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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

PROJETO DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS

Manual de COSERN:
Pontos principais da entrada
individual e uso coletivo.

Professora: Micheline Dias


MANUAL DA COSERN – ENTRADA INDIVIDUAL
Ramais de entrada
Os condutores são instalados de forma a permitir as seguintes distâncias
mínimas entre o condutor e o solo, na pior condição de trabalho:

 6,00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis);


 7,00 m em travessias de rodovias;
 5,50 m em ruas e avenidas;
 4,50 m em local de passagem de veículo (entradas particulares);
 3,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres nas áreas urbanas;
 4,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres nas áreas rurais

A distância mínima dos condutores a janelas, escadas, terraços ou locais


assemelhados é 1,2m.
A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia,
sinalização, etc., é 0,6m.
MANUAL DA COSERN – ENTRADA INDIVIDUAL
Medição
Caixa de medição
MANUAL DA COSERN – USO COLETIVO

Rede primária são os circuitos (fios), que conduzem corrente em grandes


tensões de distribuição, por exemplo, 13.800 volts. São os fios que ficam no
ponto mais alto, nos postes em locais urbanos.

A rede secundária é constituída pelos circuitos que conduzem corrente em


tensões que já passaram pelos transformadores localizados nesses postes, e
foram reduzidas para os valores de consumo desejado, por exemplo, 127/220
volts. Geralmente esses circuitos se localizam na parte mais baixa dos postes.
Quando o poste não possui "2 andares" de circuitos, então geralmente a rede é
secundária.
 A COSERN se reserva no direito de não efetuar
ligação de unidade consumidora localizada em
edificação que, quando da realização da vistoria,
comprovadamente estiver situada dentro de faixa de
servidão de sua rede de distribuição ou quando
detectada a existência de paredes, janelas ou
sacadas, construídas sem obedecer aos afastamentos
mínimos de segurança em relação à rede de
distribuição, conforme desenho 23 do anexo II.
Não é considerado de uso coletivo
Não é considerado de uso coletivo
Centro de Medição
 O Centro de Medição é composto pelo Quadro de Proteção Geral e Seletiva
(QPGS), quando existir, e pelos Módulos de Medição.
 Os módulos com até 13 (treze) medidores trifásicos ou 19 (dezenove) medidores
monofásicos devem ser instalados em parede, muro ou mureta, na parte externa da
propriedade com acesso direto a via pública, com exceção para os casos em que seja
comprovada a impossibilidade de atendimento a esta exigência. Essa impossibilidade
terá que se mencionada e comprovada nas plantas e memoriais, quando ainda não
construído o prédio, ou nas plantas, memoriais e fotografias, quando o prédio já for
existente
 Em edificações que possuam Centro de Medição com até dois
módulos, é facultada a instalação do QGPS, desde que os
Módulos de Medição estejam instalados no mesmo
compartimento e que atendam ao mesmo bloco ou unidade.

 Acima de dois módulos de medição deve ser previsto um QPGS


com dispositivos de proteção e seccionamento, construído em
gabinete metálico e instalado em local de fácil acesso, em parede
contígua à subestação, quando houver, e livre de inundações.

 O QPGS deve prever dispositivos para selagem em parafusos,


além de disjuntor para proteção dos alimentadores dos centros
de distribuição e medição, com dimensões mínimas conforme
desenho 07 do anexo II.
 O dispositivo de proteção geral deve ser um disjuntor
termomagnético tripolar dimensionado pela demanda máxima
calculada para a edificação, capaz de atuar com a corrente de
curto-circuito do local e suportar a corrente de curto-circuito
máxima de 10 kA.
Módulo de medição
VER ANEXOS
DO 06 AO 16
 Em edificações constituídas por mais de um bloco, a
medição do condomínio pode ser individual por
bloco ou geral para todos os blocos.

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