina
Nafcilina
Penicilinas
Carboxipenicilinas (3 geração)
Carbenicilina
Ticarcilina
Ticarcilina + Á. Clavulânico
Ureidopenicilinas (4 geração)
Mezlocilina
Piperacilina
Azlocilina
Piperacilina + Tazobactam
Resistentes a betalactamasas de Gram-negativos
Foramidocilina - Temocilina
Penicilinas:Resistência
Penicilinas:Resistência
Penicilinas:Resistência
Enzimas 1
-lactamasas 1.- Inativação enzimática
Porina pelas -lactamasas
2
2.- Redução da permea-
bilidade da parede
celular
3.- Alterações conforma-
cionais das PBPs
4.- Bomba de efluxo
5.- Aparecimento do
PLP
fenômeno de
3 PLP
tolerância
Produção de betactamases
Classes:A* ,B,C*,D
Staphylococcus aureus
(coagulase positivos)
Pseudomonas spp.
Bacteroides fragilis
Escherichia coli
Proteus pp
Haemaphilus
Klebsiella pneumoniae
Produção de betactamases
Classes:A
Incluem as beta-lactamases de espectro ampliado (BLEA)
que degradam as penicilinas, algumas cefalosporinas e,
em alguns casos, os carbapenéns

KPC-carbapenemase, que está sendo desenvolvida


rapidamente pelas Enterobacteriaceae. Essa enzima
confere resistência aos carbapenéns, as penicilinas e
a todas as cefalosporinas de espectro ampliado
Produção de betactamases
Produção de betactamases

Classes:B
São enzimas dependentes de Zn 2+, que destroem
Todos os beta-lactâmicos, exceto o aztreonam
Classes:C
São ativas contra as cefalosporinas
Classes:D
Inclui as enzimas que degradam a cloxacilina

Algumas enzimas das classes A e D são inibidas pelos


Inibidores de beta-lactamase como o clavulanato e o
tazobactam
Produção de Penicilinase
Alterações conformacionais das PBPs

Adquiridas por
recombinação homóloga
entre os genes de PBP de
diferentes espécies
bacterianas

Spreptococcus
pneumoniae
Spreptococcus sanguis
Spreptococcus viridans
A. aureus
Bombas de efluxo

Canal OM Fármaco
anfilítico

Membrana
P.aeruginosa externa
Proteína
Neisseria acessória Periplasma
gonorrhoeae Membrana
Citoplasmá-
tica
Transportador
de efluxo

Bobas de efluxo de antibioticos em bactérias Gram-negativas


Propriedades farmacocinéticas
Penicilina G Inativadas pelo
Oxacilina pH acido
Piperacilina

30% a 60% de
absorção oral
Ampicilina Menos se acompanhada
de alimentos

Amoxicilina Quase totalmente


Absorbida
Próstata
Penicilinas
Olho
LCR* (5-10%)

Fluidos
Placenta Sinovial
Pleural Células fagocíticas
Pericárdico vivas
Bile
Penicilina
Excreção
tubular
Até 4 g de
penicilina G
por hora.

Media vida Probenecid


Curta 30 a 60 mim
Administrar 4-4 hs
Penicilina
A excreção renal da
penicilina e naturalmente
reduzida em recém nascidos

Crianças e adultos com


insuficiência renal e clereance
de creatinina inferior a Probenecid
20mL/mim

As doses devem ser


individualizadas
Penicilinas Naturais
Penicilina G cristalina
Penicilina G Procaína
Penicilina G Benzatina
Fenoximetil – Penicilina V
Antibióticos -lactamicos
Sífilis

Estreptococos
do grupo A

Penicilinas Listeria monocytogenes

Pasteurella mutocida
Fármacos de
eleição
Actinomyces

Anaerobios alguns

The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014


Penicilina G (IV) ou V (PO): Espectro

Muitas cepas de Streptococci


(droga de escolha para Strep do Grupo A -
universalmente sensível a PCN),
Minoria de Staphylococci (a maioria é
resistente)

Alguns Enterococcus

A maioria dos anaeróbios orais

Sífilis (universalmente sensível a PCN).


Penicilina G (IV) ou V (PO): Indicações

 Estreptococos e outras infecções


devido a estreptococos do grupo A

 Sífilis* (para neurosífilis ou mulheres


grávidas, deve dessensibilizar a PCN)

 Bacteremia / endocardite devido a estreptococo,


Enterococcus ou Staph aureus (<10% de
S.aureus as linhagens são sensíveis a PCN)
Penicilina G cristalina:Espectro de atividade

Streptococcus pneumonia
Streptococcus pyogenes
Streptococcus viridans

Enterococos
(em asssociacao a aminoglicosideos)

Clostridium tetani
Outros anaeróbios (não B fragilis)

N. Meningitidis
Treponema pallidum
Penicilina G cristalina:Espectro de atividade
Benzilpenicilina
Cocos aeróbicos gram positivos
-Streptococcus pneumoniae
(20-25% Resistência)
-S pyogenes (grupo A)
-Estreptococos viridans
(10-20% resistência)
-S.bovis e S aureus (sensíveis)
Aeróbicos gram negativos
Neisseria meningitidis
Neisseria gonorrhoeae (1-40% R)
Pasteurella multocida
Penicilina G cristalina:Espectro de atividade
Anaeróbicos
Cocos anaeróbicos:
Clostridium sp.
Inclusive: perfringens
Fusobacterium
Actinomyces israelii
Espiroquetas
Treponema pallidum
Borrelia burgdorferi
Pasteurella multocida
Listeria
Propionibacterium acnes
Penicilina G cristalina
Mantiene su buena actividad de forma uniforme
frente a Streptococcus pyogenes, Clostridium
perfringens y Treponema pallidum. Su vida media
es muy corta requiriendo la administración cada 4
horas vía intravenosa

