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AUTOMOTORES
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Eu sou...
Trabalho em...
As minhas
expectativas são...
A Vale no Mundo
SISTEMA NORTE
Terminal Marítimo de Ponta da Madeira
SERGIPE
Terminal Marítimo Inácio Barbosa -
TMIB
SISTEMA SUDESTE
Complexo Portuário Tubarão
SISTEMA SUL
Terminal de Ilha Guaíba – TIG
Companhia Portuária Baía de
Sepetiba - CPBS
A Vale no Espírito Santo
Sistema Sudeste
A Vale no Espírito Santo
Complexo de Tubarão
Ética e transparência
• Representam o nosso
comportamento como organização.
Agimos com integridade,
respeitamos as leis, os princípios
morais e as regras do bem
proceder.
Nossos Valores
Excelência de desempenho
Espírito desenvolvimentista
• Representa nosso
empreendedorismo como
organização que busca, novas
oportunidades de crescimento
da Vale.
Nossos Valores
Responsabilidade econômica,
social e ambiental
• Promover o desenvolvimento e
garantir a sustentabilidade.
Nossos Valores
Respeito à vida
Respeito à diversidade
Objetivo do Treinamento:
• compreender conceitos gerais relacionados à condução de veículos
em centros urbanos, em vias pavimentadas e em vias não
pavimentadas;
• compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de
acidentes por meio da direção defensiva;
• desenvolver a percepção de prevenção dos riscos associados à
condução de veículos automotores, equipamentos móveis e
veículos que transportam cargas;
• desenvolver a percepção de risco relativo a erros de outros
motoristas;
• compreender a importância do uso de acessórios de segurança e
inspeção das condições do veículo;
• dirigir defensivamente;
20
• contribuir para a diminuição do número de acidentes;
• promover a conscientização da importância da direção
defensiva por parte dos condutores;
• contribuir para a redução de gastos com manutenção e
seguro;
• executar atividades considerando procedimentos e
práticas específicas de segurança em condução de
diferentes tipos de veículos nas diferentes vias;
• aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de
segurança referentes à condução de veículos;
• aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
que atuam em atividades que exigem condução de
veículos. 21
CURSO DE DIREÇÃO DEFENSIVA
22
OBJETIVO GERAL
E ...
23
Objetivos específicos
Ao final do Programa, o participante deverá estar apto a:
28
CURSO DE DIREÇÃO
DEFENSIVA
Conteúdo Programático:
- Conceito de Direção Preventiva e Evasiva.
- Principais Causas de Acidentes.
- Comportamento Seguro e Comportamento Preocupante.
- Acessórios de Segurança.
- Funcionamento dos Acessórios de Segurança.
- Distância de Segurança X Espaço de Frenagem.
-Dinâmica de Transferência de Peso X Estabilidade de Veículo.
- Tipos de Causas de Acidentes. Velocidade.
Condições da pista.
Condições do ambiente.
Condições do veículo.
Utilização de telefone celular, rádio e/ou outros aparelhos
de comunicação. 29
CURSO DE DIREÇÃO
DEFENSIVA
Conteúdo Programático:
- Checagem Operacional Inicial do Veículo.
- Previsibilidade de Perigo/Reação Antecipada a Possíveis Erros
dos Outros Motoristas.
- Procedimentos de Segurança nas Saídas e Chegadas.
- Uso do Álcool, Medicamentos e Drogas X Acidentes.
- Como Evitar Colisões Frontal/Traseira/Lateral.
- Posicionamento Correto Dentro do Veículo X Regulagens de
Bancos e Equipamentos.
- Paradas Táticas nos Semáforos.
- Rotograma.
- Conceito de Via Preferencial.
30
Direção ou Condução ?
• Mas, qual é a diferença entre dirigir e conduzir?
• Dirigir é dar direção; governar; operar os
mecanismos de controle do veículo. Conduzir é
ter a capacidade para ser condutor,
transportando e levando bem veículo, a sua
carga ou os passageiros ao destino.
31
CONCEITOS GERAIS DE
VEÍCULOS
AUTOMOTORES
32
TIPOS DE VEICULOS
AUTOMOTORES
Eles podem ser: Automóvel (Passageiro); Camioneta
(Utilitário); Camionete (350); Motocicleta (com ou sem
Side-Car); Ônibus; Veículo de Carga; Reboque e
Tratores.
