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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Curso de Psicologia
Disciplina: Psicologia da Personalidade I

Pesquisa Bibliográfica Sobre:

AS TEORIAS DOS TRAÇOS DE PERSONALIDADE

Professora Dra.: Marilúcia Pereira do Lago


Aluno: Célio Alves de Moura

Goiânia – GO.
Abril de 2019
As teorias dos traços de personalidade que tentam identificar
os traços componentes de uma pessoa e suas relações com o
comportamento real, baseando-se em entrevistas, observações
pessoais e relatos.

 Traços são qualidades estáveis que a pessoa demonstra na


maioria das situações.
 Por exemplo, se você geralmente é simpático, otimista e
prudente, essas qualidades são traços da sua perso-
nalidade.
Hans Jürgen Eysenck (1916-1997)

Foi um psicólogo, nascido na Alemanha mas que passou sua carreira profissional na Grã-
Bretanha. Ele é costumamente lembrado por seus trabalhos sobre a inteligência e
personalidade, embora tenha trabalhado numa ampla gama de áreas. Na década de 90, Eysenck
era o psicólogo vivo mais citado em revistas científicas.

Eysenck acreditava que muitos traços de personalidade estariam ligados principalmente ao fato de um indivíduo ser:
a) introvertido ou extrovertido
b) ser emocionalmente estável ou instável (extremamente emotivo);
c) tendente ao neuroticismo.

A essas identificações, Eysenck chamou de as três dimensões primárias da personalidade. Outros pesquisadores
acrescentaram também a ansiedade, habilidade, timidez, autoconfiança, depressão etc.
Para Eysenck, as pessoas que são extrovertidas têm níveis mais baixos de excitação e, por isso, buscam atividades
excitantes. Já as pessoas introvertidas têm níveis mais altos de excitação e, por isso, procuram atividades relaxantes.

 As dimensões primárias da personalidade, por sua vez, estariam relacionadas a quatro tipos básicos de temperamento
identificados inicialmente pelos gregos antigos. Os tipos são: Melancólico (triste, abatido); Irascível (explosivo, de
“pavio curto”, facilmente irritável); Sereno (apático, calmo); Animado (alegre, esperançoso).
 Os estudos de Eysenck serviram de referência para inúmeros teóricos apresentarem suas teses quanto ao
funcionamento do cérebro.
TEORIA DOS TRAÇOS BIOLÓGICOS
DA PERSONALIDADE
SEGUNDO EYSENCK

Ansioso Impaciente *Neuroticismo


Rígido Dinâmico
Sóbrio Agitado
Pessimista Inconstante
Reservado
DIMENSÕES
Impulsivo
Antissocial Otimista

Cuidadoso
Expansivo
Pensativo Comunicativo
Pacífico Receptivo
Controlado Equilibrado
Seguro Animado
Complacente Despreocupado
TEMPERAMENTOS

MELÂNCOLICO IRASCÍVEL SERENO ANIMADO


Portanto, para Eysenck os processos biológicos produzem
comportamentos, pensamentos e emoções.

 A excitação ou estado de alerta, por exemplo, é regulada pelo


sistema de ativação reticular (SAR*) – um mecanismo fisiológico
relacionado ao estado de sono e de vigília. Eysenck propôs que
os níveis de repouso do SAR são mais elevados nas pessoas
introvertidas do que nas pessoas extrovertidas.

 Em geral os introvertidos são mais sensíveis a estímulos; por


exemplo, experimentam dor com mais intensidade que os
extrovertidos. Por consequência, os introvertidos são mais
excitáveis do que os extrovertidos.

Inventário de Personalidade: é um questionário (em geral com opções do tipo verdadeiro-falso ou


concordo-discordo etc.) em que as pessoas respondem às perguntas criadas para avaliar uma ampla
gama de sentimentos e comportamentos; é utilizado para avaliar traços de personalidade selecionadas.

