Sei sulla pagina 1di 52

POLÍTICAS PÚBLICAS DE

SAÚDE E
EPIDEMIOLOGIA

Professora Renata Mascarenhas Bernardes


Fevereiro de 2018
 Ementa

 Compreensão dos conceitos e aplicações da vigilância em


saúde e do processo saúde-doença.
 Evolução histórica da epidemiologia e seus principais
conceitos
 Interpretação de indicadores de saúde relacionados aos
Sistemas de Informações e ao diagnóstico de situação de
saúde.
 Estudo da Evolução histórica das políticas públicas de saúde
no Brasil até a implementação do Sistema Único de Saúde
(SUS); sua organização, financiamento e participação
popular.
 Objetivo Geral da Disciplina

 Conscientizar o discente quanto à importância da


atuação do profissional de saúde, dentro dos
preceitos éticos e legais da assistencial de saúde no
contexto do SUS e habilitá-lo na utilização da
vigilância em saúde para avaliação do processo
saúde-doença com fins de intervenção e melhoria
dos indicadores de saúde.
 Competência Geral

 Conhecer bem as políticas e os programas de saúde


pública, a frequência, distribuição, determinantes e
indicadores de saúde na população para ser capaz
de interpretar e tomar decisões.
 Habilidades

 Ser capaz de interpretar e tomar decisões para as


medidas de promoção, prevenção, controle e
avaliação da saúde.
 Ser capaz de compreender os princípios básicos da
atenção à saúde.
 Conteúdo Programático

 Unidade I- História Natural da Doença


 Unidade II- Introdução a Epidemiologia e a
Vigilância Epidemiológica
 Unidade III- Indicadores em saúde
 Unidade IV- Sistemas de Informação em Saúde
 Unidade V- Evolução Histórica das Políticas
Públicas de Saúde no Brasil
 Unidade VI- Sistema Único de Saúde
Provas Datas
D1 20
D2 20
D3 20

“Varal Histórico” 5
Evolução histórica do
pensamento
epidemiológico 1ª. Etapa
Exercício Avaliativo de
Prova I
5 pontos
Atividade avaliativa
20 Pontos
05 pontos
Indicadores de SaúdeTotale 25 Pontos

Sistema de Informação
Exercício de SUS/ 5 pontos
Resenha
Exercício do SUS 5

Trabalho em grupo 20
 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

 CAMPOS, Gastão Vagner de Sousa, et al. Tratado de


Saúde Coletiva. 2 ed. São Paulo :Hucitec; 2009.
 PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: Teoria e
Prática. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013.
 ROUQUAIROL, Maria Zélia Rouquairol
e ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia &
Saúde. 6ª. ed. Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2015.
 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

 SOLHA, Raphaela Karla Toledo. Sistema Único de Saúde: componentes,


diretrizes e políticas públicas. São Paulo: Érica, 2014.
 ROUQUAYROL, Maria Zélia e ALMEIDA, Naomar. Introdução à
Epidemiologia. 4a. ed. Guanabara Koogan, 2006.
 ROUQUAIROL, Maria Zélia Rouquairol e ALMEIDA FILHO,
Naomar. Epidemiologia & Saúde. 6ª. ed. Rio de Janeiro: MEDBOOK,
2015.
 ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício L. Epidemiologia e
Saúde: Fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
 FREIRE, Caroline; ARAÚJO, Débora Peixoto de. Política Nacional de
Saúde: contextualização, programas e estratégias públicas sociais. São
Paulo: Érica, 2015. (Série Eixos)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

 GALLEGUILLOS, Tatiana Gabriela Brassea. Epidemiologia:


indicadores de saúde e análise de dados. São Paulo: Érica, 2014
 CIARLINI, Álvaro Luis de A. S. Direito à saúde: paradigmas
procedimentais e substanciais da Constituição. São Paulo:
Saraiva, 2013.
 TIETZMANN, Daniela (Org.). Epidemiologia. São Paulo:
Pearson, 2014.
 BUSATO, Ivana Maria Saes. Epidemiologia: o processo saúde-
doença. Curitiba: Intersaberes, 2016.
A EVOLUÇÃO DO
CUIDADO NOS
PERÍODOS
HISTÓRICOS

Profª Renata Mascarenhas Bernardes


 Conceito de Saúde

A “Organização Mundial de Saúde” (OMS) define


a saúde como “um estado de completo bem-estar
físico, mental e social e não somente ausência de
afeções e enfermidades”.

