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LUBRIFICANTES

Instrutora: Mara

FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
IEL

Sistema FIEMG
HISTÓRIA DO PETRÓLEO
Há inúmeras teorias sobre o surgimento do petróleo,
porém, a mais aceita é que ele surgiu através de restos
orgânicos de animais e vegetais depositados no
fundo de lagos e mares sofrendo transformações
químicas favorecidas por elevações de temperatura e
pressão ao longo de milhares de anos. Substância
inflamável possui estado físico oleoso e com densidade
menor do que a água. Sua composição química é a
combinação de moléculas de carbono e hidrogênio
(hidrocarbonetos) e, em pequenas quantidades,
nitrogênio, enxofre e oxigênio.
FIEMG
CIEMG Do latim petroleum, petrus, pedra e oleum, óleo, "óleo da
SESI
SENAI pedra", no sentido de óleo bruto.
IEL
Sistema FIEMG
Prospecção, pesquisa e extração
Prospecção: Sondagem da área com
características geológicas de
produtora.
Pesquisas geofísicas: Utilização de
instrumentos como sismógrafos,
magnetômetros, balanças de tração
para verificar viabilidade da perfuração
do poço.

Antes de ser transportado para a refinaria o petróleo


FIEMG
CIEMG
permanece algum tempo em tanques para que ocorra
SESI
SENAI
a separação natural de gases, águas e areias.
IEL
Sistema FIEMG
Tipos de petróleo
Petróleo naftênico: Petróleo com
grande quantidade de hidrocarbonetos
naftênicos.
Petróleo parafínico: Petróleo com
grande concentração de hidrocarbonetos
parafínicos.
Petróleo aromático: Óleo com grande
FIEMG concentração de hidrocarbonetos
CIEMG
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SENAI
aromáticos.
IEL
Sistema FIEMG
As reservas globais de petróleo atingiram 1,6 trilhão de barris
em 2013. Veja abaixo a relação dos países detentores das 15
maiores reservas do mundo.
• 1º VENEZUELA
Participação mundial: 17,8%
Reservas em 2013: 297.6 bilhões de barris
• 2º ARÁBIA SAUDITA
Participação mundial: 15,9%
Reservas em 2013: 265.9 bilhões de barris
• 3º CANADÁ
Participação mundial: 10,4%
Reservas em 2013: 173.9 bilhões de barris
• 4º IRÃ
Participação mundial: 9,4%
Reservas em 2013: 157 bilhões de barris
FIEMG • 5º IRAQUE
CIEMG
SESI
Participação mundial: 9.0%
SENAI Reservas em 2013: 150 bilhões de barris
IEL
Sistema FIEMG
• 6º KUAIT
Participação mundial: 6,1%
Reservas em 2013: 101.5 bilhões de barris
• 7º EMIRADOS ÁRABES UNIDOS
Participação mundial: 5,9%
Reservas em 2013: 97.8 bilhões de barris
• 8º RÚSSIA
Participação mundial: 5,2%
Reservas em 2013: 87.2 bilhões de barris
• 9º LÍBIA
Participação mundial:2,9%
Reservas em 2013: 48 bilhões de barris
• 10º NIGÉRIA
Participação mundial: 2,2%
Reservas em 2013: 37.2 bilhões de barris
FIEMG • 11º ESTADOS UNIDOS
CIEMG
SESI
Participação mundial: 2,1%
SENAI Reservas em 2012: 35 bilhões de barris
IEL
Sistema FIEMG
• 12º CAZAQUISTÃO
Participação mundial: 1,8%
Reservas em 2013: 30 bilhões de barris
• 13º CATAR
Participação mundial: 1,4%
Reservas em 2013: 23.9 bilhões de barris
• 14º CHINA
Participação mundial: 1%
Reservas em 2013: 17.3 bilhões de barris
• 15º BRASIL
Participação mundial: 0,9%
Reservas em 2013: 15.3 bilhões de barris

O Brasil é o 11º em produção com cerca de


FIEMG 2,7 milhões de barris/dia
CIEMG
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Sistema FIEMG
Derivados do Petróleo
Além de gerar a gasolina, que serve de
combustível para grande parte dos
automóveis que circulam no mundo,
vários produtos são derivados do
petróleo como, por exemplo: parafina,
gás natural, GLP, produtos asfálticos,
nafta petroquímica, querosene,
solventes, óleos combustíveis e óleos
FIEMG
lubrificantes.
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Sistema FIEMG
REFINO