4 milhões de unidades/4 h

Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9


Penicilina G cristalina

Enterobacteriaceae Sempre
resistentes as
Pseudomonas Penicilinas
aeruginosa naturais
Penicilina G cristalina

A penicilina G sódica cristalina contém


cerca de 1.600 unidades /mg
( unidade = 0.6 g; 1 milhão de unidades de
penicilina = 0,6g)
Disponível:
Sais de sódio: 1,5 mEq Na+ / 1 milhão de unidades

Sais de potássio: 1,6 mEq K+ / 1 milhão de unidades


Produz elevados níveis sangüíneos rapidamente,
mas a excreção é rápida e não se encontra mais
penicilina no sangue 4 horas após a dose.
Penicilina G cristalina: Concentrações terapêuticas
Pele Fígado Linfa
Amígdalas Pericárdio Gânglios Bili

10X
V1/2=1 h
IV
60% Intestino

-Secreção
brônquica Mús-
-Pulmões culos
- L pleural Placenta sêmen Baço Rins
L. sinovial
Penicilina G cristalina: Concentrações terapêuticas
Difusão pequena ou nula na ausência de inflamação
Seios da face Cérebro
LCR
1- 5%

Ampicilina
10% Olho
Lágrima
Ouvido médio

Líquidos
Pleural
Ossos Peritoneal
Sinovial Próstata

* inflamação
Leite 10-20%
Penicilina G

90% 10%

Probenecida

Dose injetada
75%-90%
4h
Nos pacientes com insuficiência renal grave, é necessário o ajuste da dose
Penicilina G cristalina
Uso clinico relevante

 Infecções de pele e partes moles: Erisipelas

 Meningites por N. meningitidis e S. pneumoniae

 Pneumonias comunitárias em áreas de baixa


resistência de pneumococos

 Endecordites

 Neurossífilis
Penicilina G cristalina
Adultos com função renal normal
Tratamento com dose elevada
20-24 milhões de unidades /dia
ou 3-4 milhões de unidades a cada 2-3 horas
Infecções graves:
- Meningites:
meningite pneumocócica* (14d) e meningocócica*
- Endocardite** + aminoglicosídeo
- Infecções causadas por clostrídios
- Neurosífilis (12-24 milhões)
Via endovenosa durante um período de 20 -30 minutos
* Tratar combinação de vancomicina e cefalosporina de 3G)
Penicilina G cristalina
Adultos com função renal normal

20-24 milhões de unidades /dia- 7-10d


Infecções graves: - Pneumonia
pneumocócica*
Pode-se usar a 500 g de penicilina V oral
A cada 6h
Crianças
Dose de 25.000-300.000 unidades / kg
Dependendo da gravidade da infecção
Penicilina G cristalina
Adultos com função renal normal
Tratamento com doses Intermediárias
8-12 milhões de unidades /dia
Infecções
- Pneumonia de aspiração
- Abscesso pulmomar
- Moderadas a graves de
tecidos moles pelos
estreptococos do grupo A
- Sinérgismo com aminogli-
cosídicos: Enterococos*
Penicilina G cristalina

Penicilina Amino-
G glicosídeo

10-20 milhões
de unidades
/dia 6 semanas E. Viridans
Enterococos
O antagonismo de ação tem sido observado com uso
associado das penicilinas com cloranfenicol ou as tetraciclinas
Penicilina G cristalina
Actinomicose é uma doença
transmissível causada por bacilos
Gram-positivos, sendo o
Actinomyces israelii o mais
frequente. Para a doença ocorrer,
estes microrganismos patogênicos
oportunistas necessitam que exista
um traumatismo penetrante ou
contundente.
Os três principais tipos de doença
são as apresentações cervico facial,
torácica e abdominal.
12-20 milhões de unidades IV /dia- 6 semanas
Penicilina V oral (500 mg 4 vezes/dia)
Realizar drenagem ou excisão cirúrgica
Penicilina G cristalina
2 a 5 milhões de unidades IV a cada 4 hs
ou 12 a 30 milhões ao dia infusão continua

Eleição infecções estreptocócicas sensíveis


Neurosífilis

The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014


Penicilina G Procaína
Forma depósito da penicilina
Cada 300.000 U de penicilina G contém 120mg de procaína)
Administrada a cada 12 horas via Intramuscular
Usos:
Neisseria gonorrhoeae
Erisipela e escarlatina (infecções estreptocócicas)
Pneumonias pneumocócicas não complicadas
sensíveis à penicilina (300.000-600.000 U IM
cada 12hs)
Regime alternativo para neurosífilis 2,4 milhões de
Unidades ao dia IM com probenecid 500 mg VO 4 vezes ao dia
10 a 14 dias
Penicilina G Benzatina
Associação de uma 2 mol de base de amônio
com 1mol de penicilina G
A duração média de atividade
Antimicrobiana detectável
No plasma é cerca de 15-30
(26) dias
Usos:
-Sífilis
-Faringite Estreptocócica
-Profilaxia da febre reumática
-Profilaxia de infecções
estreptocócicas (erisipela)
Penicilina Benzatina
0,16
0,14
0,12
0,1
/ml 0,08
0,06
0,04
0,02
0
1 dia 14 dia 32 dia
Penicilina G Benzatina
Farinfoamigdalite: Dose única 1.200.000 IM
Sífilis primária
Penicilina benzatina IM: uma dose 2.400.000 U,
dividida em 1.200.000 U em cada glúteo

