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MARGARET FULLER

WOMAN IN THE NINETEENTH CENTURY


'Fragilidade, teu nome é MULHER`.
A Terra espera por sua Rainha

Fragilidade, teu nome é HOMEM.


A Terra espera por seu Rei.

Todavia o homem, se ainda não totalmente investido em seus poderes, muito


lutou por suas aspirações. Frágil, ele na verdade é, quão frágil! quão impuro! Não
obstante, seguidamente o veio de ouro mostrou-se por entre os minérios
menos nobres, e o Homem apareceu diante de nós numa promessa
principesca digna de seu futuro. (p.2)
“Vejamos homens, como eles estão propensos a vender, desavergonhadamente, a
felicidade de incontáveis gerações de compatriotas, a honra de seu país, e suas
almas imortais, por um preço de mercado e poder político.Vocês não sentem
dentro de vocês que podem censurá-los, que podem controlar, que podem
convencê-los? Vocês não estariam falando em vão; seja cada uma em sua própria
casa, ou agrupadas em uníssono. “ (p.3)
“O homem é um ser de relações bipartidas, para a natureza abaixo, e para as
inteligências acima dele. A terra é sua escola, senão seu lugar de nascimento; Deus,
seu objeto: vida e pensamento, seus meios de interpretar a natureza e aspirar por
Deus.” (p.5)
“Não pode haver dúvida de que, “No entanto, com seus hábitos e
se esses dois desenvolvimentos sua vontade corrompidos pelo
estivessem em perfeita passado, ele não viu claramente
harmonia, eles iriam que a mulher era a sua outra
corresponder e preencher um metade, que os interesses dela
ao outro, como hemisférios, ou o eram idênticos aos seus, e que,
tenor e o baixo em música” (p.6) pela lei natural, ele nunca
poderia alcançar suas verdadeiras
proporções, enquanto ela
permanecesse de alguma forma
despojada das suas.“ (p.6)
“Acredito que, no presente, as “Nós apenas solicitamos aos
mulheres são as melhores homens que removam barreiras
auxiliares umas das outras. arbitrárias. Alguns gostariam de
Deixem-nas pensar; deixem-nas fazer mais. Mas eu acredito que,
agir; até que elas saibam o que para a mulher mostrar-se em
precisam.” (p.7) sua dignidade nativa, é
necessário ensiná-los como
ajudá-la; suas mentes estão tão
entravadas pela tradição.” (p.7)
“Vocês perguntam: que uso ela fará da “Mas, se vocês me perguntarem que
liberdade, quando ela tem sido tarefas elas podem realizar, eu respondo
sustentada e reprimida por tanto - qualquer uma. Não me importa o
tempo? argumento de vocês; deixem-nas ser
Eu respondo: em primeiro lugar, isso não capitães de mar, se vocês quiserem. Não
será dado de repente. (...) duvido que haja mulheres bem
preparadas para tal serviço, e, se assim
Mas, se essa liberdade viesse de súbito,
for, ficarei contente de vê-las nele, tanto
eu não teria medo das consequências.”
quanto de dar as boas vindas à donzela
(p.8)
de Saragoça, ou à donzela de
Missolonghi, ou à heroína de Suliote, ou
a Emily Plater” (p.8)
“Não tenho dúvida, entretanto, de que
“Penso que as mulheres
uma grande proporção de mulheres se
precisam, especialmente nesta entregariam aos mesmos empregos de
conjuntura, de um leque muito hoje, porque há circunstâncias que devem
maior de ocupações do que conduzi-las. As mães se deliciam em fazer
o ninho fofo e morno. A natureza cuida
elas têm, para revelar seus disso; não é necessário prender as asas de
poderes latentes.” (p.8) nenhum pássaro que quer voar alto e
cantar, ou encontrar em si mesmo a
força da asa para um vôo migratório
estranho à sua espécie. A diferença seria
que nem todas devem ser forçadas a
profissões para as quais algumas são
inadequadas. “ (p.9)
“Tenho insistido sobre a Desejo que a mulher viva, primeiro
autossubsistência do sexo em por Deus. Assim, ela não fará de um
homem imperfeito seu deus, e então
suas duas formas de
afundar na idolatria. Assim, ela não
autoconfiança e de auto- tirará o que não é adequado para ela
impulso, porque acredito que do sentido de fraqueza e de pobreza.
esses são os meios necessários Assim, se ela encontrar o que precisa
à presente conjuntura” (..) (p.9) corporificado no homem, saberá
como amar, e será digna de ser
amada. (p.9)
PARA FINALIZAR...

Esposa: John! Onde está o resto de nosso salário?


Como eu vou pagar o aluguel e comprar comida para as
crianças?
Marido: Cale a boca! O que eu faço com meu dinheiro não é
problema seu
"Permanecer solteira era considerado uma desgraça e aos trinta anos uma
mulher que não fosse casada era chamada de velha solteirona. Depois que seus
pais morriam, o que elas podiam fazer, para onde poderiam ir? Se tivessem um
irmão, poderiam viver em sua casa, como hóspedes permanentes e indesejados.
Algumas tinham que se manter e, então, as dificuldades apareciam. A única
ocupação paga aberta a essas senhoras era a de governantas, em condições
desprezadas e com salários miseráveis. Nenhuma das profissões eram abertas as
mulheres; não havia mulheres nos gabinetes governamentais; nem mesmo
trabalho de secretaria era feito por elas. Até mesmo a enfermagem era
desorganizada e desrespeitada até que Florence Nightingale a tornasse uma
profissão ao fundar a Nightingale School of Nursing (Escola Nightingale de
Enfermagem) em 1860".
(Louisa Garrett Anderson, depoimento escrito de 1860
Referências:
FULLER, Margaret. A Mulher no Século Dezenove. Tradução de Eliane T. A. Campello,
2001. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/cdrom/fuller/fuller.pdf> Acesso em 18 de abril de
2019
KAPPKE, Nathalie de Souza; OLIVEIRA, Marta Ramos. MARGARET FULLER: UMA
PRIMEIRA MULHER UM PUBLICAR UMA OBRA FEMINISTA NOS ESTADOS
UNIDOS. Disponível em: https://www.ufrgs.br/ppgletras/IIIjornadaestlit/artigos/26.pdf Acesso
em 18 de abril de 2019

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