Direito social, inerente à condição de cidadania, que deve ser assegurado sem
distinção de raça, de religião, ideologia política ou condição socioeconômica,
a saúde é assim apresentada como um valor coletivo, um bem de todos.
A Organização das Nações Unidas (ONU) em
2000, reforça esse conceito, apontando quatro
condições mínimas para que um Estado assegure o
direito à saúde ao seu povo:

 disponibilidade financeira,
 acessibilidade,
 aceitabilidade e qualidade do serviço de saúde
pública do país.
No contexto brasileiro, a Constituição de 1988
considera a saúde direito de todos e dever do
Estado. Para garantir esse direito, criou o Sistema
Único de Saúde (SUS), que se baseia em três
pilares: universalidade, igualdade de acesso e
integralidade no atendimento.
 Conceito de Doença

Doença é um conjunto de sinais e sintomas específicos


que afetam um ser vivo, alterando o seu
estado normal de saúde. O vocábulo é de origem
latina, em que “dolentia” significa “dor, padecimento”.

Doença provoca distúrbios das funções físicas e


mentais. Pode ser causada por fatores exógenos
(externos, do ambiente) ou endógenos (internos, do
próprio organismo).
A Evolução Do Cuidado nos
Períodos Histórico

 “Os homens fazem sua própria história, mas não a


fazem como querem; não a fazem sob
circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas
com que se defrontam diretamente, legadas e
transmitidas pelo passado ”. (K. MARX)
A Evolução Do Cuidado nos
Períodos Histórico
 As práticas de saúde desenvolveram-se entre as
primeiras civilizações do oriente e Ocidente

 Influenciadas por dogmas e doutrinas das mais


diversas correntes religiosas
As doenças

 As doenças constituem uma ameaça para todo ser


humano. Algumas são brandas, mas outras podem
chegar mesmo a dizimar populações.
 Durante muitos séculos, não se sabia o que
produzia as pestes e as grandes epidemias: um
castigo divino? uma conjunção astrológica?
uma mudança de clima?
As doenças
 As civilizações antigas conheciam inúmeras
patologias, a arte de curá-las e reconheciam:
◦ A importância social da profilaxia e cura das doenças;

◦ A prática de avaliação de resultados;

◦ A utilização de ervas e minerais com propriedades curativas;

◦ O conceito de que algumas doenças não se repetem na mesma


pessoa;

◦ O poder da sugestão no processo de cura;

◦ A valorização praticada na Índia e China.


As doenças
 O conhecimento de que muitas doenças são
produzidas por microrganismos. ( recente, com
pouco mais de um século)
 Foi apenas durante a segunda metade do século
XIX que se estabeleceu a teoria microbiana das
doenças.
DESENVOLVIMENTO DAS PRÁTICAS
DE SAÚDE DURANTE
OS PERÍODOS HISTÓRICOS
DESENVOLVIMENTO DAS PRÁTICAS DE
SAÚDE DURANTE OS PERÍODOS
HISTÓRICOS

 As práticas de saúde estaõ relacionadas com a


sociedade nas diversas nações ao longo dos
períodos históricos. Se subdividem em:
 Instintivas

 Mágico Sacerdotais
 Alvorecer da Ciência

 Monástico-medievais

 Pós-monásticas

 Mundo moderno
As práticas de saúde instintivas

 Anteriores ao século V a.c.


 Consistiam em ações que garantiam aos grupos
nômades primitivos a manutenção da sua
sobrevivência;
 Sua origem ligada ao trabalho feminino
 Proteção instintiva materna: primeira forma de
manifestação no cuidado ao seu semelhante
 Homem associa conhecimento de cura e misticismo =
fortalecimento do poder.
 Cuidar da forma primitiva relacionado a Enfermagem
As práticas de saúde mágico-sacerdotais

MAGIA
 Embora o conceito científico
de contágio seja moderno, a
sua ideia geral é antiga e
primitiva.
 Ele surgiu do pensamento
mágico, pré-científico, que
sobrevive até hoje em muitos
povos, como os índios.
A magia
 "Contágio" significa a passagem de alguma coisa de
uma pessoa (ou de um animal, objeto, etc.) para outra,
pelo contato físico .
 Antes de se tornar um conceito clínico, essa ideia
surgiu como um conceito mágico.
 Uma concepção extremamente difundida por toda a
humanidade, - ligação ou vínculo com aquilo que
tocamos.
As práticas de saúde mágico-sacerdotais

 As únicas referências de enfermagem estão relacionadas as


práticas domiciliares de partos e cuidados pouco estabelecidos de
mulheres de classe social elevada
 Tratamento catártico
 Sacerdotes eram um intérprete dos deuses para a cura da doença.
Relação mística entre as práticas religiosas
 Empirismo
 As práticas de saúde associadas a prática religiosa
As práticas de saúde mágico-sacerdotais

