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RAC 2 – PREVENÇÃO DE RISCO EM VEÍCULOS

AUTOMOTORES
Informações práticas
Dinâmica de grupo

Eu sou...

Trabalho em...

As minhas
expectativas são...
A Vale no Mundo
SISTEMA NORTE
Terminal Marítimo de Ponta da Madeira

SERGIPE
Terminal Marítimo Inácio Barbosa -
TMIB

SISTEMA SUDESTE
Complexo Portuário Tubarão

SISTEMA SUL
Terminal de Ilha Guaíba – TIG
Companhia Portuária Baía de
Sepetiba - CPBS
A Vale no Espírito Santo

Sistema Sudeste
A Vale no Espírito Santo
Complexo de Tubarão

 Área total: 14km²;


 38% da área coberta por mata nativa;
 Diversas lagoas;
 8 milhões de árvores plantadas;
 Consumo de 1/3 da energia elétrica e 1/2 do
 gás do Estado;
 40km de vias pavimentadas;
 190km de linhas de ferrovias;
 200km de correias transportadoras;
 120 pontos de coleta seletiva de lixo;
 5.200 empregados.
Missão, visão e Valores da Vale
Nossos Valores

Ética e transparência Respeito à diversidade


Sempre operamos Reconhecemos que nossa força
e caráter se originam de nossas
abertamente, comunicando diferenças
de maneira honesta e
direta

Excelência de desempenho Responsabilidade econômica,


Somos incansáveis em nossa social e ambiental
busca para melhorar e superar Somos um cidadão corporativo
em todas as áreas do nosso responsável
negócio

Espírito desenvolvimentista Respeito à vida Orgulho de “Ser Vale”


Incentivamos e recompensamos Não abrimos mão, pois a Podemos erguer nossas
os que tomam iniciativa cabeças, pois temos orgulho do
vida humana é preciosa que somos
Nossos Valores

Ética e transparência

• Representam o nosso
comportamento como organização.
Agimos com integridade,
respeitamos as leis, os princípios
morais e as regras do bem
proceder.
Nossos Valores

Excelência de desempenho

• Significa a busca da melhoria


contínua, promovendo ambiente
de alta performance.
Nossos Valores

Espírito desenvolvimentista

• Representa nosso
empreendedorismo como
organização que busca, novas
oportunidades de crescimento
da Vale.
Nossos Valores

Responsabilidade econômica,
social e ambiental

• Promover o desenvolvimento e
garantir a sustentabilidade.
Nossos Valores

Respeito à vida

• Significa que não abrimos mão


do Respeito à Vida e, se
necessário escolher,
escolhemos a vida.
Nossos Valores

Respeito à diversidade

• Significa perceber o outro como um


igual, respeitando as diferenças e
promovendo a inclusão competitiva; é
ver nas diferenças oportunidades de
integração e evolução.
Nossos Valores

Orgulho de ser Vale

• É o valor resultante. Assumimos


e nos comportamos como donos
do negócio. Essa é a razão do
orgulho de Ser Vale!
18
CURSO DE DIREÇÃO DEFENSIVA
Segurança no trânsito interessa a todos
A meta desse treinamento é apresentar uma técnica que o leve a usar
plenamente toda a sua capacidade e habilidade para ser um motorista
mais precavido. Isso porque estudos têm demonstrado que se pode
dirigir com mais segurança do que se dirige atualmente.
No Brasil, notadamente nas grandes cidades, o trânsito é problema
grave, em decorrência da quantidade de novos veículos que
diariamente passam a circular.
São muitas as Entidades, Instituições e Empresas que se preocupam
com esse problema, e várias medidas têm sido tomadas para resolvê-
lo. Porém, nesse assunto Você é o principal envolvido. Cabe a Você
defender-se e, assim, colaborar na redução das estatísticas de
acidentes de trânsito.
19
CURSO DE DIREÇÃO DEFENSIVA

Objetivo do Treinamento:
• compreender conceitos gerais relacionados à condução de veículos
em centros urbanos, em vias pavimentadas e em vias não
pavimentadas;
• compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de
acidentes por meio da direção defensiva;
• desenvolver a percepção de prevenção dos riscos associados à
condução de veículos automotores, equipamentos móveis e
veículos que transportam cargas;
• desenvolver a percepção de risco relativo a erros de outros
motoristas;
• compreender a importância do uso de acessórios de segurança e
inspeção das condições do veículo;
• dirigir defensivamente;

20
• contribuir para a diminuição do número de acidentes;
• promover a conscientização da importância da direção
defensiva por parte dos condutores;
• contribuir para a redução de gastos com manutenção e
seguro;
• executar atividades considerando procedimentos e
práticas específicas de segurança em condução de
diferentes tipos de veículos nas diferentes vias;
• aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de
segurança referentes à condução de veículos;
• aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
que atuam em atividades que exigem condução de
veículos. 21
CURSO DE DIREÇÃO DEFENSIVA

Público Alvo: Profissionais que atuam como motoristas


de veículos automotores ou veículos específicos de
transporte de carga e operadores de equipamentos
móveis na Vale e nas Contratadas.
Metodologia:
Aulas expositivas
Exercícios
Estudos de caso
Simulações em veículos ou simuladores
Vídeos de Performance

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OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos participantes a revisão de


conceitos, informações, atitudes e
comportamentos que lhes permitam dirigir
com segurança, reduzindo o envolvimento
em situações de risco e em acidentes.

E ...
23
Objetivos específicos
Ao final do Programa, o participante deverá estar apto a:

 Identificar diferentes aspectos/situações de trânsito que


interferem nas atitudes e comportamentos dos motoristas

 Identificar causas de acidentes relacionadas à atuação das


pessoas

 Agir corretamente frente às situações do dia a dia e de risco

 Interagir adequadamente com os diversos componentes do


sistema de trânsito

 Assumir atitudes e comportamentos pró-ativos no


desempenho do papel de motorista
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CURSO DE DIREÇÃO
DEFENSIVA
Conteúdo:
A. Condução de veículos: conceitos e procedimentos
gerais
1. Conceitos gerais de veículos automotores, equipamentos
móveis e veículos específicos de transporte de carga
2. Os tipos de veículos automotores
3. Acessórios de segurança
4. Funcionamento dos acessórios de segurança
5. Regras de condução, circulação e sinalização
a. fora da unidade
b. dentro da unidade
6. Riscos associados
7. Tipos de riscos
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• a. Velocidade
• b. Condições da pista
• c. Condições do ambiente
• d. Condições do veículo
e. Utilização de telefone celular, rádio e/ou outros
aparelhos de comunicação
• 8. Tipos e medidas de controle
• a. Controle de velocidade
• 9. Tipo de veículos utilizados
• 10. Responsabilidades para a liberação de veículos
a. Responsáveis pela liberação
b. Procedimentos de liberação
c. Permissão para realização da atividade 26
B. Direção defensiva: conceitos e procedimentos para
direção defensiva em centros urbanos e vias
pavimentadas e em áreas operacionais e vias não
pavimentadas
1. Conceito de direção defensiva e evasiva
2. As principais causas dos acidentes
3. Acidentes e estatísticas
4. Comportamento seguro e de risco
5. Funcionamento do air-bag.
6. Distância de segurança x espaço de frenagem
7. Dinâmica de transferência de peso x estabilidade do veículo
8. Exercícios de controle de volante x slalon com barreiras (posição
das mãos)
9. Exercícios de controle de frenagem x distância de segurança
10. Uso dos freios ABS em terrenos regulares e irregulares 27
• 11. Checagem operacional inicial do veículo
• 12. Previsibilidade de risco/reação antecipada a
possíveis erros dos outros motoristas
• 13. Procedimentos de segurança nas saídas e chegadas
• 14. Deficiência de visibilidade em equipamentos móveis
• 15. Uso do álcool, medicamentos e drogas x acidentes
• 16. Como evitar colisões frontal /traseira / lateral
• 17. Posicionamento correto dentro do veículo x
regulagens de bancos e equipamentos
• 18. Paradas táticas nos semáforos
• 19. Rotograma
• 20. Sinalização
• 21. Conceito de via preferencial

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CURSO DE DIREÇÃO
DEFENSIVA
Conteúdo Programático:
- Conceito de Direção Preventiva e Evasiva.
- Principais Causas de Acidentes.
- Comportamento Seguro e Comportamento Preocupante.
- Acessórios de Segurança.
- Funcionamento dos Acessórios de Segurança.
- Distância de Segurança X Espaço de Frenagem.
-Dinâmica de Transferência de Peso X Estabilidade de Veículo.
- Tipos de Causas de Acidentes. Velocidade.
Condições da pista.
Condições do ambiente.
Condições do veículo.
Utilização de telefone celular, rádio e/ou outros aparelhos
de comunicação. 29
CURSO DE DIREÇÃO
DEFENSIVA
Conteúdo Programático:
- Checagem Operacional Inicial do Veículo.
- Previsibilidade de Perigo/Reação Antecipada a Possíveis Erros
dos Outros Motoristas.
- Procedimentos de Segurança nas Saídas e Chegadas.
- Uso do Álcool, Medicamentos e Drogas X Acidentes.
- Como Evitar Colisões Frontal/Traseira/Lateral.
- Posicionamento Correto Dentro do Veículo X Regulagens de
Bancos e Equipamentos.
- Paradas Táticas nos Semáforos.
- Rotograma.
- Conceito de Via Preferencial.