Coordenação DST/AIDS do Ministério de Saúde-Brasil


Sífilis adquirida recente (secundária e latente)
Com menos de um ano de duração
Penicilina benzatina IM: uma dose total e 4.800.000 U em
injeções de 2.400.000 U, com uma semana de intervalo
A sífilis da gestante é tratada de
modo similar

Coordenação DST/AIDS do Ministério de Saúde-Brasil


Sífilis tardia
Sem alterações neurológicas ou cardiovasculares

Penicilina benzatina IM: uma dose


total e 7.200.00 U em injeções
semanais de 2.400.000 U, (por três
semanas) ou 1.200.000 U (por seis
semanas)

Na neurosífilis é na sífilis
congênita com alterações clínicas
é indicada penicilina G cristalina
Sífilis

Sífilis precoce latente menor de um ano de duraçao


2,4 milhões de unidades uma dose IM

Sífilis tardia latente maior de um ano ou duração


Indeterminada
2,4 milhões de unidades uma dose IM por semana
durante 3 semanas

The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014


Sífilis congênita
Sem alterações clínicas e na qual o exame do liquor
não mostrou alterações e não há lesões ósseas
Penicilina benzatina IM: uma dose única de 50.000 U/kg/dia
Penicilina G Benzatina
Penicilina G Benzatina

Injeção intra-arterial incidental( síndrome de Nicolau ):


déficit ciático-popliteo
Penicilina G Benzatina
Síndrome de Nicolau

Paciente do sexo
masculino, 34 anos de
idade, com história de
hepatite B e HIV (CD4 de
700 células/mm3 e carga
viral indetectável), com
diagnóstico de sífilis com 4
dose de P. Benz.

RMN:Miosites Inflamação e
edema

Gandino IJ et al. actualizaciones EN SIDA . Buenos Aires . junio 2012 .


volumen 20 . número 76: 48-51.
Penicilina G Benzatina
Síndrome de Nicolau
64 anos, com placa
violácea dolorosa na
8d nádega esquerda e
posterior da coxa ,
após uma injeção
intramuscular glútea
de penicilina
benzatina .
Incontinência urinária
associada e paresia
do membro inferior
19 d esquerdo foram
consistentes com
dano do nervo ciático
e inferior do sacro

P Andrade, et al., Dermatology Online Journal


2010 ,16 (12): 11
Fenoximetilpenicilina (Penicilina V)
Resistente ao pH acido do estomago
Penicilina oral 125. 250, 500 mg
250 mg VO a cada 6 hs

Usos

Faringites por
Estreptococos do
grupo A

The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014


Penicilinas Naturais

Drogas Via intervalos

Penicilina cristalina IV 4 a 6 horas

Penicilina G procaína IM 12 a 24 horas

Penicilina G benzatina IM dose única


semanal ou
mensal

Penicilina V VO 6 horas
Penicilinas

Anel tiazolidínico
O S CH3
R1- C-NHC- CH C
CH3

H
C N C
O COOH

Anel  lactâmico
Penicilinas Resistentes à
Penicilinase
Meticilinina
Oxacilina*
Cloxacilina*
Dicloxacilina*
Flucloxacilina*
Nafcilina
* isoxazolilpenicilinas
Penicilinas Resistentes à Penicilinase

Resistentes à destruição
pela betalactamase pro-
duzida por estafilococos.
(25% resistentes)
Gram Positivos:
São menos ativas que
as penicilinas naturais.
São inativas contra
Gram Negativos
Penicilinas Anti-Estafilocócicas
- Meticilina
Espectro: / Nafcilina
MSSA, também/ Oxacilina (IV), Dicloxacilina
com atividade vs strep. (PO)
Indicações:
Droga de escolha para infecções por MSSA (a menos que
seja PCN sensível, o que é raro).

Boa escolha para celulite, osteomielite, endocardite e


bacteremia por MSSA.

Nenhuma cobertura de MRSA e Staph Coag negativo é


geralmente resistente (> 80%).
Penicilinas Anti-Estafilocócicas
- Meticilina / Nafcilina / Oxacilina (IV), Dicloxacilina (PO)

A dicloxacilina é uma escolha oral razoável para celulite


não grave; caso contrário, para todas as infecções
graves por MSSA (por exemplo, bacteremia,
osteomielite, endocardite), em geral, todo o curso da
terapia deve ser administrado por via intravenosa.

A nafcilina tende a ser mais bem tolerada do que a


oxacilina (menos hepatite e erupção cutânea)
Penicilinas Resistentes à Penicilinase

Doses: Oxacilina, cloxacilina, dicloxacilina


0,25 a 0,5 g cada 4 ou 6 horas.

