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OBRIGAÇÕES
UNIDADE I: INTRODUÇÃO AO DIREITO
DAS OBRIGAÇÕES
Profa. Ana Cecília Bezerra de Aguiar
CONCEITO
Conjunto de normas e princípios jurídicos reguladores das
relações patrimoniais entre um credor (sujeito ativo) e um
devedor (sujeito passivo) a quem incumbe o dever de
cumprir, espontânea ou coativamente, uma prestação de dar,
fazer ou não fazer.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Grécia:
Aristóteles
Relações obrigatórias voluntárias
Relações obrigatórias involuntárias (ato ilícito)
Roma:
Não se conhecia a expressão.
Equivalente histórico: figura do nexum (espécie de
empréstimo).
Execução recaía sobre a pessoa do devedor.
Obrigação era um vínculo pessoal.
Tábua III da Lei das XII Tábuas:
“Se são muitos os credores, é permitido, depois do terceiro dia
de feira, dividir o corpo do devedor em tantos pedaços quantos
sejam os credores, não importando cortar mais ou menos; se
os credores preferirem, poderão vender o devedor a um
estrangeiro, além do Tibre”. (Concurso de credores)
“O mercador de Veneza”
ÍNDICE SISTEMÁTICO
Parte geral:
Das pessoas
Dos bens
Dos fatos jurídicos
Parte especial:
Livro I: Do direito das obrigações
Livro II: Do direito de empresa
Livro III: Do direito das coisas
Livro IV: Do direito de família
Livro V: Do direito das sucessões
Livro complementar das disposições finais e transitórias
LIVRO I: O DIREITO DAS OBRIGAÇÕES
Inerência ou aderência
Sequela
Relação Jurídica Obrigacional x Relação jurídica real
Termo “obrigação”
Acepção ampla: relação jurídica obrigacional.
“A obrigação é a relação jurídica, de caráter transitório,
estabelecida entre devedor e credor, e cujo objeto consiste
numa prestação pessoal econômica, positiva ou negativa,
devida pelo primeiro ao segundo, garantindo-lhe o
adimplemento através de seu patrimônio” (MONTEIRO)