SAR ou SARA, é a estrutura de formação reticular (em forma de rede) localizada no mesencéfalo, que é responsável pela ativação cortical e consequente estado de vigília
(GAZZANIGA, 2018. - Cap. 10 – Ciência Psicológica).
Allport acreditava que o melhor caminho para entender a personalidade era estudar um indivíduo
organizando seus traços ou disposições de personalidade em uma hierarquia.

Referem-se às disposições tão básicas que todas as atividades desempenhadas


por uma pessoa podem estar relacionadas a um determinado traço.
TRAÇOS
CARDINAIS  Por exemplo, a compaixão era um traço extraordinário da personalidade de
Madre Teresa de Calcutá. Do mesmo modo, a personalidade de Abraham
Lincoln era dominada pelo traço cardinal da honestidade.
 Ressalte-se, entretanto, que Allport afirmava que há poucas pessoas com
traços cardinais.

São os “blocos de construção” da personalidade. E uma quantidade


TRAÇOS
CENTRAIS surpreendentemente pequena de traços centrais captura a essência de uma
pessoa.
 Por exemplo, apenas seis a dez disposições seriam suficientes para dar
uma boa descrição de uma personalidade.

Estão relacionados às qualidades pessoais (sem ser caracterizadas como


positivas ou negativas). São mais superficiais.
TRAÇOS  Por exemplo: gosto alimentar, atitude, opinião política, gosto musical e assim
SECUNDÁRIOS
por diante.
Allport foi um respeitado e influente pesquisador nascido nos Estados Unidos e
pioneiro no estudo da personalidade, juntamente com sua equipe examinou
sistematicamente 18 mil traços e reduzindo essa lista para 4,5 mil.
Depois de obter sua licenciatura na Universidade de Harvard, Allport fez uma
viagem a Viena, na Áustria, onde conheceu Sigmund Freud, o que terminaria por
influenciar de certo modo sua carreira e suas contribuições para a psicologia
americana.
 Tinha grande interesse em compreender a motivação humana, os impulsos e a
personalidade, o que o levou a desenvolver a teoria dos traços de personalidade.
Gordon Allport
 Afirmava que os traços são influenciados por nossas experiências originadas na (1897–1967)
infância, em nosso ambiente atual e na interação entre ambos.

Exemplo de uma análise dos Traços de Personalidade segundo Allport:


Nome: Mariane Silvia
Idade: 22 anos
Traços cardinais: Nenhum
Traços centrais: possessiva, autônoma, dramática, autocentrada, confiável.
Traços secundários: prefere roupas coloridas, gosta de trabalhar sozinha, é
politicamente liberal e chega sempre atrasada em compromissos.
Raymond Catell, um psicólogo britânico radicado nos EUA, tornou-se
um dos teóricos mais conhecidos e importantes na história da
psicologia.
 Suas contribuições foram decisivas nas Teorias dos Traços de
Personalidade, por elaborar sua pesquisa psicométrica na estru-
tura psicológica intrapessoal.
 Sem a caracterização subjetiva dada por Allport, condensou a
lista de traços de personalidade para um número de 30 a 35
traços básicos chamando-os de Análise Fatorial.
Raymond B. Cattell
(1905-1998)

Às características visíveis da personalidade, chamou de traços de superfície e as


características profundas de traços-fonte.
 Por exemplo, descobriu que pessoas imaginativas são quase sempre inventivas,
curiosas, criativas, inovadoras e engenhosas. Assim, o imaginativo é um traço-
fonte.

Dessa forma, retomando a teoria de Allport, identificou 16 fatores, designando de 16 PF (Personality


Factors), aplicando neles o procedimento estatístico (Análise Fatorial) e possibilitando as correlações entre
muitas variáveis analisadas.