Oxacilina:
2 a 12 g/ dia , IV cada 4-6 horas
Crianças 100 -300 mg/Kg dia
maior incidência de hepatotoxicidade e exantema

Nafcilina : Pacientes com função renal alterada


Estafilococcia comunitária

 Impetigo
 Broncopneumonia
 Osteomielite
 Meningites
 Artrite septica
 Endocardite
 Sepse
Vancomicina
Teicoplanina
Daptomicina
Linezolida MRSA
Tigeciclina
Cefalosporinas de 5 G
Aminopenicilinas
Ampicilina (1961)
Amoxicilina (1971)
Bacampicilina
Aminopenicilinas
Aminopenicilinas

 Streptococcus
 Enterococcus
 Neisseria
 Salmomella
 Haemophilus
 Listeria
 Enterobactérias
Aminopenicilinas- Ampicilina (IV), Amoxicilina (PO)
Espectro:

Alguns Gram positivos (Strep, Enterococcus,


Listeria) NÃO mais MSSA

Gram negativa limitada.

Resistencia incluem os organismos Klebsiella,


Moraxella e SPICE A.
Os organismos SPICE-A (Serratia, Pseudomonas,
Providencia, Proteol Indole-positivo, Citrobacter,
Enterobacter e Acinetobacter)
Aminopenicilinas:
Ampicilina, Amoxicilina, Bacampicilina
Gram positivos:
Streptococcus faecalis
Streptococcus pyogenes
Streptococcus pneumoniae
Gram negativos:
Escherichia coli (30%-50%R),
Shigella (maioria resistentes)
Proteus mirabilis*, (<5%R)
Salmomella tiphy (20%R)
Haemophilus influenzae (5-30%R)
Neisseria gonorrhoeae (1-40%R)
Neisseria meningitidis
Aminopenicilinas:
Ampicilina, Amoxicilina, Bacampicilina

Klebsiella
Serratia, Resistentes
Acinetobacter a
Proteus indol-positivos aminopenicilinas
Pseudomonas
Bacteroides fragilis
Atividade contra bactérias patogênicas não produtoras
de β-lactamase: MIC (mg / L)

Ampicilina Amoxicilina
Staphylococcus aureus 1 0.1
(methicillin-susceptible)
Streptococcus pyogenes 0.03 0.01
Str. pneumoniae 0.02 0.02
Enterococcus faecalis 2 2
Neisseria gonorrhoeae 0.5 < 0.5
N. meningitidis 0.12–2 <2
Haemophilus influenzae 0.5 0.5
Escherichia coli 4 4
Klebsiella pneumoniae R R
Pseudomonas aeruginosa R R
Bacteroides fragilis 32 (R) 32 (R)

R, resistante (MIC >64 mg/L).


Meningococos
Ampicilina L. monocytogenes
Shigela (r)

Salmonella
Amoxilina Helicobacter pylori
S. pneumoniae*
A amoxicilina não é útil no tratamento da shigelosis
Ampicilina- Amoxicilina
Indicações
Infecção urinária adquirida na comunidade
Infecções respiratórias altas:
(S pyogenes, S. pneumoniae e H influenzae )
Sinusite, exacerbações de bronquite crônica
Otite média, epiglotite.
Shigellose (ampicilina)
Febre tifóide
Profilaxia da endocardite bacterina (amoxicilina 2 g)
Meningite (L momocytogenes) Vancomicina +
cefalosporina de 3ª geração + ampicilina
Aminopenicilinas- Ampicilina (IV), Amoxicilina (PO)
Indicações
Infecções do trato respiratório superior, sinusite,
otite média, celulite, infecções por listeria, UTIs,
doença de Lyme precoce (alternativa à doxiciclina) e
muito mais.

Droga de escolha para infecções enterocócicas, se


suscetível (E. faecalis geralmente suscetível,
E. faecium geralmente não).

Usado com aminoglicosídeos para sinergia para


endocardite enterocócica
Ampicilina - Amoxicilina: Posologia
Ampicilina Amoxicilina
Endovenosa Oral
500 mg – 2 g* q4–6h 250–500 mg q8h ou
(25–50 mg/kg q6h) 875 mg q12h
Oral (12.5–25 mg/kg q8h
250–500 mg q6h ou 7–13 mg/kg q8h)
Crianças
50 - 100 mg/kg/dia Amoxicilina é mais bem
divididas q6 h absorvida (75-90% de
Ampicilina biodisponibilidade)
(estômago vazio)
Penetra SNC
* Meningite
Ampicilina - Amoxicilina: Posologia

2- 2.5 vezes
Ampicilina: Indicações
1 a 3 g IV a cada 6h
Fármaco de eleição para infeções produzidas por
Enterococos ou L monocytogenes

250 a 500 mg e suspenção oral de 125 ou 250 ml/5ml


VO a cada 6 h
Sinusites não complicada
Faringite
Otites media
Infecções urinarias *preferível amoxicilina

The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014


Ampicilina: Indicações

Eficaz no tratamento
de meningites por:

Estreptococos do grupo B
Listeria monocytogenes
N. meningitidis
S. Pneumoniae sensível penicilina
Aminopenicilinas:
Ampicilina

El meningococo y la Listeria son sensibles


a la ampicilina. Algunas cepas de
neumococo, Haemophilus influenzae no
productor de betalactamasas y
Streptococcus viridans presentan
resistencia variable a la ampicilina. También
es activa frente a Enterococcus faecalis

limitada absorción oral (40%)


Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9
Amoxicilina

Usos
250 a 1000 mg VO a cada 8h
775 mg de liberação prolongada cada 24h

Sinusites não complicada


Faringite
Otites media
Pneumonia extra hospitalar
Infecções urinarias

The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014


Aminopenicilinas:
Amoxicilina

Amoxicilina (75% de absorción oral),


Es activa frente a neumococo por lo que excepto en las
meningitis puede emplearse en dosis altas (1g cada 8
horas) si la cepa tiene sensibilidad intermedia (CMI≤2
mg/L).
Está indicado por tanto su uso en el tratamiento
empírico de las neumonías de la comunidad (NAC) o en
el tratamiento dirigido de pacientes con NAC de
etiología neumocócica. En ambos casos se recomienda
su uso en asociación con un macrólido (azitromicina o
claritromicina)
Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9
Inibidores de
beta-lactamase Ácido clavulânico

associados a Sulbactam
antibioticos
Tazobactam
beta-lactamicos
A adição de inibidores da
Inibidores de beta lactamase confere
espectro mais amplo
beta-lactamase contra organismos
comuns produtores de
associados a beta-lactamases (tais
como MSSA, alguns
antibioticos gram-negativos incluindo
H. influenza, Moraxella e
beta-lactamicos virtualmente todos os
anaeróbios).
Enzimas 1  -lactâmases
-lactamasas
Porina  -lactânicos
2

 -lactânicos + Inibidores
de -lactâmicos

PLP
3 PLP

El ácido clavulánico es un inhibidor suicida, se une covalentemente al


sitio activo de un residuo de serina de la betalactamasa
Inibidores da betalactamase
Penicilinas combinadas com
inibidores da betalactamase
Amoxilicina + Clavulanato
Ampicilina + Sulbactam
Ticarcilina + Clavulanato
Piperacilina + Tazobactam
Eficazes contra β-lactamases classe A

São produzidas por S. aureus, H. influenzae, Moraxella


catarrhalis, Bacteroides spp ee Enterobacteriaceae
* cuyo nombre deriva de Streptomyces clavuligerus
Inibidores da betalactamase
ácido clavulánico, cuyo nombre deriva de Streptomyces
clavuligerus que produce esta sustancia. Tiene una
actividad antimicrobiana intrínseca insignificante,
El ácido clavulánico es un inhibidor suicida, se une
covalentemente al sitio activo de un residuo de serina
de la betalactamasa.

Sulbactam es una sulfona del ácido penicilánico que al


unirse a ampicilina aumenta su actividad antibacteriana.
Sulbactam por si solo tiene una buena actividad frente a
Acinetobacter baumannii, variable según las áreas
geográficas.
Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9
cefalosporinas combinadas com
inibidores da betalactamase

Ceftolozana (2) + Tazobactam (1)

Ceftazidima (4) + Avibactam (1)

Ceftaroline (1) + Avibactam (1)

Shlaes DM. Ann N Y Acad Sci. 2013 Jan 1277:105-14


Penicilinas combinadas com
inibidores da betalactamase
Betalactamase produzida por:

S. aureus
H.influenciae
Moraxella catarrahais
B.Bragilis

Não Enterobacter
Ampicilina 1 g + Sulbactam 0,5 g
Espectro de ação
H Influenzae, M. Catarrhalis, N. gonorrhoeae
E. coli, Haemophilos ducrey, Klebsilla spp,
Proteus spp.,Enterobacter aerogenes,
Acinetobacter baumannii.
S. Aureus e S. epidermidis.
Anaeróbios (incluindo B. fragilis)
Resistência: P. aeruginosa, Serratia,
Enterobacter e Citrobacter
Pneumococos e enterococos (resistentes)
E. coli (20-25%)
MARSA
Ampicilina + Sulbactam
Indicações: Infecções mistas
Infecções intra-abdominais de leve a moderada
gravidade ( da comunidade)
Pneumonias de aspiração
Pneumonias adquiridas na comunidade
ITU, infecções pélvicas, infecções profundas
do pescoço e infecções dos tecidos moles
Ampola 1,5g , comprimidos 375 mg e suspensão oral 250mg
Doses:
IM/IV 1.5–3 g q6h (25–50 mg/kg q6h)
Não deve ser usada como droga única em pacientes
com infecções graves.
Ampicilina / Sulbactam (Unasyn) - IV

Indicações:
Situações semelhantes às da amoxicilina /
clavulanato, mas onde a forma IV é desejável;
também, algumas infecções intra-abdominais e
ginecológicas, pneumonia por aspiração e
abscessos pulmonares e muito mais.

Cuidado com Unasyn para infecções intra-


abdominais polimicrobianas devido à alta taxa de
resistência de E.coli (> 50% em algumas
instituições)
Ampicilina + Sulbactam
Usos
250 a 1000 mg VO a cada 8h
775 mg de liberação prolongada cada 24h

