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Instrutora: Mara
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Sistema FIEMG
HISTÓRIA DO PETRÓLEO
Há inúmeras teorias sobre o surgimento do petróleo,
porém, a mais aceita é que ele surgiu através de restos
orgânicos de animais e vegetais depositados no
fundo de lagos e mares sofrendo transformações
químicas favorecidas por elevações de temperatura e
pressão ao longo de milhares de anos. Substância
inflamável possui estado físico oleoso e com densidade
menor do que a água. Sua composição química é a
combinação de moléculas de carbono e hidrogênio
(hidrocarbonetos) e, em pequenas quantidades,
nitrogênio, enxofre e oxigênio.
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CIEMG Do latim petroleum, petrus, pedra e oleum, óleo, "óleo da
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SENAI pedra", no sentido de óleo bruto.
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Sistema FIEMG
Prospecção, pesquisa e extração
Prospecção: Sondagem da área com
características geológicas de
produtora.
Pesquisas geofísicas: Utilização de
instrumentos como sismógrafos,
magnetômetros, balanças de tração
para verificar viabilidade da perfuração
do poço.
http://www.petrobras.com.br/pt/nossas-
atividades/areas-de-atuacao/exploracao-e-
producao-de-petroleo-e-gas/
https://www.youtube.com/watch?v=5JN4L1l
8DO0
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Óleo Lubrificante
Combinação de óleos básicos
+
Aditivos
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Sistema FIEMG
Óleos Básicos
Os óleos básicos podem ser considerados a
matéria-prima principal para a produção dos
diversos tipos de óleos lubrificantes. Podem ser
obtidos através do processamento (refino) do
petróleo, o chamado básico mineral ou através
de reações químicas, denominado básico
sintético.
A capacidade de oxidação e formação de
depósitos de um óleo lubrificante estão
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relacionados com a composição do óleo básico.
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Óleo Básico Mineral
O óleo básico mineral cru, proveniente do
processamento do petróleo, sofre uma série de
tratamentos entre os quais destacam-se:
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Óleo Básico Sintético
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Sistema FIEMG
ANTES DE ABORDARMOS OS ADITIVOS...
Características físico-químicas dos óleos
lubrificantes
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“DENSIDADE”
d = m/v
Onde:
d = densidade
m = massa
v = volume
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Sistema FIEMG
“PONTO DE FULGOR”
É a temperatura em que o óleo, quando aquecido em
aparelho de laboratório, desprende os primeiros
vapores quando se faz passar uma chama piloto, sobre
a superfície aquecida do produto provocando uma
chama momentânea.
“PONTO DE COMBUSTÃO”
O ponto de combustão é a temperatura em que toda a
superfície do óleo entra em combustão completa, por
pelo menos cinco segundos.
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Sistema FIEMG
“TAN / TBN”
Quantidade de base, expressa em miligramas de
hidróxido de potássio (TBN), ou a quantidade de
ácido (TAN), expressa em equivalentes
miligramas de hidróxido de potássio, necessária
para neutralizar os constituintes de caráter ácido
ou básico contidos em um grama de uma amostra
de óleo.
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Sistema FIEMG
“DEMULSIBILIDADE” / “ESPUMA”
DEMULSIBILIDADE
É a capacidade que um óleo tem de não formar
emulsão e separar-se rapidamente da água. Esta
característica é importante em sistemas lubrificados
por óleo em que exista possibilidade de trabalho em
locais alagados ou contaminação por água.
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Aditivos
Aditivos são compostos químicos
preparados em laboratório e adicionados
aos óleos básicos para melhorar suas
características lubrificantes, minimizando
as propriedades indesejáveis e
intensificando as características
desejáveis.
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ADITIVO
ANTICORROSIVO e
ANTIFERRUGEM
ADITIVO DETERGENTE ADITIVO
DISPERSANTE ANTIOXIDANTE
ADITIVO AGENTES DE
ANTIDESGASTE ADESIVIDADE
óleo ADITIVO
ADITIVO
ANTIESPUMANTE
MELHORADOR DE I.V.
MODIFICADORES ADITIVO
DE FRICÇÃO EXTREMA PRESSÃO
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Aditivo Dispesante
Mantêm em suspensão , nas menores dimensões possíveis,
os produtos da oxidação e outros contaminantes,
contribuindo para limpezas das superfícies metálicas.
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Aditivo Anti-oxidante
Eles quebram a sequência das reações em cadeia do
processo de oxidação, formando produtos estáveis
retardando a oxidação do óleo podendo inclusive trabalhar
como passivador de metais.
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Sistema FIEMG
Aditivos Inibidores
de Corrosão e Ferrugem
Protegem as superfícies metálicas contra agentes
corrosivos provenientes da oxidação do óleo e dos
produtos da queima incompleta do combustível e umidade.
