Sei sulla pagina 1di 36

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
COMPONENTE CURRICULAR: DIREITO AMBIENTAL
PROFESSORA: ANDREA DE LACERDA GOMES

Educação Ambiental
Grupo: Erika Thaysa
Valéria Lopes
Introdução

 A questão ambiental está presente no cotidiano e tem representado um novo


desafio: preservação X demanda.
 A educação ambiental significa incluir questões-chave sobre o desenvolvimento
sustentável no ensino e na aprendizagem.
 Mudança climática;
 Efeito estufa;
 Destruição da camada de ozônio;
 Consumo sustentável.
 A educação ambiental possui características multidimensionais e interdisciplinares.
Breve história da Educação Ambiental

 União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) em Paris (1948)


 Conferência de Estocolmo, em 1972
 Programa Internacional de Educação Ambiental, em Belgrado (na então Iugoslávia),
em 1975
 Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, em Tbilisi, na Georgia
(ex-União Soviética), em 1977
 Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92)
 Conferência Internacional sobre Meio Ambiente e Sociedade: Educação e
Consciência Pública para a Sustentabilidade, em Thessalonik na Grécia, em 1997
 Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014), Nações
Unidas
Conceitos importantes

 Meio ambiente:

Lei da Política Nacional do Meio Ambiente


Art. 3º
I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações
de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida
em todas as suas formas;
 Transversalidade

A transversalidade deve ser vista como uma forma de se tratarem temas


que devem ser difundidos continuamente no ensino formal, através de
todas as disciplinas e níveis de ensino.
Conceitos da Educação Ambiental

 A educação ambiental é definida como o processo que busca


“desenvolver uma população que seja consciente e preocupada com o
meio ambiente e com os problemas que lhe são associados, e que tenha
conhecimentos, habilidades, atitudes, motivações e compromissos para
trabalhar, individual, nas existente e para prevenção de novos” (RIO 92)

 Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o


indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos,
habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do
meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade. (PNEA 99)
Lei da Política Nacional de Educação Ambiental
Lei n. 9795/99

 Constituição federal de 1988 art. 225, § 1°

VI - “Promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a


conscientização pública para a preservação do meio ambiente”.

 A Lei n. 9795, de 27 de abril de 1999

 Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de


Educação Ambiental e dá outras providências.
CAPÍTULO I
DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 Art. 1o
Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o
indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos,
habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio
ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e
sua sustentabilidade.

 Art. 2o
A educação ambiental é um componente essencial e permanente da
educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os
níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.
 Art. 3°
Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à
educação ambiental, incumbindo:

I - ao Poder Público, nos termos dos arts. 205 e 225 da Constituição


Federal, definir políticas públicas que incorporem a dimensão ambiental,
promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e o
engajamento da sociedade na conservação, recuperação e melhoria do
meio ambiente;

II - às instituições educativas, promover a educação ambiental de


maneira integrada aos programas educacionais que desenvolvem;

III - aos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente -


Sisnama, promover ações de educação ambiental integradas aos
programas de conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente;
 Art. 3°
IV - aos meios de comunicação de massa, colaborar de maneira ativa e
permanente na disseminação de informações e práticas educativas
sobre meio ambiente e incorporar a dimensão ambiental em sua
programação;

V - às empresas, entidades de classe, instituições públicas e privadas,


promover programas destinados à capacitação dos trabalhadores,
visando à melhoria e ao controle efetivo sobre o ambiente de trabalho,
bem como sobre as repercussões do processo produtivo no meio
ambiente;

VI - à sociedade como um todo, manter atenção permanente à


formação de valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação
individual e coletiva voltada para a prevenção, a identificação e a
solução de problemas ambientais.
 Art. 4°
São princípios básicos da educação ambiental:

I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;

II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a


interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural,
sob o enfoque da sustentabilidade;

III - o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da


inter, multi e transdisciplinaridade;

IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas


sociais;

V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;

VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo;

VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais,


nacionais e globais;

VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade


individual e cultural.
 Art. 5°
São objetivos fundamentais da educação ambiental:

I - o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente


em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos
ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos,
culturais e éticos;

II - a garantia de democratização das informações ambientais;

III - o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a


problemática ambiental e social;
 Art. 5°

IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e


responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente,
entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor
inseparável do exercício da cidadania;

V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis


micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade
ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade,
igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e
sustentabilidade;

VI - o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a


tecnologia;

VII - o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e


solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade.
CAPÍTULO II
DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Seção I
Disposições Gerais

 Art. 6°
É instituída a Política Nacional de Educação Ambiental.

 Art. 7°
A Política Nacional de Educação Ambiental envolve em sua esfera de
ação, além dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de
Meio Ambiente - Sisnama, instituições educacionais públicas e privadas
dos sistemas de ensino, os órgãos públicos da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, e organizações não-governamentais
com atuação em educação ambiental.
 Art. 8°
As atividades vinculadas à Política Nacional de Educação Ambiental
devem ser desenvolvidas na educação em geral e na educação escolar,
por meio das seguintes linhas de atuação inter-relacionadas:

I - capacitação de recursos humanos;

II - desenvolvimento de estudos, pesquisas e experimentações;

III - produção e divulgação de material educativo;

IV - acompanhamento e avaliação.
 Art. 8°

§1° Nas atividades vinculadas à Política Nacional de Educação


Ambiental serão respeitados os princípios e objetivos fixados por esta Lei.

§ 2°A capacitação de recursos humanos voltar-se-á para:

I - a incorporação da dimensão ambiental na formação, especialização


e atualização dos educadores de todos os níveis e modalidades de
ensino;

II - a incorporação da dimensão ambiental na formação, especialização


e atualização dos profissionais de todas as áreas;

III - a preparação de profissionais orientados para as atividades de gestão


ambiental;

IV - a formação, especialização e atualização de profissionais na área de


meio ambiente;

V - o atendimento da demanda dos diversos segmentos da sociedade no


que diz respeito à problemática ambiental.
 Art. 8°

§ 3o As ações de estudos, pesquisas e experimentações voltar-se-ão para:

I - o desenvolvimento de instrumentos e metodologias, visando à


incorporação da dimensão ambiental, de forma interdisciplinar, nos diferentes
níveis e modalidades de ensino;

II - a difusão de conhecimentos, tecnologias e informações sobre a questão


ambiental;

III - o desenvolvimento de instrumentos e metodologias, visando à


participação dos interessados na formulação e execução de pesquisas
relacionadas à problemática ambiental;

IV - a busca de alternativas curriculares e metodológicas de capacitação na


área ambiental;

V - o apoio a iniciativas e experiências locais e regionais, incluindo a produção


de material educativo;

VI - a montagem de uma rede de banco de dados e imagens, para apoio às


ações enumeradas nos incisos I a V.
Seção II
Da Educação Ambiental no Ensino Formal
 Art. 9°
Entende-se por educação ambiental na educação escolar a
desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições de ensino públicas
e privadas, englobando:

I - educação básica:
a) educação infantil;
b) ensino fundamental e
c) ensino médio;

II - educação superior;

III - educação especial;

IV - educação profissional;

V - educação de jovens e adultos.


 Art. 10°
A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa
integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do
ensino formal.

§ 1o A educação ambiental não deve ser implantada como disciplina


específica no currículo de ensino.

§ 2o Nos cursos de pós-graduação, extensão e nas áreas voltadas ao


aspecto metodológico da educação ambiental, quando se fizer
necessário, é facultada a criação de disciplina específica.

§ 3o Nos cursos de formação e especialização técnico-profissional, em


todos os níveis, deve ser incorporado conteúdo que trate da ética
ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas
 Art. 11°
A dimensão ambiental deve constar dos currículos de formação de
professores, em todos os níveis e em todas as disciplinas.

