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UNIVERSIDADE

TIRADENTES

Práticas de Extensão na Área de


Engenharia – N02
ALUNOS:
 Elzira Débora Santos
 Flávia Luiza de Jesus

 Hávila Maria Melo

 Isoel Carlos Carrasco

 Larissa Gomes Nunes

 Severino Orisvaldo

 Silvio de Jesus Rocha

 Tiago Santos Chagas

PROFESSOR:
 Arionaldo Rodrigues Menezes
CONCEITO E HISTÓRIA DE
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
CONCEITO E HISTÓRIA DA EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIA
Extensão Universitária tem como definição uma ação de
uma universidade junto à comunidade a seu redor,
disponibilizando, ao público externo à universidade, o
conhecimento adquirido com o ensino e
a pesquisa desenvolvidos dentro da universidade. Essa ação
produz um novo conhecimento a ser trabalhado e articulado.
A ideia de extensão está associada à crença de que o
conhecimento gerado pelas instituições de pesquisa deve,
necessariamente, possuir intenções de transformar a
realidade social, intervindo em suas deficiências e não se
limitando apenas à formação dos alunos regulares da
instituição. De fato, a preocupação das universidades deve
ser de formar cidadãos para atuarem no mundo.
CONCEITO E HISTÓRIA DA EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIA
Para tanto, o currículo não pode se limitar a simples
transmissão de conhecimentos. Por meio da extensão, a
universidade tem a oportunidade de levar à comunidade os
conhecimentos de que é detentora, os novos conhecimentos
produzidos pela pesquisa e normalmente divulgados com o
ensino. É uma forma de a universidade socializar e
democratizar o conhecimento, levando aos não universitários.
Assim, o conhecimento não se traduz em privilégio
apenas da minoria que é aprovada no vestibular, mas
difundido pela comunidade, consoante os próprios interesses
dessa mesma comunidade. A universidade vai até a
comunidade ou, por vezes, pode receber pessoas da
comunidade em seu campus, prestando-lhes serviços e
assistência. A universidade coleta dados e informações, realiza
estudos e pesquisas, visando à bem atender à comunidade.
CONCEITO E HISTÓRIA DA EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIA
As pioneiras manifestações da extensão universitária
surgiram em meados da segunda metade do século XIX, na
Inglaterra. A Universidade de Cambridge foi a primeira a criar
um programa de “cursos de extensão” onde foi levado por seus
docentes a diferentes regiões e segmentos da sociedade.
Em 1911, a extensão universitária se expandiu no Brasil,
começando por São Paulo, depois Rio de Janeiro, Viçosa e
Lavra, em Minas Gerais, a extensão se tornou um dos pilares
do ensino superior, junto com o ensino e a pesquisa.
Criado em 1987, o Fórum de Pró-Reitores da Extensão das
Universidades Públicas Brasileiras (Forproex) foi decisivo na
construção da política de extensão que vigora hoje, seja no
referente à conceptualização da extensão universitária, na
construção de instrumentos de avaliação e acompanhamento de
ações de extensão, na efetiva institucionalização da extensão
como dimensão indispensável, seja como principal interlocutor
na definição das políticas públicas de fomento à extensão.
CONCEITO E HISTÓRIA DA EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIA
A análise histórica da extensão universitária está organizada
em momentos expressivos de sua conceituação e prática:
Inicialmente, pode-se afirmar que o conhecimento é
transmitido e não construído pelos participes da ação, esta
transmissão é verticalizada e parte do pressuposto de que há
uma superioridade e messianismo de quem estende, que
escolhe o que transmitir, como transmitir e que desconhece a
visão de mundo dos que vão receber, e estes passam a ser
sujeitos passivos no processo.
Posteriormente, a extensão universitária passa a apresentar
uma interface entre o saber produzido no interior das
universidades com a cultura local e desta com a cultura
universitária. A extensão inicia uma trajetória para
transformação da sociedade, transforma-se a si mesma e
transforma sua relação com os outros “fazeres” acadêmicos -
ensino e pesquisa.
CONCEITO E HISTÓRIA DA EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIA
A extensão universitária se torna importante para a
sociedade, para que o indivíduo possa superar a rigidez do
currículo possibilitando, dessa forma, ao estudante a
vivência e experiências significativas que dêem condições
a ele de refletir sobre questões da atualidade e, a partir da
experiência e os conhecimentos produzidos e acumulados,
no decorrer de seus estudos, construírem uma formação
compatível com as suas necessidades e realidades do
mundo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
DE PAULA, J. A. A Extensão Universitária: História, Conceito e
Propostas. Interfaces, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 5-23, jul.-nov.
2013.

BEMVENUTI, Vera L. S. Extensão Universitária: Momentos


Históricos de sua Institucionalização. In Vivências -Revista
Eletrônica de Extensão da URI - Universidade Regional Integrada do
Alto Uruguai e das Missões. Área Temática 1 – Comunicação.
Disponível em: <http://www.reitoria.uri.br/~vivencias/Numero%20002
/artigos/area_comunicacao/area_comunicacao_01.htm>. Acesso em: 01
março. 2017.

SERRANO, Maria. Conceitos de Extensão Universitária: Um


Diálogo com Paulo Freire. Base de dados do Scielo. Disponível em:
<http://www.prac.ufpb.br/copac/extelar/atividades/discussao/artigos/co
nceitos_de_extensao_universitaria.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2017.
AGRADECEMOS A
ATENÇÃO DE
TODOS!

Fim!

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