Processo de fracionamento do petróleo por


destilação fracionada. Aproveitam-se os
diferentes pontos de ebulição das
substâncias que o compõem, separando-as
para que sejam convertidas em produtos
finais.
FIEMG
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IEL
Sistema FIEMG
FIEMG
CIEMG
SESI
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IEL
Sistema FIEMG
FIEMG
CIEMG
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Sistema FIEMG
FIEMG
CIEMG
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Sistema FIEMG
Vídeo:

http://www.petrobras.com.br/pt/nossas-
atividades/areas-de-atuacao/exploracao-e-
producao-de-petroleo-e-gas/

https://www.youtube.com/watch?v=5JN4L1l
8DO0

FIEMG
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Sistema FIEMG
Óleo Lubrificante
Combinação de óleos básicos
+
Aditivos

FIEMG
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Sistema FIEMG
Óleos Básicos
Os óleos básicos podem ser considerados a
matéria-prima principal para a produção dos
diversos tipos de óleos lubrificantes. Podem ser
obtidos através do processamento (refino) do
petróleo, o chamado básico mineral ou através
de reações químicas, denominado básico
sintético.
A capacidade de oxidação e formação de
depósitos de um óleo lubrificante estão
FIEMG
CIEMG
relacionados com a composição do óleo básico.
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Sistema FIEMG
Óleo Básico Mineral
O óleo básico mineral cru, proveniente do
processamento do petróleo, sofre uma série de
tratamentos entre os quais destacam-se:

1 – Refinação por solvente (adição de solvente):


extração do asfalto e compostos similares.
2 – Desparafinação (adição de solventes, resfriamento
e filtração): Retirada de ceras e alguns parafínicos
agregados ao óleo básico.
3 – Hidrogenação: Eliminação dos compostos de
enxofre. Após este tratamento o óleo básico passa a
FIEMG ser mais claro e apresenta menor tendência a
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oxidação.
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Sistema FIEMG
• Inicialmente a lubrificação era feita com
óleo mineral puro até a descoberta dos
aditivos.

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Sistema FIEMG
Óleo Básico Sintético

• Produzidos artificialmente a partir do


processo de sintetização de óleos
minerais a fim de eliminar radicais livres e
impurezas ou reações químicas químicas
controladas.
• Devido a manipulação de suas
características físico-químicas é possível
obter um produto estável de ótima
FIEMG
qualidade.
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Sistema FIEMG
Óleo Lubrificante
- Mineral, sintético e semissintético -

• O óleo lubrificante mineral é produzido por meio


de uma combinação de aditivos e óleos básicos
minerais. As propriedades e qualidades
destes lubrificantes dependem da
proveniência do petróleo cru.
Os óleos básicos parafínicos predominam na
formulação dos óleos lubrificantes devido a sua
maior estabilidade a oxidação, já os naftênicos,
são mais aplicados em condições de baixa
FIEMG
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temperatura.
SESI
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Sistema FIEMG
• O óleo lubrificante sintético é
produzido por meio de uma
combinação de aditivos e óleos
básicos sintéticos, havendo assim
maior controle em sua fabricação,
permitindo a obtenção de vários tipos
de cadeias moleculares, com
diferentes características físico-
químicas e por isso são considerados
FIEMG
superiores.
CIEMG
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Sistema FIEMG
• O óleo lubrificante semissintético ou de base
sintética, emprega a mistura (em proporções
variáveis) de básicos minerais e sintéticos,
buscando reunir as melhores propriedades de cada
tipo, associando a otimização de custo, uma vez
que as matérias-primas sintéticas possuem custo
muito elevado.

