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LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Março de 2017
Modais de Transporte
Rodoviário Aéreo
Ferroviário
Dutoviário
• Hidroviário
Aquaviário • Marítimo
• Lacustre
Grau de importância de cada modal
Condições geográficas;
Volume de tráfego;
1 : 4 : 9
Marítimo Ferroviário Rodoviário
Ferroviário 15%
Marítimo/cabotagem 11%
Dutoviário 2,5%
Hidroviário 1,0%
Aéreo 0,5%
Fonte: Anuário Estatístico dos Transportes 1996 – Ministério dos Transportes
Matriz de Transporte de Cargas – Brasil 2000
AEROVIÁRIO
FERROVIÁRIO 0,33% AQUAVIÁRIO (*)
20,86% 13,86%
DUTOVIÁRIO
4,46%
RODOVIÁRIO
60,49%
60 Hungria
% Rodoviário
Alemanha
50
40 EUA
30 Canadá
20
China
10
Rússia
0
10 20 30 40 50 60 70 80
% Ferroviário
Os dados foram calculados considerando apenas os modais rodoviário e ferroviário
400.000
Produção (106 t.km)
Aéreo
300.000 Dutoviário
Ferroviário
200.000 Hidroviário
Rodoviário
100.000
0
1992 1993 1994 1995 1996
Ano
EUA - Produção de Transporte
1.400.000
1.200.000
1.000.000
Produção (106 t-miles)
Aéreo
800.000
Rodoviário
Ferroviário
Hidroviário
600.000
Dutoviário
400.000
200.000
0
1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1991 1992 1993 1994 1995
Ano
Sistema de Transporte no Mundo
Figura 1a
Cavalo Mecânico
Figura 1b
Equipamentos Selecionados Pelo Tipo De
Carga
• Transporte de Carga Geral:
– Embalados ou fracionados:
– Sacaria;
Carga Seca;
– Tambores;
– Bags; Graneleira;
– Caixas (carga fracionada). Basculante;
– Grãos;
– Farelos;
Baú;
– Pós-químicos; Sider.
– Peletes.
– Areia;
– pedra.
Semi Reboques (Carretas)
• “Carga seca”; ou “graneleira” -
equipamentos com custo relativo de
aquisição baixo e grande versatilidade;
• Baú, é basicamente uma caixa de carga
construída em alumínio sobre a base
convencional;
• Porta Contêiner - mesma base utilizada
para a carreta “carga seca”, com o
implemento de suportes (locks) pode
transportar contêineres dry ou tanque
Semi Reboques (Carretas)
• Sider, de configuração semelhante ao baú,
porém com as laterais construídas em lona
sobre trilhos, com funcionamento a de uma
cortina, permitindo acesso rápido e total à
caixa de carga (muito utilizada para o
transporte de paletes, e com bastante
freqüência bebidas);
• Frigorífico, com a mesma construção da
carreta baú, com o implemento de
isolamento térmico e equipamento de
refrigeração
Semi Reboques (Carretas)
• transporte de líquidos a granel - tanques
montados sobre chassis, num só corpo
(tanque+chassis), ou “auto portante”. Os
tanques são construídos em aço. A
variação do tipo de aço depende do
produto ou classe de produto que será
transportado, para produtos mais nobres
são transportados em tanques de aço inox,
e os demais em aço carbono
ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO DO
TRC QUE INFLUEM DIRETAMENTE
NAS TARIFAS E OPERAÇÃO
• Lei da Balança;
• Dimensões - comprimento,
largura e altura;
• Carga horária do motorista.