 Escolas (Pré-hipocráticas): marcaram fase empírica do


conhecimento. Variadas concepções acerca do funcionamento do
corpo humano, seus distúrbios e doenças.
 Práticas sacerdotais avançavam nas escolas e saíam elementos
que trabalhavam nas cortes, cidades, exércitos recebendo
honorários elevados pagos com dinheiro público
 A camada mais pobre era atendida por sacerdotes com preparo
inferior
 Assistência de acordo com a classe social
As práticas de saúde no alvorecer da
ciência

 Séc. V a.c. até primeiros séculos era cristã

 Mudanças morais e espirituais no mundo grego devido as


ruínas e guerras sagradas colocam em dúvida o poder dos
deuses

 Progresso da ciência e filosofia desviam das crenças e


individualismo estende-se por toda parte

 Evolução das práticas de saúde ao surgimento da filosofia e


ao progresso da ciência, quando estas então se baseavam nas
relações de causa e efeito.
As práticas de saúde no alvorecer da
ciência
 Práticas de saúde baseada no conhecimento, natureza, experiências
e conhecimento lógico

 Proibição da prática de dissecção de cadáveres limitando os


conhecimentos anatomofisiológicos e técnicas cirúrgicas.

 Ausência de caracterização nítida da prática de enfermagem

 O cuidado era praticado por feiticeiros, sacerdotes e mulheres


dotadas de aptidão e conhecimento de ervas e preparo de
medicações
 Período Hipocrático: dissocia a arte de curar dos preceitos místicos
(importância do diagnóstico, prognóstico e terapêutica
As práticas de saúde Monástico-
medievais
 Primeiros séculos do período cristão. Fervor religioso
 Leigos movidos pela fé dão assistência aos pobres e enfermos
 Imperador Constantino passa a liderança dos hospitais para a
igreja
 Conhecimento de Saúde restrito ao clero. Progressos e
retrocessos
 Misticismo volta a reinar (epidemias, terremotos, inundações)
 Os “hospitais” não tinham caráter de tratamento e cura, o que
ocorre somente no séc. XVIII.
As práticas de saúde Monástico-
medievais
 Abnegação, espírito de serviço, espírito de obediência ficam
como características da enfermagem, dando uma conotação de
sacerdócio e não profissional
 Hospitais com precárias condições de higiene, misturas de
pessoas devido às guerras e sobreviviam com as doações
 Ações de saúde caseiras e populares com forte conotação
mística
As práticas de saúde pós-monásticas

 Movimento Renascentista e Reforma Protestante –


séc XIII a XIV levam as práticas de saúde para
objetividade e experimentações.
 Retomada da ciência, progresso social e intelectual.
Estudo do organismo humano, comportamento e
doenças
 Evolução das práticas médica: monastério
universidades (aumento significativo).
As práticas de saúde pós-monásticas

 Países reformados, substituição das religiosas:


recrutamento de pessoas com baixos salários ( baixo
nível moral e social)
 Hospitais tornam-se depósitos de doentes
 Insalubridade, leitos coletivos, rejeição dos próprios
doentes
História Natural da Doença
História Natural da Doença

“A inter-relação entre o agente, a pessoa suscetível e


o meio ambiente que afetam o processo global e o
desenvolvimento da doença, desde as primeiras
forças que criam o estímulo para o processo
patológico no meio ambiente; passando pela resposta
do homem a esse estímulo, atéas alterações que
levam a um defeito, invalidez, recuperação ou morte”
(Leavell & Clark, 1976)
História Natural da Doença
Porque conhecer a História Natural da Doença?

 Instruir ações que visem modificar o curso natural das


doenças.

 Detectar as doenças em fase mais inicial de sua história


natural e tornar o tratamento mais eficaz.

 Conhecer a gravidade da doença para estabelecer


prioridades para programas de saúde pública.
História Natural da Doença
Sequência de acontecimentos que ocorrem desde o
período anterior ao início da doença até o seu desfecho
História Natural da Doença
Subdivisão da História Natural da Doença – HND

 Fase Inicial ou Suscetibilidade: Condições que favorecem o


indivíduo adoecer
Ex. prevenção na fase inicial (cigarro, ocupação)

 Fase Patológica Pré-Clinica: ausência de sintomas mas o


organismo apresenta alterações patológicas
Ex. prevenção na fase pré-clínica- rastreamento da hipertensão
História Natural da Doença
 Fase Clínica: As manifestações da doença já indicam estágio
avançado. A pessoa busca atendimento
Ex. prevenção na fase clínica- Tratamento basicamente curativa
(cálculo renal) ou limitando a área afetada (infarto agudo do
miocárdio) associado à medidas de prevenção
História Natural da Doença
 Fase da incapacidade residual: A doença não levou a morte ou
não houve cura completa, as alterações funcionais e
anatômicas se estabilizaram sob efeito da terapêutica ou do
seu próprio curso natural, deixando, por vezes, sequelas.
EX. medidas de reabilitação física, psicológica ou social.
Fases História Natural da Doença
Níveis de Prevenção
Promoção da Saúde