FIEMG
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Sistema FIEMG
ANTES DE ABORDARMOS OS ADITIVOS...
Características físico-químicas dos óleos
lubrificantes

Os óleos lubrificantes são submetidos a


ensaios físico-químicos padronizados que,
além de controlarem a qualidade do produto,
servem como parâmetros para os usuários. Os
principais ensaios físico-químicos
padronizados para os óleos lubrificantes são:
Viscosidade, Índice de Viscosidade,
Densidade, Ponto de Fulgor, Ponto de
FIEMG Combustão, Ponto de Mínima Fluídez,
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SESI
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Resíduos de Carbono e TAN/TBN.
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Sistema FIEMG
“VISCOSIDADE”

A viscosidade é a medida da resistência


oferecida por qualquer fluído (liquido ou gás)
ao movimento ou ao escoamento. É a
propriedade principal de um lubrificante, pois
está diretamente relacionada com a capacidade
de suportar cargas, ou seja, quanto mais
viscoso for o óleo, maior será carga suportada.
A viscosidade é inversamente proporcional a
temperatura, assim sendo, quanto maior a
FIEMG temperatura do óleo menor será sua
CIEMG
SESI viscosidade.
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Sistema FIEMG
FIEMG
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Sistema FIEMG
“ÍNDICE DE VISCOSIDADE”

Os óleos lubrificantes sofrem alterações na sua viscosidade


quando sujeitos a variações de temperatura. Essas
modificações de viscosidade, devidas à temperaturas, são
muito diferentes, dependendo dos vários tipos de óleos.

O índice de viscosidade (IV) é um meio convencional de se


exprimir esse grau de variação e pode ser calculado por meio
de uma fórmula e de tabelas publicadas pela ASTM.

Quanto maior for o IV de um óleo, menor será sua variação de


viscosidade entre duas temperaturas.

FIEMG
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Sistema FIEMG
“DENSIDADE”

É uma relação entre a massa "m" de um líquido


e o seu volume unitário "v" a uma determinada
temperatura (por exemplo, 15ºC ou 20ºC).

d = m/v
Onde:
d = densidade
m = massa
v = volume

FIEMG
CIEMG
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Sistema FIEMG
FIEMG
CIEMG
SESI
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Sistema FIEMG
“PONTO DE FULGOR”
É a temperatura em que o óleo, quando aquecido em
aparelho de laboratório, desprende os primeiros
vapores quando se faz passar uma chama piloto, sobre
a superfície aquecida do produto provocando uma
chama momentânea.

“PONTO DE COMBUSTÃO”
O ponto de combustão é a temperatura em que toda a
superfície do óleo entra em combustão completa, por
pelo menos cinco segundos.

Estes ensaios são feitos em um aparelho conhecido


FIEMG
como CLEVELAND (vaso aberto).
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Sistema FIEMG
FIEMG
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Sistema FIEMG
“PONTO DE FLUIDEZ”
É a temperatura em que um óleo submetido a um
processo de resfriamento pára de fluir.

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Sistema FIEMG
“TAN / TBN”
Quantidade de base, expressa em miligramas de
hidróxido de potássio (TBN), ou a quantidade de
ácido (TAN), expressa em equivalentes
miligramas de hidróxido de potássio, necessária
para neutralizar os constituintes de caráter ácido
ou básico contidos em um grama de uma amostra
de óleo.

FIEMG
CIEMG
SESI
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IEL
Sistema FIEMG
“DEMULSIBILIDADE” / “ESPUMA”
DEMULSIBILIDADE
É a capacidade que um óleo tem de não formar
emulsão e separar-se rapidamente da água. Esta
característica é importante em sistemas lubrificados
por óleo em que exista possibilidade de trabalho em
locais alagados ou contaminação por água.

RESISTÊNCIA A FORMAÇÃO DE ESPUMA


Como sabemos, a espuma é formada pelo ar ou gás
retido dentro de um líquido. Certos aditivos
antiespumantes agem sobre bolhas, enfraquecendo-
FIEMG as e provocando o seu rompimento.
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
“RESÍDUO DE CARBONO”

FIEMG
CIEMG
SESI
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IEL
Sistema FIEMG
Aditivos
Aditivos são compostos químicos
preparados em laboratório e adicionados
aos óleos básicos para melhorar suas
características lubrificantes, minimizando
as propriedades indesejáveis e
intensificando as características
desejáveis.
FIEMG
CIEMG
SESI
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IEL
Sistema FIEMG
ADITIVO
ANTICORROSIVO e
ANTIFERRUGEM
ADITIVO DETERGENTE ADITIVO
DISPERSANTE ANTIOXIDANTE

ADITIVO AGENTES DE
ANTIDESGASTE ADESIVIDADE

óleo ADITIVO
ADITIVO
ANTIESPUMANTE
MELHORADOR DE I.V.