Lei 9.503/97 e
resolução 12/98
CONTRAN
Estabelece os
limites de
peso e
dimensões
para
veículos que
transitem
por vias
terrestres
Veículos largamente usados no Brasil até 2000
Do dono da carga:
Do governo:
Exercício Adicionais
veículo de carga geral ou especializado
• Indique as vantagens e as desvantagens da utilização de um dos dois
equipamentos sob o ponto de vista do:
Natureza da carga
Dono do veículo
Dono da carga
Modal
Ferroviário
Malha Ferroviária
CFN
Novoeste
FCA
Ferroban EFVM
MRS
29,8
3,4
Brasil EUA
Fonte : Coppead, TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL, Ameaças e Oportunidades parao Desenvolvimento do País
Market-share da Ferrovia
EUA
Brasil
Transporte Ferroviário
• PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
– Alto Custo de Investimento Inicial
– Alto Custo de Manutenção da Infra-Estrutura
– Boa relação energética / alto arrasto por litro
combustível
– Dificuldade de acesso às pontas
– Alto ganho de economia de escala
• BRASIL
– Má Integração da Malhas
– Péssimo estado de Conservação
Transporte Ferroviário
Transporte Ferroviário
Algumas características
do transporte ferroviário
• Grande volumes, grandes distâncias
• Baixa Velocidade
• Material rodante
– circulação (vazios), carga e descarga
– manutenção
• Via
– restrições de peso e comprimento
• Programação de trens
– grade - conflitos - pax versus carga
– trens unitários
Algumas características
do transporte ferroviário
TRANSPORTE FERROVIÁRIO
1 PROGRAMA DE PRIVATIZAÇÃO
Vagões;
Locomotivas;
Via Permanente;
3 ELEMENTOS DA FERROVIÁ - VAGÕES
Minas de
Carajás
Usina de Pelotização
889 km em linha singela;
56 pátios de cruzamento;
5 destacamentos
Trem Tipo: Tricotrol;
Sinalização distribuída; Ferrovia Norte
Capacidade de 32,5t por eixo Sul
Velocidades máximas:
Trem vazio: 80 Km/h;
Trem carregado: 70 Km/h.
Sistema Norte
Belém Porto
São Luís
Combustível
Pólo Siderúrgico, Rosário
Passageiros Pólo siderúrgico
Santa Inês
Combustível
Pólo Siderúrgico Marabá Açailândia Pólo siderúrgico
Passageiros Passageiros
Porto Franco
Parauapebas Grãos/Soja
Carajás Fertilizantes
Bebidas
Passageiros
Mina Cobre
400
300
(m)
200
100
0
889.34 800 700 600 500 400 300 200 100 0
Km
Janeiro 07 – Trem de 2 Locos e 210 vagões
de trens:
Minério, Fevereiro 07 – Trem de 4 Locos e 340 vagões
Carga, 170 vagões 02 locos 170 02 locos
vagões
Serviço,
Passageiro
Julho 07 – Trem de 3 Locos e 210 vagões
de trens
Maio 08 – Trem de 4 Locos e 330 vagões
220 vagões 02 locos 110 vagões 02 locos
0,0000
0,5000
1,0000
1,5000
2,0000
2,5000
1989 2,0000
1990 1,8200
1991 1,7600
1992 1,6533
1993 1,5651
1994 1,6205
Principais Indicadores
1995 1,6582
1996 1,6441
1997 1,6175
Nº Ocorrências
1998 1,6021
10
20
30
40
50
60
70
80
1999 1,5296
76
2000 1,5096
1,5168
Eficiência Energética
2001
56
2002 1,4349
2003 1,3857
73
2004 1,4080
2005 1,4593
34
2006 1,4801
41
2007 1,5620
2008 1,5130
38
2009 1,4609
Ano
2010 1,4430
63
46
Ocorrências Ferroviárias (unid)
48
46
33
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Ativos
40.000
35.000 32.520 33.379
29.618 30.559 30.778
Quantidade de Vagões
30.000
7.548 7.550
23.305 24.053 7.189 7.293 7.512
25.000
19.832
20.000 16.362 17.115 5.305 6.053
15.557 3.855
15.000 12.587 2.335 2.920 3.673
25.829
10.000
1.923 22.429 23.266 23.266 24.972
18.000 18.000
13.222 13.442 13.442 15.977
5.000 10.664
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
451 457
427 430 433
362 373
313
277
259
240
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
ASPECTOS GERAIS SOBRE CAPACIDADE FERROVIÁRIA
Um trem tem 240 vagões e 2 km de comprimento. Sua velocidade de
cruzeiro é 50 km/hora e para acelerar e desacelerar demora 30
minutos e percorre 12,5 km em cada atividade.