Sinusites não complicada


Faringite
Otites media
Pneumonia extra hospitalar
Infecções urinarias

The Washingtom Manual of Medical Therapeutics 2014


Amoxicilina + Clavulanato
Forma de sal potássico
Ácido clavulânico (125 mg de clavulanato)
:Pequena atividade antibiótica
Potente inibidor de muitas betalactamases
Espectro de ação
S. aureus , H Influenzae
E. coli, N gonorrhoeae, Haemophilos ducrey
M. Catarrhalis, Klebsiella e Proteus spp.
Resistência: Enterobacter, Pseudomonas ssp
Serratia spp. Streptococcus pneumaniae
Acinetobacter baumannii
Amoxicilina + Clavulanato: Indicações
Otite média e sinusite (H. influenzae, M catarrhais)
Feridas por mordida de animal ou humana
(S. aureus, anaeróbios e Pasteurella multocida)
Infecção do trato urinária
Exacerbações agudas da bronquite crônica e na
pneumonia da comunidade
Doses: 5- 10 dias
Adultos 250-500 mg 8/8 hs ou 875 mg 12/12hs
Crianças 6 -12 anos 5 ml suspensão oral
250 mg ou 1 comprimido mastigável
1- 5 anos 5 ml suspensão oral
125 mg ou 1/2 comprimido mastig.
Formulação de libertação prolongada é administrado como uma
dose de 1000/62.5 mg duas vezes por dia.
Amoxicilina + Clavulanato: Indicações
Amoxicilina-clavulánico que a dosis de 875-1g cada 8 horas
oral/intravenosa puede usarse para el tratamiento de
pacientes con infecciones respiratorias por
microorganismos productores de betalactamasas (H.
influenzae y Moraxella catarrhalis), así como en infecciones
de partes blandas e intraabdominales no graves.

No aporta mayor actividad que amoxicilina en monoterapia


en el tratamiento de las infecciones neumocócicas
respiratorias ya que las resistencias de dicho
microorganismo se deben a alteraciones en la
permeabilidad plasmática y no a la producción de
betalactamasas.

Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9


Amoxicilina + Clavulanato: Indicações

Diseases Society of America diretrizes incluem


amoxicilina-clavulanato 2000 mg/125 mg duas vezes
ao dia em combinação com um macrolídeo como
uma alternativa às fluoroquinolonas para o
tratamento empírico, ambulatorial de pneumonia
adquirida na comunidade em pacientes com
comobilidades medicas
Amoxicilina / Clavulanato (Augmentin) - PO
Espectro:
Espectro relativamente amplo com alguns gram-
positivos (MSSA, Strep), alguns gram-negativos e
anaeróbios.

Resistencia: Pseudomonas e organismos SPICE.

Indicações:
Sinusite, infecções respiratórias, otite média,
algumas infecções da pele / tecidos moles (incluindo
feridas por mordida) e muito mais.
Carboxipenicilinas
Carbenicilina (1964)
Ticarcilina (1970)
Indanil-carbeniclina sódica
PCN anti-pseudomonais - Piperacilina, Ticarcilina

Geralmente combinado com


inibidores da beta lactamase , que
confere uma atividade mais
ampla; no entanto, o componente
beta-lactamase não adiciona
atividade vs Pseudomonas
(portanto, se Pseudomonas for
sensível, pode usar Piperacilina
sozinha).
Carboxipenicilinas:
Carbenicilina, Ticarcilina, Indanilcarbenicilina
Gram positivos:
Staphycoccus aureus *
Streptococcus -hemolyticus
Streptococcus pneumoniae
Gram negativos:
Escherichia coli,
Klebsiella (90%R)
Proteus mirabilis, P morgani
Enterobacter, Providencia
Morganella, Serratia
P.aureginosa (20-30%R)
B.fragilis resistente
Ticarcilina + Clavulanato
Espectro de ação
S. Aureus, E. coli , H Influenzae, Klebsilla spp,
Proteus spp., e algumas cepas de P. aeruginosa
Resistência:
E. coli, Enterococos
Estalifococos resistentes à meticilina
também são resistentes (MARSA)
B. fragilis

As concentrações de fluido cerebrospinal são


inadequados para o tratamento da meningite
Ticarcilina + Clavulanato

Indicações polimicrobianas
Infecções, intra-abdominais e pélvicas,
osteomilite, pneumonia, bacteriemias, ITU,
infecções da pele e dos tecidos moles

Doses:
IV: 3.1 g q4–6h ( < 60 kg, 50 mg/kg q4–6h)
Ureidopenicilinas
Mezlocilina
Azlocilina
Piperacilina (1976)
Ureidopenicilinas:
Piperacilina, Azlocilina, Mezlocilina
Estreptococos incluindo muitos enterococos
Escherichia coli,
Klebsiella (95%R)
Proteus mirabilis, P morgani
Enterobacter (70%R), Providencia
Morganella, Serratia
N. gonorrhoeae
H. influenzae
P.aureginosa (20-30%R)

Resistentes: S aureus e o H. influenzae produtores


de betalactamase e B.fragilis
Piperacilina + Tazobactam

Tazobactam, al unirse a piperacilina restablece la


actividad de esta frente a E. coli, Klebsiella spp.,
Providencia rettgeri, Morganella morganii, Proteus
vulgaris y Citrobacter diversus y en general frente a
diversos grupos de enterobacterias productoras de
betalactamasas, manteniendo la actividad de
piperacilina frente a Streptococcus y P. aeruginosa