30
Direção ou Condução ?
• Mas, qual é a diferença entre dirigir e conduzir?
• Dirigir é dar direção; governar; operar os
mecanismos de controle do veículo. Conduzir é
ter a capacidade para ser condutor,
transportando e levando bem veículo, a sua
carga ou os passageiros ao destino.

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CONCEITOS GERAIS DE
VEÍCULOS
AUTOMOTORES

 O conceito de veículo automotor nos é dado pelo Anexo


I, do Código de Trânsito Brasileiro (Lei no 9.503/97):
“Veículo Automotor – todo veículo a motor de propulsão
que circule por seus próprios meios, e que serve
normalmente para o transporte viário de pessoas e
coisas, ou para a tração viária de veículos utilizados
para o transporte de pessoas e coisas. O termo
compreende os veículos conectados a uma linha elétrica
e que não circulam sobre trilhos (ônibus elétrico)”.

32
TIPOS DE VEICULOS
AUTOMOTORES
 Eles podem ser: Automóvel (Passageiro); Camioneta
(Utilitário); Camionete (350); Motocicleta (com ou sem
Side-Car); Ônibus; Veículo de Carga; Reboque e
Tratores.

 Aplica-se a todos os veículos com capacidade de até 5


passageiros, minivans, vans, microônibus, ônibus e
caminhonetas, sejam eles próprios, arrendados (leasing)
ou alugados pela Vale, bem como aos veículos dos
prestadores de serviço e aos veículos das cooperativas
de táxis contratadas a serviço da Vale no Brasil ou no
exterior. 33
Equipamentos Móveis
Equipamentos Móveis são equipamentos de nivelamento, escavação e
compactação de terra, concretagem e asfaltamento, estaqueamento,
britagem, solda, sucção e recalque; compressores, geradores, guinchos,
guindastes, empilhadeiras, equipamentos agrícolas, veículos tipo DART
(caminhões basculantes especiais tipo pesado para serviços fora da estrada
e transporte de terra e rocha).

34
Veículos Leves

Veículos destinados ao transporte de pessoas ou


materiais (gol, caminhonete, caminhão de apoio e
ônibus).
35
ACESSORIOS DE SEGURANÇA

• Cinto de Segurança do Tipo Três Pontos para todos os


ocupantes do veículo nos bancos dianteiros e traseiros.

• Não é permitida a utilização de presilhas;

• Encosto de cabeça para todos os ocupantes do veículo


nos bancos dianteiros e traseiros;

• Barras de proteção laterais dimensionadas para sofrer


deformação e assimilar o choque;

36
ACESSORIOS DE SEGURANÇA
• Airbag para ocupantes dos bancos dianteiros e
sinalização indicadora que monitore a condição de
funcionamento;

• Freios: os automóveis, minivans e caminhonetas devem


possuir sistema de freio com dispositivo antibloqueio
(Anti-lock Breaking System – ABS) nas quatro rodas,
para regiões montanhosas, devem possuir ainda
sistema retardador de velocidade acoplado à caixa de
transmissão, conjugado com o pedal de freio;

• Dispositivo sonoro de controle de velocidade disponível


em todos os veículos para alertar o motorista sobre
apossibilidade de violação do limite de velocidade
estabelecido;
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ACESSORIOS DE SEGURANÇA
• Extintor de incêndio com carga de pó ABC;

• Brake-light (luz suplementar de freio) montada em


posição elevada na traseira do veículo;

• Vidro dianteiro laminado;

• Proteção contra capotamento: os veículos do tipo


caminhoneta (pick-up) devem possuir proteção contra
capotamento (ROPS – Roll Over Protection System)
interno e externo;

• Grade de proteção do vidro traseiro / isolamento de


carga: veículos com caçamba devem possuir grade de
proteção do vidro traseiro.
38
Veículos que acessam mina

• Sinalização através de bandeira em antena telescópica e sinalização


luminosa na ponta superior da antena;

• Rádio de comunicação bidirecional em pleno funcionamento, que possa ser


sintonizado na faixa de comunicação com outros veículos automotores e
equipamentos móveis;

• Luz giroscópica no teto do veículo e sempre ligá-la ao trafegar pela mina;

• Adesivos reflexivos (2 cores) de sinalização em todos os lados dos


veículos; Cor branca;

• Logotipo da empresa nas laterais e identificação única na traseira, teto e


laterais;

• Tração nas 4 rodas (4WD);

• Duas portas para cada linha de bancos. 39


• São eles: Triângulo, Chave de roda,
extintor de incêndio ; macaco; cinto de
segurança e pré-tensor; Alarme de macha ré;
air-bag; Luzes intermitentes de emergência;
Cavaletes, cones, fita de isolamento;
Bandeirolas, e EPI.

40
Cinto de Segurança

Subabdominal Diagonal Três pontos


CORRETO

41
Função básica do cinto de segurança

1. Protegem o motorista, porque absorvem a força do


impacto.
2. Ajudam o motorista a conservar o controle do veículo,
mantendo-o no assento.
3. Se houver passageiros, os cintos de segurança os
mantêm em seus assentos
42
Alguns dispositivos de segurança
Funcionamento do Air bag.
Os Air Bags - proteção adicional para os ocupantes dos
assentos dianteiros frontal e lateral .
Diversos componentes formam o equipamento e operam para o
seu funcionamento.
Sensores eletrônicos detectam a colisão acionando o
mecanismo de enchimento das bolsas, por meio de um
explosivo. Os airbags são insuflados por gases liberados pela
explosão, desdobrando-se diante do motorista e passageiro,
esvaziando-se em seguida. O diâmetro da bolsa insuflada
supera o diâmetro do volante da direção e a espessura chega a
40 cm .

43
Regras de condução, circulação
e sinalização
• Circulação: Dentro das Localidades; Trânsito em filas
paralelas; Nas Auto-Estradas; etc.
• Circulação dentro da empresa:Depende de regras
internas de movimentação.
• Limites Máximos de Velocidade: Nas Empresas 20 a
40 Km/h.

44
Circulação dentro da empresa:
• O condutor deve portar e apresentar nas portarias de
acesso às áreas da Vale o cartão de identificação para
dirigir veículos automotores;
• Todos os veículos devem ser estacionados no sentido
de saída (em marcha a ré na vaga);
• As vias de circulação de veículos não pavimentadas
devem ser umidificadas, de forma a minimizar a geração
de poeira;
• Toda área da Vale deve possuir plano de trânsito
estabelecendo: regras de preferência de movimentação;
– distâncias mínimas entre instalações, equipamentos
e veículos;
– velocidades permitidas;
– sinalização.
45
Circulação na Mina

• Visitantes só podem adentrar na mina conduzidos por


pessoa habilitada e autorizada a trafegar;
• É proibido passar com veículos diretamente sobre cabos
de alimentação de energia elétrica;
• Em caso de neblina, cerração, chuva, fumaça
proveniente de incêndios florestais ou poeira intensa, o
veículo só poderá entrar na mina com autorização do
responsável pela operação;
• Veículos sem condições de locomoção em uma pista de
rolamento ou vias de acesso devem ligar o pisca alerta e
permanecer com a luz giroscópica ligada.

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Uso de Cooperativas de Táxi

• Para os veículos das cooperativas de táxis contratadas


devem ser considerados exclusivamente os seguintes
requisitos:
• Estabelecimento de procedimento local que defina os
requisitos a serem atendidos incluindo: cinto de
segurança de três pontos e encosto de cabeça para
todos os ocupantes, luz suplementar de freio (brake-
light) montada em posição elevada na traseira do
veículo, condições de saúde e de capacitação do
condutor. Os demais requisitos estabelecidos para os
veículos automotores não são obrigatórios para os
veículos das cooperativas de táxis contratadas.