34
Veículos Leves
36
ACESSORIOS DE SEGURANÇA
• Airbag para ocupantes dos bancos dianteiros e
sinalização indicadora que monitore a condição de
funcionamento;
40
Cinto de Segurança
41
Função básica do cinto de segurança
43
Regras de condução, circulação
e sinalização
• Circulação: Dentro das Localidades; Trânsito em filas
paralelas; Nas Auto-Estradas; etc.
• Circulação dentro da empresa:Depende de regras
internas de movimentação.
• Limites Máximos de Velocidade: Nas Empresas 20 a
40 Km/h.
44
Circulação dentro da empresa:
• O condutor deve portar e apresentar nas portarias de
acesso às áreas da Vale o cartão de identificação para
dirigir veículos automotores;
• Todos os veículos devem ser estacionados no sentido
de saída (em marcha a ré na vaga);
• As vias de circulação de veículos não pavimentadas
devem ser umidificadas, de forma a minimizar a geração
de poeira;
• Toda área da Vale deve possuir plano de trânsito
estabelecendo: regras de preferência de movimentação;
– distâncias mínimas entre instalações, equipamentos
e veículos;
– velocidades permitidas;
– sinalização.
45
Circulação na Mina
46
Uso de Cooperativas de Táxi
47
Sinalização obrigatória para circulação
48
Tipos de riscos
• a. Velocidade
• b. Condições da pista
• c. Condições do ambiente
• d. Condições do veículo
• e. Utilização de telefone celular, rádio e/ou
outros aparelhos de comunicação
49
CARGAS
- EXCESSO DE PESO;
- EXCESSO DE ALTURA;
INFLAMÁVEL
INFLAMÁVEL
- EXCESSO DE LARGURA;
- CARGA MAL ARRUMADA;
INFLAMÁVEL
INFL
- CARGA MAL AMARRADA.
INFLAM
INFLAMÁVEL
50
VEÍCULO
TEM A VER COM SEU ESTADO DE
CONSERVAÇÃO.
A falta de Por isso é
manutenção do necessário que
veículo pode levar a você faça sempre
acidentes graves por uma revisão
falhas mecânicas e periódica no seu
elétricas. veículo.
PNEUS
1. Use pneus em bom estado e com as pressões corretas.
2. Faça rodízio dos pneus (recomendação do fabricante).
3. Evite o uso de pneus recauchutados.
4. Não use pneus carecas.
5. Verifique se as ferramentas para sinalização e para a troca
de pneus estão no veículo e se funcionam adequadamente.
(chave de roda, macaco e triângulo)
54
ILUMINAÇÃO
Erro que muitos motoristas cometem à noite:
Dirigir em velocidades maiores que a que lhes
permite o alcance dos faróis dianteiros.
57
A chuva
58
Espaço percorrido da frenagem até a parada total do
veículo aumenta consideravelmente. Veja exemplo
abaixo, numa velocidade de 80 Km por hora:
59
AQUAPLANAGEM OU HIDROPLANAGEM
Fenômeno que acontece quando os pneus perdem o
contato com a pista, pela formação de uma camada de água
entre o pneu e o solo.
Sem aquaplanagem
Aquaplanagem parcial
Aquaplanagem total -
veículo desgovernado 60
COMO SAIR DA AQUAPLANAGEM OU
HIDROPLANAGEM
61
Chuva – outros riscos
Ofuscamento provocado por faróis altos
é ainda maior, porque os pingos d’água
no pára-brisa ampliam a luminosidade.
63
COMEÇOU A CHOVER – MELHORE A VISIBILIDADE
64
Qual a melhor a maneira de se dirigir
em estrada de terra / barro?
70
Como agir se a neblina não é densa ?
2 – Procure apoios visuais:
• Olhe só até ela permitir.
• Procure sempre um ponto de apoio visual: a faixa
central (amarela), faixas laterais (brancas) e olhos de
gato.
• Não havendo sinalizações, procure guiar-se pelo
acostamento.
• Faróis de veículos, em sentido contrário, servem de
apoio visual, mas não devem ser olhados de frente.
71
Como agir se a neblina não é densa ?
3 – Procure apoios auditivos:
• Evite tudo que possa desviar sua atenção. Não converse, não
ouça rádio e nem fume.
• Recomenda-se usar a buzina de vez em quando.
• Fique atento aos sinais sonoros dos outros veículos.
• Ruídos de cascalho podem indicar que você está saindo da
pista.
Como agir se o nevoeiro for denso ?