MODIFICADORES ADITIVO
DE FRICÇÃO EXTREMA PRESSÃO

AGENTES PASSIVADORES AGENTES DE


DE METAIS OLEOSIDADE
FIEMG ABAIXADOR DE
CIEMG PONTO DE FLUIDEZ
SESI
SENAI
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Sistema FIEMG
Aditivo Detergente
Propiciam a redução na tendência de se formarem
depósitos minimizando formação de borras e lacas
auxiliando assim na manutenção da limpeza das
superfícies metálicas.

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Sistema FIEMG
Aditivo Dispesante
Mantêm em suspensão , nas menores dimensões possíveis,
os produtos da oxidação e outros contaminantes,
contribuindo para limpezas das superfícies metálicas.

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Sistema FIEMG
Aditivo Anti-oxidante
Eles quebram a sequência das reações em cadeia do
processo de oxidação, formando produtos estáveis
retardando a oxidação do óleo podendo inclusive trabalhar
como passivador de metais.

FIEMG
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IEL
Sistema FIEMG
Aditivos Inibidores
de Corrosão e Ferrugem
Protegem as superfícies metálicas contra agentes
corrosivos provenientes da oxidação do óleo e dos
produtos da queima incompleta do combustível e umidade.

FIEMG
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SESI
SENAI
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Sistema FIEMG
Aditivos Anti-espumante
São agentes químicos que previnem e reduzem a
formação de espuma estável pela aglutinação das
minúsculas bolhas de ar que se encontram na superfície
do óleo, com consequente formação de bolhas maiores
que em contato como ar ambiente se desfazem com
maior facilidade.

FIEMG
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SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Aditivos de Oleosidade
Eleva a resistência do filme de óleo , evitando
rompimento do mesmo , e também o contato metal-metal
reduzindo o desgaste. Sua atuação se dá em
temperatura e carga pouco elevada.

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Sistema FIEMG
Aditivos de Adesividade
São polímeros, orgânicos com propriedades
acentuadas de adesão e coesão , conferindo ao
lubrificante maior capacidade de aderência a
superfícies metálicas .

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SESI
SENAI
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Sistema FIEMG
Aditivo Antidesgaste ou de
Extrema Pressão
São substâncias químicas adicionadas aos óleos com a
finalidade de reduzir o desgaste. O uso deste aditivo é
importante no caso de lubrificação limite, isto é quando
não se consegue uma lubrificação fluida eficiente devido
a cargas e velocidades elevadas, gerando contato metal-
metal e consequentemente desgastes.

FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Aditivo Melhorador
do Índice Viscosidade
São composto de alto peso molecular (polímeros) que
reduzem a variação da viscosidade em relação a variação
da temperatura. Estes polímeros variam o volume
conforme a elevação da temperatura evitando o
afinamento do óleo.

FIEMG
CIEMG
SESI
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IEL
Sistema FIEMG
Aditivos Redutores do
Ponto de Fluidez
São agentes químicos que abaixam o ponto de fluidez do
lubrificante, garantindo o seu fluxo a baixas
temperaturas. Atuam inibindo o crescimento das redes
de cristais de parafina que vão se formando no meio do
óleo em consequência do abaixamento da temperatura.

FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
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Sistema FIEMG
Detergentes: Mantêm limpas as superfícies lubrificadas.
Dispersantes: Mantêm em suspensão e dispersos os produtos insolúveis da
combustão e da oxidação.
Melhoradores do Índice de Viscosidade: Reduzem a tendência da viscosidade
alterar-se sob o efeito da temperatura.
Inibidores de Oxidação: Evitam ou retardam a oxidação do óleo, que pode
resultar em verniz, borra ou corrosão. Diminuem o volume de oxigênio absorvido
pelo óleo, reduzindo a formação de compostos ácidos e a tendência de aumento
da viscosidade.
Inibidores de Corrosão: Igualmente, evitam ou retardam o ataque dos compostos
corrosivos formados no óleo . Agem pela neutralização desses compostos
ácidos e/ ou pela formação de uma película química nas superfícies metálicas.
Inibidores de Ferrugem: Impedem a formação de ferrugem em metais ferrosos
pela deposição de camadas sobre as superfícies, impedindo a ação da
umidade.
Inibidores de Espuma: Pela redução da tensão superficial do óleo, permitem que
as bolhas de ar, já em tamanho maior, rompam-se mais rapidamente . Isso
impede a formação de espuma estável.
Redutor do ponto de Fluidez: Baixam o ponto de fluidez dos lubrificantes,
impedindo o crescimento de cristais.
Agentes Antidesgaste ou de Extrema Pressão: São substâncias que, quando
FIEMG adicionadas aos lubrificantes possuem a propriedade de melhorar a capacidade
CIEMG da camada de retenção do lubrificante, evitando o contato direto entre as
SESI superfícies de atrito, mesmo sob cargas concentradas, nas quais a viscosidade
SENAI do óleo não pode manter pressão.
IEL
Sistema FIEMG
Vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=jeLTJbS
2rA0

FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Classificação dos
Óleos Lubrificantes
Viscosidade
u SAE
Viscosidade
ISO
Aplicação
API
OUTROS
FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Classificação SAE
Estabelecida pela Sociedade dos Engenheiros
Automotivos (SAE) dos Estados Unidos, classifica os
óleos lubrificantes pela sua viscosidade, que é indicada
por um número. Quanto maior este número, mais
u
viscoso é o lubrificante e são divididos em duas
categorias:
Monoviscosos
•Óleos de Verão: SAE 20, 30, 40, 50, 60
•Óleos de Inverno: SAE 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W
Multiviscosos
•Óleos multiviscosos (inverno e verão): SAE 20W-40,
FIEMG
20W-50, 15W-50
CIEMG
SESI •Obs.: a letra “W” vem do inglês “winter” que significa
SENAI
IEL
inverno.
Sistema FIEMG
Sistema baseado em medidas de viscosidades e estabelece 11 classificações ou
graus diferentes para viscosidades dos Óleos Motor.

FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Sistema baseado em medidas de viscosidades e estabelece 7 classificações
diferentes para viscosidades dos Óleos de transmissão.

FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Classificação ISO
A classificação de viscosidade ISO (Organização
Internacional de Padronização) é referente aos óleos
industriais.
u

FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI 46
IEL
Sistema FIEMG
u

FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Classificação API
API - American Petroleum Institute
É uma classificação de desempenho de óleos,
americana, que é utilizada mundialmente pelos
fabricantes de motores.

O sistema API de classificação não tem nenhuma ligação


com o sistema SAE, porém ambos são de extrema
necessidade para definir adequadamente as características
do óleo a ser usado.
FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Os motores a combustão interna que utilizam velas para
gerar a combustão devem ser lubrificados pelos óleos API
S. Por exemplo, API SL, SJ, SH, SG, etc.. O “S”
significa Service Station e a outra letra define o
desempenho. O primeiro nível foi o API SA, obsoleto há
muito tempo, consistindo em um óleo mineral puro, sem
qualquer aditivação. Com a evolução dos motores, os óleos
sofreram modificações, através da adição de aditivos, para
atender às exigências dos fabricantes dos motores no que
se refere à proteção contra desgaste e corrosão, redução
de emissões e da formação de depósitos etc.

Esta classificação é de fácil entendimento já que a


evolução das letras significa a evolução da qualidade dos
FIEMG
óleos. Portanto, para a API, SM é melhor que SL, que por
CIEMG sua vez é melhor que SJ e assim por diante.
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Para motores a diesel é utilizada a sigla os API C.
Por exemplo, API CI-4, CH-4, CG-4, CF, etc.. O “C”
significa Commercial e a segunda letra define o
desempenho.

Para a lubrificação de engrenagens é utilizada a sigla


API GL, onde “GL” indica gear
lubrificant” (lubrificante de engrenagens). Por
exemplo, API GL-1, API GL-2,..., API GL-5, etc..

FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Diesel
Gasolina
atualmente CH - 4
SJ atualmente
atualmente CG - 4
SH 1994
1990 CF - 4
SG 1990 - 93
CF - 2
SF 1980 - 89
CF
SE 1972 - 79
1983 CE
SD 1968 - 71
CD - II
SC 1964 - 67
1971 - 80 CD
SB 1931 - 63
1962 - 70 CC
SA 1900 - 30
1959 - 61 CB
FIEMG
CIEMG
SESI
1950s CA
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Classificação Militar
As especificações militares foram criadas pelo
Exército
u Americano e aceitas mundialmente, para
estabelecer níveis de desempenho. Além das
características físicas e químicas dos óleos, estas
especificações exigem testes de desempenho em
motores. Sendo atendido todos os requisitos
necessários, é então emitido um certificado de
aprovação para o óleo.