 Embora o termo tenha sido usado a princípio para


caracterizar um nível de atenção da medicina
preventiva (Leavell & Clark, 1976), seu significado
foi mudando, passando a representar, mais
recentemente, um enfoque político e técnico em
torno do processo saúde-doença-cuidado
Promoção da Saúde
 Promoção de políticas públicas intersetoriais voltadas para a
melhoria de qualidade de vida das pessoas

 Associado a um conjunto de valores: qualidade de vida, saúde,


solidariedade, eqüidade, democracia, cidadania,
desenvolvimento, participação e parceria, entre outros.

 Refere-se também a uma combinação de estratégias: ações do


Estado (políticas públicas saudáveis), da comunidade (reforço
da ação comunitária), de indivíduos (desenvolvimento de
habilidades pessoais), do sistema de saúde (reorientação do
sistema de saúde) e de parcerias intersetoriais.
Promoção da Saúde
 A saúde se promove proporcionando condições de
vida decentes, boas condições de trabalho,
educação, cultura física e formas de lazer e
descanso Sigerist (1946, apud Rosen, 1979)

 Os procedimentos para a promoção da saúde incluem um bom padrão de nutrição,


ajustado às várias fases do desenvolvimento humano; o atendimento das
necessidades para o desenvolvimento ótimo da personalidade, incluindo o
aconselhamento e educação adequados dos pais, em atividades individuais ou de
grupos; educação sexual e aconselhamento pré-nupcial; moradia adequada;
recreação e condições agradáveis no lar e no trabalho. A orientação sanitária nos
exames de saúde periódicos e o aconselhamento para a saúde em qualquer
oportunidade de contato entre o médico e o paciente, com extensão ao resto da
família, estão entre os componentes da promoção
PREVENÇÃO PRIMÁRIA PREVENÇÃO PREVENÇÃO
Modificar os fatores de SECUNDÁRIA TERCIÁRIA
risco em uma direção Conjunto de ações Coordena o acesso
favorável. Atividades que que visam identificar aos cuidados ou
modificam a vida, como e corrigir o mais serviços especializados
mudar para uma dieta precocemente para otimizar
baixa em gorduras, possível qualquer recuperação
procurar um programa desvio da ou adaptação do
estável de exercícios normalidade. paciente à sua nova
aeróbicos e parar com o Diagnóstico pré- condição, restabelecer
tabagismo, são sintomático e sua integração no
consideradas como sendo tratamento através ambiente sócio-familiar.
métodos de prevenção de programas de
primária, pois visam evitar rastreamento Não Doença sintomática
a ocorrência do processo preveni a causa. limitar incapacidade ou
patológico. reabilitar para pacientes
com doença
sintomática tardia.
Processo Saúde-Doença
 Modelo da Determinação Social da Doença
Superação da concepção da mera relação de causa-efeito para
explicar o adoecimento e a morte

Um menino nascido em 2012 em um país de alta renda pode


esperar viver até os 76 anos de idade, 16 anos a mais que um
menino nascido em um país de baixa renda (expectativa de vida de
60 anos). Para as meninas, a diferença é ainda maior, uma lacuna
de 19 anos separa a expectativa de vida em países de alta renda (82
anos) e baixa renda (63 anos) (WHO, 2014).
Processo Saúde-Doença
 Os determinantes sociais são importantes para entender como a
saúde é sensível ao ambiente social e funcionam como um
elemento de justiça social, sendo
 Gradiente social
 Stresse
 Infância
 Rede social x exclusão social:
 Trabalho x desemprego
 Suporte social
 Comportamentos ou escolhas pessoais:
Determinantes da Saúde
(Dahlgren e Whitehead)
Determinantes da Saúde
(Dahlgren e Whitehead)
Processo de Trabalho em Saúde Coletiva

“A Prática em saúde coletiva, que se propõe intervir no


processo saúde-doença do indivíduo coletivo, vem sendo
transformada decorrente de incorporações de novos
conhecimentos e novas tecnologias” com objetivo de
transformar o perfil de saúde e doença de uma coletividade.

Reorganização do processo de trabalho


Mudança do Modelo Assistencial
Promoção de Saúde
COMO ANDA A SUA SAÚDE?
QUAIS OS SEUS
COMPORTAMENTOS?

QUAIS OS SEUS SUPORTES?

QUAL O SEU AMBIENTE?

Potrebbero piacerti anche