Nevoeiro muito forte impede a visibilidade. O melhor é sair da
estrada.
72
Cuidados ao parar seu carro no nevoeiro:
• Faça sinais de que vai sair da estrada. Procure o
acostamento.
• Funcione várias vezes as luzes de freio - avise os
motoristas que vêm atrás de que vai parar.
• No acostamento: ligue o pisca-alerta, abra o porta-malas
e o capô, além de colocar o triângulo, a uns 40 passos
de distância da traseira do veículo, junto ao limite da
pista.
• Sem acostamento: só pare se for impossível seguir.
73
O ACOSTAMENTO DA ESTRADA
POR QUE É IMPORTANTE
EXAMINAR O ACOSTAMENTO
DA ESTRADA ?
74
ESTRADA
Quais são as características físicas da estrada
que se deve examinar
• A forma da estrada
• A superfície da estrada
• O acostamento da estrada
• Estrada em obras
75
A FORMA DA ESTRADA
78
TRÂNSITO
O trânsito envolvem a presença de outros usuários nas
ruas e estradas de rodagem.
• Modere a velocidade.
83
O QUE VOCÊS PODEM FAZER PARA SE DEFENDEREM DESTAS
CONDIÇÕES ADVERSAS ?
84
• Controlem sua emoções e seu comportamento. As
demoras no trânsito depois de um dia de trabalho
causam frustrações na maioria das pessoas. Não
esqueçam as coisas que vocês podem controlar e
também as que não podem.
•Tomem cuidado com os outros motoristas. Apesar de
vocês poderem controlar seu comportamento é
possível que as outras pessoas não se preocupem
em fazê-lo. Por isso, estejam preparados para tolerar
comportamentos agressivos por parte dos outros
motoristas.
•Mantenham seus veículos em boas condições.
•Escolha o melhor caminho, de acordo com as
circunstâncias.
85
Tipos e medidas de
controle
• A) – Controle de Velocidade na Empresa:
É realizada por regras e conscientização
na integração. Caso isso não funcione
algumas empresas aplicam punições
como: A retirada do individuo nas
dependências da empresa e a proibição
de seu retorno.
Quando funcionário é passível de
advertência.
86
• Controle de velocidade nas rodovias:
Está é realizada por radares móveis ou fixos, com a penalização de
multa a ser paga e perde-se pontos na CNH – Carteira Nacional de
Habilitação.
• EM VIAS URBANAS:
80 km/h nas vias de trânsito rápido.
60 km/h nas via arteriais.
40 km/h nas vias coletoras, velocidade máxima permitida nas
dependências da Vale.
30 km/h nas vias locais.
•
EM RODOVIAS:
110 km/h para automóveis e camionetas.
90 km/h para ônibus e microônibus.
80 km/h para os demais veículos.
87
Responsabilidades para a
liberação de veículos
88
c. Permissão para realização da atividade
• Os condutores de veículos automotores devem possuir
carteira de habilitação na validade, expedida por órgão
competente há no mínimo 2 anos.
89
Segurança no Trânsito COMPONENTES
DO SITEMA DE
TRÂNSITO
Condições das
vias e do meio Condições
ambiente do veículo
Segurança
Comportamento
das pessoas 90
AirBags
Gerais
Importante esclarecer aspectos como funcionamento,
correta utilização, benefícios e até mesmo riscos
apresentados pelos airbags contribuindo para o uso
consciente responsável do equipamento.
Ao ocorrer uma colisão, os sensores eletrônicos
instalados na parte onde ocorre o choque do veículo
emitem uma corrente elétrica extremamente baixa para o
módulo Central. Por sua vez, este avalia a desaceleração
e o impacto e se for necessário, emite uma pequena
corrente para o módulo do airbag, acionando o explosivo
que produzirá os gases que inflarão a bolsa de ar
91
esvaziando-se em seguida .
O QUE É DIREÇÃO DEFENSIVA ?
92
DIREÇÃO DEFENSIVA É :
DIRIGIR COM SEGURANÇA OBEDECENDO
AS LEIS DE TRÂNSITO
94
OU SEJA :
96
ACIDENTE INEVITÁVEL :
“ É aquele em que o motorista fez tudo o que
era razoável para evitar o acidente, mas mesmo
assim não conseguiu”.
ACIDENTE EVITÁVEL :
É aquele que motorista:
• Agiu inadequadamente provocando o acidente.
• Não agiu ou retardou a ação que teria evitado
o acidente.
97
No trânsito,
o que precisamos analisar ?