 Por exemplo, se as medidas de um número de variáveis (neste caso, os traços de personalidade), têm uma
forte correlação umas com as outras, conclui-se que é um único fator que influencia todas as demais.
DESCRIÇÃO DA TIPOLOGIA DE PERSONALIDADE
(16PF) DE RAYMOND B. CATTELL

Fatores Atributos Principais


1. Expansivo afetivo, condescendente, participante
2. Raciocínio abstrato capacidade de lidar com ideias e pensamentos complexos
3. Emocionalmente Estável enfrenta a realidade, calmo, amadurecido
4. Dominante independente, agressivo, obstinado
5. Despreocupado tranquilo, sereno, parcimonioso
6. Escrupuloso perseverante, circunspeto, preso a normas
7. Ousado desembaraçado, ousado, espontâneo
8. Sensível terno, dependente, superprotegido, sensível
9. Desconfiado obstinado em sua opinião, difícil de enganar
10.Imaginativo voltado para o interior, descuidado de assuntos práticos, boêmio
11.Perspicaz esmerado, apurado, sagaz
12.Apreensivo preocupado, deprimido, perturbado
13.Inovador liberal, analisador, mente aberta
14.Autossuficiente prefere próprias decisões, basta-se a si próprio
15.Controlado socialmente correto, comandado por sua autoimagem
16.Tenso frustrado, impulsivo, irritado.
ANÁLISE FATORIAL DOS 16 TRAÇOS DE CATELL
A partir da aplicação do Questionário dos Dezesseis Fatores de
Personalidade (16PF) é possível criar um perfil de traços ou um gráfico com
pontuação de cada traço de uma pessoa.

Os perfis apresentados no gráfico anterior apresentam três tipos de


profissionais bastante diferenciados, mas é possível, apesar disso, observar
uma razoável semelhança de traços entre eles.

 Observem também que a representação gráfica dos perfis podem ser


representadas individual ou coletivamente.

Assim, a análise fatorial proposta por Catell é um método que consiste em sintetizar as relações entre um
grande número de variáveis (4.500 traços) num número menor e num padrão mais geral (16 traços).

 Por exemplo, pode-se administrar um questionário a muitas pessoas solicitando-lhes que se identifiquem
com uma extensa lista de traços. Ao combinar estatisticamente as respostas e calcular quais os traços
que estão associados numa mesma pessoa, o investigador pode identificar um padrão fundamental ou
combinação de traços – chamados fatores – que estão subjacentes às respostas dos participantes.
MODELO DOS CINCO GRANDES FATORES DE PERSONALIDADE
Foi elaborado por Robert McCrae e Paul Costa baseando-se na tentativa de reduzir os 16 fatores de Catell a
apenas cinco dimensões universais e, com isso, construir um modelo ainda mais objetivo e mais simples.

TEORIA DOS CINCO


GRANDES FATORES
(5 BIGs)
TABELA DE DESCRIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DOS TRAÇOS DE PERSONALIDADE

TRAÇOS PONTUAÇÃO ELEVADA PONTUAÇÃO BAIXA

Tendência a serem sensíveis, nervosos, impulsivos Tendência a serem emocionalmente calmo e


Neurototicismo e a ter uma visão negativa acerca de suas estáveis.
experiências cotidianas.

Define os indivíduos extrovertidos como pessoas Os introvertidos tendem a ser mais retraídos,
Extroversão tímidos, quietos e reservados.
ativas, empolgadas, sociáveis e expressivas.

Pessoas com capacidade de serem hábeis Tendem à hostilidade, a serem rudes, egoístas
socialmente, afetuosas, confiáveis, cooperativas. e egocêntricas, não se preocupando muito com
Socialização o bem estar de outras pessoas; priorizam seus
atos para beneficiarem a si mesmos.

Pessoas responsáveis, organizadas, honestas e Tendem à impulsividade, além de negligencia,


Realização irresponsabilidade e descuido nas atividades
perfeccionistas.
realizadas.

