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I.

HISTÓRIA DA IGREJA ATÉ


CONSTANTINO
• A Igreja teve inicio com Jesus.
• No dia de Pentecoste, o Espírito Santo prometido por Jesus
veio sobre os discípulos, revestindo-os de poder. Tornaram-
se, então, testemunhas destemidas e corajosas do Mestre,
plenos de nobre atividade.
• A primeira pregação do Evangelho, no Pentecoste, foi
dirigida unicamente aos judeus.
• Por algum tempo, talvez dois ou três anos, as missões cristãs
eram limitadas aos judeus, tendo começado em Jerusalém e
dai estendendo-se a toda a Palestina.
• As autoridades religiosas judaicas que tinham tentado
embaraçar a pregação evangélica levantaram-se por causa
do audaz desafio que foi o discurso de Estevão, então,
empreenderam uma campanha selvagem, violenta e
sistemática contra o Cristianismo.
CAUSAS DAS PERSEGUIÇÕES
“EXTERNAS”
1. Políticas:
• A religião seria tolerada se contribuísse para a estabilidade do
estado.
• Era preciso escolher entre a lealdade a Cristo ou a César
• As reuniões eram a noite e em segredo – “conspiração” contra o
Estado Romano.

2. Religiosas:
• Politeísmo (Panteão)
• Os cristãos não tinham ídolos, jamais se curvariam aos deuses
pagãos
CAUSAS DAS PERSEGUIÇÕES
“EXTERNAS”
3. Sociais:
• No paganismo, existia a estrutura aristocrática, onde uma minoria
era servida pelos pobres e escravos.
• Os cristãos defendiam a igualdade entre todos os homens (Cl
3:11).
• A simplicidade da vida cristã era uma reprovação silenciosa da
vida levada pelas pessoas de classe elevada.

4. Econômicas:
• Prejuízo dos fabricantes de ídolos em Éfeso (pregação de Paulo).
• A idolatria (combatida pelos cristãos) era um meio de vida, o
“ganha pão” de artesãos, arquitetos, videntes , sacerdotes......
CAUSAS DAS PERSEGUIÇÕES
“INTERNAS”
1. Heresias Legalistas:
• Legalismo judaico: Lei, cerimoniais, dentre outros.

2. Heresias Filosóficas:
A. Gnosticismo: oriundo da filosofia grega, era o maior
perigo para o cristianismo.
• A matéria era a expressão do “mal”, portanto Cristo
não poderia ter sido humano.
B. Docetismo: significa “parecer”, ou seja, Jesus
parecia ser humano, mas não era.
II. A IGREJA:
DO ESTADO IMPERIAL A IDADE MÉDIA

• Antes de Constantino, o Cristianismo vivia em conflito com o


mundo; com ele, o Cristianismo passou a dominá-lo. Não são
muitas as razões, nem claras, para essa mudança de situação.
• Sem duvida, Constantino sentiu que o Cristianismo não podia
ser destruído, pois se fortificava cada vez mais. Isso, talvez, o
tenha convencido de que o Deus dos cristãos era bastante
forte e o tenha feito desejar as orações dos cristãos a fim de
alcançar bênçãos para o seu governo.
• Sem duvida, percebeu também que, se o Cristianismo fosse
ajudado e se tomasse bastante forte, seria um poderoso
elemento para a unificação de todos os povos do império.
• Sem duvida, teve simpatia pessoal pelo Cristianismo, mas
nunca demonstrou em sua conduta qualquer influencia da
moral cristã.
OBS: “Batalha da Ponte Milvio”
2.1. FUSÃO ENTRE IGREJA E ESTADO

• Constantino revolucionou a posição do Cristianismo;


• Estabeleceu completa liberdade religiosa;
• Fez ofertas valiosas para a construção de igrejas,
manutenção do clero e isentando-o dos impostos;
• Ele não tornou o Cristianismo a religião oficial do
império. A antiga religião do Estado foi mantida, e
Constantino continuou como seu “pontífice
maximus” ou sumo sacerdote.
2.2. A IDADE MÉDIA
• Declínio do império romano, invasões;
• Caos político e social;
• Cenário para fortalecimento “institucional” da
Igreja;
• Escolha do monge Gregório para ser papa;
• Ampliação do poder Pontifício e campanhas
missionárias, incluindo regiões bárbaras
(Inglaterra, por exemplo);
• Surgem as primeiras universidades a partir dos
mosteiros (igreja - detentora do conhecimento);
2.3. PRÉ-REFORMADORES
• Igreja medieval: seduzida pelo poder, se distanciou
dos ensinos bíblicos;
• Começou a MONOPOLIZAR a fé;
• Se transformou em religião litúrgica: as pessoas não
tinham acesso às Escrituras, somente o clero;
• Alguns homens (pré-reformadores) se levantaram
contra a igreja e contra o papado;
• Reivindicação da autoridade da Bíblia e retorno ao
ideal da igreja Primitiva.
Obs: muitos morreram por este ideal.
III. A REFORMA PROTESTANTE
ONDE A IGREJA MEDIEVAL FALHOU
• A Corrupção do Clero;
• A Degradação da Religião;
• O Povo Abandonado;

REVOLTA DENTRO DA IGREJA


• João Wycliff: nascido na Inglaterra, entre 1320 e 1330, era famoso como
o homem mais culto e mais destacado da Universidade de Oxford.
• contra o suposto direito do papa de cobrar impostos;
• não deveria haver distinção de classes dentro do clero;
• negou que houvesse fundamento bíblico para a doutrina da religião
medieval - a transubstanciação;
• declarou que a Bíblia é a única e verdadeira regra de Fé e prática;
• Fez a tradução da Bíblia, da Vulgata (versão latina) para o inglês

• João Huss

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