47
Sinalização obrigatória para circulação

• Dispositivo sonoro de controle de velocidade disponível em todos


os veículos para alertar o motorista sobre a possibilidade de
violação do limite de velocidade estabelecido;

• Brake-light (luz suplementar de freio) montada em posição elevada


na traseira do veículo;

• Sinalização através de bandeira em antena telescópica e


sinalização luminosa na ponta superior da antena;

• Luz giroscópica no teto do veículo e sempre ligá-la ao trafegar pela


mina;

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Tipos de riscos

• a. Velocidade
• b. Condições da pista
• c. Condições do ambiente
• d. Condições do veículo
• e. Utilização de telefone celular, rádio e/ou
outros aparelhos de comunicação

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CARGAS
- EXCESSO DE PESO;
- EXCESSO DE ALTURA;

INFLAMÁVEL

INFLAMÁVEL
- EXCESSO DE LARGURA;
- CARGA MAL ARRUMADA;
INFLAMÁVEL

INFL
- CARGA MAL AMARRADA.
INFLAM

INFLAMÁVEL

50
VEÍCULO
TEM A VER COM SEU ESTADO DE
CONSERVAÇÃO.
A falta de Por isso é
manutenção do necessário que
veículo pode levar a você faça sempre
acidentes graves por uma revisão
falhas mecânicas e periódica no seu
elétricas. veículo.

Algumas condições do veículo que podem provocar um


acidente: pneus gastos, mau funcionamento das luzes
dianteiras e traseiras, freios em más condições ou com
defeitos.
51
O QUE EXAMINAR NOS VEÍCULOS

PNEUS
1. Use pneus em bom estado e com as pressões corretas.
2. Faça rodízio dos pneus (recomendação do fabricante).
3. Evite o uso de pneus recauchutados.
4. Não use pneus carecas.
5. Verifique se as ferramentas para sinalização e para a troca
de pneus estão no veículo e se funcionam adequadamente.
(chave de roda, macaco e triângulo)

Se o pneu furar, você deve segurar


firme na direção, pisar moderadamente
no freio até o veículo perder velocidade
e parar.
52
MOTOR
1. Regulado, economiza combustível e garante
um bom desempenho do veículo, reduzindo a
emissão de poluentes na atmosfera.
2. Motor a álcool e a gasolina, os sistemas de
ignição e de alimentação de combustível
precisam estar em bom estado.

CORREIA E MANGUEIRA DO RADIADOR


LIMPADOR DO PARA-BRISAS
ESPELHOS RETROVISORES
CINTOS DE SEGURANÇA
FREIOS/comuns/abs
53
ILUMINAÇÃO
Que condições de iluminação podem influir
sobre a direção?
• A luminosidade excessiva provoca ofuscamento.
• Pouca luminosidade causa a penumbra.
A visão é mais prejudica em dois momentos:
1. Ao amanhecer, quando os raios solares estão muito
inclinados e a luz do sol penetra diretamente nos
olhos, causando ofuscamento.
2. No pôr-do-sol, quando as células responsáveis pela
visão diurna já estão com a sua atividade diminuída e
as da visão noturna ainda não estão em pleno
funcionamento.

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ILUMINAÇÃO
Erro que muitos motoristas cometem à noite:
Dirigir em velocidades maiores que a que lhes
permite o alcance dos faróis dianteiros.

Quando a iluminação é escassa, nossas pupilas se


dilatam para que entre mais luz nos olhos. Se os
faróis dianteiros de um veículo que vêm de frente
nos ofuscarem, é possível que as pupilas
necessitem de 4 a 7 segundos para se readaptar.
Se vocês dirigem a 88 Km/h, percorrerão entre 100
e 170 metros com deficiência visual.
55
O QUE DEVEM FAZER QUANDO HOUVER DEMASIADA
ILUMINAÇÃO DURANTE O DIA OU AO NASCER OU PÔR
DO SOL?
• Se estão dirigindo contra o sol, reduzam a
velocidade.
• Usem o quebra-sol.
• Usem o óculos escuros para atenuar o
ofuscamento produzido pelo sol.
• Assegurem-se de que seus pára-brisas
estejam limpos, tanto do lado interno como do
externo.
56
• Em dias de chuva, o ofuscamento causado
por faróis altos é ainda maior. Os pingos de
água no pára-brisas ampliam a luminosidade.

• Muita atenção coma queimadas à beira das


estradas. As queimadas podem gerar muita
fumaça, podendo até impedir a visão.

57
A chuva

• Pista muito escorregadia, principalmente


nos minutos iniciais – no inicio da chuva
existe a poeira, óleo ou resíduo de borracha
acumulados pelo fluxo de veículos.
• Um dos acidentes mais perigosos, que pode
acontecer quando o pavimento está molhado,
é aquaplanagem ou hidroplanagem.
• Outros riscos

58
Espaço percorrido da frenagem até a parada total do
veículo aumenta consideravelmente. Veja exemplo
abaixo, numa velocidade de 80 Km por hora:

59
AQUAPLANAGEM OU HIDROPLANAGEM
Fenômeno que acontece quando os pneus perdem o
contato com a pista, pela formação de uma camada de água
entre o pneu e o solo.

Sem aquaplanagem

Aquaplanagem parcial

Aquaplanagem total -
veículo desgovernado 60
COMO SAIR DA AQUAPLANAGEM OU
HIDROPLANAGEM

1. Tire o pé do acelerador imediatamente.


2. Não pise no freio: carro perdeu contato com o
solo. A frenagem pode travar as rodas, com isso
veículo pode rodopiar ou capotar.
3. Não faça movimentos bruscos com o volante:
vire levemente a direção para a esquerda e para
a direita.
4. Trafeguem pelas marcas deixadas pelo veículo
que vai a frente.

61
Chuva – outros riscos
Ofuscamento provocado por faróis altos
é ainda maior, porque os pingos d’água
no pára-brisa ampliam a luminosidade.

Alagamento – tome muito cuidado, pois a


água pode estar escondendo algum buraco
mais profundo. Observe o movimento dos
outros veículos.

Ultrapassagem de um veículo – tome


muito cuidado, lembre que o veículo que
você vai ultrapassar levanta uma nuvem de
água, que vai aumentando à medida que
você se aproxima.
62
COMEÇOU A CHOVER – MELHORE A VISIBILIDADE

Não corra riscos. Use corretamente o


limpador de pára-brisa.

Abrir dois dedos vidros laterais,


antiembaçante líquido com lenço
de papel e use um cigarro, limpe o
resíduo do fumo com um lenço de
papel.

63
COMEÇOU A CHOVER – MELHORE A VISIBILIDADE

Durante o dia, acenda os faróis baixos.


Sob chuva forte seu veículo será visto
rapidamente.

À noite, evite o ofuscamento. Dirija sua


visão central para o acostamento, evitando
olhar diretamente para os faróis do carro
em sentido contrário. Sua visão periférica
acompanhará sua trajetória.

64
Qual a melhor a maneira de se dirigir
em estrada de terra / barro?

• Quando houver sulcos formados por veículos


mais pesados, procure evitá-los, mantendo as
rodas nas partes mais altas da pista.
• Poeira – procure os apoios visuais e auditivos.
• Use a visão central para perceber os veículos
em sentido contrário e a visão periférica para
enxergar as irregularidades do piso.
O que devo fazer com lama fina na pista ?
Lama fina é sempre escorregadia – mas não atola.
• Você deve dirigir bem devagar, em primeira ou
segunda marcha, evitando as margens da estrada.
• Nas curvas fechadas, buzine para alertar os
outros veículos.
65
Meu carro atolou: o que faço agora ?

• a lama - as rodas de tração patinam. Quanto mais acelerar para


tentar sair, mais as rodas patinam no sulco que abrem na lama,
afundando o carro.
• avalie a extensão, a profundidade do atoleiro e o melhor caminho a
seguir, para não desatolar num lugar e atolar de novo logo adiante.
• tire todo o peso possível do carro. Carro mais leve afunda menos.
• tire a lama da frente das rodas, procurando fazer rampas suaves. Use
pedras, galhos e folhas para calçar os pneus ou, trapos, sacos de
estopas ou folhas de jornal. Engate a segunda e tente sair sem
acelerar muito. 66
O vento
De que maneira pode influir
sobre a direção ?
Vento forte – a direção pode ser uma atividade perigosa.