Veículo
Como
estamos
agindo ?
Meio
Vias
Ambiente
98
PRINCIPAIS CAUSAS DE
ACIDENTES
• Colisão com animais;
• Colisão com veículo da frente;
• Colisão com veículo de trás;
• Colisão frente a frente;
• Colisão com veículo que cruza;
• Colisão com veículo que ultrapassa;
• Colisão com veículo que você está
ultrapassando;
• Águaplanagem;
• Acidentes misteriosos.
99
Outros Tipos de Acidentes que
podemos citar:
DADOS ESTATÍSTICOS
1 ano de acidentes
= 7 anos de guerra do Vietnã
De trânsito no Brasil
101
ESTATISTICAS
• No Brasil mais de 40.000 pessoas perdem a
vida anualmente em acidentes de transito,
porém acredita-se que estes números são
maiores pois as estatísticas são falhas. Só nas
rodovias paulistas em 2001 ocorreram 61.000
acidentes com 2.300 mortes e 23.000 pessoas
gravemente feridas. Até 15 de fevereiro já
morreram 703 pessoas nas rodovias federais,
resultado de 13.400 acidentes. Em todo o
mundo o transito ceifa vidas, porém os números
brasileiros são alarmantes e disparam na frente
de qualquer país do mundo
102
ACIDENTES POR TIPO
Reconhecer o perigo
106
Comportamento seguro e
de risco
• Manutenção Periódica e Preventiva
A estabilidade do veículo
Pneus também está relacionada
com a calibragem correta
dos pneus.
107
• Freios - Para frear com segurança é
preciso estar atento. Mantenha distância
segura e freios em bom estado.
108
Freios ABS
• Funcionamento ABS
• O ABS atual é um sistema eletrônico que, utilizando sensores, monitora a
rotação de cada roda e a compara com a velocidade do carro. Em
situações de frenagem cotidianas, o sistema ABS não é ativado. Quando a
velocidade da roda cai muito em relação à do carro, ou seja, na iminência
do travamento, o sistema envia sinais para válvulas e bombas no sistema
de óleo do freio, aliviando a pressão. Essa operação causa uma vibração
quando se "pisa fundo" no pedal do freio, o que deve ser considerado pelo
motorista como operação normal do sistema.
• A física da derrapagem
• A vantagem do freio ABS se baseia num conhecimento da física. Quando
as rodas ainda estão em movimento, elas sofrem com a superfície na qual
deslizam uma força de atrito estático. Quando derrapam, elas sofrem uma
força de atrito cinético. Como a força máxima de atrito estático tem sempre
um valor maior do que a força máxima de atrito cinético, é mais vantajoso
para a frenagem que a roda diminua sua rotação em movimento do que
simplesmente travar
109
• Exercícios de controle de volante x slalon
com barreiras (posição das mãos)
110
• Evitar desgaste físico relacionado à
maneira de sentar e dirigir: A posição
correta ao dirigir produz menos desgaste
físico e aumenta a sua segurança.
• Uso correto dos retrovisores
• O problema da concentração: telefones,
rádios e outros mecanismos que diminuem
sua atenção ao dirigir.
111
Distância de segurança x
espaço de frenagem
É aquela que o veículo percorre depois
de acionado o mecanismo de freio, até
parar.
112
DISTÂNCIA DE PARADA
113
DISTÂNCIA DE
SEGUIMENTO
É a distância entre o nosso veículo e o que
segue à nossa frente.
51...52
114
DISTÂNCIA DE REAÇÃO
115
VELOCIDADE REAÇÃO PSICOMOTORA FREAGEM PARADA TOTAL
KM/H = M/SEG. METROS METROS METROS
30 8,33 06 05 11
40 11,10 08 05 16
60 16,60 12 20 32
80 22,20 17 34 51
100 27,80 21 53 74
120 33,30 25 76 101
MOTORISTA: ATENTO E SAUDÁVEL
FREIOS E PNEUS: PERFEITOS
PISTA: SECA, LISA E PLANA
116
FIQUE ATRÁS E FIQUE
SEGURO!
1. Fique Alerta
2. Domine a situação;
3. Mantenha a distância;
4. Pare mais cedo
117
Fique Seguro com Veiculo Atrás
118
119
B
F
E
C FORÇA CENTRÍFUGA
TENDE A JOGAR O VEÍCULO
PARA FORA DA CURVA
(PARA O PONTO “E”) CARRO 1
(PARA O PONTO “F”) CARRO 2
120
FORÇA CENTRÍPETA
TENDE A JOGAR O VEÍCULO
PARA DENTRO DA CURVA.