Parágrafo único. Os professores em atividade devem receber formação


complementar em suas áreas de atuação, com o propósito de atender
adequadamente ao cumprimento dos princípios e objetivos da Política
Nacional de Educação Ambiental.

 Art. 12°
A autorização e supervisão do funcionamento de instituições de ensino e
de seus cursos, nas redes pública e privada, observarão o cumprimento
do disposto nos arts. 10 e 11 desta Lei.
Seção III
Da Educação Ambiental Não-Formal

 Art. 13°
Entendem-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas
educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões
ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade
do meio ambiente.

Parágrafo único. O Poder Público, em níveis federal, estadual e municipal,


incentivará:

I - a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa, em


espaços nobres, de programas e campanhas educativas, e de
informações acerca de temas relacionados ao meio ambiente;
 Art. 13°

II - a ampla participação da escola, da universidade e de organizações


não-governamentais na formulação e execução de programas e
atividades vinculadas à educação ambiental não-formal;

III - a participação de empresas públicas e privadas no desenvolvimento


de programas de educação ambiental em parceria com a escola, a
universidade e as organizações não-governamentais;

IV - a sensibilização da sociedade para a importância das unidades de


conservação;

V - a sensibilização ambiental das populações tradicionais ligadas às


unidades de conservação;

VI - a sensibilização ambiental dos agricultores;

VII - o ecoturismo.
CAPÍTULO III
DA EXECUÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 Art. 14°
A coordenação da Política Nacional de Educação Ambiental ficará a cargo
de um órgão gestor, na forma definida pela regulamentação desta Lei.

 Art. 15°
São atribuições do órgão gestor:

I - definição de diretrizes para implementação em âmbito nacional;

II - articulação, coordenação e supervisão de planos, programas e projetos na


área de educação ambiental, em âmbito nacional;

III - participação na negociação de financiamentos a planos, programas e


projetos na área de educação ambiental.
 Art. 16. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, na esfera de sua
competência e nas áreas de sua jurisdição, definirão diretrizes, normas e
critérios para a educação ambiental, respeitados os princípios e objetivos da
Política Nacional de Educação Ambiental.

 Art. 17. A eleição de planos e programas, para fins de alocação de recursos


públicos vinculados à Política Nacional de Educação Ambiental, deve ser
realizada levando-se em conta os seguintes critérios:

I - conformidade com os princípios, objetivos e diretrizes da Política Nacional


de Educação Ambiental;

II - prioridade dos órgãos integrantes do Sisnama e do Sistema Nacional de


Educação;

III - economicidade, medida pela relação entre a magnitude dos recursos a


alocar e o retorno social propiciado pelo plano ou programa proposto.

Parágrafo único: Na eleição a que se refere o caput deste artigo, devem ser
contemplados, de forma equitativa, os planos, programas e projetos das
diferentes regiões do País
 Art. 18°
(VETADO)

 Art. 19° Os programas de assistência técnica e financeira relativos a meio


ambiente e educação, em níveis federal, estadual e municipal, devem
alocar recursos às ações de educação ambiental.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS

 Art. 20°
O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias de
sua publicação, ouvidos o Conselho Nacional de Meio Ambiente e o
Conselho Nacional de Educação.

 Art. 21°
Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Estudo de caso

Meio ambiente e
educação ambiental
nas escolas públicas

Atores: Monalisa Cristina Silva Medeiros,


Maria da Conceição Marcolino Ribeiro,
Catyelle Maria de Arruda Ferreira
Introdução

A educação ambiental deve ser um exercício para a cidadania, e neste


contexto, este estudo apresenta como objetivo diagnosticar as principais
dificuldades e desafios enfrentados pela Educação Ambiental no Ensino
Fundamental I nas escolas públicas.
Ainda será identificada a visão dos docentes a cerca da Educação Ambiental, e
observado como esta vem sendo trabalhada pelos professores em sala de aula,
sobretudo nas escolas publicas, buscando compreender como as questões
ambientais vem sendo tratada nas mesmas.
Foram realizados questionários com professores no período de maio a julho de
2011 em duas escolas públicas; Escola Municipal de Ensino Fundamental José
Rodrigues e Escola de Ensino Fundamental Júlia Verônica Rodrigues, ambas
localizadas no Município de Areia – PB.
Educação ambiental na educação básica
A educação ambiental deve estar presente, permeando todas as relações e
atividades escolares, desenvolvendo-se de maneira interdisciplinar, para
refletir questões atuais e pensar qual mundo queremos, e, então, por em
prática um pensamento ecologista mundial.