• Vento acompanhado de chuva, pó ou areia,etc. – pode


influir sobre a visibilidade e o controle do veículo.

• Tenham cuidado – veículos pequenos: motocicletas,


bicicletas, etc. - podem ter dificuldades. Dêem-lhes
espaço. - veículos maiores: rodas múltiplas e os
recreativos – podem ter problemas ou criá-los para
vocês.
67
O vento
Vento de frente – podem ter dificuldades
em relação à direção e à aceleração. Diminuam a
velocidade e segurem firmemente o volante.

Vento lateral – podem pegá-los desprevenidos.


Se não sabem onde e quando os ventos podem
acontecer, os veículos poderão se desgovernar
repentinamente.

Vento de trás – pode imprimir uma maior


velocidade ao veículo. Olhem o velocímetro
freqüentemente para terem certeza de que estão
viajando a uma velocidade segura. Se vislumbrarem
um perigo, freiem mais antecipadamente do que o
normal. 68
A neblina e a cerração
A névoa densa, dependendo da sua extensão, é
um fator de risco para circulação de veículos.
Quando o nevoeiro é intenso, é chamado de
cerração.

Em que lugares se pode ter problemas


com neblina ?
• Em zonas baixas.
• Perto de lugares onde há água.
69
Como agir se a neblina não é densa ?
1 – Tome as seguintes providências:
• Reduza a velocidade
• Acenda apenas os faróis baixos ( evita o reflexo).
• Olhe o espelho retrovisor – ver movimentos dos veículos
• Sinalize, por intermédio das lanternas traseiras, todos
os seus movimentos
• Esteja preparado pra se confrontar com veículos,
pedestres, animais ou bicicletas – aparecem de repente.

70
Como agir se a neblina não é densa ?
2 – Procure apoios visuais:
• Olhe só até ela permitir.
• Procure sempre um ponto de apoio visual: a faixa
central (amarela), faixas laterais (brancas) e olhos de
gato.
• Não havendo sinalizações, procure guiar-se pelo
acostamento.
• Faróis de veículos, em sentido contrário, servem de
apoio visual, mas não devem ser olhados de frente.

71
Como agir se a neblina não é densa ?
3 – Procure apoios auditivos:

• Evite tudo que possa desviar sua atenção. Não converse, não
ouça rádio e nem fume.
• Recomenda-se usar a buzina de vez em quando.
• Fique atento aos sinais sonoros dos outros veículos.
• Ruídos de cascalho podem indicar que você está saindo da
pista.
Como agir se o nevoeiro for denso ?
Nevoeiro muito forte impede a visibilidade. O melhor é sair da
estrada.

72
Cuidados ao parar seu carro no nevoeiro:
• Faça sinais de que vai sair da estrada. Procure o
acostamento.
• Funcione várias vezes as luzes de freio - avise os
motoristas que vêm atrás de que vai parar.
• No acostamento: ligue o pisca-alerta, abra o porta-malas
e o capô, além de colocar o triângulo, a uns 40 passos
de distância da traseira do veículo, junto ao limite da
pista.
• Sem acostamento: só pare se for impossível seguir.

73
O ACOSTAMENTO DA ESTRADA
POR QUE É IMPORTANTE
EXAMINAR O ACOSTAMENTO
DA ESTRADA ?

• Porque é o lugar para onde vocês deverão ir quando


houver uma emergência.

• Examinem o acostamento, a fim de estarem preparados


para a forma como seus veículos poderão se comportar.
caso seja necessário utilizá-lo.

74
ESTRADA
Quais são as características físicas da estrada
que se deve examinar

• A forma da estrada
• A superfície da estrada
• O acostamento da estrada
• Estrada em obras

75
A FORMA DA ESTRADA

É plana ou tem ondulações?


Ë larga ou estreita?
É sinuosa ou reta?

POR QUE É IMPORTANTE PRESTAR


ATENÇÃO NA FORMA DA ESTRADA?
• As ondulações e as curvas que podem ocultar perigos.
• Os cruzamentos sem visibilidade.
• Os veículos que estejam parados.
• Os ônibus escolares parados. Buzine nas curvas
• Excesso de vegetação. fechadas, para alertar os
outros veículos.
76
A SUPERFÍCIE DA ESTRADA

POR QUE É IMPORTANTE


RECONHECER
A SUPERFÍCIE DA ESTRADA ?

• A superfície influi sobre a habilidade do motorista para


controlar o veículo.

• As diferentes superfícies da estrada exigem velocidades


e manobras distintas.

Lembram-se da estrada de lama/barro?


77
ESTRADA EM OBRAS
• Estejam preparados. A estrada pode mudar drasticamente.
• Diminuam a velocidade e aumentem a distância para o
veículo da frente.
• A sinalização do solo poderá ter-se modificado, não estar
clara e até não existir.
• Os espaços de passagem poderão ser mais estreitos.
• As formas da superfície da estrada poderão mudar.
• Poderá haver operários na pista e barreiras protegendo
à área em obras.
• Outros motoristas poderão ficar impacientes e agir de forma
irresponsável e impulsiva.
• Dirijam dentro do limite de velocidade estabelecido.
•Dirigir rapidamente numa área em obras é muito perigoso.

78
TRÂNSITO
O trânsito envolvem a presença de outros usuários nas
ruas e estradas de rodagem.

• Pode estar congestionado ou relativamente desafogado.


• A velocidade exigida no trânsito pode ser alta ou baixa.
• Existem horas do dia, dias da semana, épocas do ano,
certos trechos de estradas, certos tipos de veículos, que
podem afetar as condições do trânsito.
79
TRÂNSITO
• O horário de pico ou a hora do “rush”-
horário em que as pessoas estão indo ou
saindo do trabalho / escola.
• A ocorrência de acidentes também colabora
para que ocorram retenções no trânsito.

O período mais perigoso da semana para dirigir é desde a zero


hora de sábado até às 2 horas da madrugada de domingo.

PORQUE HÁ MOTORISTAS QUE ESTÃO SOB


O EFEITO DE ÁLCOOL / DROGAS.
80
TRÂNSITO
ALGUMAS DICAS DO QUE FAZER

• Planeje o trajeto antes de sair.Sais mais cedo.

• Dirija, fazendo movimentos tranqüilos.

• Fique atento ao trânsito, tanto nas manobras dos outros


motoristas quanto ao movimento de pedestres.

• Acompanhe o ritmo do trânsito.

• Relaxe pois não adianta se estressar por nada.


81
TRÂNSITO
MAS POR QUE AS CORRENTES AERODINÂMICAS
PODEM PROVOCAR ACIDENTES ?
Quanto maior a velocidade do veículo – mais leve fica –
menor passa a ser a área de contato dos seus pneus com o
solo – maiores são as possibilidades de ele ser atingido pelo
deslocamento de ar de um outro veículo que passa – os
veículos ficam instáveis.

Quanto maior for a diferença de tamanho entre os veículos e


quanto maiores forem as velocidades – maior será a
instabilidade de deslocamento de ar.

se a via e o veículo estiverem em boas condições, basta


uma pequena correção no volante para compensar o
desvio. do contrário poderá haver acidente. 82
TRÂNSITO
ALGUMAS DICAS DO QUE FAZER

• Segure bem firme o volante.

• Modere a velocidade.

• Acelere quando estiver ultrapassando.

• Reduza a velocidade, quanto estiver sendo ultrapassado.

83
O QUE VOCÊS PODEM FAZER PARA SE DEFENDEREM DESTAS
CONDIÇÕES ADVERSAS ?

•Ajustar a velocidade do seu veículo às condições do trânsito, do


tempo, da via e da iluminação.

•Durante os horários de trânsito denso, conservem a distância


correta para o veículo da frente de, pelo menos, dois segundos.

• Quando pararem atrás de um veículo, façam de forma a que


possam ver a parte inferior das rodas traseiras do referido veículo, e
também parte da superfície da rua. Nesta posição, vocês poderão
passá-lo caso apresente defeito e não possa movimentar-se. Além
disso, se alguém lhes colidir por trás, vocês não se chocarão com o
veículo da frente.