FIEMG
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SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Dentre as especificações mais conhecidas temos:
Para óleo de motor:
MIL- L-2104-A
MIL- L-2104-A suplemento 1
MIL-
u L-2104-B
MIL- L-2104-C (excede à MIL-45199 e à série 3)
MIL- L-46152
MIL- L-46152-B
MIL- L-2104D
Para transmissões
MIL- L-2105
MIL- L-2105-B
MIL-L-2105-C
FIEMG
CIEMG MIL-L-2105-D
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Aula de lubrificantes – Classificação dos Óleos Lubrificantes
Classificação AGMA

u s especificações AGMA (American Gear Manufacturs


A
Association) refere-se às engrenagens cilindrícas de
dentes retos ou helicoidais, espinha de peixe,
hipoidais e sem fim, utilizadas em sistemas de
transmissão industriais.

FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Métodos de Aplicação dos Óleos
Lubrificantes
ALMOTOLIA

Aplica-se diretamente o óleo em


engrenagens abertas, correntes,
cabos de aço e mancais pequenos
de pouca rotação.

É um método simples, porém, por


ser manual pode não adicionar a
quantidade necessária ou adicionar
óleo em excesso.
FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
COPO CONTA-GOTAS

O óleo contido no reservatório que


passa através de uma válvula de
agulha, goteja sobre a superfície a ser
lubrificada, geralmente mancais
planos, correntes, engrenagens ou
compressores.

A regulagem da válvula permite um


suprimento de óleo mais constante e
um controle da quantidade de
lubrificante adicionada.

FIEMG
CIEMG
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IEL
Sistema FIEMG
LUBRIFICAÇÃO
POR NÉVOA

O óleo é arrastado por um


fluxo de ar até as partes a
serem lubrificadas.

FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
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Sistema FIEMG
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
FORÇADA

Neste sistema o óleo é


bombeado para as
partes a serem
lubrificadas.

Quando o óleo retorna


ao reservatório, a
lubrificação é dita por
circulação e se o
lubrificante não for
reutilizado, a
lubrificação é por
FIEMG perda.
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
LUBRIFICAÇÃO POR
SALPICO

As partes móveis em contato com o


lubrificante, quando movimentadas,
salpicam o lubrificante nos mancais
e engrenagens que estão dentro do
mesmo sistema.

É um sistema econômico e eficiente.

FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
LUBRIFICAÇÃO
POR BANHO

As peças normalmente,
engrenagens, encontram-
se submersas total ou
parcialmente no fluido
lubrificante.

FIEMG
CIEMG
SESI
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Sistema FIEMG
Graxas

As graxas são compostos lubrificantes semi-


sólidos constituídos por uma mistura de óleo,
aditivos e agentes engrossadores chamados
de sabões metálicos, à base de alumínio,
cálcio, sódio, lítio e bário. Elas são utilizadas
onde o uso de óleos não é recomendado.

FIEMG
CIEMG
SESI
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Sistema FIEMG
Os principais ensaios físicos padronizados
para as graxas lubrificantes são:
• Consistência: Dureza relativa, resistência
à penetração.
• Adesividade : Capacidade de aderência.
• Ponto de fusão ou gotejamento:
Temperatura na qual a graxa passa para o
estado líquido.

FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
FIEMG
CIEMG
SESI
SENAI
IEL
Sistema FIEMG
Métodos de Aplicação das
GRAXAS

MANUAL, POR PINCEL


OU ESPATULA

Aplicação direta á mão no local a ser


lubrificado, geralmente na montagem
de mancais de rolamento.

FIEMG
CIEMG
SESI
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Sistema FIEMG
PISTOLAS GRAXEIRAS

São utilizadas para forçar a


graxa através dos pinos
graxeiros e esta geração
pode ser feita manualmente
ou através de ar
comprimido ou ainda por
bombas elétricas.

FIEMG
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Sistema FIEMG
Outros Tipos de Lubrificantes

• Lubrificantes gasosos: Ar, hidrogênio, gás


Hélio, etc.
• Lubrificantes sólidos: Grafite, talco, etc.

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Sistema FIEMG
Importância da Lubrificação

• Quando recobertos por um lubrificante, os


pontos de atrito das superfícies sólidas
fazem com que o atrito sólido seja
substituído pelo atrito fluido, ou seja, em
atrito entre uma superfície sólida e um
fluido. Nessas condições, o desgaste entre
as superfícies será bastante reduzido.