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Aditivos Anti-espumante
São agentes químicos que previnem e reduzem a
formação de espuma estável pela aglutinação das
minúsculas bolhas de ar que se encontram na superfície
do óleo, com consequente formação de bolhas maiores
que em contato como ar ambiente se desfazem com
maior facilidade.
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Aditivos de Oleosidade
Eleva a resistência do filme de óleo , evitando
rompimento do mesmo , e também o contato metal-metal
reduzindo o desgaste. Sua atuação se dá em
temperatura e carga pouco elevada.
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Sistema FIEMG
Aditivos de Adesividade
São polímeros, orgânicos com propriedades
acentuadas de adesão e coesão , conferindo ao
lubrificante maior capacidade de aderência a
superfícies metálicas .
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Sistema FIEMG
Aditivo Antidesgaste ou de
Extrema Pressão
São substâncias químicas adicionadas aos óleos com a
finalidade de reduzir o desgaste. O uso deste aditivo é
importante no caso de lubrificação limite, isto é quando
não se consegue uma lubrificação fluida eficiente devido
a cargas e velocidades elevadas, gerando contato metal-
metal e consequentemente desgastes.
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Aditivo Melhorador
do Índice Viscosidade
São composto de alto peso molecular (polímeros) que
reduzem a variação da viscosidade em relação a variação
da temperatura. Estes polímeros variam o volume
conforme a elevação da temperatura evitando o
afinamento do óleo.
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Sistema FIEMG
Aditivos Redutores do
Ponto de Fluidez
São agentes químicos que abaixam o ponto de fluidez do
lubrificante, garantindo o seu fluxo a baixas
temperaturas. Atuam inibindo o crescimento das redes
de cristais de parafina que vão se formando no meio do
óleo em consequência do abaixamento da temperatura.
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Sistema FIEMG
Detergentes: Mantêm limpas as superfícies lubrificadas.
Dispersantes: Mantêm em suspensão e dispersos os produtos insolúveis da
combustão e da oxidação.
Melhoradores do Índice de Viscosidade: Reduzem a tendência da viscosidade
alterar-se sob o efeito da temperatura.
Inibidores de Oxidação: Evitam ou retardam a oxidação do óleo, que pode
resultar em verniz, borra ou corrosão. Diminuem o volume de oxigênio absorvido
pelo óleo, reduzindo a formação de compostos ácidos e a tendência de aumento
da viscosidade.
Inibidores de Corrosão: Igualmente, evitam ou retardam o ataque dos compostos
corrosivos formados no óleo . Agem pela neutralização desses compostos
ácidos e/ ou pela formação de uma película química nas superfícies metálicas.
Inibidores de Ferrugem: Impedem a formação de ferrugem em metais ferrosos
pela deposição de camadas sobre as superfícies, impedindo a ação da
umidade.
Inibidores de Espuma: Pela redução da tensão superficial do óleo, permitem que
as bolhas de ar, já em tamanho maior, rompam-se mais rapidamente . Isso
impede a formação de espuma estável.
Redutor do ponto de Fluidez: Baixam o ponto de fluidez dos lubrificantes,
impedindo o crescimento de cristais.
Agentes Antidesgaste ou de Extrema Pressão: São substâncias que, quando
FIEMG adicionadas aos lubrificantes possuem a propriedade de melhorar a capacidade
CIEMG da camada de retenção do lubrificante, evitando o contato direto entre as
SESI superfícies de atrito, mesmo sob cargas concentradas, nas quais a viscosidade
SENAI do óleo não pode manter pressão.
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Sistema FIEMG
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=jeLTJbS
2rA0
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Sistema FIEMG
Classificação dos
Óleos Lubrificantes
Viscosidade
u SAE
Viscosidade
ISO
Aplicação
API
OUTROS
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Classificação SAE
Estabelecida pela Sociedade dos Engenheiros
Automotivos (SAE) dos Estados Unidos, classifica os
óleos lubrificantes pela sua viscosidade, que é indicada
por um número. Quanto maior este número, mais
u
viscoso é o lubrificante e são divididos em duas
categorias:
Monoviscosos
•Óleos de Verão: SAE 20, 30, 40, 50, 60
•Óleos de Inverno: SAE 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W
Multiviscosos
•Óleos multiviscosos (inverno e verão): SAE 20W-40,
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20W-50, 15W-50
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SESI •Obs.: a letra “W” vem do inglês “winter” que significa
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inverno.
Sistema FIEMG
Sistema baseado em medidas de viscosidades e estabelece 11 classificações ou
graus diferentes para viscosidades dos Óleos Motor.