84
• Controlem sua emoções e seu comportamento. As
demoras no trânsito depois de um dia de trabalho
causam frustrações na maioria das pessoas. Não
esqueçam as coisas que vocês podem controlar e
também as que não podem.
•Tomem cuidado com os outros motoristas. Apesar de
vocês poderem controlar seu comportamento é
possível que as outras pessoas não se preocupem
em fazê-lo. Por isso, estejam preparados para tolerar
comportamentos agressivos por parte dos outros
motoristas.
•Mantenham seus veículos em boas condições.
•Escolha o melhor caminho, de acordo com as
circunstâncias.
85
Tipos e medidas de
controle
• A) – Controle de Velocidade na Empresa:
É realizada por regras e conscientização
na integração. Caso isso não funcione
algumas empresas aplicam punições
como: A retirada do individuo nas
dependências da empresa e a proibição
de seu retorno.
Quando funcionário é passível de
advertência.
86
• Controle de velocidade nas rodovias:
Está é realizada por radares móveis ou fixos, com a penalização de
multa a ser paga e perde-se pontos na CNH – Carteira Nacional de
Habilitação.

• EM VIAS URBANAS:
80 km/h nas vias de trânsito rápido.
60 km/h nas via arteriais.
40 km/h nas vias coletoras, velocidade máxima permitida nas
dependências da Vale.
30 km/h nas vias locais.

EM RODOVIAS:
110 km/h para automóveis e camionetas.
90 km/h para ônibus e microônibus.
80 km/h para os demais veículos.

87
Responsabilidades para a
liberação de veículos

A. Responsáveis pela liberação e Procedimentos de


liberação
• Carteira de habilitação na validade, expedida por órgão
competente há, no mínimo, 2 anos;
• Autorização formal para dirigir veículos automotores
através de cartão de identificação emitido pela área da
Vale, com validade anual. A renovação deste cartão de
identificação deve estar vinculada à manutenção da
validade da documentação de habilitação, resultados
dos exames médicos e outros a critério da área da Vale.

88
c. Permissão para realização da atividade
• Os condutores de veículos automotores devem possuir
carteira de habilitação na validade, expedida por órgão
competente há no mínimo 2 anos.

• Deve existir relação formal de todos os condutores


autorizados a dirigir veículos automotores emitida pela
Vale ou por prestador de serviço e a manutenção do
condutor na referida relação está vinculada à validade
da documentação de habilitação (cartão de identificação
e carteira de habilitação).
• A Responsabilidade pela liberação fica a critério do
responsável pelo setor e do RH.

89
Segurança no Trânsito COMPONENTES
DO SITEMA DE
TRÂNSITO

Condições das
vias e do meio Condições
ambiente do veículo

Segurança

Comportamento
das pessoas 90
AirBags
Gerais
Importante esclarecer aspectos como funcionamento,
correta utilização, benefícios e até mesmo riscos
apresentados pelos airbags contribuindo para o uso
consciente responsável do equipamento.
Ao ocorrer uma colisão, os sensores eletrônicos
instalados na parte onde ocorre o choque do veículo
emitem uma corrente elétrica extremamente baixa para o
módulo Central. Por sua vez, este avalia a desaceleração
e o impacto e se for necessário, emite uma pequena
corrente para o módulo do airbag, acionando o explosivo
que produzirá os gases que inflarão a bolsa de ar
91
esvaziando-se em seguida .
O QUE É DIREÇÃO DEFENSIVA ?

92
DIREÇÃO DEFENSIVA É :
DIRIGIR COM SEGURANÇA OBEDECENDO
AS LEIS DE TRÂNSITO

EVITAR ENVOLVER-SE EM SITUAÇÕES DE


RISCO E EM ACIDENTES

DEFENDER-SE DOS ATOS INADEQUADOS DOS


OUTROS MOTORISTAS E DAS CONDIÇÕES
ADVERSAS DO MEIO AMBIENTE
93
Direção Evasiva
• É quando se faz a previsibilidade do risco
diante de possíveis erros de outros
motoristas, se antecipando na prevenção
de possíveis acidentes; mostrando ainda
como agir diante de uma Ameaça ou
Ataque Real, como criar novas Rotinas de
Segurança no dia a dia.

94
OU SEJA :

SEM COMETER INFRAÇÕES

SEM ABUSAR DO VEÍCULO

SEM ATRASOS NOS HORÁRIOS

SEM FALTAR COM A CORTESIA

SEM COLOCAR EM PERIGO NENHUMA VIDA

SEM DEIXAR DE ECONOMIZAR TEMPO E


DINHEIRO
95
ACIDENTES
• Quem é o culpado ?
• Não importa quem é o culpado, mas sim
quem poderia ter evitado o acidente.

• Podem ser classificado em:


• Evitável
• Não evitável

96
ACIDENTE INEVITÁVEL :
“ É aquele em que o motorista fez tudo o que
era razoável para evitar o acidente, mas mesmo
assim não conseguiu”.

ACIDENTE EVITÁVEL :
É aquele que motorista:
• Agiu inadequadamente provocando o acidente.
• Não agiu ou retardou a ação que teria evitado
o acidente.

97
No trânsito,
o que precisamos analisar ?

Veículo
Como
estamos
agindo ?
Meio
Vias
Ambiente

Estamos adaptando as nossas ações às condições do


trânsito ou, às nossas condições pessoais ?

98
PRINCIPAIS CAUSAS DE
ACIDENTES
• Colisão com animais;
• Colisão com veículo da frente;
• Colisão com veículo de trás;
• Colisão frente a frente;
• Colisão com veículo que cruza;
• Colisão com veículo que ultrapassa;
• Colisão com veículo que você está
ultrapassando;
• Águaplanagem;
• Acidentes misteriosos.

99
Outros Tipos de Acidentes que
podemos citar:

• Maneiras erradas de dirigir: Apenas com


uma das mãos; Apanhar objetos dentro do
veículo em movimento; Acender cigarros;
Dirigir alcoolizado; Dirigir com crianças no
banco da frente (carona); Volante liso;
Rádio em alto volume; Uso do celular ao
volante.
100
Acidentes e estatísticas
O acidente de trânsito pode ser considerado como
sendo uma causa epidêmica e redutora de
forma violenta e inesperada dos melhores anos
de vida do brasileiro.

DADOS ESTATÍSTICOS

1 ano de acidentes
= 7 anos de guerra do Vietnã

De trânsito no Brasil

101
ESTATISTICAS
• No Brasil mais de 40.000 pessoas perdem a
vida anualmente em acidentes de transito,
porém acredita-se que estes números são
maiores pois as estatísticas são falhas. Só nas
rodovias paulistas em 2001 ocorreram 61.000
acidentes com 2.300 mortes e 23.000 pessoas
gravemente feridas. Até 15 de fevereiro já
morreram 703 pessoas nas rodovias federais,
resultado de 13.400 acidentes. Em todo o
mundo o transito ceifa vidas, porém os números
brasileiros são alarmantes e disparam na frente
de qualquer país do mundo

102
ACIDENTES POR TIPO

ACIDENTES JAN FEV TOTAL


FATAIS 42 17 59
NÃO FATAIS 323 317 640
SEM VITIMAS 2110 1732 3842
TOTAL 2475 2066 4541
103
TIPO JAN FEV TOTAL
ATROPELAMENTO 177 161 338
CAPOTAMENTO 8 12 20
CHOQUE 48 29 77
COLISÃO 97 95 192
QUEDA 22 28 50
TOMBAMENTO 0 1 1
OUTROS 13 8 21
TOTAL 365 334 699
104
DIA DA SEMANA JAN FEV TOTAL
SEGUNDA 47 39 86
TERÇA 22 47 69
QUARTA 37 37 74
QUINTA 43 49 92
SEXTA 62 45 107
SÁBADO 58 56 114
DOMINGO 96 61 157
TOTAL 365 334 699
105
FORMULA PARA EVITAR
ACIDENTES

Reconhecer o perigo

Saiba qual é a defesa

Aja corretamente e a tempo

106
Comportamento seguro e
de risco
• Manutenção Periódica e Preventiva

A estabilidade do veículo
Pneus também está relacionada
com a calibragem correta
dos pneus.

107
• Freios - Para frear com segurança é
preciso estar atento. Mantenha distância
segura e freios em bom estado.