Na educação infantil é bastante importante que atividades sejam


desenvolvidas com os educandos, de forma a estimulá-los, tendo em vista
que nesta fase as crianças são bastante curiosas e é comum uma maior
integração e participação das mesmas, onde a aprendizagem neste sentido
deve ser contínua. A partir disso, é importante que sejam apresentados
temas pertinentes que levam a uma conscientização, de maneira que esta
criança dissemine tal conhecimento, pois é comum uma criança ao adquirir
um novo conhecimento repassar principalmente para seus familiares.
Dificuldades e desafios da Educação Ambiental
no ensino fundamental I nas escolas públicas

A maioria dos professores estão cientes das responsabilidades socioeducativas a eles


confiadas, existindo consenso da importância do tema transversal EA, no entanto
observa-se uma barreira quanto a aplicação de atividades relacionadas a este
tema.
Os educadores alegam que faltam:
o Capacitação;
o Material didático;
o Compreensão e colaboração da comunidade;
o Valorização;
o Investimentos.
Considerações finais
A Educação Ambiental não é desenvolvida como deveria, onde não há
efetivamente o desenvolvimento de uma prática educativa que integre disciplinas.
O modo como a Educação Ambiental é praticada nas escolas e nas salas de aulas,
é através de projeto especial, extracurricular, sem continuidade, descontextualizado,
fragmentado e desarticulado. Os professores não recebem estímulos, e a
comunidade escolar não dá o suporte que deveria de modo a deixar uma grande
lacuna de conhecimento para os alunos tornando-se apenas ouvintes e não
praticantes, quando deveriam ser estimulados através de atividades e projetos a
exercer essa consciência a partir de sua realidade e comunidade.
Projeto Educação Ambiental na
Escola

 Projeto executado na Escola Macário Zulmiro, localizada do Distrito de Santa Luzia no município de
Picuí, Estado da Paraíba, possui cerca de 250 alunos.
 Cooperar e capacitar alunos com informações a respeito da educação ambiental, a cerca da
utilização e preservação das reservas hídricas para usos múltiplos da água no ambiente da escola.

Fonte: Própria, 2015.


Referências

 http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao2.pdf Acesso em set 2016.


 MEDEIROS, Monalisa Cristina Silva; RIBEIRO, Maria da Conceição Marcolino;
FERREIRA, Catyelle Maria de Arruda. Meio ambiente e educação ambiental nas
escolas públicas. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XIV, n. 92, set 2011. Disponível em:
<http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?artigo_id=10267&n_link=revista_artigos_leitura>.
Acesso em set 2016.
 http://www.portalresiduossolidos.com/historia-da-educacao-ambiental-brasil-e-
mundo/ Acesso em set 2016.
 https://www.youtube.com/watch?v=T2jtO-UIC8Y Acesso em set 2016.
 Agenda Ambienta: gestão socioambiental./ Antônio Augusto Pereira de Souza;
Djane Fátima de Oliveira; Givanildo Gonçalves de Farias; Mercília Tavares Jordão
(Organizadores) – Campina Grande: EDUEPB, 2011.
Referências

 https://www.faneesp.edu.br/site/documentos/publicacao6.pdf Acesso
em set 2016
 SARLET, Ingo Wolfgong. Constituição e legislação ambiental comentadas
/ Ingo Wolfgonf Sarlet, Paulo Affonso Leme Machado, Tiago Fensterseifer –
São Paulo: Saraiva, 2015

Potrebbero piacerti anche