Tem como características serem pessoas Tendência à rigidez e conservadorismo em suas


Abertura crenças e atitudes além de menor resposta
flexíveis, com capacidade criativa, além de
interessar por discussões filosóficas. referente a emoções.
O modelo dos Cinco Grandes Fatores para avaliação da personalidade,
mostraram um crescente aumento no número de publicações sobre a
temática, com concentração de pesquisas desenvolvidas nas regiões Sul e
Sudeste, representadas principalmente por pesquisadores ligados à UFRGS
e a USF.
 A maior parte dos trabalhos apresenta dupla autoria, tendo sido
desenvolvido com amostras de jovens e adultos, fazendo uso
principalmente da EFN (Escala Fatorial de Neuroticismo), EFEx (Escala
Fatorial de Extroversão), EFS (Escala Fatorial de Socialização), EFA
(Escala Fatorial de Abertura à Experiência) como instrumentos.

Numa pesquisa realizada (SILVA e NAKANO, 2011), em pessoas jovens e adultas, foram utilizados, além
dos instrumentos acima citados, outros que se embasam no modelo dos Cinco Grandes Fatores:
 Big Five Questionnaire for Children (BFQ-C);
 Bateria Fatorial de Personalidade (BFP);
 Inventário dos CGF da Personalidade;
 Big Five – Adjetivos Marcadores da Personalidade

Nota-se, portanto, que essa teoria permite uma adaptabilidade maior na aplicação de inventários de
personalidade, além de permitir que, praticamente, qualquer traço que iremos utilizar em nossa pesquisa, irá
relacionar-se com outros traços das cinco dimensões.
Bateria Fatorial de Personalidade
É um conjunto de Questionários para aplicação em indivíduos
jovens e adultos, podendo ser de forma individual ou coletiva.

 O tempo de aplicação dessa bateira não ultrapassa 40


minutos;
 Trata-se de um Kit que pode ser adquirido em locais
especializados na área de psicologia. São blocos de 25 folhas
com caderno reutilizável e manual técnico de aplicação.
 Portanto, é aplicado só por psicólogos e os dados coletados
pode ser apurados por computador.
Essa bateria foi criada a partir do modelo dos Cinco Grandes
Fatores (CGF). Em sua formulação atual propõe as dimensões:

 Extroversão, Socialização, Realização, Neuroticismo e Abertura a novas experiências e suas subescalas: E1 –


Comunicação, E2 – Altivez, E3 – Dinamismo, E4 – Interação Social; S1 – Amabilidade, S2 – Pró-sociabilidade, S3 –
Confiança nas pessoas; R1 – Competência, R2 – Ponderação / Prudência, R3 - Empenho / Comprometimento; N1 –
Vulnerabilidade, N2 – Instabilidade Emocional, N3 – Passividade / Falta de Energia, N4 – Depressão; e A1 – Abertura a
ideias, A2 – Liberalismo, A3 – Busca por novidades, num total de 126 questões.

Pesquisas indicam sua utilidade para:


 Avaliações no contexto da Psicologia do Trabalho e Psicologia Organizacional (processos de seleção, avaliação para planos
de carreira entre outros)
 Avaliações no contexto da área de Segurança (porte de arma) e contexto da área do Trânsito (CNH)
 Avaliações Clínicas e Psicodiagnóstico - Orientação Profissional - Psicologia Forense - Psicologia Escolar e Educacional -
Avaliação Neuropsicológica.
Inventário Multifásico de Personalidade de Minnesota (MMPI-1) é o teste de
personalidade mais amplamente pesquisado e utilizado na prática clínica. Originalmente
desenvolvido para identificar transtornos emocionais (ainda considerado seu uso mais
apropriado). Atualmente também é utilizado para seleção de candidatos. Já existe uma
nova versão: o MMPI-2

 O inventário é constituído por 567 itens de resposta Verdadeira (V) ou Falsa (F) e o
tempo médio de resposta varia entre 60 a 75 minutos, sendo o tempo de aplicação mais
moroso em populações clínicas (Graham, 2000).
 Inclui um conjunto de escalas clínicas que permitem conhecer as respostas ao
inventário segundo a categorização em grupos de sintomas/queixas, tendencialmente
associadas a perturbações psicológicas ou modos de funcionamento da personalidade,
sendo estas as escalas relacionadas a depressão, hipocondria, histeria, psicatenia,
esquizofrenia etc.