108
Freios ABS
• Funcionamento ABS
• O ABS atual é um sistema eletrônico que, utilizando sensores, monitora a
rotação de cada roda e a compara com a velocidade do carro. Em
situações de frenagem cotidianas, o sistema ABS não é ativado. Quando a
velocidade da roda cai muito em relação à do carro, ou seja, na iminência
do travamento, o sistema envia sinais para válvulas e bombas no sistema
de óleo do freio, aliviando a pressão. Essa operação causa uma vibração
quando se "pisa fundo" no pedal do freio, o que deve ser considerado pelo
motorista como operação normal do sistema.
• A física da derrapagem
• A vantagem do freio ABS se baseia num conhecimento da física. Quando
as rodas ainda estão em movimento, elas sofrem com a superfície na qual
deslizam uma força de atrito estático. Quando derrapam, elas sofrem uma
força de atrito cinético. Como a força máxima de atrito estático tem sempre
um valor maior do que a força máxima de atrito cinético, é mais vantajoso
para a frenagem que a roda diminua sua rotação em movimento do que
simplesmente travar

109
• Exercícios de controle de volante x slalon
com barreiras (posição das mãos)

• Slalom: exercício realizado em testes e


cursos de pilotagem, consiste em vencer um
trecho demarcado com cones ou outro
obstáculo, fazendo o carro ziguezaguear
entre eles, sem tocá-los. Serve para avaliar a
capacidade de manobra do veículo ou os
reflexos do condutor.

110
• Evitar desgaste físico relacionado à
maneira de sentar e dirigir: A posição
correta ao dirigir produz menos desgaste
físico e aumenta a sua segurança.
• Uso correto dos retrovisores
• O problema da concentração: telefones,
rádios e outros mecanismos que diminuem
sua atenção ao dirigir.

111
Distância de segurança x
espaço de frenagem
É aquela que o veículo percorre depois
de acionado o mecanismo de freio, até
parar.

112
DISTÂNCIA DE PARADA

É aquela que o veículo percorre desde que


que o perigo é visto até parar.

113
DISTÂNCIA DE
SEGUIMENTO
É a distância entre o nosso veículo e o que
segue à nossa frente.

51...52

114
DISTÂNCIA DE REAÇÃO

É aquela percorrida pelo veículo desde


que o perigo é visto até que o motorista
tome atitude.

115
VELOCIDADE REAÇÃO PSICOMOTORA FREAGEM PARADA TOTAL
KM/H = M/SEG. METROS METROS METROS
30 8,33 06 05 11
40 11,10 08 05 16
60 16,60 12 20 32
80 22,20 17 34 51
100 27,80 21 53 74
120 33,30 25 76 101
MOTORISTA: ATENTO E SAUDÁVEL
FREIOS E PNEUS: PERFEITOS
PISTA: SECA, LISA E PLANA

116
FIQUE ATRÁS E FIQUE
SEGURO!

1. Fique Alerta
2. Domine a situação;
3. Mantenha a distância;
4. Pare mais cedo

117
Fique Seguro com Veiculo Atrás

1. Saiba o que fazer;


2. Sinalize suas intenções;
3. Pare suave e gradativamente;
4. Livre-se dos colados na traseira.

118
119
B
F

E
C FORÇA CENTRÍFUGA
TENDE A JOGAR O VEÍCULO
PARA FORA DA CURVA
(PARA O PONTO “E”) CARRO 1
(PARA O PONTO “F”) CARRO 2

120
FORÇA CENTRÍPETA
TENDE A JOGAR O VEÍCULO
PARA DENTRO DA CURVA.
(PARA O PONTO “C”) CARRO 1
(PARA O PONTO “D”) CARRO 2

121
CRUZAMENTO

3 2 1
3

2
1

122
CRUZAMENTO

1 3

123
124
FIQUE ATRÁS.

2 OLHE À FRENTE

3 OLHE ATRÁS

4 SINAL À ESQUERDA

VÁ PARA ESQUERDA

6 ACELERE

7 BUZINE

8 SINAL À DIREITA

VÁ PARA A DIREITA
125
10
REDUZA A VELOCIADE
1- Com o veículo da frente.
2- Com o veículo de trás.
3- Com o veículo em sentido contrário.
4- Nos cruzamentos.
5- Ao ser ultrapassado.
6- Ao Ultrapassar.
126
É UM ACIDENTE QUE ENVOLVE APENAS
UM VEÍCULO E DO QUAL NÃO SE
CONHECE SUAS POSSÍVEIS CAUSAS.

(O CONDUTOR MORRE OU NÃO ADMITE SEU ERRO).

127
As atitudes do Condutor
• A agressividade
• O conceito de “primeiro eu”.
• Os descuidos.

128
CARACTERÍSTICAS DE UM MOTORISTA
DEFENSIVO - ATITUDE

Os cinco passos para você dirigir defensivamente

• Conhecimento
• Atenção (agilidade mental)
• Previsão
• Decisão (discernimento)
• Habilidade
a 129
CARACTERÍSTICAS DE UM MOTORISTA
DEFENSIVO - ATITUDE
• Conhecimento
• Leis e os regulamentos de trânsito.
• As regras básicas para executar as manobras.
• Os procedimentos seguros para ultrapassagem.
• Como evitar um colisão.
• Como agir corretamente e a tempo.

130
CARACTERÍSTICAS DE UM MOTORISTA
DEFENSIVO - ATITUDE
• Atenção (agilidade mental)

• Ter consciência das suas condições.


• Estar atento a tudo o que se passa ao seu redor.
• Permanecer alerta às situações do trânsito.
(examine os espelhos retrovisores, interno e
externos, a cada cinco segundos aproximadamente)

131
Você sabia que se você estiver a 80 km/h, quatro
segundos de distração significam quase 90 metros
de distância percorrida pelo seu veículo ANTES
de você começar a frear? A sua segurança
depende da atenção!

132
CARACTERÍSTICAS DE UM MOTORISTA
DEFENSIVO - ATITUDE
• Previsão
• A capacidade de antecipar e se preparar para
enfrentar o perigo.
• Analisar a situação do trânsito, tão à frente quanto
possível.
• Antecipar-se aos perigos que possam se apresentar.
• Decidir se as mudanças que ocorrem na situação de
dirigir constituem ou não ameaça para a segurança.
. Fazer inspeção no veículo

133
CARACTERÍSTICAS DE UM MOTORISTA
DEFENSIVO - ATITUDE

• Decisão (discernimento)

• Fazer uso do bom senso e da intuição para tomar


decisões sensatas e rápidas.
• Busca alternativas em qualquer situação do trânsito.
• Mantém controle sobre seu comportamento.
• Ultrapassa somente quando não há perigo.
• Não realiza manobras perigosas.

Julgar as coisas clara e sensatamente; ter


critério e juízo.
134
CARACTERÍSTICAS DE UM MOTORISTA
DEFENSIVO - ATITUDE
• Habilidade
• Capacidade de dirigir um veículo corretamente e
com segurança.
• Pode virar o volante, fazer trocas de marchas e
ultrapassar, de forma segura e legal.
(coordenação motora)
• Realizar com precisão as várias manobras de
emergência.
• Saber usar o freio ABS

Habilidade é o resultado do treinamento


adequado, somado à prática.
135
As drogas e a direção

• O efeitos do álcool e outras drogas na direção


• Sinais comuns de um motorista sob efeito de
drogas/álcool
• Defesas frente a um motorista sob efeito de
drogas/álcool
• Leis de trânsito contra o consumo de álcool e
drogas

136
O que é o álcool?
É uma droga, um sedativo,exerce efeitos
calmantes, que afeta todo o sistema nervoso
central. O principal ingrediente das bebidas
alcoólicas é o álcool”etílico”.

Uma lata de cerveja Um copo de vinho de Uma dose de bebida


de 350 ml contém mesa de 150 ml contém destilada contém em
5% de álcool. 12% de álcool. média 30% de álcool.

137
O EFEITO DAS DROGAS
GRUPO DROGAS EFEITOS
ópio, morfina, intensa euforia, desligamento,
heroina, etc. atitudes ousadas.
cocaína de euforia para ansiedade, tremores e
NARCÓTICOS alucinações
maconha, maior depressão, sono, reações lentas,
(marijuana ou haxixe) reações
anti-sociais.
luminal ação calmante, sonolência confusão
BARBITÚRICOS nembutal mental, falta de coordenação motora.

Dexamil estimulante, estado de euforia crescente


AFETAMINAS dexedrina e impulsividade (dono do mundo)
“BOLINHA” pervintin depois: tonturas, fadiga e alucinações.
TRANQÜILZANTES mogadon Sonolência, desatenção, perda de
dienpax controle sobre movimentos voluntários,
reflexos lentos.
ANTI-HISTAMÍNICOS fenergan Sedativo, tonteiras, visão embaçada,
entorpecimento.