Utilizándose piperacilina-tazobactam en el tratamiento


empírico inicial de diversas infecciones graves,
especialmente las de tipo mixto (flora polimicrobiana
Piperacilina + Tazobactam
Espectro de ação
S. Aureus, S. pyogenes, S. Agalactiae.
S. pneumoniae
H. Influenzae, M. catarrhalis, Serratia, providencia
P. aeruginosa, Klebsiella ,Enterobacter
Yersinia enterocoliticae e Plesiomonas
Shigellosis, Citrobacter , Proteus
Anaeróbios, incluindo B. fragilis,
Bacteroides spp e Clostridium perfringens
Resistência: Enterococcus faecium
Estalifococos resistentes à meticilina
Piperacilina + Tazobactam
Indicações polimicrobianas
Infecções intra-abdominais (apendicite)
Infecções pélvicas em mulheres
Infecções mistas de partes moles
(aeróbicos - anaeróbios) úlceras de perna
em diabéticos
Pneumonias adquiridas na comunidade
( H. Influenzae)
Doses:
3.375 g q4–6h (80 mg/kg q8h)
4.5 g q6h (para pneumonias nosomomial)
Piperacilina + Tazobactam
Es activa frente a cocos grampositivos (excepto SAMR),
enterobacterias, Neisseria, Haemophilus y anaerobios.
Presenta actividad frente a Pseudomonas aeruginosa.
Tazobactam es mínimamente activo frente a betalactamasas
cromosómicas inducibles de Citrobacter, Enterobacter y Serratia.
Ni piperacilina ni tazobactam inducen la producción de
betalactamasas.
La posología recomendable en infecciones graves es de 4g cada
6 horas por vía intravenosa. Su alta eliminación biliar lo convierte
en un antibiótico adecuado para el tratamiento de infecciones a
dicho nivel pero puede asociarse a diarreas por Clostridium
difficile

Gómez J et al. Rev Esp Quimioter 2015;28(1): 1-9


Atividade contra bactérias patogênicas não produtoras
de β-lactamase: MIC (mg / L)

Piperacilina Ticarcilina Temocilina


Staphylococcus aureus
(methicillin-susceptible) 0.5 1 R
Streptococcus pyogenes 0.03 0.25 R
Str. pneumoniae 0.02 0.5 R
Enterococcus faecalis 1 32 R
Neisseria gonorrhoeae <0.01 0.06 0.01–1
N. meningitidis 0.06 0.06 ND
Haemophilus influenzae 0.03 0.5 0.1–2
Escherichia coli 2 4 1–8
Klebsiella pneumoniae 16 R 1–16
Pseudomonas aeruginosa 4 16–32 R
Bacteroides fragilis 8 (R) 16 R
R, resistente (MIC >64 mg/L); ND, não dados.
Piperacilina/Tazobactam (Zosyn) - IV
Espectro:
similar a Ampicilina / Sulbactam em ter gram-positivas,
gram-negativas, cobertura anaeróbica,
mas melhor cobertura gram-negativa global, incluindo
Pseudomonas e a maioria dos organismos SPICE A.

Indicações:
Pneumonia Hospitalar Adquirida (Pneumonia
Nosocomial) e Pneumonia Associada à Ventilação
Infecções graves de pele / tecidos moles, incluindo
úlceras diabéticas
Infecções intra-abdominais
Piperacilina/Tazobactam (Zosyn) - IV

Observe a dosagem mais alta da Zosyn para


cobertura de Pneumonia / Pseudomonas: 4,5 g q6 hs
(vs. 3,375 g q6 para outras indicações)

Estratégia de “infusão prolongada” - 3,375 g durante


4 horas, q8 horas - alguns dados sugerem melhores
resultados para o tratamento de infecções por
Pseudomonas em comparação com a dosagem
padrão (objetivo de maximizar o tempo acima da
CIM).
Classificação das reações alérgicas dos
antibióticos Beta-lactamicos – na relação no tempo
de inicio da reação

Inicio imediato Anafilaxia, hipotensão, edema de laringe


0-1 horas urticária , angioedema, sibilantes

Aceleradas Urticária, angioedema, edema de laringe


1-72 horas sibilantes

Tardias “Rash” morbiliforme, nefrite intersticial,


> 72 horas anemia hemolítica, neutropenia , febre,
trombocitopemia, doença do soro
Sindrome de Stevens-Johnson
dermatites exfoliativa
Reações de hipersensibilidade

0,7% a 10%
Exantema maculopapular
Erupção urticariforme
Febre
Broncospasmo
Vasculite
Doença do sor
Dermatite esfoliativa
Síndrome de Stevens-Jonhson
Anafilaxia
Reações de hipersensibilidade

Embora a eliminação do
Antibiótico geralmente
resulte no rápido
desaparecimento das
manifestações alérgicas,
elas podem persistir por
1 ou 2 semanas ou mais
despois da interrupção
do tratamento
Reações alérgicas à penicilinas
Reações alérgicas à penicilinas
Reações alérgicas à penicilina e às
penicilinas semi-sintéticas

Reações alergias imediatas


(2-30 minutos após penicilina)
Eritema ou prurido
Urticária
Angioedema
Ruídos respiratórios
Rinite
Hipotensão ou choque
Reações alérgicas à penicilina e às
penicilinas semi-sintéticas

Reações alérgicas aceleradas (1-72 horas)

Eritema ou prurido
Urticária
Angioedema
Edema de laringe
Ruídos respiratórios
Rinite
Reações alérgicas à penicilina e às
penicilinas semi-sintéticas
Reações alérgicas tardias (mais de 72 horas)
Erupções morbiliformes
Urticária - angioedema
Urticária - artralgia
Doença do soro (Ig G)
Febre baixa, erupção, leucopenia, artralgia
ou artrite graves, púrpura linfadenopatia,
esplenomegalia, alterações mentais,
anormalidades eletrocardiográficas
sugestivas de miocardite, edema
generalizado, albuminúria e hematúria
Vasculites alérgica
Percentagem de reações de hipersensibilidade
cruzada a beta-lactámicos(% pacientes)

Penicilinas 100%

Cefalosporinas 1-10%

Carbapenémicos 1%

Monobactámicos 0%

McConell SA et al, 2000. Cerny A et al, 2006.


