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Enxerto ósseo
Enxertos ósseos dentários são necessários na implantodontia quando
observado por um clinico que a área a ser implantada possui
deficiência óssea, não possuindo volume ou área suficiente para a
implantação da prótese.
Existem os enxertos particulados e os enxertos em blocos.
Materiais enxerto
PARTICULADOS: BLOCOS
Artificiais ( hidroxiapatita) Homógenos (osso humano – doação)
Xenógeno (Osso bovino) Autógenos (próprio osso)
Homógenos ( osso humano – doação)
Autógenos (próprio osso)
Enxertos Ósseos Autógenos
Placas de ossos tiradas do nosso próprio corpo. Recomendado sempre que
possível, devido às suas propriedades vantajosas sobre os outros tipos de
enxerto: a osteogênese (possui células viáveis e capazes de induzir a
neoformação óssea).
Podem ser extraídos das regiões:
Intra-oral (corpo e ramo da mandíbula, sínfise mentual, processo
coronóide, pilar canino, parede anterior do seio maxilar, espinha
nasal, tórus mandibular e palatino.
Extra-oral (Calota craniana, tíbia e crista ilíaca )
Mandíbula como área doadora
Ramo da mandíbula e Sínfise mentoniada:
As angulações estabelecidas entre os alvéolos dos dentes molares inferiores e a
cortical externa mandibular possibilitam a existência de boa quantidade de
tecido ósseo esponjoso e de morfologia adequada para obtenção de blocos
ósseos facetados.
Com relação à qualidade óssea na mandíbula, há predominância de osso
com espaços medulares pequenos e com espessa cortical (tipos I e II),
havendo em certas áreas maior corticalização e muito pouco tecido ósseo
medular.
São favoráveis devido à baixa morbidade, por terem a mesma origem
embriológica.
Pouco tempo pós-operatório
Melhor acesso cirurgico
Proximidade com a área receptora
Calota Craniana como área doadora
Sítios doadores extra-orais de origem intramembranosa, indicados para reconstrução de
maxilares extensamente reabsorvidos, pois, permitem a obtenção de grande quantidade
óssea e menor grau de remodelação do enxerto.
Possui como vantagens:
o Menor dor pós operatória
o Cicatriz estética
o Menor tempo de hospitalização do paciente e osso extremamente cortical
o Demonstrando uma ótima estabilidade do implante osseointegrável.
Tíbia como área doadora
O osso da tíbia é corticomedular é rico em fator de crescimento o que por muitas vezes
torna o implante mais fáceis de serem absorvidos. A qual induz crescimento ósseo no
interior do enxerto, promovendo a estabilidade e manutenção do volume do implante.
Maior facilidade de retirada do osso
Maior quantidade de osso esponjoso
Baixa morbidade
Enxertos microvascularizados
Maior estabilidade primária
CASO CLÍNICO
Paciente J.Q.S do sexo masculino, aos 45 anos de idade, procurou o departamento de
Cirurgia Bucomaxilofacial para instalação de implantes dentários. Durante anamnese,
o paciente relatou perda dentária há mais de 20 anos e o uso de uma prótese fixa na
região. Os exames clínico e radiográfico revelaram ausência dos elementos #11 e #21,
prótese fixa envolvendo os elementos #12, #13, #22 e #23, gengiva espessa na região
das ausências dentárias, além de atrofia óssea severa do rebordo (Fig. 1, 2).
Figura 9. Após cinco meses do enxerto, nota- Figura 10. Note a excelente incorporação do
se o ganhoem espessura, bem como o bloco ósseo ao leito receptor. Por meio da
aspecto de saúde dos tecidos moles da região dos parafusos e enxerto é possível
região, o que sugere um bom resultado afirmar que praticamente não houve
alcançado reabsorção. Observe, também, que o material
com a reconstrução. heterógeno foi ompletamente reabsorvido.
Figura 11. Após remoção dos parafusos de Figura 12. Implantes dentários instalados de
enxerto, foi iniciada a fresagem para instalação acordo com o guia cirúrgico.
dos implantes.
Figura 13. Radiografia periapical Figura 14. Radiografia panorâmica
realizadalogo após a instalação realizada ao final da reabilitação
dos implantes.