Se o percurso original projetado para a ferrovia tem 2000 km, quantos
pátios intermediários entre o fim e o início da ferrovia você colocaria
para aumentar o número de trens por dia em cada sentido ?
2000 km B
A
CCO
GRÁFICO ESPAÇO X TEMPO
Dez trens devem ser despachados da origem até o destinosindicado
abaixo, passando e parando pelas estações intermediárias. A rede
começa na estação A, passando em sequência pelas estações B, C, D,
E, F, G, H, I e J (Final). A linha é singela e os cruzamento são feitos nas
estações.
O tempo de deslocamento entre estações é mostrado na tabela
abaixo, além do tempo de permanência em cada estação, caso o trem
não tenha que ficar parado lá para o cruzamento de um trem no
sentido contrário.
Programe os trens por meio de um Gráfico Espaço x Tempo e estime a
chegada de cada trem ao seu destino.
Trem 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Origem A J B I C H A I B J
Destino J A I B H C I A J B
Hor. Partida 08:00 08:00 08:00 08:00 08:00 08:00 09:00 09:00 09:00 09:00
Tempos(min) A B C D E F G H I J
Percurso para 30 60 30 60 30 30 30 60 60
Parada 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15
Estações Gráfico Espaço x Tempo
J
I
H
G
F
E
D
C
B
A
Hora 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
E o Meio ambiente?
Lidar com os
impactos
Reconhecer o
Valor
Eficiência Energética: número de km que uma tonelada pode ser levada consumindo um litro
de combustível
25 km 70 km
Estimativas
Cargill para
85 km 120 km produtos
agrícolas no
400 km Brasil.
218 km
Fonte: C. Jake Haulk Ph.D. – Inland Waterways as Vital National Infraestructure: Refuting “Corporate Welfare” Attacks. Unidades ajustadas para o SI.
* Comparando com emissões do modal hidroviário, o menos poluente entre os três.
Indicadores Ambientais
Estudos da ESPO em
1996 e 2003
Fonte: Adaptado de MMA & TSC Brasil, 2006 e ANTAQ, 2008 apud Sá, 2008.
Poluição ambiental nas cidades –
Poluentes
Logística?
Principal Fonte
Escape dos veículos motorizados
O que causa
Centrais termoelétricas
NO2 Problemas respiratórios
Fábricas de fertilizantes, de explosivos ou
de ácido nítrico
Centrais termoelétricas Problemas respiratórios, irritação
SO2 Petróleo ou carvão nos olhos, problemas
Fábricas de ácido sulfúrico cardiovasculares
Escape dos veículos motorizados Problemas respiratórios, irritação
Partículas em Processos industriais nos olhos, problemas
suspensão Centrais termoelétricas cardiovasculares
Reação dos gases poluentes na atmosfera
Problemas respiratórios,
Escape dos veículos motorizados intoxicações, problemas
cardiovasculares.
CO Alguns processos industriais Na exposição prolongada: aumento
do volume do baço, hemorragias,
Fumaça de Cigarro náuseas, diarréias, pneumonia,
perda da memória e outros males
Escape dos veículos motorizados (gasolina
Efeito tóxico acumulativo
com chumbo)
Pb (Chumbo)
Anemia e destruição de tecido
Incineração de resíduos
cerebral
Formados na atmosfera devido à reação Irritação nos olhos
Proposições para melhorias
ambientais nos transportes
1. Limitar o uso do solo para reduzir o número de viagens, através da redução dos
índices de aproveitamento que densificam e verticalizam a cidade;
2. Modificar a matriz modal urbana e aperfeiçoar o gerenciamento do trânsito e do
transporte público;
3. Adotar políticas de estímulo ao uso do transporte público, instalando meios de
facilitação do seu uso;
4. Adotar medidas restritivas para o transporte individual;
5. Adotar medidas restritivas de acesso ao tráfego urbano para grandes de veículos
de carga;
6. Melhorar a tecnológica de produção de veículos e motores;
7. Adotar combustíveis alternativos;
8. Melhorar a infra-estrutura, para maior mobilidade e a acessibilidade, através da
eliminação de gargalos e cruzamentos, redução de estacionamentos na via
pública;
9. Profissionalizar e qualificar o pessoal técnico envolvido.