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Sistema FIEMG
Sistema baseado em medidas de viscosidades e estabelece 7 classificações
diferentes para viscosidades dos Óleos de transmissão.
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Sistema FIEMG
Classificação ISO
A classificação de viscosidade ISO (Organização
Internacional de Padronização) é referente aos óleos
industriais.
u
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SENAI 46
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u
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Classificação API
API - American Petroleum Institute
É uma classificação de desempenho de óleos,
americana, que é utilizada mundialmente pelos
fabricantes de motores.
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Diesel
Gasolina
atualmente CH - 4
SJ atualmente
atualmente CG - 4
SH 1994
1990 CF - 4
SG 1990 - 93
CF - 2
SF 1980 - 89
CF
SE 1972 - 79
1983 CE
SD 1968 - 71
CD - II
SC 1964 - 67
1971 - 80 CD
SB 1931 - 63
1962 - 70 CC
SA 1900 - 30
1959 - 61 CB
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CIEMG
SESI
1950s CA
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Sistema FIEMG
Classificação Militar
As especificações militares foram criadas pelo
Exército
u Americano e aceitas mundialmente, para
estabelecer níveis de desempenho. Além das
características físicas e químicas dos óleos, estas
especificações exigem testes de desempenho em
motores. Sendo atendido todos os requisitos
necessários, é então emitido um certificado de
aprovação para o óleo.
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Sistema FIEMG
Dentre as especificações mais conhecidas temos:
Para óleo de motor:
MIL- L-2104-A
MIL- L-2104-A suplemento 1
MIL-
u L-2104-B
MIL- L-2104-C (excede à MIL-45199 e à série 3)
MIL- L-46152
MIL- L-46152-B
MIL- L-2104D
Para transmissões
MIL- L-2105
MIL- L-2105-B
MIL-L-2105-C
FIEMG
CIEMG MIL-L-2105-D
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Sistema FIEMG
Aula de lubrificantes – Classificação dos Óleos Lubrificantes
Classificação AGMA
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Sistema FIEMG
Métodos de Aplicação dos Óleos
Lubrificantes
ALMOTOLIA
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LUBRIFICAÇÃO
POR NÉVOA
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SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
FORÇADA
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LUBRIFICAÇÃO
POR BANHO
As peças normalmente,
engrenagens, encontram-
se submersas total ou
parcialmente no fluido
lubrificante.
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Graxas
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Os principais ensaios físicos padronizados
para as graxas lubrificantes são:
• Consistência: Dureza relativa, resistência
à penetração.
• Adesividade : Capacidade de aderência.
• Ponto de fusão ou gotejamento:
Temperatura na qual a graxa passa para o
estado líquido.
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Sistema FIEMG
Métodos de Aplicação das
GRAXAS
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PISTOLAS GRAXEIRAS
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Sistema FIEMG
Outros Tipos de Lubrificantes
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Sistema FIEMG
Importância da Lubrificação
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• Além da redução do atrito, outros objetivos são
alcançados com a lubrificação, se a substância
lubrificante for selecionada corretamente:
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Sistema FIEMG
Uma lubrificação só pode ser considerada correta
quando o ponto de lubrificação recebe o
lubrificante certo, no volume adequado e no
momento exato – Lubrificação Organizada.
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Sistema FIEMG
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Sistema FIEMG
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Sistema FIEMG
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Sistema FIEMG
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Sistema FIEMG
Panos e estopas sujos de óleo não devem ser
deixados nesses locais, porque constituem focos de
combustão, além do fator estético.
Os tambores que estiverem sendo usados devem
ficar deitados horizontalmente sobre cavaletes
adequados. A retirada de óleo é feita, nesse caso,
por meio de torneiras apropriadas.
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Sistema FIEMG
Os recipientes e os funis devem ser mantidos
limpos, lavados periodicamente com
querosene e enxugados antes de voltarem ao
uso. A fim de evitar a mistura acidental de
lubrificantes com propriedades diferentes.
Para graxas, que em geral são em número
reduzido e cujo consumo é muito menor que o
de óleos, recomenda-se o emprego de
bombas apropriadas, mantendo as
FIEMG embalagens sempre bem fechadas.
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Sistema FIEMG
É importante que se mantenha as
identificações originais das embalagens dos
lubrificantes conservadas e desobstruídas
de sujeiras e de qualquer outra coisa que
possa esconder ou dificultar a leitura das
mesmas.
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Análise de Óleo como “ferramenta”
para a Manutenção Preditiva
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Sistema FIEMG
A manutenção preditiva, que tem como um
dos principais objetivos assegurar a operação
de um sistema ou equipamento nos limites de
durabilidade, confiabilidade e segurança.