(PARA O PONTO “C”) CARRO 1
(PARA O PONTO “D”) CARRO 2
121
CRUZAMENTO
3 2 1
3
2
1
122
CRUZAMENTO
1 3
123
124
FIQUE ATRÁS.
2 OLHE À FRENTE
3 OLHE ATRÁS
4 SINAL À ESQUERDA
VÁ PARA ESQUERDA
6 ACELERE
7 BUZINE
8 SINAL À DIREITA
VÁ PARA A DIREITA
125
10
REDUZA A VELOCIADE
1- Com o veículo da frente.
2- Com o veículo de trás.
3- Com o veículo em sentido contrário.
4- Nos cruzamentos.
5- Ao ser ultrapassado.
6- Ao Ultrapassar.
126
É UM ACIDENTE QUE ENVOLVE APENAS
UM VEÍCULO E DO QUAL NÃO SE
CONHECE SUAS POSSÍVEIS CAUSAS.
127
As atitudes do Condutor
• A agressividade
• O conceito de “primeiro eu”.
• Os descuidos.
128
CARACTERÍSTICAS DE UM MOTORISTA
DEFENSIVO - ATITUDE
• Conhecimento
• Atenção (agilidade mental)
• Previsão
• Decisão (discernimento)
• Habilidade
a 129
CARACTERÍSTICAS DE UM MOTORISTA
DEFENSIVO - ATITUDE
• Conhecimento
• Leis e os regulamentos de trânsito.
• As regras básicas para executar as manobras.
• Os procedimentos seguros para ultrapassagem.
• Como evitar um colisão.
• Como agir corretamente e a tempo.
130
CARACTERÍSTICAS DE UM MOTORISTA
DEFENSIVO - ATITUDE
• Atenção (agilidade mental)
131
Você sabia que se você estiver a 80 km/h, quatro
segundos de distração significam quase 90 metros
de distância percorrida pelo seu veículo ANTES
de você começar a frear? A sua segurança
depende da atenção!
132
CARACTERÍSTICAS DE UM MOTORISTA
DEFENSIVO - ATITUDE
• Previsão
• A capacidade de antecipar e se preparar para
enfrentar o perigo.
• Analisar a situação do trânsito, tão à frente quanto
possível.
• Antecipar-se aos perigos que possam se apresentar.
• Decidir se as mudanças que ocorrem na situação de
dirigir constituem ou não ameaça para a segurança.
. Fazer inspeção no veículo
133
CARACTERÍSTICAS DE UM MOTORISTA
DEFENSIVO - ATITUDE
• Decisão (discernimento)
136
O que é o álcool?
É uma droga, um sedativo,exerce efeitos
calmantes, que afeta todo o sistema nervoso
central. O principal ingrediente das bebidas
alcoólicas é o álcool”etílico”.
137
O EFEITO DAS DROGAS
GRUPO DROGAS EFEITOS
ópio, morfina, intensa euforia, desligamento,
heroina, etc. atitudes ousadas.
cocaína de euforia para ansiedade, tremores e
NARCÓTICOS alucinações
maconha, maior depressão, sono, reações lentas,
(marijuana ou haxixe) reações
anti-sociais.
luminal ação calmante, sonolência confusão
BARBITÚRICOS nembutal mental, falta de coordenação motora.
138
• Art. 165 - Dirigir sob a influência do álcool,
em nível superior a seis decigramas por
litro de sangue ou de qualquer substância
entorpecente ou que determine
dependência física ou psíquica. (07)
• Art. 166 - Confiar ou entregar a direção de
veículo a pessoa que, mesmo habilitada,
por seu estado físico ou psíquico, não
estiver em condições de dirigi-lo com
segurança. (07) 139
Nível de álcool no
sangue g/litro Efeito sobre o motorista
1ª DOSE Quase todos os indivíduos apresentam alteração de resultado do
0,20 – 0,30 eletroencefalograma. Falsa estimativa de distância e velocidade. COMEÇO
DO RISCO.
2ª DOSE Mais de um quarto dos indivíduos são incapazes de conduzir corretamente.
0,30 – 0,50 A fusão ótica das imagens é perturbada e a sensibilidade diminuída. RISCO
AUMENTADO.
3ª DOSE Pouco efeito aparente. Tempo de reação alongado. Euforia do condutor.