138
• Art. 165 - Dirigir sob a influência do álcool,
em nível superior a seis decigramas por
litro de sangue ou de qualquer substância
entorpecente ou que determine
dependência física ou psíquica. (07)
• Art. 166 - Confiar ou entregar a direção de
veículo a pessoa que, mesmo habilitada,
por seu estado físico ou psíquico, não
estiver em condições de dirigi-lo com
segurança. (07) 139
Nível de álcool no
sangue g/litro Efeito sobre o motorista
1ª DOSE Quase todos os indivíduos apresentam alteração de resultado do
0,20 – 0,30 eletroencefalograma. Falsa estimativa de distância e velocidade. COMEÇO
DO RISCO.
2ª DOSE Mais de um quarto dos indivíduos são incapazes de conduzir corretamente.
0,30 – 0,50 A fusão ótica das imagens é perturbada e a sensibilidade diminuída. RISCO
AUMENTADO.
3ª DOSE Pouco efeito aparente. Tempo de reação alongado. Euforia do condutor.
0,50 – 0,80 RISCO MULTIPLICADO POR QUATRO.

0,80 – 1,50 Reflexos mais alterados. Diminuição da vigilância. Condução perigosa.


RISCO MULTIPLICA POR VINTE E CINCO.

1,50 – 3,00 Diplopia (visão dupla). CONDUÇÃO PERIGOSÍSSIMA.

3,00 – 5,00 Embriaguez profunda. CONDUÇÃO IMPOSSÍVEL.

Mais de 5,00 COMA, podendo levar à morte.

O limite máximo de álcool no sangue, admitido pelo legislação brasileira, é de 0,60g por litro de
sangue. Acima deste limite, há apreensão da carteira e do veiculo, além de multa.

140
Defesa contra os motoristas que dirigem sob a
influência de álcool / drogas
1 – Se vocês vão dirigir, não consumam bebidas
alcoólicas nem outras drogas.

2 – Se consumiram bebidas alcoólicas ou outras


drogas, não dirijam.

Se pensarem em beber, sejam responsáveis e


planejem com antecipação: peguem um ônibus,
um táxi ou peçam a um amigo para leva-los.
141
COMPORTAMENTO
• Velocidades irracionalmente altas.
• Velocidades erráticas e ilógicas.
• Mudança freqüente de pista a velocidades excessivas.
• Aproximar-se de um sinal em velocidade indevida, de
forma demasiado rápida ou demasiado lenta.
• Dirigir à noite sem luzes.
• Não baixar os faróis para o trânsito que vem de frente.
• Atitudes dos integrantes do veículo.
142
O QUE FAZER
• Se o motorista está a frente, mantenham uma
distância segura e não o ultrapassem já que ele
(ou ela) poderá desviar-se em sua direção.
• Se o motorista está atrás, vire, à direita no próximo
cruzamento e deixem-no ir.
• Se o motorista se aproxima de vocês, reduzam a
velocidade e desloquem para a direita.
• Usem sempre os cintos de segurança.
• Informem às autoridades.
143
As condições ambientais
e do veículo

• Distância de parada: regra dos dois


segundos
• Distância de reação: regra dos segundos
adicionais
• Distância entre veículos: as condições
ambientais e do veículo

144
OLHO VIVO no outro motorista!

Lembre-se de que manter uma distância segura entre


o seu veículo e o que vem a sua frente é fundamental para
evitar que acidentes aconteçam!

RESPEITANDO A DISTÂNCIA DE SEGUIMENTO, distância entre


o nosso veículo e o que está a nossa frente, O MOTORISTA
PODERÁ evitar colisões com o veículo da frente!
Respeitando a distância de seguimento – agirá a tempo e terá espaço
suficiente para obter resposta do veículo.
145
IMPORTÂNCIA DO TEMPO E DA DISTÂNCIA

Quantos metros são necessários para parar


totalmente um veículo comum de passageiros?

Depende de vários fatores: velocidade, estado do motorista,


caminho, tempo e veículo

m=?
146
Distância de Parada – distância que o veículo
percorre desde que o perigo é visto, até a parada
total.

Tempo de Parada – Tempo gasto desde o momento


em que o motorista percebe o perigo, até a parada total
do veículo ( TR + TF ).

m=?
147
Distância de Reação – distância que o veículo percorre,
desde que você percebe o perigo, até o exato momento
em que você toma a decisão de frear, reduzir, desviar,
sinalizar ou agir de outra maneira.

Tempo de Reação – É o tempo gasto desde que o perigo é


visto, até que o motorista realize a manobra. O tempo médio
de reação de um motorista, em condições normais, é
correspondente a ¾ de segundo ou 0,75seg.

148
Cálculo aproximado da Distância de Reação

• Pegar o 1º dígito da velocidade marcado


no velocímetro e o duplique (x 2).
Ex.: 80 Km/h - 8x2 = 16m
30 Km/h – 3x2 = 6m
50 Km/h – 5x2 = 10m
Obs.: trabalhar somente com dezenas
( 40,50,60 Km/h, etc...). Passando dos 100 Km/h
deve-se duplicar os dois primeiros dígitos.
Ex.: 100 Km/h - 10x2 = 20m
149
Cálculo da Distância de Reação de ¾ de segundo
à velocidade de 80Km/h

1 hora = 60 minutos = 3600 segundos


1 Km = 1000 metros
¾ seg. = 0,75 segundos

Para 80.000 metros , temos:

X = 80.000*0,75/ 3.6000 = 16,66m

150
Distância de Frenagem – distância que o veículo
percorre, desde que você aciona o freio até a sua
parada total. Quanta mais alta for a velocidade, maior
será a distância.
Outros fatores que influenciam a frenagem :
as condições e tipo da pista e o próprio sistema
de frenagem do veículo.
Pista molhada = pode ser até 10 vezes a mais
do normal.
Tempo de Frenagem – é o tempo gasto depois que se
aciona o mecanismo de freio, até a parada total do
veículo
151
Cálculo aproximado da Distância de Frenagem

Calculada em função do tipo de veículo.


É informada pelo fabricante. Existe uma tabela
de distâncias de parada.
Ex. Kombi – 40 Km/h – 7,70 m
60 Km/h – 20,00 m
80 Km/h – 40,10 m
100 Km/h – 90,83m

Caminhão GM de 10 toneladas
40 Km/h – 7,70 m
80 Km/h – 40,10 m
152
Cálculo aproximado da Distância de Parada
Kombi - 40 Km/h 4x2 = 8 (DR)
7,70m (DF) Tabela

DP = DR + DF 8 + 7,70 = 15,70m (DP)

Significa que no momento em que o motorista percebeu o


perigo até que a Kombi parasse completamente, foram
percorridos cerca de 15,70 metros. Essa distância pode ser
decisiva para a colisão e o acidente que se queira evitar.

153
Distância:
Não ande em comboio.
A distância segura do veículo que vai a
sua frente deve ser calculada através da
soma do tempo de reação com a
distância de frenagem:

154
A B C

AB- Distância percorrida em função da reação


psicomotora;
BC- Distância percorrida pelo veículo após o
motorista pisar o freio;
AC- Distância total percorrida pelo veículo entre o
momento da visão do obstáculo e a parada
definitiva. 155
Pode-se usar uma regrinha conhecida
como Regra dos 02 segundos:
•Marcar um ponto fixo como referência;
•Quando o veículo à sua frente passar por
ele, conte 1001, 1002;
•Ao terminar, o ponto de referência não
deve ter sido ultrapassado;
•Reduzir a velocidade, caso tenha
ultrapassado o ponto fixo.
156
Regra de 02 segundos

1001

1002

157
FREIOS
• O sistema de freios desgasta-se com o uso e tem sua
eficiência reduzida.
• Freios gastos exigem maiores distâncias para frear com
segurança e podem causar acidentes.
• Os principais componentes do sistema de freios são:
sistema hidráulico, fluido, discos e pastilhas ou lonas,
dependendo do tipo de veículo.
• Veja as principais razões de perda de eficiência e como
inspecionar: • Nível de fluido baixo: é só observar o nível
do reservatório; • Vazamento de fluido: observe a
existência de manchas no piso sob o veículo; • Disco e
pastilhas gastos: verifique com profissional habilitado; •
Lonas gastas: verifique com profissional habilitado.
158
• Quando Você atravessa locais encharcados ou com
poças de água, utilizando veículo com freios a lona,
pode ocorrer a perda de eficiência momentânea do
sistema de freios. Observando as condições do trânsito
no local, reduza a velocidade e pise no pedal de freio
algumas vezes para voltar à normalidade.
• Nos veículos dotados de sistema ABS (central eletrônica
que recebe sinais provenientes das rodas e que
gerencia a pressão no cilindro e no comando dos freios,
evitando o bloqueio das rodas), verifique, no painel, a
luz indicativa de problemas no funcionamento.
• Ao dirigir, evite freadas bruscas e desnecessárias, que
desgastam mais rapidamente os componentes do
sistema de freios. É só dirigir com atenção, observando
a sinalização, a legislação e as condições do trânsito.
159
POSICIONAMENTO CORRETO DENTRO
DO VEICULO

• Como evitar desgaste físico relacionado à


maneira de sentar e dirigir.
• A posição correta ao dirigir produz menos
desgaste físico e aumenta a sua segurança!
• Uso correto dos retrovisores.
• Concentração e reflexos diminuem muito com o
uso de álcool e drogas. Acontece o mesmo se
Você não dormir ou dormir mal!
• O problema da concentração: telefones, rádios
e outros mecanismos que diminuem sua
atenção ao dirigir
160
• Cruzamentos sem Sinalização:
• A regra diz que, em cruzamentos sem
sinalização, a preferência é sempre do
veículo que estiver à direita.
• Cruzamento com Semáforos:
• A regra é conforme a cor que o
semáforo apresenta: Verde; Vermelha
ou amarela.