A aplicação do MMPI-2 proporciona a construção de um perfil clínico e de personalidade. O perfil clínico geral é constituído
por um conjunto de dez escalas clínicas base, às quais se agregam escalas de conteúdo, complementares e de Harris-
Lingoes.
 O perfil de personalidade é constituído pelas escalas PSY-5 que permitem o acesso a informações fidedignas sobre a
organização psicológica do avaliado (Butcher & Butler, 2005). As nove escalas de validade do inventário fornecem dados
robustos sobre a atitude do avaliado perante a prova.

A interpretação dos resultados do inventário, realizada pelo psicólogo (o único profissional habilitado a fazê-lo), implica a
consideração de todas as escalas, atendendo à sua configuração. Por outras palavras, as escalas são interpretadas em
relação umas com às outras, ao invés de serem interpretadas isoladamente. Neste sentido, o MMPI pode sinalizar situações
de perturbação, não obstante a sua utilização não se restringir a este fim, já que é útil na compreensão do funcionamento
da personalidade do indivíduo.
Conclusão
Os teóricos dos traços de personalidade acreditam que a personalidade consiste em
características relativamente estáveis e consistentes. Os primeiros teóricos como Eysenck,
Allport e Catell trabalharam para encontrar o menor número possível de traços de
identificação.

 Mais recentemente, outros estudiosos e pesquisadores sobre a personalidade propuseram


modelos mais apurados e confiáveis que podem descrever a maioria dos indivíduos, um
exemplo clássico é o “Big 5”, mas para uma análise mais detida das transtornos
psicológicos, a técnica para análise da personalidade mais utilizada é o MMPI, que se
constitui num conjunto de inventários.

Avaliação Sobre as Teorias dos Traços de Personalidade


Para LUNDIN, 1977, no estudo dos traços da personalidade, a pergunta que deve ser é se determinados traços são ou não
úteis numa análise funcional do comportamento.

 Embora a técnica da análise fatorial tenta testar comportamentos e dar uma avaliação mais precisa, fica a lacuna quanto
a uma previsão comportamental do indivíduo, o que indica claramente sua limitação.

 Uma vez que os traços não demonstram as verdadeiras causas de comportamentos, senão em termos descritivos, os
testes e suas respectivas análises deixam a desejar quanto ao rigor de uma ciência psicológica.

Para a Análise do Comportamento (visão behaviorista), uma análise funcional do comportamento necessita de uma resposta
específica do organismo o que possibilita variáveis reconhecidas pelo investigador e, isso, as Teorias dos Traços de
Personalidade parecem não indicar,
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

HUFFMAN, Karen et al. Psicologia. 5ª. edição. São Paulo: Editora Atlas, 2003. 815 p.

MYERS, David. G., DEWALL, C. Nathan. Psicologia, 11ª. Ed. Trad. Cristina de Assis Serra e Luiz C. Q.
de Faria. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

GAZZANIGA, Michael et all. Ciência Psicológica, 5ª. Ed. Trad. Maiza R. Ilde, Sandra Maria M. da
Rosa e Soraya I. de Oliveira. Porto Alegre: Artmed, 2018.

COON, Dennis. Introdução à Psicologia: uma jornada. Trad. da 2ª. edição norte-americana. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

Izabella Brito Silva, Tatiana de Cássia Nakano. Modelo dos cinco grandes fatores da
personalidade: análise de pesquisas. In: Avaliação Psicológica, 2011, 10(1), pp. 51-62

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