0,50 – 0,80 RISCO MULTIPLICADO POR QUATRO.
O limite máximo de álcool no sangue, admitido pelo legislação brasileira, é de 0,60g por litro de
sangue. Acima deste limite, há apreensão da carteira e do veiculo, além de multa.
140
Defesa contra os motoristas que dirigem sob a
influência de álcool / drogas
1 – Se vocês vão dirigir, não consumam bebidas
alcoólicas nem outras drogas.
144
OLHO VIVO no outro motorista!
m=?
146
Distância de Parada – distância que o veículo
percorre desde que o perigo é visto, até a parada
total.
m=?
147
Distância de Reação – distância que o veículo percorre,
desde que você percebe o perigo, até o exato momento
em que você toma a decisão de frear, reduzir, desviar,
sinalizar ou agir de outra maneira.
148
Cálculo aproximado da Distância de Reação
150
Distância de Frenagem – distância que o veículo
percorre, desde que você aciona o freio até a sua
parada total. Quanta mais alta for a velocidade, maior
será a distância.
Outros fatores que influenciam a frenagem :
as condições e tipo da pista e o próprio sistema
de frenagem do veículo.
Pista molhada = pode ser até 10 vezes a mais
do normal.
Tempo de Frenagem – é o tempo gasto depois que se
aciona o mecanismo de freio, até a parada total do
veículo
151
Cálculo aproximado da Distância de Frenagem
Caminhão GM de 10 toneladas
40 Km/h – 7,70 m
80 Km/h – 40,10 m
152
Cálculo aproximado da Distância de Parada
Kombi - 40 Km/h 4x2 = 8 (DR)
7,70m (DF) Tabela
153
Distância:
Não ande em comboio.
A distância segura do veículo que vai a
sua frente deve ser calculada através da
soma do tempo de reação com a
distância de frenagem:
154
A B C
1001
1002
157
FREIOS
• O sistema de freios desgasta-se com o uso e tem sua
eficiência reduzida.
• Freios gastos exigem maiores distâncias para frear com
segurança e podem causar acidentes.
• Os principais componentes do sistema de freios são:
sistema hidráulico, fluido, discos e pastilhas ou lonas,
dependendo do tipo de veículo.
• Veja as principais razões de perda de eficiência e como
inspecionar: • Nível de fluido baixo: é só observar o nível
do reservatório; • Vazamento de fluido: observe a
existência de manchas no piso sob o veículo; • Disco e
pastilhas gastos: verifique com profissional habilitado; •
Lonas gastas: verifique com profissional habilitado.
158
• Quando Você atravessa locais encharcados ou com
poças de água, utilizando veículo com freios a lona,
pode ocorrer a perda de eficiência momentânea do
sistema de freios. Observando as condições do trânsito
no local, reduza a velocidade e pise no pedal de freio
algumas vezes para voltar à normalidade.
• Nos veículos dotados de sistema ABS (central eletrônica
que recebe sinais provenientes das rodas e que
gerencia a pressão no cilindro e no comando dos freios,
evitando o bloqueio das rodas), verifique, no painel, a
luz indicativa de problemas no funcionamento.
• Ao dirigir, evite freadas bruscas e desnecessárias, que
desgastam mais rapidamente os componentes do
sistema de freios. É só dirigir com atenção, observando
a sinalização, a legislação e as condições do trânsito.
159
POSICIONAMENTO CORRETO DENTRO
DO VEICULO
161
Habilitação
Somente poderão conduzir veículos leves nas áreas
das minas pessoas habilitadas, há no mínimo
01(um) ano e portar a credencial para condução;
164
Normas de circulação interna
166
Normas de circulação interna
É proibido utilizar celular e/ou rádio de comunicação
portátil durante a condução do veículo leve bem
como fumar e fazer lanches;
Os condutores de veículos leves devem obedecer a
sinalização e o cerco para as detonações, e estas,
obrigatoriamente, com horários previamente
definidos em placas nas entradas de acesso em
cada mina;
O transporte de explosivos na mina deverá ser feito
por veículos devidamente apropriados, conforme
regulamentação vigente no Ministério da Defesa e
observadas as recomendações do fabricante do
167
explosivo;
Normas de circulação interna
168
Normas de circulação interna
Funções
Velocidade Relógio
Trava de abertura do painel
Alerta luminoso
Alerta sonoro
Registro de Teclas de
motorista programação
Hodômetro
182