161
Habilitação
Somente poderão conduzir veículos leves nas áreas
das minas pessoas habilitadas, há no mínimo
01(um) ano e portar a credencial para condução;

Para os operadores de equipamentos móveis e semi-


móveis, serão exigidos a CNH de categoria C,
entretanto, dar-se-á preferência à D para
conduzir/operar nas Minas, podendo ficar, também,
a critério do Gerente Geral de Mineração.
É obrigatório portar a carteira credencial em qualquer
circunstância, tanto o condutor como operador.
162
Veículo
Veículos que transitam continuamente na mina devem
ser preferencialmente de cor branca, possuir faróis
de acendimento conjugado com a chave de partida
do motor, luz e sinal sonoro de ré acoplado ao
sistema de cambio de marchas, antena telescópica
com bandeirola de sinalização com altura mínima de
03 (três) metros a partir do solo e giroflex na cor
âmbar; recomenda-se que os veículos leves sejam
equipados com dispositivo de tração dianteira e/ou
traseira e rádio de comunicação;
Os veículos leves devem ser inspecionados pelo seu
condutor diariamente e a cada 15 (quinze) dias pela
163
mecânica leve;
Normas de circulação interna
A velocidade máxima será definida pela sinalização
local, sendo que a velocidade máxima permitida
dentro da área é de 40 km / h, em áreas especificas
a velocidade é menor
Veículos leves, não poderão entrar na área de manobra
de carga / descarga, com equipamentos móveis e
semi-móveis em operação, (ver item 16);
A autorização deverá ser via rádio ou pelo Supervisor
de operação da mina;

164
Normas de circulação interna

A distância mínima de seguimento a equipamentos


pesados deve ser de 30 metros; 165
Normas de circulação interna

Visitantes só poderão adentrar na mina acompanhados


de pessoas habilitadas e autorizadas a trafegar. O
veículo deverá ser da Vale. Em caso de excursões
(veículos que transportam mais de 05 pessoas)
deverá ser precedido de batedor e liberação
somente até o mirante;

É proibido o deslocamento a pé ao longo das vias de


acessos dos equipamentos de mina;

166
Normas de circulação interna
É proibido utilizar celular e/ou rádio de comunicação
portátil durante a condução do veículo leve bem
como fumar e fazer lanches;
Os condutores de veículos leves devem obedecer a
sinalização e o cerco para as detonações, e estas,
obrigatoriamente, com horários previamente
definidos em placas nas entradas de acesso em
cada mina;
O transporte de explosivos na mina deverá ser feito
por veículos devidamente apropriados, conforme
regulamentação vigente no Ministério da Defesa e
observadas as recomendações do fabricante do
167
explosivo;
Normas de circulação interna

É proibido passar com veículos diretamente sobre os


cabos de alimentação das escavadeiras/
perfuratrizes;

Os veículos que rodam 24 (vinte quatro) horas por dia


na mina, deverão ser trocados no máximo a cada 02
anos, e os demais 05 (cinco) anos;

168
Normas de circulação interna

Em caso de neblina, chuva ou poeira intensa, o veículo


leve só poderá entrar na mina com autorização do
Supervisor de Operação da Mina/Infra-estrutura;

Todos os equipamentos móveis terão preferência


sobre os veículos leves, exceto: veículos de
emergência / resgate (ambulância e bombeiro);

Os veículos leves não poderão ultrapassar os


equipamentos de mina, com exceção da moto-
niveladoras trabalhando;
169
Normas de circulação interna

Veículos leves, sem condições de locomoção em uma


pista de rolamento ou vias de acesso, deverão usar
pisca alerta, giroflex, cones/pontaletes de
sinalização e avisar ao Supervisor de Operação da
Mina/Infra-estrutura; 170
Normas de circulação interna
Manter faróis acesos durante a movimentação do veículo;
Respeitar as velocidades de segurança para as vias,
considerando horário e condições climáticas;
Respeitar a capacidade de carga e número de
passageiros;
Não conduzir o veículo: fumando, falando ao celular ou
rádios de comunicação, utilizando aparelhos de imagem
(DVD e TV) e som com fones de ouvido, bem como com
a carteira de habilitação e / ou o cartão de identificação
vencidos;
Conduzir pessoas somente no interior dos veículos.
171
Normas de circulação interna

Considerar as seguintes condições como requisitos para a circulação


de veículos nas instalações da Vale:
O condutor deve portar e apresentar nas portarias de acesso às áreas
da Vale o cartão de identificação para dirigir veículos automotores;
Todos os veículos devem ser estacionados no sentido de saída (em
marcha a ré na vaga);
As vias de circulação de veículos não pavimentadas devem ser
umidificadas, de forma a minimizar a geração de poeira;
Toda área da Vale deve possuir plano de trânsito estabelecendo:
• regras de preferência de movimentação;
• distâncias mínimas entre instalações, equipamentos e veículos;
• velocidades permitidas;
• sinalização. 172
Normas de circulação na mina

Visitantes só podem adentrar na mina conduzidos por


pessoa habilitada e autorizada a trafegar;
É proibido passar com veículos diretamente sobre cabos
de alimentação de energia elétrica;
Em caso de neblina, cerração, chuva, fumaça proveniente
de incêndios florestais ou poeira intensa, o veículo só
poderá entrar na mina com autorização do responsável
pela operação;
Veículos sem condições de locomoção em uma pista de
rolamento ou vias de acesso devem ligar o pisca alerta
173
e permanecer com a luz giroscópica ligada.
Normas de circulação interna

O condutor deverá manter distância mínima de 7,5


metros durante o abastecimento do veículo leve,
174
Normas de circulação interna

Só poderá estacionar nas praças onde o local estiver


devidamente sinalizado com cones/pontaletes; 175
Normas de circulação interna

Nos estacionamentos convencionais só será permitido


estacionar de ré. 176
Normas de circulação interna
É proibido parar ou estacionar:
 Sob redes elétricas, distância menor de 10 metros
dos painéis elétricos e das torres de alta tensão;
À direita e atrás dos equipamentos de mina, mesmo
estando em manutenção;
 Sob taludes;

 A menos de 05 (cinco) metros da crista de bancos;

 Na área delimitada para manobra de carga e


177
descarga;
178
Normas de circulação interna
É proibido parar ou estacionar:

Na área demarcada de carregamento de fogo


(desmonte);
 Distância inferior a 30 (trinta) metros dos
equipamentos móveis e semi-móveis;
 Nas vias de acesso dos equipamentos móveis;

 No Box do posto de abastecimento de


equipamentos móveis, exceto veículos de
abastecimento (comboio);
179
Checagem operacional inicial
do veículo
•O motorista deve preencher uma lista de verificação
das condições de segurança do veículo, antes de
iniciar sua jornada de trabalho;
•Não devem ser permitidas alterações ou
modificações que descaracterizem as condições
originais dos veículos automotores;
•Devem ser implementados planos de inspeção e
manutenção dos veículos automotores de acordo
com as especificações do fabricante e mantidos os
respectivos registros.
• a lista de verificação será exposta para analise.
180
ROTOGRAMA

Funções
Velocidade Relógio
Trava de abertura do painel

Alerta luminoso

Alerta sonoro

Registro de Teclas de
motorista programação
Hodômetro
182

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