FIEMG
CIEMG
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Sistema FIEMG
• Além da redução do atrito, outros objetivos são
alcançados com a lubrificação, se a substância
lubrificante for selecionada corretamente:

 Menor dissipação de energia na forma de calor;


 Redução da temperatura, pois o lubrificante
também refrigera;
 Redução da corrosão;
 Redução de vibrações e ruídos.

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Uma lubrificação só pode ser considerada correta
quando o ponto de lubrificação recebe o
lubrificante certo, no volume adequado e no
momento exato – Lubrificação Organizada.

A lubrificação organizada apresenta como


vantagens:

• Aumento da vida útil dos equipamentos em


até dez vezes ou mais
• Redução do consumo de energia em até 20%
• Redução dos custos de manutenção em até
35%
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• Redução do consumo de lubrificantes em até
SESI
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50%
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Armazenagem e Manuseio de
Lubrificantes
Em relação ao manuseio e armazenagem de
lubrificantes, deve-se evitar a presença de água.
Os óleos contaminam-se facilmente com água. A
água pode ser proveniente de chuvas ou da
umidade do ar.

Areia, poeira e outras partículas estranhas


também são fatores de contaminação de óleos e
graxas.
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Outro fator que afeta os lubrificantes, especialmente
as graxas, é a temperatura muito elevada, que pode
decompô-las.

Quando não houver possibilidade de armazenagem


dos lubrificantes em recinto fechado e arejado,
devem ser observados os seguintes cuidados:

• Manter os tambores sempre deitados sobre ripas


de madeira para evitar a corrosão
• Em cada extremidade de fila, os tambores devem
ser firmemente escorados por calços de madeira.
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• Os bujões devem ficar em fila horizontal
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• Fazer inspeções periódicas para verificar se as
marcas dos tambores continuam legíveis e
descobrir qualquer vazamento
• Se os tambores precisarem ficar na posição
vertical coloca-los ligeiramente inclinados, com
o emprego de calços de madeira, de forma
que se evite o acúmulo de água sobre
qualquer um dos bujões.

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Panos e estopas sujos de óleo não devem ser
deixados nesses locais, porque constituem focos de
combustão, além do fator estético.
Os tambores que estiverem sendo usados devem
ficar deitados horizontalmente sobre cavaletes
adequados. A retirada de óleo é feita, nesse caso,
por meio de torneiras apropriadas.

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Os recipientes e os funis devem ser mantidos
limpos, lavados periodicamente com
querosene e enxugados antes de voltarem ao
uso. A fim de evitar a mistura acidental de
lubrificantes com propriedades diferentes.
Para graxas, que em geral são em número
reduzido e cujo consumo é muito menor que o
de óleos, recomenda-se o emprego de
bombas apropriadas, mantendo as
FIEMG embalagens sempre bem fechadas.
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É importante que se mantenha as
identificações originais das embalagens dos
lubrificantes conservadas e desobstruídas
de sujeiras e de qualquer outra coisa que
possa esconder ou dificultar a leitura das
mesmas.

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Análise de Óleo como “ferramenta”
para a Manutenção Preditiva

• Antes de começar vamos diferenciar


os tipos de manutenção...

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A manutenção preditiva, que tem como um
dos principais objetivos assegurar a operação
de um sistema ou equipamento nos limites de
durabilidade, confiabilidade e segurança.

A análise de óleos lubrificantes é uma


das ferramentas utilizadas pela
manutenção preditiva
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São realizados ensaios físico-
químicos que determinam além da
qualidade do lubrificante a situação do
equipamento.

Pelos resultados das análises, é


possível conhecer, controlar e,
normalmente, combater a origem
da contaminação.
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Observação: Uma mudança gradual das
características do lubrificante em serviço é
normal. Mudanças súbitas apontam para a
necessidade de troca do óleo e, na maioria
dos casos, são indícios de falha no
equipamento, pois a vida do lubrificante está
diretamente ligada às condições de trabalho
e manutenção de cada máquina. Uma vez
preservadas as características químicas e
físicas do óleo e mantido em níveis
toleráveis o grau de contaminantes, o
lubrificante poderá permanecer em serviço,
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por um período maior, com segurança.
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