Reações alérgicas à penicilina e às
penicilinas semi-sintéticas

Reações menos comuns


Anemia hemolítica imune (prova de Coombs +)
Infiltrados pulmonares com eosinófilia
Nefrite intersticial
Granulocitopenia (neutropenia)
Trombocitopenia
Febre medicamentosa
Vasculite hipersensível
Eritema multiforme
Lúpus eritematoso sistêmico fármaco-induzido
Reações não relacionadas com
Hipersensibilidade ou toxicidade

Colite
Pseudomenbranosa

(Clostridium diffcile)

Toxina
Penicilinas Toxicidade
A administração parenteral
de grandes doses de penicilina G
>20 milhões de unidades ao dia,
ou uma dose menor na presença
de insuficiência renal pode
provocar:
Letargia, confusão, contrações,
mioclonia multifocal ou convulsões
epileptiformes localizadas ou
generalizadas
Essas complicações têm maior tendência a ocorrer na presença
de insuficiência renal, lesões localizadas do sistema nervoso
central ou hiponatremia
INTERAÇÕES FARMACÊUTICAS

Penicilinas + Aminoglicósideos
Penicilinas + bicarbonato + SG
Penicilina + soluções com Vit B ou C A C
Reações
a - precipitação
b
- turvação

Administrar com
diferencia de 1-2 horas
Penicilina

Probenecid
Concentrações mínimas inibitórias (MICs) habituais para
penicilinas contra cocos g / ml

Organismo Penic. G Penic. V Ampicilina Oxacilina* Ticarcilina Piperacilina


Amoxicilina
Streptococcus pneumoniae 0.03 0.03 0.03 0.13 0.5 0.05
Streptococcus pyogenes 0.015 0.015 0.03 0.13 0.5 0.2
Streptococcus agalactiae 0.06 0.03 0.012 0.13 4 0.25
G Viridans streptococci 0.06 0.12 0.012 0.5 4 0.12
Enterococcus faecalis 2.0 4.0 1.0 16 8 4
Enterococcus faecium >16 >16 8.0 >16 >16 >16
Peptostreptococcus 0.13 0.13 0.13 2.0 1.0 0.5
Staphylococcus aureus
Penicillinase negative 0.03 0.03 0.12 0.13 2.0 0.8
Penicillinase positive >25 >25 >25 0.4 25 25
Stap. epidermidis 0.015 0.03 0.03 0.13 1.0 0.8
Neisseria gonorrhoeae 0.015 0.03 0.2 0.4 0.5 0.03
Neisseria meningitidis 0.03 0.12 0.12 0.1 0,25 0.01
*Oxacilina é representativa de todas as penicilinas antiestafilocócicas, não ativo contra cepas
resistentes à meticilina.
www cdc gov/abcs.
Atividade de penicilinas contra bacilos selecionados
e organismos anaeróbicos

Concentração Inibitória Mínima (g / mL) Média


Penic. G Ampicilina Oxacilina* Ticarcilina Piperacilina
Amoxicilina
Clostridium perfringens 0.5 0.05 >0.5 0.5 0.05
Corynebacterium diphtheriae 0.1 0.02 >0.1 0.1 1.0
Listeria monocytogenes 0.5 0.5 >4.0 4 0.5
Haemophilus influenzae† 0.8 0.5 >25 0.5 0.1
Prevotella melaninogenica 0.5 0.5 >25 0.5 0.2
Fusobacterium nucleatum 0.5 0.1 >100 0.5 0.5
Bacteroides fragilis 32 32 >500 64 32

* Oxacilina é representativa de todas as penicilinas antiestafilocócicas.


† estirpes-lactamase-β ocorrer e são resistentes à penicilina.
Atividade de penicilinas contra
Enterobacteriaceae e Pseudomonas
Concentração Inibitória Mínima (g / mL) Média
Penic. G Ampicilina Oxacilina* Ticarcilina Piperacilina
Amoxicilina
Escherichia coli 100 3 >1000 6 8
Proteus mirabilis 50 3 >1000 1.5 1
Klebsiella spp. >400 200 >1000 >400 16
Enterobacter spp. >500 >500 >1000 50 16
Citrobacter diversus >500 >100 >1000 12 8
Citrobacter freundii >500 50 >1000 12 32
Serratia >500 >500 >1000 100 32
Salmonella 10 1.5 >1000 3 4
Shigella 20 1.5 >1000 3 8
Proteus vulgaris >500 >500 >1000 12 16
Providencia >500 >500 >1000 12 8
Morganella >500 200 >1000 25 8
Acinetobacter >500 250 >1000 25 32
Pseud. aeruginosa >500 >500 >1000 50 16
* Oxacilina é representativa de todas as penicilinas antiestafilocócicas.
Não é exagero dizer que estamos entrando
novamente na era pré-antibiótico, com muitas
Infecções bacterianas gram-negativas
nosocomialmente adquiridas resistentes aos
Antibióticos disponíveis

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